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Pressuposição, representação lexical e ciencia cognitiva

Pagani, Luiz Arthur 20 March 1996 (has links)
Orientador: Edson Françozo / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-07-21T03:50:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pagani_LuizArthur_M.pdf: 3270238 bytes, checksum: 2b5c7b6aef48261742d73261afce544b (MD5) Previous issue date: 1996 / Resumo: Não informado / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em Linguística
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Entre o normativo e o descritivo: o lugar do ético em Moritz Schlick

Nossa Júnior, Serafim 15 December 2017 (has links)
Submitted by Serafim Nossa Junior (serafimnossa@gmail.com) on 2018-01-30T20:15:41Z No. of bitstreams: 1 Tese_Filosofia_FFCH_Serafim_Nossa.pdf: 1135304 bytes, checksum: cf65651410007a07397511e91fa6606b (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-30T20:15:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_Filosofia_FFCH_Serafim_Nossa.pdf: 1135304 bytes, checksum: cf65651410007a07397511e91fa6606b (MD5) / Programa de Aperfeiçoamento e Capacitação da Universidade do Estado da Bahia / Embora Moritz Schlick seja notoriamente reconhecido como um autor vinculado à pauta verificacionista do Círculo de Viena, grupo do qual foi, inclusive, um dos seus principais expoentes, seus escritos sobre ética compõem, por outro lado, uma parte importante de sua obra, notadamente dedicada ao estabelecimento da felicidade como o verdadeiro sentido da vida. A ética schlickiana segue, assim, marcada por uma visão hedonista da existência associada a uma concepção naturalista da ação humana. Esta relação entre hedonismo e naturalismo motiva o estabelecimento da tese de que todo instinto humano busca a prevalência do prazer do indivíduo e, por conseguinte, motiva ações que o conduzem sempre em direção à felicidade. A visão de que todo homem age de acordo com seus instintos e marcha inexoravelmente rumo à sua felicidade individual serve como base para a elaboração de princípio morais universais que expressariam o que determinada sociedade concebe como moralmente aceitável ou não. Tais regras de conduta, expressas nestes princípios, variam de cultura para cultura, de comunidade para comunidade, embora partilhem, radicalmente, a mesma tendência ou finalidade de estabelecer uma vida de prazer e felicidade para os membros da sociedade. Esta dimensão ética do pensamento schlickiano, via de regra, tem sido considerada como uma incursão filosófica sem relações estreitas com a perspectiva de seu empirismo consistente, influenciado, sobretudo, pelo Tractatus Logico-Philosophicus de Ludwig Wittgenstein. Este distanciamento, ou mesmo estranhamento, entre as ideias sobre ética e o normativismo lógico de Schlick encontra suas razões, muitas vezes, em argumentos que pressupõem o debate sobre o significado das proposições éticas como algo impróprio ou mero contrassenso – portanto em aparente rota de colisão com a postura logicista do próprio Círculo de Viena; e em argumentos que fazem acreditar que os escritos éticos de Schlick compõem uma dimensão à margem do seu pensamento verificacionista, uma vez que seriam, no geral, produtos de suas tendências pessoais e políticas. Não obstante existam posições teóricas que ofertam argumentos razoáveis de justificação do distanciamento da ética schlickiana em relação ao núcleo lógico-empirista de seu pensamento, este nosso trabalho propõe estabelecer algum tipo de relação entre estas duas pontas deste espectro. Sendo assim, propomos reconhecer a ética schlickiana como uma instância filosófica em conexão com os princípios fundamentais do empirismo consistente de Schlick, apresentando, principalmente, a possibilidade de relacionar o método analítico de exame do sentido proposicional – a verificabilidade, descrita, principalmente, em Sentido e verificação – com a abordagem descritivista de inspeção do significado dos enunciados da ética, apresentada, especialmente, em Questões de ética. Para tanto, a noção de princípio moral segue fundamental para nossa reflexão, uma vez que o sentido particular de cada proposição ética pode, segundo Schlick, ser reduzido ao sentido expresso por tal princípio. Se nossa empreitada segue viável, esperamos poder, ao fim dela, estabelecer uma continuidade filosófica entre as ideias sobre lógica e ética de Schlick, propondo, ao cabo, que tanto o analítico quanto o descritivo constituem aspectos de uma mesma atitude filosófica schlickiana, qual seja: aclarar os pensamentos, dissolver pseudoproblemas, criar condições para que a ciência finalmente passe a operar livre de enigmas insolúveis e de sentenças carentes de sentido. / Although Moritz Schlick is markedly recognized as an author linked to the verificationist topic of Vienna Circle, the group from which he was, indeed, one of the main exponents, by the other side, his writings about Ethics composes an important part of his work, clearly dedicated to setting the happiness as a true meaning of life. Schlick’s Ethics therefore follows, marked by a hedonistic vision of existence associated to a naturalistic conception of human action. That relation between hedonism and naturalism motivates the establishment of the thesis that all human instinct seeks the prevalence of individual pleasure and so, it motives actions that always conduct them to happiness. The perspective that all humankind acts according with one’s instincts and inexorably marches towards one’s individual happiness serves as basis to elaborate the universal Moral Principles that would express what is morally acceptable or not for a specific society. Such roles of conduction, expressed in these principles, change from one culture to another, from one community to another, although they radically partake the same tendency or finality to establish a life of pleasure and happiness to all the society members. That ethical dimension of Schlick’s thought, as a matter of course, has been considered as a philosophical incursion with no narrow relations with a perspective from his consistent empiricism, that is mainly influenced by the Tractatus Logico-Philosophicus of Ludwig Wittgenstein. This distance or even strangeness between the ideas about ethics and the logical normativism of Schlick, often find its reasons in arguments that presuppose the debate about the ethical propositions meaning as an inappropriate thing or just nonsense, and so, apparently in a collision course with the typical logicist posture of Vienna Circle; and also in arguments that make believe the ethical writings of Schlick are part of a dimension apart from his verificationist thought, once they would be, in general, products from his personal and political tendencies. There are, notwithstanding, theoretical positions that offer reasonable arguments to justify the detachment of Schlick’s ethics from the center of his logical - empirical thought, our work here presented proposes to establish some kind of relation between these two parts of the spectrum. We therefore propose to recognize Schlick’s ethics as a philosophical instance connected with the fundamental principles of the consistent empiricism from Schlick, mostly presenting the possibility to relate the analytical method of exam the propositional meanings – the verifiability principally specified in Sense and Verification – with the descriptive approach to inspect the meaning of ethical formulations that are specially presented in Ethical Questions. The concept of moral principle is, therefore, fundamental to our reflections, since the particular sense of each ethical proposition, according to Schlick, can be reduced to the expressed sense by such principle. If our undertaking is viable, in the end of it we hope to be able to establish a philosophical continuity between Schlick’s ideas of logic and ethic, and propose that both the analytic and the descriptive are aspects from the same Schlick’s philosophical attitude, namely: to clarify the thoughts, to dissolve pseudo-problems, to create conditions for the science to finally operate free from insoluble puzzles and meaningless sentences.
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Carnap e a natureza da lógica / Carnap and the nature of logic

