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Avaliação do manejo pos-natal das hidronefroses diagnosticadas no periodo pre-natal / \ Luiz Henrique Pereira

Pereira, Luiz Henrique 29 August 2003 (has links)
Orientador: Joaquim Murray Bustorff Silva / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-03T17:09:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pereira_LuizHenrique_M.pdf: 3621000 bytes, checksum: 06797f40def926bdd59c6179e3447e02 (MD5) Previous issue date: 2003 / Resumo: O modo de apresentação das crianças portadoras de hidronefrose sofreu uma grande mudança com a difusão da ultra-sonografia pré-natal. Estas se apresentavam freqüentemente com massas abdominais, pielonefrites ou dor abdominal e a necessidade de tratamento era óbvia. Numa freqüência cada vez maior, neonatos assintomáticos são encaminhados com achado incidental de hidronefrose na ultra-sonografia pré-natal. Este fato oferece oportunidade única de prevenir infecções urinárias e aliviar obstruções antes do aparecimento de sintomas, porém impõe a responsabilidade de evitar investigações e tratamentos excessivos. Objetivos: avaliar os resultados do manejo pós-natal das hidronefroses diagnosticadas no período pré-natal com o protocolo empregado atualmente, propondo modificações no intuito de minimizar os custos emocionais e financeiros. Sujeitos e Métodos: Os prontuários de 130 pacientes com diagnóstico pré-natal de uropatia fetal, atendidos no ambulatório de Cirurgia Pediátrica do HC-UNICAMP entre Janeiro de 1995 e Dezembro de 2002, foram revistos. Foram incluídos no estudo 57 pacientes com hidronefrose, sem alterações ureterais, vesicais e uretrais, com diagnóstico de provável obstrução da junção ureteropiélica. O acometimento bilateral ocorreu em 20 pacientes e um total de 77 unidades renais foi disponível para análise. Sessenta unidades renais foram tratadas conservadoramente e acompanhadas através de exames periódicos (DTP , DMSA e Ultra-sonografia), sendo indicado pieloplastia retardada nos casos de piora da função diferencial, da hidronefrose ou aparecimento de sintomas. Catorze unidades renais foram submetidas a pieloplastia imediata: 7 por função diferencial < 40%, 6 por padrão obstrutivo bilateral e 1 por padrão obstrutivo em rim único. Pielostomia foi realizada em 3 unidades com função diferencial <10%. Resultados e Conclusões: As unidades renais acompanhadas conservadoramente evoluíram com estabilidade ou melhora da função renal e da hidronefrose em 90% dos casos, no tempo médio de seguimento de 29 meses. A necessidade de pieloplastia retardada ocorreu em 10% das unidades renais, sendo que em apenas uma unidade por deterioração da função renal. Houve uma tendência à redução do grau de HDN nas unidades renais acompanhadas conservadora ou cirurgicamente, embora 58% das unidades tratadas cirurgicamente ainda apresentem HDN moderada. A HDN leve na USG inicial apresentou associação significativa com evolução sem necessidade de cirurgia imediata ou retardada, padrão não-obstrutivo (DTP A) e função diferencial> 40% (DMSA). o padrão de eliminação não-obstrutivo no DTP A inicial apresentou valor preditivo negativo de 97,5% e o padrão obstrutivo apresentou um valor preditivo positivo de 33% nas unidades renais acompanhadas conservadoramente. As unidades com padrão indeterminado evoluíram sem necessidade de cirurgia. A pieloplastia nas unidades renais com função diferencial < 40% promoveu uma melhora da drenagem, mas não da função. A pielostomia não promoveu melhora da função e a nefrectomia parece ser mais adequada na abordagem inicial. A pieloplastia apresentou um índice de complicações de 20%, que requereram novas intervenções. o número de exames empregados no atual protocolo de manejo pós-natal das HDN diagnosticadas no período pré-natal pode ser consideravelmente reduzido sem prejuízo para os pacientes / Abstract: The way of the children's presentation suffered a great change with the diffusion of the prenatal ultrasound scan. They frequently presented with abdominal tumors, pyelonephritis or abdominal pain and the need for treatment was obvious. Increasingly, asymptomatic infants with incidental discovery of hydronephrosis in the prenatal ultrasound scan are directed for evaluation. This fact offers the opportunity to prevent urinary infections and to relieve obstructions before the emergence of symptoms, however it imposes the responsibility of avoiding excessive investigations and treatments. Objective: to evaluate the results of the postnatal handling of the prenatally-detected hydronephrosis and the current protocol, proposing modifications in the intention of minimizing the emotional and financial costs. Subjects and Methods: The charts of 130 patients with prenatal diagnosis ofhydronephrosis (HDN) assisted at the Pediatric Surgery Clinic between January of 1995 and December of 2002 were reviewed. Of these, 57 patients without urethral, vesical or urethral pathologies, with diagnosis of probable obstruction of the pelvi-ureteric junction were inc1uded in the study. The HDN was bilateral in 20 patients and a total of 77 renal units was available for ana1ysis. Sixty renal units were treated nonoperatively and followed with periodic exams (DTP A, DMSA and Ultrasound scan), delayed pyeloplasty was indicated in cases of worsening of the differential function (DIFF) or HDN or emergence of symptoms. Fourteen renal units undrewent immediate pyeloplasty: 7 due DIFF < 40%, 6 due bilateral obstructive pattern and 1 due