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Estudo do efeito do polimorfismo K121Q no gene ENPP-1 na expressão desta proteína em células renais

Sortica, Denise Alves January 2013 (has links)
A Nefropatia Diabética (ND) é uma complicação crônica do Diabetes Mellitus (DM) que atinge em torno de 30% destes indivíduos, sendo responsável por mais de um terço dos novos casos de insuficiência renal em indivíduos no início do programa de diálise. Esta complicação é também associada a um aumento significativo da mortalidade nesses pacientes. Estudos epidemiológicos e de agregação familial têm demonstrado que além dos conhecidos fatores ambientais, ND é uma doença multifatorial com um componente genético. Grandes esforços têm sido feitos para identificar estes genes, mas os resultados ainda são inconsistentes com diferentes genes associados a um efeito pequeno em populações específicas. A identificação de tais genes que permitem a detecção de indivíduos de alto risco para desenvolver ND pode permitir-nos ter uma melhor compreensão da sua fisiopatologia. A ENPP1 (ecto-nucleotide pyrophosphatase / phosphodiesterase 1) é uma proteína expressa na membrana celular de vários tecidos, incluindo os rins. Constatouse que níveis aumentados de expressão da ENPP1 inibem a atividade tirosina-quinase do receptor da insulina em vários tipos celulares, causando resistência à insulina. A expressão aumentada de ENPP1 inibe a sinalização da insulina em vários tipos celulares in vitro, parecendo estar fortemente associada ao receptor da insulina na superfície celular. O polimorfismo K121Q (A/C) do gene ENNP1 está associado com resistência à insulina e com o desenvolvimento da ND em diferentes populações. Apesar do papel da proteína ENPP1 na patogênese de DN ser de importância vital, ainda são desconhecidos os efeitos do polimorfismo K121Q na expressão deste gene em tecido de rim humano. No presente estudo, analisamos a expressão gênica e protéica da ENPP1 em biópsias de tecido renal humano de acordo com os diferentes genótipos do polimorfismo K121Q. Foram incluídos 107 pacientes submetidos à nefrectomia terapêutica para se obter a amostra esperada em cada grupo. Após os critérios de exclusão, 57 amostras (9 Q/Q, 27 Q/K, 20 K/K) foram elegíveis para o estudo e técnica de imunohistoquímica a fim de analisar a expressão protéica da ENPP1. Posteriormente foram selecionadas 34 amostras (9 Q/Q, 12 Q/K, 13 K/K) para investigar a expressão do gene ENPP1, através da técnica de PCR em tempo real. A expressão gênica da ENPP1 no rim não diferiu significativamente entre os portadores do alelo Q vs. K/K (QQ/KQ vs. K/K; 1.0 (0.1 – 1.6) vs. 0.72 (0.1 – 2.1) AU (unidades arbitrárias), respectivamente; P = 0.483). Da mesma forma, a expressão protéica da ENPP1 não diferiu em portadores (K/Q + Q/Q) quando comparados a não portadores (K/K) do genótipo de risco (2.86 ± 0.32 vs. 2.78 ± 0.35 AU; P = 0.417). Em conclusão, nosso resultado sugere que o polimorfismo K121Q não está associado a mudanças de expressão gênica ou protéica no rim humano.
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Análise de polimorfismos da família p53 e sua via regulatória como fatores de risco para aneuploidia

Boquett, Juliano André January 2013 (has links)
A aneuploidia é o distúrbio cromossômico mais comum em humanos e ocorre em pelo menos 5% de todas as gestações clinicamente reconhecidas. A trissomia é o tipo de aneuploidia mais frequente, sendo a trissomia do 21 a mais comum entre os nascidos vivos. A não-disjunção meiótica é a principal causa da trissomia livre do 21, sendo responsável por 95% dos indivíduos afetados. Apesar de poder ocorrer em qualquer um dos genitores, em 90% dos casos a não-disjunção meiótica é de origem materna. A idade materna é o único fator comprovadamente ligado à aneuploidia em humanos. Estudos recentes indicam que a família gênica p53 exerce importante função como reguladora de processos de reprodução e desenvolvimento, limitando a propagação de células aneuplóides. Sua disfunção ou desequilíbrio pode levar a anomalias patológicas em humanos. Este estudo teve como objetivo avaliar polimorfismos nos genes da família p53 e sua via regulatória como fatores de risco para Síndrome de Down (SD) em um estudo caso-controle. Foram analisados os polimorfismos c.215G>C do gene TP53, c.43-4742T>G do gene TP63, c.-30G>A e c.-20C>T do gene TP73, c.14+309T>G do gene MDM2, c.753+572C>T do gene MDM4 e c.2719-234G>A do gene USP7 em 263 mães de portadores da SD e 196 mães de crianças sem malformações. As frequências dos polimorfismos foram determinadas pelo método TaqMan de discriminação alélica através de PCR real-time. A distribuição alélica e genotípica dos polimorfismos testados foi similar entre os grupos caso e controle, e não apresentou diferença estatisticamente significativa quando avaliada individualmente, mesmo quando controlado para idade materna. Entretanto, quando testada a interação gene-gene, a combinação dos alelos TP53 C e MDM2 G, e TP53 C e USP7 A foi associada a um aumento no risco de ter filho com SD (OR = 1,84 e 1,77; 95% IC; P < 0,007 e 0,018, respectivamente). Nossos resultados sugerem que, embora os polimorfismos estudados não estejam associados com o aumento no risco de trissomia do 21, seus alelos combinados podem ter um efeito sinergístico de maneira multifatorial. Neste trabalho, buscamos por diferentes fatores de susceptibilidade