Tranjan, Tiago 28 January 2010 (has links)
Em The Logical Syntax of Language (1937) R. Carnap elabora o seu Princípio de Tolerância Lógica. Trata-se de um princípio lógico-filosófico de grande alcance, que condensa as posições mais consistentes do autor acerca do significado filosófico da pesquisa em lógica formal. A despeito do fracasso do projeto geral de uma filosofia sintática, esse princípio permaneceu como base de todo o pensamento posterior de Carnap. Mais do que isso, influenciou boa parte do melhor trabalho realizado em lógica até hoje, tendo deixado marcas duradouras sobre a filosofia analítica. Neste trabalho, buscamos examinar a origem do Princípio de Tolerância no pensamento de Carnap, como melhor caminho para estabelecer seu significado e implicações. / In The Logical Syntax of Language (1937) R. Carnap develops his Principle of Tolerance in Logic. This is a far-reaching principle for the whole philosophy of logic, and which sums up Carnaps most consistent tenets concerning the philosophical meaning of research in formal logic. Despite the failure of the general project of a syntactical philosophy, the Principle of Tolerance remained the basis for the whole of Carnaps subsequent thought. Moreover, it proved influential in a good deal of the most important work done in logic to this day; it also left permanent traces in analytic philosophy. In this work, we aim at examining the origins of the Tolerance Principle in Carnaps thought, as the best way to establish its significance and implications.
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Examining the Verificationist Theory of Meaning / Examinando la teoría verificacionista del significado

Pizarro, Aranxa 10 April 2018 (has links)
This paper purports to analyze the verificationist theory of meaning proposed by logical positivism. According to this theory, only sentences verifiably by means of empirical observation have meanings. Our purpose is to show the reasons why the verificationist theory collapses. In order to do so, we will examine both the internal and external critiques to it. Among the internal critiques, we will show the logical positivists’ failed attempts to formulate an adequate weak verification criterion. Among the external critiques, we will focus on the ones formulated by J.L. Austin on the basis of his theory of performative utterances. / El presente trabajo busca analizar la teoría verificacionista del significado propuesta por el positivismo lógico. De acuerdo a esta teoría, solo los enunciados verificables por medio de la observación empírica tienen significado. Nuestro propósito es mostrar las razones por las cuales la teoría verificacionista del significado colapsa. Para ello, examinaremos tanto las críticas internas como externas. En las críticas internas mostraremos los intentos fallidos de los positivistas lógicos en formular un criterio de verificación débil adecuado.  En las críticas externas nos centraremos en las formuladas por J.L. Austin a partir de su teoría de los enunciados realizativos.
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Carnap e a natureza da lógica / Carnap and the nature of logic