obstructive pattern in a solitary kidney. Pyelostomy was accomplished in 3 units with DIFF ~ 10%. Results and Conclusions: Ninety percent ofthe renal units followed-up nonoperatively for medium period of 29 months showed stability or improvement of the renal function or the HDN. The need for delayed pyeloplasty occured in 10% of the renal units, only one due deterioration of the renal function. Mild HDN were significanttly associated with evolution without need of immediate or delayed surgery, nonobstructive pattern (DTP A) and DIFF > 40% (DMSA). The nonobstructive elimination pattern (DTP A) presented a negative preditive value of 97,5% and the obstructive pattern presented a positive preditive value of 33% in the units followed-up nonoperatively. The units with equivocal pattern did not request surgery. The pyeloplasty in the renal units with DIFF < 40% promoted an improvement of the drainage, but not of the function. The pyelostomy failed to improve function in those with DIFF :5 10% and nephrectomy seems to be more appropriate in the initial approach. The pyeloplasty presented 20% of complications, that requested new interventions / Mestrado / Cirurgia / Mestre em Cirurgia
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Avaliação de um programa de assistencia pre-natal : a questão da resolutividade

Nagahama, Elizabeth Eriko Ishida 27 March 2003 (has links)
Orientador: Sivia Maria Santiago / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-03T16:02:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Nagahama_ElizabethErikoIshida_M.pdf: 43017007 bytes, checksum: aa9a6af5f2033ecda8b78d1119f26d59 (MD5) Previous issue date: 2003 / Resumo: Este trabalho objetivou avaliar a qualidade da atenção do Programa de Assistência Pré-natal às Gestantes de Baixo Risco do Hospital Universitário de Maringá. A análise do processo correspondeu à avaliação da utilização do cuidado pré-natal e da capacidade resolutiva qualitativa da assistência prestada pela equipe multiprofissional, utilizando como critério de julgamento a garantia de acesso a todas as tecnologias que melliorem e prolonguem a vida. A avaliação compreendeu um estudo retrospectivo do programa, efetuada através da transcrição de 213 prontuários hospitalares de gestantes, atendidas no período de janeiro/1998 a março/2001. Os dados coletados referiram-se à caracterização da população, ao atendimento da equipe multiprofissional no pré-natal e à assistência recebida no parto, nascimento e puerpério. As gestantes, em sua maioria, eram jovens, primigestas, com companheiro fixo e de classe econômica baixa. A avaliação da utilização do cuidado prénatal apontou que 44,5% das gestantes iniciaram tardiamente o pré-natal no Hospital Universitário de Maringá, fato atribuído à busca por mellior qualidade no atendimento e à dificuldade de ingresso precoce no pré-natal da instituição. Contudo, após a admissão da gestante no programa, as consultas de pré-natal foram garantidas e o número de consultas foi adequado. Os indicadores propostos para avaliação da qualidade técnica da assistência permitiram concluir que o atendimento pré-natal foi adequado, pois 86% das gestantes realizaram os exames laboratoriais e 95,6% foram submetidas aos demais procimentos técnicos indicadores de qualidade. A avaliação do processo de trabalho da equipe multiprofissional apontou um modelo assistencial que atende aos principais requisitos de qualidade da atenção no contexto da saúde sexual e reprodutiva e, portanto, que não se restringe aos procedimentos obstétricos. A adesão ao programa foi considerada satisfatória, indicando que houve aceitação da assistência proposta, sendo este um indicador da satisfação das usuárias com o atendimento recebido. Os resuhados perinatais foram favoráveis, pois todas as crianças nasceram vivas, a maioria com boa vitalidade e peso adequado para idade gestacional. Uma das dificuldades no desenvolvimento do programa referiu-se à impossibilidade de garantir o acesso ao internamento hospitalar no trabalho de parto e parto. A dinâmica da atenção pré-natal estabelecida pela equipe muhiprofissional proporcionou integralidade e continuidade dos cuidados e, com isso, determinou a capacidade de prestar assistência resolutiva / Abstract: The abstract is available with the full electronic digital document / Mestrado / Mestre em Saude Coletiva
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Soroprevalência do vírus da hepatite B, em gestantes, no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco

Frederick Bezerra Cavalcanti Villar, Epitacio January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:04:15Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8853_1.pdf: 1275270 bytes, checksum: d57fc8c2d6a396f02dca4a974717a48b (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Este estudo,realizado no Laboratório de Análises Clínicas do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco entre os meses de outubro e dezembro de 2006,utilizou 139 amostras sorológicas de gestantes obtidas da soroteca do laboratório. A população estudada, encontrava-se na faixa etária compreendida entre 14 e 40 anos com a gestação acompanhada pelo Serviço de Ginecologia e Obstetrícia do referido hospital. Avaliou-se a soroprevalência da hepatite B em gestantes , através da distribuição dos antígenos e anticorpos no soro da população em estudo. Foram pesquisados os marcadores sorológicos, HBsAg, anti-HBs e anti-HBc pelo método de Enzima Imunoensaio de Micropartículas ( MEIA ), em sistema automação AXSYM Abbott. A soroprevalência para os marcadores testados foi de 6,47 % ( 9/139 ) positivo pata HBsAg e HBsAg + anti- HBc ; 35,24 %( 49/139 ) positivo para Anti-HBs e anti-HBs + Anti-HBc e 58,29 %( 81/139 ) negativo para todos os marcadores testados. Determinada a soroprevalência, foi avaliado a imunidade e/ou suscetibilidade e pesquisado a existência da relação entre a positividade aos marcadores por grupo etário da população. Foi possível concluir, que a hepatite B em gestantes , tem prevalência alta; o grupo etário de maior suscetibilidade está na faixa entre 21 a 25 anos (faixa de intensa atividade sexual); e é possível sugerir uma "vigilância sentinela", para gestantes e recém-nascidos atendidos no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco, como proposta de monitoramento da infecção causada pelo vírus da hepatite B
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Caracterização sócio demográfica e resultados perinatais das gestações com diagnóstico ultra-sonográfico de malformação fetal maior avaliadas em centro de referência / Socio demographic characterization and perinatal outcome of pregnancies with ultrasonographic diagnosis of major fetal malformation in a referral centre

Ramos, Juliana Limeira de Araujo Moura 15 October 2008 (has links)
Com o objetivo de caracterizar, do ponto de vista sócio-demográfico, e obter a evolução pós-natal, das gestantes com diagnóstico ultra-sonográfico pré-natal de malformação fetal maior, atendidas no Setor de Medicina Fetal do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, no período de 15/12/2005 a 15/12/2006, foram entrevistadas 335 gestantes. Foram excluídas aquelas que não concordaram em conceder a entrevista e aquelas que não tiveram confirmação da malformação fetal em exame realizado pela equipe de Medicina Fetal. A idade materna média das gestantes foi de 27,1 anos; a cor da pele predominante, parda (48,1%), seguida de branca (35,5%) e negra (16,4%). Em relação à escolaridade, 57,8% das gestantes apresentavam grau de escolaridade igual ou inferior ao ensino médio completo. A renda salarial média foi de 3,1 salários-mínimos. Possuíam planos de saúde privado 19,4% das envolvidas no estudo. Em relação ao uso de medicamentos na gestação, 26,6% referem ter feito uso, sendo que em 5,7% tratava-se de substância abortiva, e 1,2% admitiram ser usuárias de drogas ilícitas durante o 1º trimestre da gestação. Quanto aos antecedentes de malformação fetal, 10,4% das gestantes o referiram, sendo as malformações cardíacas e as síndromes / seqüência as mais comuns (28,6% cada). Dentre os casos de malformação atual, as do sistema nervoso central foram as mais prevalentes (28%), seguidas das malformações renais (9,2%) e cardíacas (8,9%). Foram submetidas a cariótipo fetal 36,7% (123/335) das gestações, sendo 23,6% dos resultados anormais. Em 311 casos (92,8%), o resultado da gestação foi obtido. Destes, 76,8% nasceram vivos; 25,7% evoluíram com óbito neonatal; 16,4% foram natimortos e em 6,3% houve interrupção da gestação. O presente estudo permitiu conhecer as características sócio demográficas e os resultados gestacionais de mulheres com diagnóstico de malformação fetal, o que poderá ser útil para o planejamento periconcepcional deste grupo de pacientes / The purpose of this study is to describe the socio demographic profile and perinatal outcome of pregnant women with prenatal ultrasound diagnosis of major fetal malformation at the Hospital das Clínicas, São Paulo University Medical School. The study was performed from 15th December 2005 to 15th December 2006. Cases that were not confirmed and did not consent to participate in the study were excluded. Mean maternal age was 27.1 years and skin color was brown in 48.1% of the cases (white: 35.5% and black: 16.4%). According to the educational level and salary, 57.8% did not finish college and the mean monthly income was 3.1 minimal wages. 19.4% of the cases had private health insurance coverage. The proportion of women who were taking medications during pregnancy was 26.6%, and from these, 5.7% intended for an abortion. Drug addiction during the first trimester was admitted by 1.2%. A previous history of a fetal malformation was reported by 10.4% of women, most cases were related to cardiac, genetic or environmental syndromes. The central nervous system was the most frequent site of malformation (28.1%), followed by renal (9.3%) and cardiac (9%) defects. Fetal karyotype was determined in 36.7% (123/335) of the fetuses and 23.6% of the results were abnormal. Pregnancy outcome was ascertained in 311 cases (92.8%): 76.8% were alive, 25.7% were neonatal deaths, 16.4% were stillborn and 6.3% miscarried. This study describes social demographic features and perinatal outcome in pregnancies with major fetal malformation diagnosed antenatally. This information is useful for parents preconception counseling
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Caracterização sócio demográfica e resultados perinatais das gestações com diagnóstico ultra-sonográfico de malformação fetal maior avaliadas em centro de referência / Socio demographic characterization and perinatal outcome of pregnancies with ultrasonographic diagnosis of major fetal malformation in a referral centre

Juliana Limeira de Araujo Moura Ramos 15 October 2008 (has links)