que poderiam predispor a nascimentos aneuplóides. Este é o primeiro trabalho a estabelecer uma relação entre polimorfismos na família gênica p53 e sua via regulatória como fator de risco para aneuploidia do 21. / The aneuploidy is the most common chromosomal disorder in humans, and occurs in at least 5% of all clinically recognized pregnancies. Trisomy is the most frequent type of aneuploidy, trisomy being 21 the most common among newborns. The meiotic nondisjunction is the leading cause of free trisomy 21, accounting for 95% of affected individuals. Although it can occur in any one parent, in 90% of cases the meiotic nondisjunction has maternal origin. Maternal age is the only factor demonstrably linked to aneuploidy in humans. Recent studies indicate that the p53 gene family plays an important role as a regulator of reproduction and development, limiting the spread of aneuploidy cells. Its dysfunction or imbalance can lead to pathological abnormalities in humans. This study aimed to evaluate polymorphisms in genes of the p53 family, and its regulatory pathway as risk factors for Down syndrome (DS) in a case-control study. We analyzed the polymorphisms TP53 c.215G>C (P72R), TP63 c.43-4742T>G, TP73 4 c.-30G>A and 14 c.-20C>T, MDM2 c.14+309T>G (SNP309), MDM4 c.753+572C>T and USP7 c.2719-234G>A in 263 mothers with DS and 196 mothers of children without malformations. The frequencies of polymorphisms were determined using the TaqMan allelic discrimination by real-time PCR. The allelic and genotypic distribution of these polymorphisms tested was similar between case and control groups, and did not differ statistically when evaluated individually, even when controlling for maternal age. However, when assessed the gene-gene interactions, the combination of the alleles TP53 C and MDM2 G, and TP53 C and USP7 A was associated with an increased risk of having a child with Down Syndrome (OR = 1.84 and 1.77, 95% CI, P <0.007 and 0.018 respectively). Our results suggest that, although the evaluated polymorphisms are not associated with the risk of risk of 21 trisomy, the combined alleles may have a synergistic effect in a multifactorial way. In this study, we search by different susceptibility factors that could predispose to aneuploid births. This is the first study to establish a relationship between polymorphisms in the p53 gene family and its regulatory pathway as a risk factor for aneuploidy of 21.
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Estudo físico-químico dos polimorfos da progesterona e estabilização da forma metaestável sobre matrizes poliméricas

Sibaja, Andrea Mariela Araya January 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Farmácia / Made available in DSpace on 2013-06-25T22:47:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 307880.pdf: 14517632 bytes, checksum: 3e3b0375b591335cb993dd1440044d23 (MD5) / A nucleação heterogênea induzida por polímeros (PIHn) é uma técnica inovadora utilizada no "screening" de polimorfos na área farmacêutica. Consiste em cristalizar o fármaco sobre diferentes matrizes poliméricas e teve sucesso na descoberta de novas formas sólidas de fármacos como a carbamazepina, o sulindaco e o ácido tolfenâmico. A progesterona é utilizada em humanos e em animais, administrado em diferentes formas farmacêuticas, que podem ser preparadas cristalizando o fármaco em uma superfície polimérica. A progesterona apresenta duas formas cristalinas: a forma 1, que é termodinamicamente mais estável, e a forma 2, é a metaestável e mais solúvel. Apenas a forma estável é usada atualmente. Neste trabalho contemplou-se a aplicação da técnica PIHn para a progesterona, com o objetivo de estudar a cristalização polimórfica e determinar condições para estabilizar a forma 2. Foi utilizado o vidro, como controle, e seis polímeros: hidroxipropilmetil celulose (HPMC), álcool polivinílico (PVA), poliisopreno (PI), butadieno/acrilonitrila (NBR), dextrana e gelatina; três concentrações do fármaco: 0,5; 10 e 40 mg/mL e dois solventes: clorofórmio e acetona. Utilizando clorofórmio obteve-se a forma 2, a partir de soluções de 0,5 mg/mL, em quase todas as matrizes. Mistura de polimorfos foi obtida nas seguintes condições: a) das soluções de 40 mg/mL em clorofórmio em PVA, HPMC e gelatina; b) das soluções de 10 mg/mL em clorofórmio em PVA, e em ambos os solventes em HPMC, dextrana e gelatina; c) das soluções de 0,5 mg/mL em clorofórmio em gelatina, e em acetona em PVA, HPMC e dextrana. Na maioria dos polímeros os polimorfos apresentaram diferentes morfologias. Realizou-se estudo de estabilidade polimórfica da forma 2 obtida em PVA, HPMC e dextrana, a partir de soluções de 0,5 e 10 mg/mL em clorofórmio. No HPMC a forma 2 foi estável por 3 meses sob condições aceleradas de estabilidade (40ºC, 75% UR), e no PVA e dextran a estabilidade foi dependente da concentração. Ambos os polimorfos foram caracterizados e as estabilidades no estado sólido foram avaliadas, sob condições de estresse mecânico, ambiental e térmico, juntamente com a avaliação da velocidade de dissolução intrínseca (VDI) dos mesmos. A forma 2 apresentou maior VDI, similar estabilidade química e maior resistência à degradação térmica que a forma 1. A forma 2 apresentou significativa instabilidade polimórfica com a moagem. Esses resultados apresentam-se interessantes para futuras aplicações farmacêuticas. / Polymer-induced heteronucleation (PIHn) is a novel technique used in polymorphic screening in the pharmaceutical field, that consists in crystallizes the drug on different polymeric matrices. It allowed to discover new solid forms of drugs such as carbamazepine, sulindac and tolfenamic acid. Progesterone is used in humans and in animals, it is administered in different dosage forms usually made crystallizing the drug on the polymers. Progesterone presents two crystal forms: form 1 is thermodynamically stable and form 2 is the metastable and more soluble form. Nowadays only the stable form is used. PIHn technique was applied in the study of progesterone polymorphs to determine the conditions to stabilize the metastable form. Six polymers: hydroxypropylmethyl cellulose (HPMC), polyvinyl alcohol (PVA), polyisoprene (PI), butadiene/acrylonitrile (NBR), dextran, gelatin and glass as a control; three concentrations solutions: 0.5, 10 and 40 mg/mL and two solvents: chloroform and acetone were used. Form 2 was obtained from 0.5 mg/mL solutions in chloroform in almost all the polymers. A mixture of polymorphs was obtained from the following conditions: a) from 40 mg/mL solutions in chloroform on PVA, HPMC and gelatin; b) from 10 mg/mL solutions in chloroform on PVA, and in both solvents on HPMC, dextran and gelatin; c) from de 0,5 mg/mL solutions in chloroform on gelatin, and in acetone on PVA, HPMC e dextran. Both polymorphs exhibited differences in morphology on the different polymers. A stability study of form 2, obtained from 0.5 and 10 mg/mL solutions in chloroform on PVA, HPMC and dextran was performed. On HPMC form 2 was stable for 3 months under accelerated conditions (40 °C, 75% RH) and on PVA and dextran the stability was concentration dependent. Both polymorphs were characterized, including intrinsic dissolution rate (IDR) tests, and its stabilities in the solid state were evaluated under mechanical, environmental and thermal stress conditions. Form 2 presented higher IDR, similar chemical stability and greater resistance to thermal degradation than form 1. Form 2 showed significant polymorphic instability to grinding. These results are important for future pharmaceutical applications.
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Estudo da associação do polimorfismo TGFA-TAQ I e Fatores ambientais nas fissuras orais não sindrômicas

Souza, Liliane Todeschini de January 2010 (has links)
A Fissura oral (FO) é uma malformação craniofacial comum na espécie humana. Tem uma prevalência mundial de 1 a cada 600 nascidos vivos, sendo que esses dados variam segundo a região geográfica. Ocorrem devido à formação incompleta do lábio e/ou palato no processo da embriogênese facial. Crianças afetadas precisam de cuidados multidisciplinares. Clinicamente, os pacientes têm dificuldades na alimentação, fala, audição, deglutição, respiração e problemas odontológicos, além de sequelas sociais e psicológicas durante a vida adulta. A etiologia dessa malformação facial não está ainda totalmente esclarecida, em parte pela complexidade e diversidade dos mecanismos moleculares envolvidos durante o processo de embriogênese, além da influência dos fatores ambientais. Desde a década de 80 estudos moleculares têm sido realizados para testar o envolvimento de genes no crescimento dos processos faciais. Acredita-se que há interação, pelo menos parcial, dos seguintes genes: TGFA, TGFB 2 e 3 MSX1 e 2, BCL3, RARA, MTHFR, IFR6, BARX1, DLX SHH e TP63. TGFA foi um dos primeiros genes estudados, sendo que os resultados demonstraram associação entre dois RFLP do gene TGFA (alelo C2 no sítio de restrição da Taq I e o alelo A2 no sítio da BamHI). Sua relevância biológica como candidato para FO é amparada por seu padrão de expressão em tecidos palatinos, especialmente na junção mediana e mesênquima subjacente palatino, principalmente no momento da fusão dos tecidos, pois promove a síntese de matriz extracelular e migração de células mesenquimais. O gene TGFA parece ter um papel importante em alguns grupos, principalmente quando associado a fatores ambientais, principalmente uso de álcool e fumo durante idade gestacional. Este estudo teve como objetivo avaliar o papel do polimorfismo TGFA/ Taq I e fatores ambientais em fissuras orais não sindrômicas. Foram incluídos neste estudo 175 núcleos familiares sendo que 96 trios completos. Dos propósitos 52% eram homens. As Fissuras de lábio e/ou palato (FL/P) foram mais frequentes em homens (56,5%) enquanto que fissura de palato isolado (FPI) foi mais frequente em mulheres. Conforme dados observados na literatura. Foi também observada maior proporção de FL/P (147 casos) comparado com FPI (28 casos). Neste estudo nós não encontramos associação do polimorfismo TGFA/TaqI com fissuras orais, pois o TDT não foi estatisticamente significativo (p=0,335). Quando comparado os fatores ambientais (exposição ao álcool e ao fumo durante o período gestacional) com o genótipo e o fenótipo do propósito, nós também não encontramos diferença significativa entre os grupos de propósitos expostos e não expostos. A identificação de outros fatores genéticos envolvidos no desenvolvimento craniofacial poderá ajudar a entender os fatores genéticos envolvidos em fissuras orais. Nós também não encontramos evidência da exposição ao álcool e ao fumo em fissuras, entretanto a baixa prevalência desses fatores na nossa população poderia ter contribuído para este achado.
