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A prática educativa dos agentes comunitários do PSF à luz da categoria Práxis. / Educative practice of the community agents of the PSF analyzed by the category of Praxis.

Trapé, Carla Andrea 17 June 2005 (has links)
O objeto do presente trabalho é a educação em saúde como uma prática realizada pelo agente comunitário de saúde (ACS) do Programa de Saúde da Família (PSF). Teve como objetivos analisar as concepções de educação, saúde e educação em saúde que norteiam as práticas educativas dos ACS da Coordenadoria de Saúde da Subprefeitura do Butantã bem como analisar o caráter dessas atividades educativas. A coleta de dados ocorreu por meio de grupos focais e entrevistas individuais com 39 agentes das quatro unidades de saúde da coordenadoria que desenvolvem ações vinculadas ao PSF. Os procedimentos de análise seguiram as recomendações da análise temática, tendo a práxis como categoria de análise. Em relação à atividade teórica, componente da práxis, constatou-se que à medida que se partia da concepção de educação e chegava-se na de saúde e de educação em saúde, enfraquecia-se o caráter transformador do discurso. Sendo assim, enquanto os temas a respeito da educação equilibravam-se entre a concepção mais conservadora e a mais transformadora de educação, os temas a respeito de saúde e educação em saúde - mais diretamente relacionados com o saber operante - revestiam-se acentuadamente de um caráter conservador. A saúde então era vista como resultado de múltiplos fatores e a educação em saúde como transmissão de informações para se adquirir saúde. Essa atividade teórica acabou por guiar uma atividade prática característica da práxis reiterativa em que os agentes não participam do planejamento do processo de trabalho em saúde e não dominam o “objeto ideal", reproduzindo tarefas planejadas por outros. Essa práxis não produz o “novo", condição essencial para a transformação da realidade de saúde, além de resultar em alienação dos agentes do processo de trabalho em saúde. A superação da práxis reiterativa na direção de uma práxis criadora dar-se-ia por meio da qualificação do trabalho dos agentes, aperfeiçoando as concepções e o saber operante - de educação, saúde e educação em saúde, da perspectiva da saúde coletiva - que iluminam o recorte do objeto e instrumentalizam a prática para apoiar, junto dos grupos sociais, o processo de transformação da realidade de saúde e de construção da cidadania plena. Tarefa que depende fundamentalmente da concretização do SUS nos modelos de atenção que superem as armadilhas da alienação no trabalho. / The purpose of this work is the health education as a function put into practice by the Community Health Agent (CHA) of the Family Health Program (FHP). It had as H’s purposes an analysis of the education concepts in health that guide the educational training of the CHA of the coordination of the subcouncil of health of Butantã as well as to analyze the character of these educational activities. The collected of data occurred by means of focus groups and individual interviews with 39 agents of the four health units of the coordination that developed collected actions of FHP. The procedures of analysis followed the recommendations of theme analysis, having as a rule the analysis category. In relation to the theorist activity, a component of rule, it was found that as the basis of educational concept got to health, and health education it weakened and transformed the character of the subject. Being so, while the themes about education balanced equally between the most conservative concept and the most educational transformer, the themes about health, health education – related more directly to the production of knowledge – stressed revision of a conservative character. So health was seen as a result of factors multiples and health education as the transmission of information to acquire health. This theorist activity ended up guiding a practical activity characteristic of the retaining rule that the agents did not participate in the planning of the work in health and didn’t control the “ideal object", reproducing tasks planned by others. This rule doesn’t produce the “new" condition that is essential to the transformation of the reality of health, as well as resulting in the alienation of the agents in the health work process. The overcoming of the changing rules can be done by creating a rule to qualify the agents work, improving the concepts and the operating knowledge - of education, health and health education giving a perspective of collective health – that show the cutting of the work and reinforcing the practice of supporting together with the social groups the process of transforming the reality of health and the building of “complete citizenship". Task that depends fundamentally on the consolidation of the “SUS" in the models of attention that overcome the traps of alienation at work.