Com o objetivo de caracterizar, do ponto de vista sócio-demográfico, e obter a evolução pós-natal, das gestantes com diagnóstico ultra-sonográfico pré-natal de malformação fetal maior, atendidas no Setor de Medicina Fetal do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, no período de 15/12/2005 a 15/12/2006, foram entrevistadas 335 gestantes. Foram excluídas aquelas que não concordaram em conceder a entrevista e aquelas que não tiveram confirmação da malformação fetal em exame realizado pela equipe de Medicina Fetal. A idade materna média das gestantes foi de 27,1 anos; a cor da pele predominante, parda (48,1%), seguida de branca (35,5%) e negra (16,4%). Em relação à escolaridade, 57,8% das gestantes apresentavam grau de escolaridade igual ou inferior ao ensino médio completo. A renda salarial média foi de 3,1 salários-mínimos. Possuíam planos de saúde privado 19,4% das envolvidas no estudo. Em relação ao uso de medicamentos na gestação, 26,6% referem ter feito uso, sendo que em 5,7% tratava-se de substância abortiva, e 1,2% admitiram ser usuárias de drogas ilícitas durante o 1º trimestre da gestação. Quanto aos antecedentes de malformação fetal, 10,4% das gestantes o referiram, sendo as malformações cardíacas e as síndromes / seqüência as mais comuns (28,6% cada). Dentre os casos de malformação atual, as do sistema nervoso central foram as mais prevalentes (28%), seguidas das malformações renais (9,2%) e cardíacas (8,9%). Foram submetidas a cariótipo fetal 36,7% (123/335) das gestações, sendo 23,6% dos resultados anormais. Em 311 casos (92,8%), o resultado da gestação foi obtido. Destes, 76,8% nasceram vivos; 25,7% evoluíram com óbito neonatal; 16,4% foram natimortos e em 6,3% houve interrupção da gestação. O presente estudo permitiu conhecer as características sócio demográficas e os resultados gestacionais de mulheres com diagnóstico de malformação fetal, o que poderá ser útil para o planejamento periconcepcional deste grupo de pacientes / The purpose of this study is to describe the socio demographic profile and perinatal outcome of pregnant women with prenatal ultrasound diagnosis of major fetal malformation at the Hospital das Clínicas, São Paulo University Medical School. The study was performed from 15th December 2005 to 15th December 2006. Cases that were not confirmed and did not consent to participate in the study were excluded. Mean maternal age was 27.1 years and skin color was brown in 48.1% of the cases (white: 35.5% and black: 16.4%). According to the educational level and salary, 57.8% did not finish college and the mean monthly income was 3.1 minimal wages. 19.4% of the cases had private health insurance coverage. The proportion of women who were taking medications during pregnancy was 26.6%, and from these, 5.7% intended for an abortion. Drug addiction during the first trimester was admitted by 1.2%. A previous history of a fetal malformation was reported by 10.4% of women, most cases were related to cardiac, genetic or environmental syndromes. The central nervous system was the most frequent site of malformation (28.1%), followed by renal (9.3%) and cardiac (9%) defects. Fetal karyotype was determined in 36.7% (123/335) of the fetuses and 23.6% of the results were abnormal. Pregnancy outcome was ascertained in 311 cases (92.8%): 76.8% were alive, 25.7% were neonatal deaths, 16.4% were stillborn and 6.3% miscarried. This study describes social demographic features and perinatal outcome in pregnancies with major fetal malformation diagnosed antenatally. This information is useful for parents preconception counseling
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Fatores de risco para anomalia congênita: estudo de caso-controle / Risk factors for congenital anomalies: a case-control study

Moraes, Carolina Leão de 12 November 2016 (has links)
Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2017-01-26T10:05:11Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Carolina Leão de Moraes - 2016.pdf: 2471392 bytes, checksum: a44c5f84a2e4f1c1eba08208f748a84e (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2017-01-26T10:05:48Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Carolina Leão de Moraes - 2016.pdf: 2471392 bytes, checksum: a44c5f84a2e4f1c1eba08208f748a84e (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-26T10:05:49Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Carolina Leão de Moraes - 2016.pdf: 2471392 bytes, checksum: a44c5f84a2e4f1c1eba08208f748a84e (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2016-11-12 / Introduction. Most causes of congenital anomaly (CA) remain still not elucidated; however it is known that genetic and environmental factors can increase the risk of developing these pathologies. The risk factors associated to pregnant women have been highlighted by its ability to influence conception results. Objective. Establish the clinical-epidemiological risk factors to CA. Methods. An observational, prospective, longitudinal, case-control study, performed between November 2014 and January 2016, in a fetal medicine service. The case population consisted of 223 pregnant women with fetuses carrying SA, and the control population consisted of 134 pregnant women without congenital structural anomalies. To evaluate the clinical and epidemiological data of pregnant women participating in the study, a questionnaire was applied for both groups before pre-natal visit. Later, after fetuses SA diagnosis, realized during ultrasonography evaluation, the groups were divided in case group and control group. Results. No significant differences were found in relation to age (p: 