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Estudo da associação de polimorfismos dos genes FTO, ABCA1, ABCA7 e ABCG1 com marcadores de obesidade e perfil lipídico em mulheres obesas

Teixeira, Mayza Dalcin January 2017 (has links)
Orientadora : Profª. Drª. Lupe Furtado-Alle / Coorientadora : Drª Luciane Viater Tureck / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Genética. Defesa: Curitiba, 31/03/2017 / Inclui referências : f. 85-88 / Resumo: A maioria dos casos de obesidade e de dislipidemias possui origem complexa, pois é resultante da interação entre fatores genéticos e ambientais. Diversos genes têm sido relacionados com a susceptibilidade a estas doenças, incluindo variantes alélicas dos genes FTO, ABCA1, ABCA7 e ABCG1. Desse modo, o objetivo deste trabalho foi verificar se há influência de polimorfismos de nucleotídeo único (SNPs) destes genes em variáveis relacionadas à obesidade e ao perfil lipídico em mulheres obesas e avaliar o efeito destes SNPs na mudança destas variáveis em resposta a uma dieta de restrição calórica. Para isso, foi coletado sangue de 211 mulheres obesas para análises bioquímicas (níveis de triglicerídeos - TG, colesterol total - CT, HDL-c, LDL-c e VLDL) e genotípicas, além de medidas antropométricas (índice de massa corporal - IMC, circunferência da cintura - CC, e circunferência abdominal - CA), antes e depois de uma dieta com redução de 600Kcal por dia. As amostras foram genotipadas por ensaio de discriminação alélica TaqMan® e posteriormente foram feitas análises estatísticas. Como resultado, as mulheres portadoras do alelo A do SNP rs9939609 (FTO) apresentaram uma menor redução de CA e maior redução dos níveis de HDL-c em resposta à dieta. As portadoras do alelo A do SNP rs1800977 (ABCA1) perderam menos IMC após a intervenção do que as não portadoras. As portadoras do genótipo TT do SNP rs2230806 (ABCA1) reduziram mais seus níveis de CT em resposta a dieta do que as portadoras do genótipo GG. Além disso, o alelo T foi mais frequente que o alelo C no grupo de mulheres com níveis de HDL-c maiores e níveis de LDL-c menores. As portadoras do genótipo GG do SNP rs2279796 (ABCA7) apresentaram níveis de CT e LDL-c maiores. Além disso, o alelo G foi mais frequente no grupo de mulheres com nível de CT e LDL-c maiores. Na resposta a intervenção dietética, as portadoras do genótipo GG aumentaram os níveis de TG e VLDL. As portadoras do alelo G do SNP rs692383 (ABCG1) apresentaram IMC maior, menor redução da CA em resposta a dieta e, em contrapartida, níveis de TG e VLDL menores e uma redução menor nos níveis de HDL-c. As portadoras do alelo A do SNP rs3827225 (ABCG1) tiveram uma maior redução de CA que as não portadoras, porém apresentaram um aumento maior nos níveis de LDL-c após a intervenção dietética. Esses resultados são indicativos de que possivelmente o alelo T do SNP rs2230806 (ABCA1) está associado com o efeito de proteção contra doenças cardiovasculares, pelos seus efeitos nos níveis de lipídeos séricos. Outrossim, o alelo G do SNP rs2279796 (ABCA7) pode estar conferindo um risco para doenças cardiovasculares, assim como o alelo A do SNP rs9939609 (FTO) sobre uma maior dificuldade em reduzir a CA e pela maior perda de HDL-c. Palavras-chave: Obesidade. Mulheres obesas. Intervenção dietética. Perfil lipídico. Gene FTO. Transportadores ABC. Estudo de associação. / Abstract: Obesity and dyslipidemias, in the majority of cases, have complex origin, as they result from the interaction between genetic and environmental factors. Many genes have been related to the susceptibility for these diseases, including FTO, ABCA1, ABCA7 and ABCG1 gene variants. Thus, the aim of this study was to verify if single nucleotide polymorphisms (SNPs) of these genes influence variables related to obesity and lipid profile in obese women and evaluate the effect of these SNPs in the variation of the variables in response to a calorie restriction diet. Thereunto, blood of 211 obese women was collected for biochemical (triglycerides - TG, total cholesterol - TC, HDL-c, LDL-c and VLDL levels) and genotypic analyses, besides anthropometric measures (body mass index - BMI, waist circumference - WC and abdominal circumference - AC), before and after a dietetic intervention with reduction of 600kcal per day. The samples were genotyped by allelic discrimination assay TaqMan® and analyzed statistically. As result, women carrying rs9939609 SNP (FTO) allele A had a lower AC reduction and a greater reduction of HDL-c levels in response to diet. A allele carriers of rs1800977 SNP (ABCA1) lost less BMI after intervention than non-carriers. TT genotype carriers of rs2230806 SNP (ABCA1) reduced more their TC levels than GG genotype carriers in response to diet. In addition, the T allele was more frequent than C allele in the group of women with higher HDL-c levels and lower LDL-c levels. GG genotype carriers of rs2279796 SNP (ABCA7) had higher TC and LDL-c