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Medicalização de crianças com queixa escolar e o núcleo de apoio à saúde da família (NASF): uma análise crítica

Lopes, Luiz Fernando 05 April 2013 (has links)
Esta dissertação teve por objetivo realizar uma análise crítica da medicalização no atendimento das queixas escolares que têm lugar na Estratégia Saúde da Família (ESF). A medicalização da sociedade é um processo que instala a partir de um saber científico comprometido com a visão utilitária da civilização industrial-capitalista, que pretende manter as classes subalternas engajadas na produção de riqueza material em benefício das classes dominantes. Esse controle é operacionalizado através do biopoder e da biopolítica, que deslocam as discussões político-sociais para o território médico, silenciando os tensionamentos provocados pelo embate de classes. Como a medicalização constitui uma invasão não autorizada do saber médico em todos os quadrantes sociais, essa infiltração lesiva também ocorre no campo educacional com a pretensão de eleger supostas patologias individuais como explicações para os denominados problemas de aprendizagem, menosprezando uma gama de fatores de ordem político-pedagógica que são mais frequentes e mais significativos nas vicissitudes da escolarização. Os profissionais comprometidos com uma educação libertadora, lastreada em uma abordagem emancipadora do sujeito, devem estar atentos aos processos de humilhação e exclusão social catalizados pela medicalização da educação. O serviço de saúde da família tem um papel preponderante no manejo dos casos de queixa escolar. Após a implantação do NASF esses casos parecem aumentar de forma exponencial nas Unidades Básicas de Saúde, segundo constatação do autor com base em sua própria experiência de trabalho. A partir do estreitamento das relações UBS-Escola tanto os profissionais de saúde quanto os educadores parecem não estar cientes das implicações da medicalização da queixa escolar, conforme se depreende da análise descritivo-reflexiva de três casos atendidos pela equipe NASF em que o autor trabalhou. Nesse contexto os psicofármacos surgem como elementos de grande poder simbólico-resolutivo no imaginário dos educadores e da população usuária dos serviços de saúde. A Psicologia Escolar e Educacional, articulada com os princípios de Humanização da Saúde, torna-se fundamental para que a interface Saúde-Educação seja orientada por uma práxis interdisciplinar destinada ao enfrentamento dos danos produzidos pela educação medicalizada, garantindo que o sistema educacional brasileiro e o SUS se mantenham radicalmente compromissados com a inclusão social / This research aimed at conducting a critical analysis of medicalization in attendance of school complaints that take place in the Family Health Strategy (ESF). The medicalization of society is a process that originates from a scientific knowledge committed to the utilitarian view of the industrial-capitalist civilization. This view aims at keeping the subaltern social classes engaged in the production of material wealth for the benefit of the ruling social classes. This control is operationalized through biopower and biopolitics, shifting the political and social discussions for medical territory, silencing the tensions caused by the clash of social classes. Since medicalization is an unauthorized intrusion of medical knowledge in all walks of society, this harmful infiltration also occurs in the educational field with the intention of electing individual disorders alleged as explanations for the so-called learning problems, disregarding a range of political & pedagogical factors that are more frequent and more significant in the vicissitudes of schooling. Professionals committed to a liberating education, based on the emancipatory approach of the individuals, should be alert to the processes of social exclusion and humiliation catalyzed by the medicalization of education. The health family service has an important role in the handling of cases of school complaints. After the implementation of the NASF these cases seem to have increased exponentially in Basic Health Units, according to the author\'s conclusion based on his own work experience. With the close relationship between UBS and the School neither health professionals nor educators seem to be aware of the implications of the medicalization of school complaints, as evident from the descriptive and reflective analysis of three cases treated by the team members at NASF, where the author worked. In this context, the psychotropics emerge as elements of great symbolic-resolutive power in the imaginary of educators and of the users of health services. The Educational and School Psychology, combined with the principles of Humanization of Health, are essential in order for the Health-Education interface be guided by an interdisciplinary praxis which aims at addressing the damage caused by the medicalized education, ensuring that the Brazilian educational system and SUS remain radically committed to social inclusion
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"Representação social da saúde mental no programa de saúde da família (PSF) - Estudo em um núcleo do PSF coordenado pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (USP)" / “The social representation of mental disorders in Family Health Program Centers.”