0.884), ethnicity (p: 0.887) and number of previous pregnancies (p: 0.139) between both evaluated groups. However, there were significant statistical differences between case group and control group regarding abortion history (OR: 2.05), previous children with CA (OR: 3.85), familiar CA history (OR: 6.03), consanguinity (OR: 4.43) and consumption of teratogenic substances during pregnancy (OR: 5.65). The most frequent SA were central nervous system (CNS) anomalies (30.94%), followed by genitourinary system (GUS) anomalies (23.80%) and by multiple congenital anomalies (MCA) (16.60%). The fetal gender most affected by structural anomalies was the male gender (52.12%). The most frequent final evolution of pregnancies with fetuses carrying SA was the birth (68.61%). Conclusion. The risk factors that influenced the congenital anomaly occurrence were: previous abortion, history of children with previous CA, familial history of CA, inbreeding and teratogenic substances use during pregnancy. / Introdução. A maioria das causas de anomalias congênitas (AC) ainda permanece não elucidada, no entanto, sabe-se que fatores genéticos e ambientais podem aumentar o risco de desenvolvimento destas patologias. Os fatores de risco associados às gestantes têm sido destacados por sua capacidade de influenciar nos resultados da concepção. Objetivo. Estabelecer os fatores de risco clínico-epidemiológicos para AC. Métodos. Estudo observacional, prospectivo, longitudinal, do tipo caso-controle, realizado entre novembro de 2014 a janeiro de 2016, em um serviço de medicina fetal. A população caso foi composta por 223 gestantes com fetos portadores de AE, e a população controle por 134 gestantes sem anormalidades congênitas estruturais. Para avaliar os dados clínicos e epidemiológicos das gestantes participantes da pesquisa, foi aplicado um questionário para ambos os grupos antes da consulta pré-natal. Posteriormente, após diagnóstico de AE fetal, realizado durante a avaliação ultrassonográfica, foram divididas em grupo caso e grupo-controle. Resultados. Não foram encontradas diferenças significativas em relação à idade (p: 0,884), etnia (p: 0,887) e número de gestações prévias (p: 0,139) entre os dois grupos avaliados. Entretanto, houve diferenças estatísticas entre o grupo caso e o grupo-controle quanto a antecedentes de abortos (OR: 2,05), filhos anteriores com AC (OR: 3,85), histórico de AC familiar (OR: 6,03), consanguinidade (OR: 4,43) e consumo de substâncias teratogênicas durante a gestação (OR: 5,65). As AE mais frequentes foram as anomalias do sistema nervoso central (SNC) (30,94%), seguida das anomalias do sistema gênitourinário (SGU) (23,80%) e das múltiplas anomalias congênitas (MAC) (16,60%). O sexo fetal mais acometido por anormalidades estruturais foi o sexo masculino (52,12%). A evolução final da gestação de fetos portadores de AE mais frequente foi o nascimento (68,61%). Conclusão. Os fatores de risco que influenciaram a ocorrência de anomalia congênita foram: abortamento prévio, antecedentes de filhos com AC prévia, história familiar pregressa de AC, consanguinidade e uso de substâncias teratogênicas durante a gestação.
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Estudo comparativo entre a ultra-sonografia pré-natal e a necrópsia no diagnóstico de anomalias congênitas

Panisson, Ivarna de Almeida January 2008 (has links)
Introdução: O ultra-som é uma importante ferramenta para diagnóstico de anomalias congênitas. A necrópsia é um exame complementar em fetos e recém-nascidos com anomalias congênitas que evoluem ao óbito. A correlação de ambos fornece informação sobre a qualidade do diagnóstico pré-natal e permite aconselhamento genético mais adequado. Objetivo: Correlacionar os achados do ultra-som e da necrópsia de fetos e neonatos com anomalias congênitas em serviço especializado de Medicina Fetal. Método: Estudo de coorte retrospectivo correlacionando os achados da necrópsia de fetos e recém-nascidos com anomalias congênitas, com os achados do ultra-som pré-natal, com ambos os exames realizados no Hospital de Clínicas de Porto Alegre, no período de janeiro de 1993 a dezembro de 2005. Cada caso foi classificado em três categorias conforme a concordância ou não dos achados e conforme a modificação ou não do aconselhamento genético. Cada anomalia observada na necrópsia foi classificada conforme o sistema fetal envolvido e o grau de severidade da anomalia, e a sensibilidade da ultra-sonografia no seu diagnóstico foi calculada. Resultados: Foram avaliados 100 laudos de necrópsia de fetos e recém-nascidos, sendo 10 excluídos por terem sido submetidos à cirurgia no período neonatal, totalizando 90 casos para o estudo. Foram incluídos 23 casos (25%) no grupo A (concordância dos achados), 54 casos (60%) no grupo B (discordância dos achados sem modificação diagnóstica) e 13 casos (15%) no grupo C (discordância dos achados que modificam o diagnóstico). Nos 90 fetos estudados, foram encontradas 303 anomalias congênitas na necrópsia, sendo 176 maiores e 127 menores. Entre as anomalias congênitas maiores, o ultra-som detectou 100% das anomalias da parede abdominal e das torácicas não-cardíacas, 82% do sistema osteomuscular 77% do sistema nervoso central, 65% do sistema urinário, 38% do sistema circulatório, 36% da cabeça, face e pescoço e 25% do sistema digestivo. No grupo das outras anomalias, que inclui hidropisia e teratoma como anomalias congênitas maiores o diagnóstico foi de 100%. Conclusão: Com este trabalho