levels. In addition, the G allele was more frequent in the group of women with higher TC and LDL-c levels. In response to dietary intervention, GG genotype carriers increased TG and VLDL levels. G allele carriers of rs692383 SNP (ABCG1) had higher BMI and lower AC reduction in response to diet but, on the other hand, lower TG and VLDL levels and a lower reduction in HDL-c levels. A allele carriers of SNP rs3827225 SNP (ABCG1) had a greater reduction in AC than non-carriers, but they had a higher increase in LDL-c levels after dietary intervention. These results are indicative that possibly T allele of rs2230806 SNP (ABCA1) is associated with the protective effect against cardiovascular diseases by their effects on serum lipid levels. In addition, the G allele of rs2279796 SNP (ABCA7) possibly is conferring a risk for cardiovascular diseases, as well as the A allele of rs9939609 SNP (FTO) on a greater difficulty in reducing AC and the greater loss of HDL-c. Keywords: Obesity. Obese women. Dietetic intervention. Lipid profile. FTO gene. ABC transporters. Association study.
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Sistemas de castas de Serritermes serrifer : (Isoptera : Serritermitidae)

Barbosa, José Renato Chagas 27 February 2012 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Biologia Animal, 2012. / Submitted by Alaíde Gonçalves dos Santos (alaide@unb.br) on 2012-05-24T13:53:15Z No. of bitstreams: 1 2012_JoseRenatoChagasBarbosa.pdf: 1277812 bytes, checksum: b47707cefadd08242dc4dbfa65ab7096 (MD5) / Approved for entry into archive by Marília Freitas(marilia@bce.unb.br) on 2012-05-25T11:33:44Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_JoseRenatoChagasBarbosa.pdf: 1277812 bytes, checksum: b47707cefadd08242dc4dbfa65ab7096 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-05-25T11:33:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_JoseRenatoChagasBarbosa.pdf: 1277812 bytes, checksum: b47707cefadd08242dc4dbfa65ab7096 (MD5) / Os térmitas apresentam indivíduos morfologicamente distintos, as castas, que realizam atividades específicas na colônia. Os padrões de diferenciação de castas variam entre famílias, gêneros e até entre espécies. Esse trabalho teve como objetivo determinar o padrão de diferenciação de castas da espécie Serritermes serrifer (Isoptera: Serritermitidae). Foram coletadas quatro colônias em 2010 e 2011, sendo os indivíduos submetidos a uma análise morfométrica, onde foram utilizadas 11 medidas. Foi realizada, posteriormente, a análise dos componentes principais, de acordo com esses parâmetros. Para a sexagem, os indivíduos foram corados com carmin clorídrico. A espécie apresentou dois ínstares larvais, três ínstares de pseudergates, pré-soldado e soldado. Na formação dos alados, foram encontrados dois ínstares de ninfas. Não foram encontrados indivíduos em muda, não sendo possível determinar a partir de qual ínstar de pseudergate são formados os soldados e as ninfas. A variável comprimento da cabeça (CC) foi a que mais respondeu pelas variações na formação dos soldados, enquanto que as larguras do mesonoto (LMS) e do metanoto (LMT) foram mais importantes na separação das ninfas. Foi observada uma proporção maior de indivíduos do sexo masculino, porém não foi verificado dimorfismo sexual em nenhum dos ínstares analisados. O padrão de castas da espécie S. serrifer corrobora o padrão de Glossotermes oculatus, mesclando características primitivas e derivadas, sendo semelhante ao descrito para algumas espécies de Rhinotermitidae. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT / Termites show morphologically distinct individuals which perform specific activities within the colony. The patterns of caste differentiation vary among families, genera and even between species. This study aimed to describe the process of caste differentiation in Serritermes serrifer species (Isoptera: Serritermitidae). Four colonies were collected between 2010 and 2011, subjects underwent a morphometric analysis, where 11 measures were used. A principal component analysis was performed to all the parameters. For sexing, individuals were stained with carmine chloride. The colonies presented two larval instars, three instars of pseudergates, pre-soldiers and soldiers. Two instars of nymphs were found in the formation of the alates. No individuals molting were found and it was not possible to determine from which ínstar pseudergate soldiers and nymphs came from. The variable head length responded to most of the variations in soldier formation, while the mesonotum and metanotum widths were more important in the separation of nymphs. A higher proportion of males were observed, but sexual dimorphism was not observed in any of the instars analyzed. The standard varieties of the species S. serrifer corroborates the pattern of Glossotermes oculatus, mixing primitive and derived features, similar to that described for some species of Rhinotermitidae.