Ramos, Carolina de Carvalho 22 January 2003 (has links)
Esta pesquisa visou investigar as representações sociais de transtornos mentais e conflitos psicossociais, que constituem-se enquanto determinantes simbólicos de condutas de promoção ou não de saúde mental em núcleos do Programa de Saúde da Família. A investigação esteve referenciada no método de análise das representações sociais, proposto por Moscovici (1978), que se baseia na análise das práticas discursivas dos profissionais envolvidos na dinâmica institucional dos núcleos do PSF. Enquanto procedimento foi realizado 7 entrevistas individuais em profundidade, com a equipe de um núcleo do PSF em Ribeirão Preto. Com intuito de conhecer as formas pelas quais a doença mental é simbolizada no PSF, neste sentido, percebeu-se que existem relevantes dificuldades e necessidades da equipe em seus vários segmentos profissionais, as quais influenciam no tratamento das famílias e nas estratégias de promoção de saúde mental. / The aim of this survey was investigate the social representation of mental disorders and psychosocial disturbs. The social representation is a health mental promotion symbolic determinant in Family Health Program Centers (PSF). The investigation was based on social representation analysis method proposed by Moscovici (1978). The method is due to the professional discursive practice analyses involved on institutional PSF Centers. Seven individual interviews were made by PSF Centers group on Ribeirão Preto. The objectives was knowing the ways witch the mental disease are symbolized at PSF. We realized that the several professional segment groups had important difficulties and needing witch influences on family treatments and health mental promotion strategies.
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Assistência em planejamento familiar em um programa de saúde da família no município de Ribeirão Preto - SP / Family Planning Care in a Family Health Program in Ribeirão Preto-SP.

Santos, Luzia Aparecida dos 13 February 2009 (has links)
O planejamento familiar é uma ação de saúde que permite a regulação da fecundidade, faz parte da Atenção Básica, atualmente vem sendo oferecido através do Programas de Saúde da Família é um direito reprodutivo. A qualidade da assistência em planejamento familiar é imprescindível para os índices de saúde reprodutiva e sexual, sendo a oferta, a livre escolha por métodos contraceptivos e a informação dada aos clientes são elementos fundamentais para garantir a qualidade dessa assistência. Este estudo teve como objetivo descrever a assistência prestada em planejamento familiar segundo as mulheres em idade fértil e os profissionais de saúde do Núcleo de Saúde de Família I no município de Ribeirão Preto, São Paulo. Trata-se de um estudo descritivo, com abordagem quantitativa. A amostra foi composta por 242 mulheres em idade fértil cadastradas no Núcleo de Saúde da Família I e por 11 profissionais de saúde que atuavam neste serviço. Os dados foram coletados através de entrevistas estruturadas em domicilio e no serviço de saúde. A estatística descritiva e os testes quiquadrado de Pearson ou Exato de Fisher foram utilizados para a análise dos dados. Os resultados revelam que a maioria das mulheres (69,8%) utiliza o Núcleo de Saúde da Família I para segmento de saúde, possuem em média 32,6 anos, são casadas (43%), possuem vida sexual ativa (65,7%), já engravidaram sem planejar utilizando métodos contraceptivos (46,2%), utilizam métodos contraceptivos para o controle da fecundidade (66,5%), sendo a pílula e o preservativo masculino os mais conhecidos e utilizados, já suspenderam o uso de métodos contraceptivos sem orientação médica (57,8%). O Núcleo de Saúde da Família I não se constituiu em local de orientação para 51,2% das mulheres sobre planejamento familiar, bem como para homens e adolescentes. As mulheres recebem orientações sobre planejamento familiar de forma individual (90,1%), há pouca utilização de material ilustrativo durante as orientações (38,7%), A mulheres utilizam os métodos contraceptivos mais orientados e oferecidos pelos profissionais de saúde, recebem acompanhamento clínico (75,6%). O conhecimento das mulheres, sobre as principais características dos métodos contraceptivos, está associado ao método em uso. Há orientação para o uso de preservativo masculino visando prevenir DST/HIV, porém este método é pouco utilizado. Os profissionais de saúde estão formados, em média, há 13 anos, atuam, em média, há quatro anos e nove meses no Núcleo de Saúde da Família I e atuam, em média, há sete anos em planejamento familiar e a maioria não recebeu