demonstramos que o ultra-som é um exame imprescindível no diagnóstico prénatal de anomalias congênitas, mas que apresenta limites quanto ao seu resultado, e as pacientes devem ser informadas destas limitações uma vez que o exame não faz o diagnóstico de 100% das anomalias congênitas. Nos casos que evoluem ao óbito, a realização de necrópsia é importante para confirmação dos achados pré-natais, assim como para identificação de outras anomalias que permitam estabelecer diagnóstico etiológico e prognóstico para futuras gestações. / Introduction: The ultrasound is an important tool for diagnosis of congenital anomalies. The autopsy is a complementary exam in fetuses and newborns with congenital anomalies occurring to death. The correlation between both provides information on the quality of prenatal diagnosis and allows more appropriate genetic counseling. Objective: To correlate the findings of ultrasound and autopsy of fetuses and newborns with congenital anomalies in specialized service of Fetal Medicine. Method: Retrospective cohort study to correlate the findings of the autopsy of fetuses and newborns with congenital anomalies with the findings of the ultrasound prenatal, both examinations performed at the Hospital de Clinicas de Porto Alegre, from January 1993 to December 2005. Each case was classified into three categories according to the agreement or not of the findings and as the modification of genetic counseling or not. Each anomaly observed in the autopsy was ranked as the system involved and the degree of severity of fetal anomaly and the sensitivity of ultrasound in diagnosis was calculated. Results: 100 autopsy reports of fetus and newborns were evaluated, of which 10 have been excluded by undergoing surgery in the neonatal period, resulting in 90 cases for the study. We include 23 cases (25%) in group A (agreement of the findings), 54 cases (60%) in group B (disagreement of the findings without diagnostic modification) and 13 cases (15%) in group C (disagreement of the findings with modification of the diagnostic). In the 90 fetuses studied, were found 303 congenital anomalies in the autopsy, 176 major and 127 minor. Between the major congenital anomalies, the ultrasound detected 100% of the anomalies of the abdominal wall and of non-cardiac thoracic, 89% of the musculoskeletal system 77% of the central nervous system, 65% of the urinary system, 38% of the circulatory system, 36% of the head, face and neck and 25 % of the digestive system. In the group of other anomalies, which includes hydrops and teratoma as major congenital anomalies the diagnosis was 100%. Conclusion: With this work we showed that the ultrasound examination is essential in prenatal diagnosis of congenital anomalies, but presents limits on its outcome, and patients should be informed of these limitations, since the examination does not make the diagnosis to 100% of congenital anomalies. In cases occurring to death, carrying out necropsy is important to confirm the prenatal findings as well as for identification of other anomalies in order to establish etiologic diagnosis and prognosis for future pregnancies.
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Estudo comparativo entre a ultra-sonografia pré-natal e a necrópsia no diagnóstico de anomalias congênitas

Panisson, Ivarna de Almeida January 2008 (has links)
Introdução: O ultra-som é uma importante ferramenta para diagnóstico de anomalias congênitas. A necrópsia é um exame complementar em fetos e recém-nascidos com anomalias congênitas que evoluem ao óbito. A correlação de ambos fornece informação sobre a qualidade do diagnóstico pré-natal e permite aconselhamento genético mais adequado. Objetivo: Correlacionar os achados do ultra-som e da necrópsia de fetos e neonatos com anomalias congênitas em serviço especializado de Medicina Fetal. Método: Estudo de coorte retrospectivo correlacionando os achados da necrópsia de fetos e recém-nascidos com anomalias congênitas, com os achados do ultra-som pré-natal, com ambos os exames realizados no Hospital de Clínicas de Porto Alegre, no período de janeiro de 1993 a dezembro de 2005. Cada caso foi classificado em três categorias conforme a concordância ou não dos achados e conforme a modificação ou não do aconselhamento genético. Cada anomalia observada na necrópsia foi classificada conforme o sistema fetal envolvido e o grau de severidade da anomalia, e a sensibilidade da ultra-sonografia no seu diagnóstico foi calculada. Resultados: Foram avaliados 100 laudos de necrópsia de fetos e recém-nascidos, sendo 10 excluídos por terem sido submetidos à cirurgia no período neonatal, totalizando 90 casos para o estudo. Foram incluídos 23 casos (25%) no grupo A (concordância dos achados), 54 casos (60%) no grupo B (discordância dos achados sem modificação diagnóstica) e 13 casos (15%) no grupo C (discordância dos achados que modificam o diagnóstico). Nos 90 fetos estudados, foram encontradas 303 anomalias congênitas na necrópsia, sendo 176 maiores e 127 menores. Entre as anomalias congênitas maiores, o ultra-som detectou 100% das anomalias da parede abdominal e das torácicas não-cardíacas, 82% do sistema osteomuscular 77% do sistema nervoso central, 65% do sistema urinário, 38% do sistema circulatório, 36% da cabeça, face e pescoço e 25% do sistema digestivo. No grupo das outras anomalias, que inclui hidropisia e teratoma como anomalias congênitas maiores o diagnóstico foi de 100%. Conclusão: Com este trabalho demonstramos que o