Tiago Tranjan 28 January 2010 (has links)
Em The Logical Syntax of Language (1937) R. Carnap elabora o seu Princípio de Tolerância Lógica. Trata-se de um princípio lógico-filosófico de grande alcance, que condensa as posições mais consistentes do autor acerca do significado filosófico da pesquisa em lógica formal. A despeito do fracasso do projeto geral de uma filosofia sintática, esse princípio permaneceu como base de todo o pensamento posterior de Carnap. Mais do que isso, influenciou boa parte do melhor trabalho realizado em lógica até hoje, tendo deixado marcas duradouras sobre a filosofia analítica. Neste trabalho, buscamos examinar a origem do Princípio de Tolerância no pensamento de Carnap, como melhor caminho para estabelecer seu significado e implicações. / In The Logical Syntax of Language (1937) R. Carnap develops his Principle of Tolerance in Logic. This is a far-reaching principle for the whole philosophy of logic, and which sums up Carnaps most consistent tenets concerning the philosophical meaning of research in formal logic. Despite the failure of the general project of a syntactical philosophy, the Principle of Tolerance remained the basis for the whole of Carnaps subsequent thought. Moreover, it proved influential in a good deal of the most important work done in logic to this day; it also left permanent traces in analytic philosophy. In this work, we aim at examining the origins of the Tolerance Principle in Carnaps thought, as the best way to establish its significance and implications.
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Epistemologia moral : a argumentação de Putnam acerca da objetividade dos valores

Mello Júnior, Alexandre de Freitas de 05 December 2014 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de Filosofia, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, 2014. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2015-01-30T11:50:33Z No. of bitstreams: 1 2014_AlexandreFreitasMelloJunior.pdf: 990645 bytes, checksum: e32ca247b491414fc6308d333947c403 (MD5) / Approved for entry into archive by Ruthléa Nascimento(ruthleanascimento@bce.unb.br) on 2015-02-10T20:02:38Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_AlexandreFreitasMelloJunior.pdf: 990645 bytes, checksum: e32ca247b491414fc6308d333947c403 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-02-10T20:02:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_AlexandreFreitasMelloJunior.pdf: 990645 bytes, checksum: e32ca247b491414fc6308d333947c403 (MD5) / A presente dissertação expõe o périplo percorrido por Putnam com o escopo de argumentar que a dicotomia fato/valor está fundamentada em noções errôneas dos conceitos nela envolvidos. A dicotomia, assim constituída, é o sustentáculo de um equívoco segundo o qual enunciados de valor, em especial enunciados éticos, não podem ser objetivos. Postulamos que enunciados éticos podem ser objetivos, mas para isso alguns conceitos centrais devem ser reformulados. Desse modo, é tematizado no primeiro capítulo o que são enunciados cognitivamente relevantes, na perspectiva do positivismo lógico, pois é a partir desse registro filosófico que Putnam reage às conclusões de que enunciados éticos não são objetivos. No segundo capítulo, analisa-se a noção de fato do positivismo lógico inspirada no empirismo britânico, apresentando uma rejeição dessa noção, quando considerada nesses termos. É lançada, também, uma crítica ao realismo da metafísica tradicional, fator esse fundante para o procedimento que Putnam irá realizar favoravelmente ao imbricamento entre as noções de ‘fato’ e ‘valor’. ‘Fato’ e ‘valor’ estão intimamente relacionados, de tal forma que é impossível imaginar uma questão de fato que não contenha uma valoração qualquer e, a fim de demonstrar isso, abordamos a noção de ‘conceitos éticos espessos’. No terceiro capítulo, é apresentada a primeira rodada do debate entre Putnam e Habermas, na qual a posição daquele está em evidência. Putnam faz considerações sobre a distinção habermasiana entre ‘valor’ e ‘norma’. Habermas responde, e dá um panorama da filosofia de Putnam. Este realiza uma tréplica, esclarecendo pontos em que julga que Habermas enganou-se. No quarto e último capítulo, procuramos, por fim, explicar o que é o realismo pragmatista de Putnam, conhecido por realismo interno, dando uma fundamentação teórica a noção de objetividade que é condição necessária para se estabelecer a relevância cognitiva dos enunciados éticos. Para falarmos do realismo pragmatista, invocamos a ‘relatividade conceitual’ e o ‘esquema conceitual’, haja vista serem fulcrais para o seu entendimento. ________________________________________________________________________ ABSTRACT / This dissertation presents the journey traveled by Putnam with the scope to argue that the fact/ value dichotomy is based on misconceptions of the concepts involved. The dichotomy, thus constituted, is the basis of a misconception according to which statements of value, particularly ethical statements, cannot be objective. We postulate that ethical statements can be objective, but for that, some core concepts must be reformulated. Thus, the first chapter presents what cognitively relevant statements are, from the perspective of logical positivism, as it is from this philosophical record that Putnam reacts to the conclusions that ethical statements are not objective. The second chapter examines the logical positivism’s notion of fact, actually inspired by British empiricism, to present a rejection of this notion, when considered in these terms. It also launched a critique of the realism of traditional metaphysics, which is a foundational factor for Putnam’s procedure favorably to the entanglement between the notions of 'fact' and 'value'. 'Fact' and 'value' are closely related, so it is impossible to imagine a matter of fact that does not contain a valuation and, in order to demonstrate this, we discuss the notion of ‘thick ethical concepts'. In the third chapter, the first round of debates between Putnam and Habermas is presented, in which Putnam’s position is in focus. Putnam makes consideration of Habermas' distinction between 'value' and 'norm'. Habermas responds, and gives an overview of Putnam’s philosophy. Then, Putnam performs a rejoinder to clarify points in which he believes Habermas was mistaken. In the fourth and final chapter, we finally try to explain what Putnam’s pragmatic realism is, also known as internal realism, by giving a theoretical basis for the notion of objectivity, necessary condition to establish the cognitive relevance of ethical statements. In order to talk about pragmatic realism, we call down the 'conceptual relativity' and the 'conceptual scheme', considering they are central for it to be understood.
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Deus, a alma imaterial e a dúvida global : as ¿Meditações¿ cartesianas à luz da crítica de Schlick e Carnap aos enunciados metafísicos / God, immaterial soul and global doubt : Descartes¿ "Meditations¿ in light of Schlick¿s and Carnap¿s critique of metaphysical propositions