capacitação em planejamento familiar. Atividades de orientação em grupo são desenvolvidas esporadicamente. Os métodos contraceptivos mais eficazes são os mais orientados e oferecidos para as mulheres pelos profissionais de saúde. Concluímos que a informação sobre os diversos métodos contraceptivos e a escolha livre não é realidade das mulheres do Núcleo de Saúde da Família I, já que utilizam os métodos contraceptivos mais orientados e oferecidos pelos profissionais de saúde. A falta de capacitação profissional, assim como as ações educativas descontinuas e pouco concretizadas, colocam em risco a saúde reprodutiva e sexual das mulheres. A assistência em planejamento familiar apresenta-se deficitária, necessitando de adequação com vistas a uma assistência de qualidade na perspectiva dos direitos reprodutivos e sexuais. / Family planning is a health action that permits regulating fecundity and is part of Basic Health Care services. The quality of family planning care is essential for reproductive and sexual health ratios, in which the offering and free choice of contraceptive methods and the information given to clients are fundamental elements to guarantee care quality. This study aimed to describe family planning care delivery according to women of fertile age and health professionals at Family Health Center I in Ribeirão Preto, São Paulo. This is a descriptive study with a quantitative approach. The sample was composed of 242 women of fertile age registered at Family Health Center I and 11 health professionals working at this service. Data were collected through structured interviews held at home and at the health service. Descriptive statistics and Pearsons Chi-Square or Fishers Exact test were used for data analysis. The results reveal that most women (69.8%) use Family Health Center I for the health segment. Their average age is 32.6 years; they are married (43%); have an active sexual life (65.7%); have already been pregnant without planning to use contraceptive methods (46.2%); use contraceptive methods for fecundity control (66,5%), with the pill and the male condom as the most known and used methods; have already suspended the use of contraceptive methods without medical advice (57.8%). The Health Service under analysis did not represent a place of family planning advice for 51.2% of the women, nor for men and adolescents. The women receive individual advice about family planning (90.1%) and little illustration material is used during the advice sessions (38.7%). They use the contraceptive methods that are most indicated and offered by health professionals, and receive clinical follow-up (75.6%). The womens knowledge about the main characteristics of the contrace3ptive methods is associated with the method they are using. Advice is given about the use of the male condom with a view to preventing STD/HIV, although this method is little used. Average time since graduation for the health professionals is 13 years; they have been working at Family Health Centre I for four years and nine months on the average, have been active in family planning for seven years on the average and most of them did not receive any training on family planning. Group orientation activities occur sporadically. The most effective contraception methods are also those the health professionals indicate and offer most frequently. We conclude that information about the different contraceptive methods and free choice are not a reality for the women in this study, as they use the contraceptive methods that are most indicated and offered by the health professionals. The lack of professional training, as well as discontinued and not very concrete education actions put the reproductive and sexual health of these women at risk. Deficits in family planning care are found, demanding adaptation with a view to offering high-quality care from the perspective of reproductive and sexual rights.
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Validação e aplicação do primary care assessment tool no interior do Amazonas