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Polimorfismos moleculares no genes de ICAM-1 e PECAM-1, em indivíduos com doença coronariana arterial

Wieck, Andrea January 2007 (has links)
As doenças cardiovasculares são responsáveis por um grande número de mortes no mundo, sendo a doença coronariana arterial (coronary artery disease, CAD) responsável por aproximadamente 7 milhões de mortes por ano. Durante o desenvolvimento e progressão da lesão há a expressão de citocinas e moléculas do sistema imune que sinalizam para que ocorra um aumento da permeabilidade subendotelial, migração leucocitária e adesão celular. Dentre as diversas moléculas expressas durante a progressão da lesão estão as moléculas de adesão celular do tipo 1 ICAM -1 e moléculas de adesão plaquetária do tipo 1 PECAM – 1. A molécula PECAM-1 (ou CD31) é um membro da família das imunoglobulinas e é constitutivamente expressa pelas células endoteliais, plaquetas e leucócitos circulantes. Está envolvida na integridade endotelial e extravasamento celular, possuindo papel importante na adesão e migração leucocitárias. A molécula ICAM-1 (ou CD54) também é um membro da superfamília das imunoglobulinas e é expressa constitutivamente por diversas células do organismo. O presente trabalho tem como objetivo analisar as freqüências alélicas e genotípicas de três polimorfismos em genes que codificam moléculas de adesão – dois no gene de PECAM-1 e um no gene de ICAM-1 em uma amostra de pacientes com doença coronariana arterial, com o intuito de identificar possíveis associações destas variantes e o desenvolvimento da mesma; bem como relacionar o genótipo de cada paciente com seu quadro clínico. A população é composta por euro-descendentes com faixa etária variando entre 31 e 84 anos, e 62.5% dos indivíduos são do sexo masculino. A análise é feita por PCRRFLP. Foram obtidas as seguintes freqüências genotípicas e alélicas: PECAM-I 373C/G – CG: 0.63; CC: 0.21; GG: 0.16 e C: 0.523; G: 0.477 – PECAM-I 53G/A – GG: 0.844; AG: 0.130; AA: 0.026 e A: 0.091; G: 0.909 - ICAM-I 1548A/G – AA: 0.482; AG: 0.352; GG: 0.168 e A: 0.656; G: 0.344. As análises estatísticas demonstraram uma associação do genótipo CC do polimorfismo PECAM-I 373C/G a um aumento no risco de desenvolvimento de DAC (p<0.001). Para os demais polimorfismos não foi encontrada associação.