Casagrande, Giuliano Tommasini, 1980- 05 March 2013 (has links)
Orientador: Enéias Júnior Forlin / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-22T09:43:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Casagrande_GiulianoTommasini_M.pdf: 1136464 bytes, checksum: 6be19fea15ce2b7bb7c42051ab9192b0 (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: Nas Meditações, Descartes faz uso de todos os argumentos céticos imagináveis com o objetivo de abalar as crenças em que se baseia a visão natural de mundo e descobrir se há alguma verdade infensa à dúvida. Após constatar a existência indubitável do eu pensante e determinar sua natureza, Descartes procura salvar, por meio da demonstração da existência de um Deus veraz, o valor objetivo das idéias sensíveis. Neste trabalho, partindo da premissa de que o único subjetivismo autêntico é originário de uma dúvida cética como a cartesiana, investigaremos a hipótese de que tal solo da subjetividade é desprovido de sentido porque a atitude crítica de avaliação do conhecimento de que ele resulta pressupõe uma ordem de generalização e de abrangência naturalmente insustentáveis. Para tanto, utilizaremos a crítica de Schlick e Carnap às proposições externas (globais). Com efeito, a dúvida cartesiana não diz respeito a uma parcela do mundo, mas ao mundo em sua totalidade. O problema estaria na extensão da dúvida e no caráter espiritual atribuído ao ego. De maneira análoga, o conceito de um Deus metafísico (indiferente aos elementos do sistema do mundo empírico) estaria sujeito à mesma acusação de falta de sentido formulada por Schlick-Carnap / Abstract: In his Meditations, Descartes employs all imaginable skeptical arguments in order to shake the beliefs that ground the natural worldview and to find if there is some truth beyond doubt. After discovering the indubitable existence of the thinking self and determining its nature, Descartes tries to save, by demonstrating the existence of a truthful God, the objective value of sensible ideas. In this work, assuming that the only genuine subjectivism comes from a skeptical doubt like Descartes', we will investigate the hypothesis that such subjectivism is devoid of any sense, because the critical attitude of evaluation of knowledge from where it results presupposes a naturally unsustainable generalization and scope. In order to do that, we will employ the critique of external (global) propositions developed by Schlick and Carnap. Indeed, the Cartesian doubt is not related to a part of the world, but to the world as whole. The problem would lie in the extent of doubt and in the spiritual character assigned to the ego. In the same way, the concept of a metaphysical God, indifferent to the elements of the empirical framework, would be subjected to the same accusation of lack of sense formulated by Schlick-Carnap / Mestrado / Filosofia / Mestre em Filosofia

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