Santos, Mariana Machado dos 28 February 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-22T22:06:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mariana Machado dos Santos.pdf: 650707 bytes, checksum: 9ad331192f1f805c8e91e98db005c7c7 (MD5) Previous issue date: 2011-02-28 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O sistema de saúde brasileiro (SUS) vem passando por reformas que incluem novos modelos de organização e prestação de cuidados à saúde. Diante de evidências positivas sobre a Atenção Primária à Saúde (APS), esta foi oValidação e aplicação do primary care assessment tool no interior do Amazonas epicentro de toda a reorganização do SUS, sendo o município o maior responsável pela prestação de serviços à saúde inserido em gestão tripartite. A Estratégia de Saúde da Família (ESF) operacionaliza a APS e sua inserção municipal exige avaliações pontuais que utilizem metodologias que, mesmo frente a diversidades regionais, possibilitem reproduzir e comparar informações. A falta de avaliações na região Norte e suas características geográficas que prejudicam o acesso aos serviços de saúde, problemas de saneamento básico e desigualdades econômicas, além de uma população com características variadas, reforçam a necessidade de avaliar a ESF inserida em contexto amazônico. Assim, o presente estudo propôs-se a avaliar a qualidade da prestação de serviços da ESF em município do interior do Amazonas, restringindo-se à população urbana, dadas as possíveis interferências nos dados, por meio do questionário PCAT para adultos, um instrumento baseado na vivência de usuários. E, levando em consideração as peculiaridades do contexto e as sugestões dadas pelos autores que validaram o instrumento em outras regiões do país, a avaliação da ESF pelo PCAT foi antecedida por calibração do instrumento, seguindo etapas de validação e análise de sua psicometria. A metodologia utilizada seguiu a dos autores Almeida e Macinko, recrutando usuários adultos da ESF. Os resultados são apresentados nos artigos, sendo que o primeiro visou validar o instrumento, apresentando portanto, etapas de validação do instrumento, testes realizados para estimar validade aparente por meio de um piloto aplicado no município de Coari, verificando que havia adequação semântica, estabilidade teste/reteste por meio de duas aplicações por um mesmo pesquisador em tempos diferentes e analisada por Kappa, que apresentou resultado acima de 0,7. A consistência interna estatisticamente analisada pelo Alfa de Crombach e a validade de constructo pela análise fatorial (EV = 2,52) que apresentaram variações semelhantes a estudos de Almeida e Macinko (EV = 2,64). Já o segundo artigo apresentou a avaliação da APS em município amazonense, em que índices da escala do PCAT, que varia de 0 a 5, sendo melhor avaliada se valor próximo a 5, alcançaram baixos valores, sequer alcançando 3. Conclui-se que o PCAT mostrou-se instrumento eficaz na avaliação da APS para o contexto e capaz de avaliar o serviço por meio de relato de seus usuários, cujo uso é recomendado para monitorar estes serviços, podendo ser aplicado por gestores locais.
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"Representação social da saúde mental no programa de saúde da família (PSF) - Estudo em um núcleo do PSF coordenado pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (USP)" / “The social representation of mental disorders in Family Health Program Centers.”

Carolina de Carvalho Ramos 22 January 2003 (has links)
Esta pesquisa visou investigar as representações sociais de transtornos mentais e conflitos psicossociais, que constituem-se enquanto determinantes simbólicos de condutas de promoção ou não de saúde mental em núcleos do Programa de Saúde da Família. A investigação esteve referenciada no método de análise das representações sociais, proposto por Moscovici (1978), que se baseia na análise das práticas discursivas dos profissionais envolvidos na dinâmica institucional dos núcleos do PSF. Enquanto procedimento foi realizado 7 entrevistas individuais em profundidade, com a equipe de um núcleo do PSF em Ribeirão Preto. Com intuito de conhecer as formas pelas quais a doença mental é simbolizada no PSF, neste sentido, percebeu-se que existem relevantes dificuldades e necessidades da equipe em seus vários segmentos profissionais, as quais influenciam no tratamento das famílias e nas estratégias de promoção de saúde mental. / The aim of this survey was investigate the social representation of mental disorders and psychosocial disturbs. The social representation is a health mental promotion symbolic determinant in Family Health Program Centers (PSF). The investigation was based on social representation analysis method proposed by Moscovici (1978). The method is due to the professional discursive practice analyses involved on institutional PSF Centers. Seven individual interviews were made by PSF Centers group on Ribeirão Preto. The objectives was knowing the ways witch the mental disease are symbolized at PSF. We realized that the several professional segment groups had important difficulties and needing witch influences on family treatments and health mental promotion strategies.