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Caracterização do polimorfismo de Echinococcus granulosus em dois genes nucleares e um mitocondrial : evidências de introgressão

Badaraco, Jeferson Loureiro January 2007 (has links)
Nos parasitos do gênero Echinococcus observam-se grandes diferenças genéticas entre as espécies. Mais ainda, a espécie E. granulosus apresenta uma grande variação intraespecífica. Diversas variantes com características biológicas e epidemiológicas particulares, e adaptadas a hospedeiros intermediários diferentes, foram classificadas como linhagens. De fato, estas linhagens são muitas vezes tão divergentes geneticamente quanto as demais espécies do gênero. Isto tem gerado diversas discussões quanto seu status taxonômico. Os genes do antígeno B (AgB) de Echinococcus compõem uma família multigênica. A proteína secretada, um oligômero formado a partir de subunidades de 8 kDa, tem um papel importante no estabelecimento da infecção, modulando a resposta imune do hospedeiro. Estudos demonstraram que alguns genes desta família devem estar sob seleção positiva ou diversificadora. Inclusive, a quantidade de variantes encontradas é alta em um único parasito. Este trabalho analisa amostras de E. granulosus coletadas no Rio Grande do Sul e as compara a amostras de outra populações geográficas (Argentina, Argélia e Romênia) usando um marcador mitocondrial (cox1-391 pb) e duas seqüências nucleares. Uma delas corresponde a um fragmento que inclui majoritariamente o segundo íntron do gene de cópia única codificador da malato desidrogenase citosólica (mdh - 214 pb) e a outra trata-se da seqüência parcial do gene que codifica a subunidade 4 do AgB (AgB4 - 329-355 pb), incluindo aproximadamente 80 pb da região promotora do gene até em torno de 60 pb à montante do códon de parada da tradução. A análise do fragmento de mdh utilizou a técnica de PCR-SSCP, seguida de seqüenciamento, para discriminar os alelos das amostras de cada população, totalizando 259 indivíduos (isolados). Os achados confirmam a homogeneidade das populações geográficas de E. granulosus e a divergência dos parasitos das linhagens ovina e bovina (freqüentemente denominada E. ortleppi). Apesar da divergência entre as linhagens, são encontrados em baixa freqüência alelos característicos da linhagem bovina (haplótipo G5) em parasitos com haplótipo mitocondrial ovino (G1) e vice-versa. Tal situação poderia ser conseqüência do cruzamento entre parasitos destas linhagens quando em simpatria. A abordagem adotada na análise do gene AgB4 foi a amplificação por PCR seguida do seqüenciamento direto de 151 isolados. Os dados indicam a presença de mais de duas cópias do AgB4 no genoma, e que, dada a conservação na região codificante, seria provável que estes genes estejam evoluindo em concerto. Também encontramos alta divergência entre as seqüências dos isolados com haplótipos mitocondriais G1 (AgB4 tipo 1) e G5 (AgB4 tipo 2). A divergência é tão grande que acreditamos que na linhagem bovina o gene AgB4 tenha recombinado com AgB2. Uma seqüência idêntica a nossa depositada no GeneBank foi previamente sugerida como sendo uma variante não-funcional do AgB2. Assim como no caso do mdh alguns parasitos com haplótipos mitocondriais G5 (linhagem bovina) apresentaram em baixa freqüência seqüências de AgB4 do tipo 1 características da linhagem ovina. Este achado reforça a hipótese de fluxo gênico entre as linhagens de E. granulosus. / In the parasites belonging to the genus Echinococcus large differences between species are observed. Furthermore, the E. granulosus species shows a high intraspecific variability. Different variants with particular biologic and epidemiologic features, adapted to distinct intermediate hosts, were classified as strains. Indeed, the strains are frequently as genetically divergent as the other species within the genus. This has generated several discussions about their taxonomic status. The Echinococcus antigen B (AgB) genes belong to a multigene family. The secreted protein, an oligomer built by subunits of 8kDa, has an important role in the infection establishment, modulating the host immune response. Studies have demonstrated that some genes in this family might be under positive or diversifying selection. Moreover, the quantity of variants found is high, even in a single parasite. This study analyzes samples of E. granulosus collected in Rio Grande do Sul, and compares them to samples from other geographic regions (Argentina, Algeria and Romania) using a mitochondrial marker (cox1 – 391bp) and two nuclear sequences. One corresponds to a fragment including mostly the second intron of the cytosolic malate dehydrogenase single copy gene (mdh – 214bp) and the other is a partial gene sequence encoding the fourth subunit of AgB (AgB4 – 329-355bp), which includes approximately 80bp of the promoter region until around 60bp upstream to the stop codon. The analysis of the mdh fragment was based on the PCR-SSCP technique, followed by sequencing, to discriminate among alleles within samples of each population, totalizing 259 individuals (isolates). Our findings confirm the homogeneity within E. granulosus geographic populations and a high divergence between parasites from the ovine and bovine (frequently named E. ortleppi) strains. Despite the divergence between strains, bovine strain (haplotype G5) characteristic alleles are found in low frequency in parasites with the ovine mitochondrial haplotype (G1) and vice-versa. This situation could be a consequence of interbreeding between parasites from the different strains, when in simpatry. The approach used for the AgB4 gene analysis was the PCR amplification followed by direct sequencing of 151 isolates. The data indicate the presence of more than two AgB4 gene copies inside the genome; and that, considering the conservation of the coding region, it would be probable that these genes are evolving in concert. We also found a high divergence in AgB4 sequences between isolates with haplotypes G1 (AgB4 type 1) and G5 (AgB4 type 2). The divergence is so large, that we believe that in the bovine strain the AgB4 gene might have recombined with AgB2. As well as for the mdh gene, some parasites with the G5 mitochondrial haplotype (bovine strain) showed in low frequencies AgB4 type 1 sequences, characteristic of the ovine strain. This finding reinforces the hypothesis of gene flow between strains of E. granulosus.