ultra-som é um exame imprescindível no diagnóstico prénatal de anomalias congênitas, mas que apresenta limites quanto ao seu resultado, e as pacientes devem ser informadas destas limitações uma vez que o exame não faz o diagnóstico de 100% das anomalias congênitas. Nos casos que evoluem ao óbito, a realização de necrópsia é importante para confirmação dos achados pré-natais, assim como para identificação de outras anomalias que permitam estabelecer diagnóstico etiológico e prognóstico para futuras gestações. / Introduction: The ultrasound is an important tool for diagnosis of congenital anomalies. The autopsy is a complementary exam in fetuses and newborns with congenital anomalies occurring to death. The correlation between both provides information on the quality of prenatal diagnosis and allows more appropriate genetic counseling. Objective: To correlate the findings of ultrasound and autopsy of fetuses and newborns with congenital anomalies in specialized service of Fetal Medicine. Method: Retrospective cohort study to correlate the findings of the autopsy of fetuses and newborns with congenital anomalies with the findings of the ultrasound prenatal, both examinations performed at the Hospital de Clinicas de Porto Alegre, from January 1993 to December 2005. Each case was classified into three categories according to the agreement or not of the findings and as the modification of genetic counseling or not. Each anomaly observed in the autopsy was ranked as the system involved and the degree of severity of fetal anomaly and the sensitivity of ultrasound in diagnosis was calculated. Results: 100 autopsy reports of fetus and newborns were evaluated, of which 10 have been excluded by undergoing surgery in the neonatal period, resulting in 90 cases for the study. We include 23 cases (25%) in group A (agreement of the findings), 54 cases (60%) in group B (disagreement of the findings without diagnostic modification) and 13 cases (15%) in group C (disagreement of the findings with modification of the diagnostic). In the 90 fetuses studied, were found 303 congenital anomalies in the autopsy, 176 major and 127 minor. Between the major congenital anomalies, the ultrasound detected 100% of the anomalies of the abdominal wall and of non-cardiac thoracic, 89% of the musculoskeletal system 77% of the central nervous system, 65% of the urinary system, 38% of the circulatory system, 36% of the head, face and neck and 25 % of the digestive system. In the group of other anomalies, which includes hydrops and teratoma as major congenital anomalies the diagnosis was 100%. Conclusion: With this work we showed that the ultrasound examination is essential in prenatal diagnosis of congenital anomalies, but presents limits on its outcome, and patients should be informed of these limitations, since the examination does not make the diagnosis to 100% of congenital anomalies. In cases occurring to death, carrying out necropsy is important to confirm the prenatal findings as well as for identification of other anomalies in order to establish etiologic diagnosis and prognosis for future pregnancies.
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Sífilis em parturientes do Brasil : prevalência e fatores associados, 2010-2011 / Syphilis in pregnant women in Brazil : prevalence and associated factors, 2010-2011

Cunha, Alessandro Ricardo Caruso da 06 May 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, 2015. / Submitted by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2015-10-23T19:53:32Z No. of bitstreams: 1 2015_AlessandroRicardoCarusodaCunha.pdf: 1937786 bytes, checksum: 023fb1d898e70493ff378c39fe8a9bfc (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2015-11-05T10:13:34Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_AlessandroRicardoCarusodaCunha.pdf: 1937786 bytes, checksum: 023fb1d898e70493ff378c39fe8a9bfc (MD5) / Made available in DSpace on 2015-11-05T10:13:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_AlessandroRicardoCarusodaCunha.pdf: 1937786 bytes, checksum: 023fb1d898e70493ff378c39fe8a9bfc (MD5) / Introdução: apesar da secular descoberta do agente etiológico da sífilis, da existência de métodos de diagnóstico confiáveis, simples e acessíveis e da terapêutica disponível desde 1943, a sífilis persiste como um problema de saúde pública. Objetivo: estimar a prevalência e fatores associados da sífilis em parturientes do Brasil. Método: estudo transversal de base populacional, realizado entre parturientes de 15 a 49 anos de idade, atendidas em maternidades do sistema público de saúde e conveniadas, no período de janeiro de 2010 a dezembro de 2011. Os fatores associados foram computados pela razão de prevalência, estimada pelo modelo de regressão logística. O nível de significância utilizado foi de 5%. Resultados: foram analisadas informações de 36 713 parturientes. A prevalência geral da sífilis foi estimada em 0,89%; nas regiões Norte, Nordeste, Sudeste, Sul e Centro-Oeste, foi de 1,05%, 1,14%, 0,73%, 0,48% e 1,20%, respectivamente. Das parturientes, 98,5% acessaram o pré-natal, 96,9% realizaram pelo menos uma consulta e 93,5% pelo menos um exame de VDRL no curso da gestação; contudo, 53,1% das parturientes diagnosticadas durante o pré-natal permaneciam infectadas quando da admissão para o parto. As parturientes pretas, amarelas e pardas e as de menor escolaridade apresentam mais risco do que as brancas e de maior escolaridade. Conclusões: de maneira geral, observa-se uma diminuição da