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Análise do território: um instrumento interventivo na prática do programa de saúde da família

Bôas, Heloísa Strazzer Vilas 30 March 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T14:16:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Heloisa Strazzer Vilas Boas.pdf: 1934522 bytes, checksum: f0a00220ad61f1143aa27a2061023081 (MD5) Previous issue date: 2007-03-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This work objective is to detect the importance of the concept of territory between the teams of the Programa de Saúde da Família PSF (Family Health Program), in order it becomes an effective diagnosis and intervention tool. Brazilian Ministry of Health recognizes the relevance of the concept of territory as a work instrument since the PSF was created in 1994. However, it is perceptible that, despite the concept appearing in the training of the PSF teams, it is not used as an essential in the practice. The research methodology intended to apprehend the theoretical and practical dimensions of the concept of territory. To the bibliographic and document analysis it was added interviews with the coordinators of the Programa de Saúde da Família and focal groups with the PSF teams of three cities belonging to the Diretoria Regional de Saúde XXI DIRXXI (Health Regional Branch XXI) of the State of São Paulo: Jacareí, Jambeiro e Caraguatatuba. Regardless the demographic, social and local health differences, which imply different needs, the teams recognized that the question of the territory as work instrument was part of the initial given training. However, in practice, it was noticed that the concept of territory, beyond not being well understood, it was neither up to date nor it was reinforced in late supervisions. This leads, among others, to a block of the teams creativity, to an incomplete use of the available resources, to not felling responsible for the health problems and for the families in the area, to not establishing needed partnerships with others public policies, and to a lack of mobilization of local forces. In short, a considerable loss for the population health and the impoverishment of the guidelines of the PSF in the practice / O objetivo deste trabalho foi levantar a importância que o conceito de território tem entre as equipes do Programa de Saúde de Família PSF, para que se converta num instrumento de diagnóstico e intervenção eficaz. O Ministério da Saúde reconhece a relevância do conceito de território como instrumento de trabalho, desde a criação do PSF, em 1994. No entanto, percebe-se que, embora haja uma abordagem do conceito nas capacitações das equipes, ele não é utilizado como algo essencial para a prática das equipes de PSF. A metodologia desta pesquisa buscou captar as dimensões teórico-práticas do conceito de território. Somou-se à análise bibliográfica e documental, entrevistas com as coordenações do Programa de Saúde da Família e Grupos Focais com as equipes do PSF de três municípios pertencentes à Diretoria Regional de Saúde XXI DIRXXI do Estado de São Paulo: Jacareí, Jambeiro e Caraguatatuba. Independentemente das diferenças demográficas, sociais e de saúde locais, que implicam em diferentes necessidades, as equipes reconheceram que a questão do território como instrumento de trabalho fez parte da capacitação inicial que receberam. No entanto, na prática, constatou-se que o conceito de território, além de não ser bem compreendido, não foi atualizado, nem reforçado nas supervisões que as equipes receberam posteriormente. Isto tem levado, entre outras coisas, ao bloqueio da criatividade das equipes, ao uso insuficiente dos recursos disponíveis, a sua não responsabilização pelos problemas de saúde e famílias da área, ao não estabelecimento das parcerias necessárias com as outras políticas públicas, e à falta de mobilização das forças locais. Enfim, um prejuízo considerável para a saúde da população e empobrecimento das diretrizes do PSF na prática
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A Integralidade da atenção e o Programa de Saúde da Família: estudo de caso em um município do interior da Bahia

Nunes, Cristiane Abdon January 2011 (has links)
p. 1-194 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-04-25T18:28:34Z No. of bitstreams: 1 4444444.pdf: 720577 bytes, checksum: 185847fe543333b10188b2111cec01e3 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-05-04T17:01:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 4444444.pdf: 720577 bytes, checksum: 185847fe543333b10188b2111cec01e3 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-04T17:01:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 4444444.pdf: 720577 bytes, checksum: 185847fe543333b10188b2111cec01e3 (MD5) Previous issue date: 2011 / A tradução da integralidade, enquanto diretriz constitucional e princípio do SUS, em práticas concretas nos serviços de saúde tem sido problematizada por diversos autores, embora sejam poucos os estudos empíricos que buscaram avaliar sistematicamente intervenções direcionadas a sua operacionalização. A presente investigação teve como objetivos: estimar o grau de implantação da integralidade em diferentes equipes de saúde da família de um município do Estado da Bahia, considerado em estágio avançado do processo de descentralização e como exemplar no que se refere à implementação do Programa de Saúde da Família, buscando analisar possíveis obstáculos e facilidades à implementação dessa diretriz relacionados às características dos agentes das práticas do PSF. Foi realizado um estudo de caso único que teve como unidade de análise as equipes de saúde da família. A coleta de dados contou com a análise documental de relatórios de