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Evolução cromossômica da superespécie Drosophila paulistorum e ecologia de populações marginais

Garcia, Ana Cristina Lauer January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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Fatores de risco para câncer de mama e polimorfismos nos genes GSTM1, GSTT1 e GSTP1 em mulheres participantes de um programa de rastreamento mamográfico em Porto Alegre

Aguiar, Ernestina Silva de January 2009 (has links)
O câncer de mama (CM) é o segundo tipo de câncer mais freqüente no mundo e o mais comum entre as mulheres. É uma doença multifatorial causada pela combinação de fatores de risco genéticos e não genéticos (ambientais). Polimorfismos genéticos de baixa penetrância têm sido associados ao CM em diversas populações. No presente estudo, determinamos a freqüência alélica e genotípica dos polimorfismos nulos de GSTM1, GSTT1 e do polimorfismo Ile105Val em GSTP1, e correlacionamos estas freqüências com fatores de risco para CM. A amostra estudada foi constituída de 750 mulheres (40-69 anos) sem câncer de mama recrutadas na Coorte Núcleo Mama Porto Alegre (NMPOA). As freqüências genotípicas e alélicas encontradas não diferem de outros estudos nacionais, mas diferem significativamente de algumas descritas em outras populações, reforçando a necessidade de estudos de populações específicas. A amostra como um todo não apresentou fatores de risco reprodutivos significativos para CM. O risco vital médio de desenvolver CM de acordo com o modelo de Gail na amostra foi de 7.8% e a grande maioria das pacientes (n= 731, 97.5%), como esperado para uma amostra de mulheres submetida a rastreamento mamográfico, apresentou achados mamográficos benignos (BIRADS 1 ou 2). A distribuição das mulheres de acordo com a densidade mamográfica demonstrou que apesar de 56% já estarem na pósmenopausa, a maioria (n= 682, 91.0%) ainda apresentava mamas moderadamente densas. Observou-se que 77.6% das mulheres incluídas no estudo tinham um IMC correspondente a sobrepeso ou obesidade. A análise da relação entre os polimorfismos GSTM1, GSTT1 e GSTP1 A/G e fatores de risco previamente estabelecidos para CM, demonstrou, em mulheres pré-menopáusicas, uma associação entre os genótipos GSTM1 e GSTT1 nulos e imagens mamográficas com classificação BIRADS 3 e 4 e, em mulheres pós-menopáusicas, uma associação com mamas moderadamente densas e densas. Isoladamente, o genótipo GSTT1 nulo também se mostrou associado a maior densidade mamográfica em mulheres pós-menopáusicas. Não houve associação entre os alelos e genótipos de GSTP1 e fatores de risco estabelecidos. Nossos dados sugerem que os genótipo nulos de GSTM1 e especialmente de GSTT1 podem estar fortemente associados a densidade mamográfica em mulheres pós-menopáusicas. A inclusão de análises genotípicas e fatores de risco especialmente prevalentes em uma determinada população poderia ser considerada para aprimorar a estimativa de risco de câncer de mama em populações específicas. No entanto, estudos adicionais do tipo caso-controle devem ser realizados para melhor determinar a relação de risco entre polimorfismos em genes de baixa penetrância, fatores de risco para câncer de mama e ocorrência de CM em si. / Breast cancer (BC) is the second most frequent malignant tumor in the world and the most frequent in women. It is a multifactorial disease caused by a combination of genetic and non-genetic risk factors. Polymorphisms in low penetrance genes have been associated to breast cancer risk in several populations. In the present study, we determine the allelic and genotypic frequencies of the GSTM1 and GSTT1 null polymorphisms and the GSTP1 Ile105Val polymorphism, and correlate these frequencies to breast cancer risk factors. The sample studied included 750 women (40-69 years) without cancer who participed in the mammographic screening program from the Núcleo Mama Porto Alegre Cohort (NMPOA). The allelic and genotypic frequencies observed did not differ from those reported in other studies with Brazilian samples, but differed significantly from those described in other countries, reinforcing the need for population-specific investigations of polymorphisms in low penetrance genes and their associations with cancer risk. Overall, the women included did not have significant reproductive risk factors for BC. The average lifetime risk of BC estimated according to the Gail model was 7.8% and most patients (n= 731, 97.5%), as expected for women submitted to routine mammographic screening, had benign mammographic findings (BIRADS 1 ou 2). Regarding breast density, although 56% of the women studied were postmenopausal, most (n= 682, 91.0%) still presented moderately dense breasts. We observed that 77.6% of the women included in the study had a body mass index (BMI) corresponding to overweight or obesity. Furthermore, an association between the combined GSTM1 and GSTT1 null genotypes and mammographic images classified as BIRADS 3 e 4 was observed in pre-menopausal women and an association between these genotypes and moderately dense or dense breasts was observed in post- menopausal women. When each genotype was analysed individually, GSTT1 null was also associated to increased mammographic density in post-menopausal women. There was no association between the alleles and/or genotypes GSTP1 and BC risk factors in this study. Our data suggest that the GSTM1 and especially GSTT1 null genotypes may be strongly related to mammographic density in post-menopausal women. The inclusion of genotypic analyses and frequent breast cancer risk factors for specific populations in risk models could be considered to improve breast cancer risk estimates in such populations. However, aditional case-control studies should be performed to better establish the relationship of the polymorphisms studied here with breast cancer risk factors and breast cancer itself.

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