prevalência da sífilis no Brasil. Porém, entre as parturientes amarelas, pretas e pardas, assim como as analfabetas, observa-se um aumento na ocorrência da doença, o que reforça a associação desse agravo com as desigualdades sociais. A baixa qualidade da assistência pré-natal parece contribuir ainda mais para agravar a situação nesse contexto de desigualdades, colocando o tratamento como uma grande barreira para o país seguir avançando na redução da prevalência da sífilis no Brasil. / Introduction: Despite the secular discovery of the causative agent of syphilis, the existence of reliable methods of diagnosis, simple, affordable and available therapy since 1943, syphilis remains a public health problem. Objective: To estimate the prevalence and the associated factors of syphilis in pregnant women in Brazil. Method: Cross-sectional population-based study conducted among pregnant women from 15-49 years of age, met in maternity hospitals in the public health system and hospitals that have partnership with the public service, from January 2010 to December 2011. The associated factors were computed by the prevalence ratio estimated by logistic regression model. The level of significance was 5%. Results: information from 36,713 pregnant women was analyzed. The overall prevalence of syphilis was estimated at 0.89%; in the North, Northeast, Southeast, South and Midwest, was 1.05%, 1.14%, 0.73%, 0.48% and 1.20%, respectively. Of the mothers, 98.5% accessed prenatal, 96.9% had at least one visit and 93.5% at least one test of VDRL in the course of pregnancy; however, 53.1% of pregnant women diagnosed during prenatal remained infected at admission for delivery. Black mothers, yellow and brown and with less education have higher risk than white and level of education. Conclusions: in general, there is a decrease in the prevalence of syphilis in Brazil. However, among the yellow, black and brown women as well as the illiterate, there is an increased occurrence of the disease, which reinforces the association of this condition with social inequalities. The low quality of prenatal care appears to contribute even more to aggravate the situation in this context of inequality, making the treatment as a major barrier to the country move forward in reducing the prevalence of syphilis in Brazil.
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Condições de saúde bucal das gestantes atendidas na atenção primária do município de Botucatu-SP e seu conhecimento sobre a inportãncia da saúde bucal na gestação /

Mendes, Helderjan de Souza. January 2014 (has links)
Orientador: José Carlos Peraçoli / Coorientador: Paulo Sérgio S. Santos / Banca: Cláudia Garcia magalhães / Banca: Roosevelt da Silva Bastos / Resumo: OBJETIVO: Avaliar a qualidade da saúde bucal de gestantes e seu conhecimento sobre os potenciais impactos negativos que a saúde bucal pode ter sobre o binômio mãe-feto. MÉTODOS: foi realizado estudo de corte transversal e prospectivo, em amostra representativa da população de gestantes, que receberam assistência pré-natal em quinze unidades de atenção primária à saúde do município de Botucatu - SP. O tamanho amostral foi calculado por meio de amostragem aleatória simples, resultando em 142 gestantes. As gestantes foram avaliadas uma única vez, a partir da 16ª semana, por meio de um questionário e de exame físico para identificação de índices indicadores da saúde bucal. RESULTADOS: o número de gestantes que relataram ter conhecimento da repercussão da saúde bucal sobre a gravidez foi muito baixo, assim como o número de gestantes que relataram ter recebido orientação sobre saúde bucal durante a assistência pré-natal. Os índices indicadores de saúde bucal mostraram altas taxas de sangramento gengival, profundidade de bolsa de pelo menos 4mm, cálculos e lesões de cárie. CONCLUSÃO: na população de gestantes analisada verificou-se baixo grau de conhecimento do efeito da saúde bucal sobre a gestação, baixa taxa de informação às gestantes, por parte dos profissionais de saúde, sobre a importância de manter a saúde bucal durante a gestação e baixa qualidade dos índices indicadores de saúde bucal / Abstract: OBJECTIVE: to evaluate the quality of oral health of pregnant women and their knowledge of the potential negative impacts that oral health can have on the mother-fetus binomial. METHODS: it was a cross-sectional and prospective cohort study, in a representative sample of the population of pregnant women who received prenatal care in fifteen units of primary health care in Botucatu - SP. The sample size was calculated by means of simple random sampling, resulting in 142 pregnant women. Patients were evaluated only once, from the 16th week through a questionnaire and physical examination to identify indicators of oral health indices. RESULTS: the number of women who reported being aware of the impact of oral health on pregnancy was very low, and so was the number of women who reported having received guidance on oral health during prenatal care. Oral health indicators showed high gingival bleeding rates, pocket depth of at least 4mm, calculations and caries. CONCLUSION: in the pregnant population analyzed a low level of knowledge about oral health effect on pregnancy was shown, as well as low information rate to pregnant women by health professionals on the importance of maintaining oral health during pregnancy and low quality of the indicators indices of oral health / Mestre

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