gestão, planos e programas; entrevistas semiestruturadas com informantes-chave (profissionais das equipes e técnicos/coordenadores responsáveis pelo PSF) e usuários dos serviços a partir de um roteiro de entrevistas prévio abrangendo as dimensões analisadas, ao lado da observação sistemática do processo de trabalho das equipes. Para estimar o grau de implantação da integralidade nas unidades de saúde da família trabalhou-se com cinco dimensões: acolhimento, longitudinalidade, coordenação da atenção, oferta de ações e continuidade da atenção. Os resultados evidenciaram equipes com grau de implantação intermediário e avançado da integralidade. Observou-se que a gestão municipal de saúde criou condições para o desenvolvimento da integralidade no âmbito das equipes de saúde da família, no entanto, as diferenças encontradas no grau de implantação entre as mesmas estiveram relacionadas à determinadas características dos agentes das práticas, tais como formação especializada em saúde pública e experiência profissional anterior em gestão. Foram discutidas as implicações da insuficiência da operacionalização da diretriz da integralidade da atenção principalmente no que diz respeito à organização dos serviços e das práticas dos profissionais de saúde identificando alguns dos obstáculos e possibilidades para o desenvolvimento de práticas integrais de saúde relacionados à posição ocupada pelos agentes das práticas no espaço da estratégia da Saúde da Família. A melhor delimitação e elaboração do conceito bem como a ampliação do consenso a seu respeito, poderá facilitar a sua expressão em práticas que consolidem a implementação de serviços/sistemas de saúde mais próximos de uma atenção integral. / Salvador
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Geoprocessamento como instrumento de análise de risco de uma unidade de saúde da família no Município de Curitiba / Erika Priscilla Lisboa Muller ; orientadora, Marcia Regina Cubas

Muller, Erika Priscilla Lisboa, 1975- January 2009 (has links)
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2009 / Bibliografia: f. 96-110 / O Programa Saúde da Família, lançado em 1994 pelo Ministério da Saúde, possui dentre seus princípios a adscrição de clientela em uma base territorial, usada para diagnóstico e planejamento das ações em saúde. A partir dessa proposta, o território passa a / The Family Health Program (FHP) launched by the Ministry of Health in 1994 has, among its fundaments, the adscrição of customers (bind customers on an Unit Health) in a territorial base used for diagnosis and planning of health actions. Based on this prop
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"Mulher Mulher e "Outras Mulheres": gênero e homossexualidade(s) no Programa de Saúde da Família / Woman woman and "Another Women": gender and homosexuality in Family Health Program

Ana Paula Lopes de Melo 19 April 2010 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Situada no âmbito dos estudos de gênero e sexualidade e suas interfaces com a Saúde Coletiva, essa pesquisa procurou compreender, a partir do discurso de profissionais atuantes no Programa de Saúde da Família de Recife, aspectos que favorecem ou dificultam a aproximação de mulheres com práticas homoeróticas dos serviços de saúde. Foram realizadas entrevistas com 16 profissionais, entre médicos, enfermeiros e agentes de saúde e observação participante em uma unidade de saúde da família. Os resultados apontam um modelo de serviço que prima pela relação de reciprocidade com usuárias e usuários, ao mesmo tempo que dirige suas ações eminentemente para o público feminino. Os discursos indicam concepções de gênero, conjugalidade e orientação sexual que corroboram a representação de que toda mulher é, em princípio, heterossexual, destinada à reprodução e à maternidade. O pressuposto da heterossexualidade das usuárias contribui para a menor visibilidade de mulheres homossexuais e as tornam perceptíveis apenas quando, em sua aparência, apresentam características atribuídas ao gênero oposto. A suposta masculinidade de mulheres homossexuais reflete-se no modo como a atenção lhes é dispensada e situam-nas em um plano secundário, com a minimização de suas demandas e o prevalecimento da noção de invulnerabilidade no que se refere a transmissão de doenças por via sexual / This thesis is about gender, sexuality, and its connections with Public Health. The research aimed to understand, from the discourse of health professionals working for the Family Health Program of Recife, aspects that favours or make it difficult for women with homoerotic practices to approach health services. Interviews with 16 professionals, including medical doctors, nurses and "care provider" and participant observation at one family health service, were used in data collection. The results suggest a model of service that prioritizes the reciprocal relationship with users (man and women) but at the same time direct their actions rather to the female public. Their statements indicate conceptions of gender, marital and sexual orientation which corroborate the representation that every women is, primarily, straight and destined for reproduction and motherhood. The assumption that all female users are straight contributes to a lower visibility of homosexual women, making them visible only when, in their appearance, they have characteristics assigned to the opposite gender. The supposed masculinity of homosexual women reflects on the quality of attention they receive and places them at a secondary level, with minimization of their claims and the preponderance of the notion of invulnerability regarding the transmission of disease through sexual practices

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