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Reconstruindo "Farrapos", a trajetória histórica da S.P.R.J. : instituição e poderSério, Nádia Maria Ferreira 01 November 2017 (has links)
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Tese de Historia Reconstriundo....pdf: 26183561 bytes, checksum: 290dbb9c5e1220fa0b42cf9b5986bdaf (MD5) / A reconstrução da trajetória histórica da sociedade psicanalítica do Rio de Janeiro - considerada como paradigma das instituições psicanalíticas brasileiras - é, em síntese o tema desse trabalho. Evidenciando, sobretudo, as crises vividas pela S.P. R.J. desde o momento da sua fundação, bem como das instituições que a precederam no Rio de Janeiro, a tese procura correlacionar a história institucional à questão teórica do poder: real e simbólico. As bases da institucionalização da psicanálise no mundo e no Brasil, o processo histórico e sua implantação e consolidação no Rio de Janeiro e os momentos que revelam, em tintas fortes, os embates e dilemas da instituição psicanalítica são apresentados detalhadamente. Alinhando os pressupostos da história ao referencial teórico da psicanálise, percorreu-se um século de institucionalização de uma prática, que pelas peculiaridades inerentes ao campo, revela-se, nessa dimensão institucional, impraticável.
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A perlaboração da contratransferência e o processo de alucinação do psicanalista como recursos das construções em análise / Not informed by the authorDallazen, Lizana 15 December 2017 (has links)
A questão que originou esta pesquisa surgiu da clínica, campo de investigação e reduto de trabalho do psicanalista. Ao observar a mudança de constelações psíquicas que vêm se apresentando no consultório, e constatar os limites que a técnica clássica impõe à escuta psicanalítica, fez-se necessário conhecer outras teorias e técnicas que possibilitassem a ampliação da sensibilidade clínica, buscando, via contratransferência, uma forma de escutar os conteúdos psíquicos de pacientes com falha no processo de simbolização. O trabalho de investigação visou então desenvolver e sustentar a tese de que a perlaboração da contratransferência pode ser um importante recurso que coloca à disposição do trabalho analítico o material necessário para realizar construções em análise de representações-coisa. Os argumentos são construídos em três etapas: aproximação dos conceitos de contratransferência e de perlaboração, sustentando a primeira proposição da tese de perlaboração da contratransferência; apresentação dos aportes teóricos relativos ao conceito de contratransferência, desenvolvidos por autores pós-freudianos, e descrição do trabalho psicanalítico, lançando luz na metapsicologia do analista, composta, precisamente, dos processos psíquicos envolvidos na perlaboração da contratransferência, quais sejam, empatia, identificação projetiva em sua forma comunicativa e rêverie. Entendemos que esses três conceitos operando juntos permitem sustentar a dimensão estética da contratransferência, que, via trabalho do analista, disponibiliza material para realizar a figurabilidade necessária às simbolizações primárias. Trata-se do último passo da tese, que é sustentar a proposição dequea perlaboração da contratransferência é uma etapa sinequa non das construções em análise. O modelo de trabalho que propomos como paradigma deste modo de psicanalisar é o da Gradiva, que encontra na sua própria alucinação a forma de rememoração e perlaboração das cadeias representacionais interrompidas no psiquismo de Hanold. Os argumentos foram desenvolvidos a partir dos seguintes historiais clínicos de autores consagrados na psicanálise: o Homem dos Lobos, a análise de Margareth Little com Winnicott, o caso de análise mútua de Elizabeth Severn e por fim, o caso Didier da psicanalista Julia Kristeva. O percurso nos levou a contribuir com o campo científico a partir de três pontos: compreender como o psicanalista realiza este trabalho; alçar a contratransferência a uma dimensão estética, que visa dar forma e sentido quando há falhas nesses aspectos no analisando, e, sobretudo, recuperar o conceito de alucinação como processo de rememoração, sendo esta compreendida como a matriz da criação simbólica / The question that originated this research arose from the clinic, field of investigation and heartland of work of the psychoanalyst. When observing the change in psychic constellations that are appearing in the practice, and verifying the limits that the classical technique imposes to the psychoanalytical´s listening, it became necessary to know other theories and techniques that would allow the amplification of the clinical sensitivity, seeking, via countertransference, a way of listening to the psychic contents of patients with failure in the process of symbolization.The research work aimed at developing and sustaining the thesis that the perlaboration of the countertransference can be an important resource that makes available to the analytical work the material necessary to perform constructions in analysis of thing representations. The arguments are constructed in three stages: approximation of the concepts of countertransference and perlaboration, underpinning the first proposition of the thesis of perlaboration of countertransference; presentation of the theoretical contributions on the concept of countertransference, developed by post-Freudian authors, and description of psychoanalytic work, throwing light on the analyst\'s metapsychology, precisely composed by the psychic processes involved in the perlaboration of countertransference, namely, empathy, projective identification in its communicative and rêverie forms.We understand that these three concepts working together allow us to underpin the aesthetic dimension of countertransference, which, through the work of the analyst, provides material to achieve the necessary figurability of primary symbolizations. This is the last step of the thesis, which is to underpin the proposition that the perlaboration of the countertransference is a sine qua non stage of the constructions in the analysis. The work model that we propose as a paradigm for this way of psychoanalysis is Gradiva\'s, who finds in its own hallucination the form of recalling and perlaboration of the representational chains interrupted in the psychism of Hanold. The arguments were developed from the following clinical histories of well-known authors in psychoanalysis: the Man of the Wolves, the analysis of Margareth Little with Winnicott, the case of mutual analysis of Elizabeth Severn and, finally, Didier case of the psychoanalyst Julia Kristeva.The course led us to contribute with the scientific field since three points: to comprehend how the psychoanalyst achieves this work; to elevate countertransference to an aesthetic dimension, which aims to give form and meaning when there are flaws in these aspects in the analysand, and, above all, to recover the concept of hallucination as a process of recalling, which is understood as the matrix of symbolic creation
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A perlaboração da contratransferência e o processo de alucinação do psicanalista como recursos das construções em análise / Not informed by the authorLizana Dallazen 15 December 2017 (has links)
A questão que originou esta pesquisa surgiu da clínica, campo de investigação e reduto de trabalho do psicanalista. Ao observar a mudança de constelações psíquicas que vêm se apresentando no consultório, e constatar os limites que a técnica clássica impõe à escuta psicanalítica, fez-se necessário conhecer outras teorias e técnicas que possibilitassem a ampliação da sensibilidade clínica, buscando, via contratransferência, uma forma de escutar os conteúdos psíquicos de pacientes com falha no processo de simbolização. O trabalho de investigação visou então desenvolver e sustentar a tese de que a perlaboração da contratransferência pode ser um importante recurso que coloca à disposição do trabalho analítico o material necessário para realizar construções em análise de representações-coisa. Os argumentos são construídos em três etapas: aproximação dos conceitos de contratransferência e de perlaboração, sustentando a primeira proposição da tese de perlaboração da contratransferência; apresentação dos aportes teóricos relativos ao conceito de contratransferência, desenvolvidos por autores pós-freudianos, e descrição do trabalho psicanalítico, lançando luz na metapsicologia do analista, composta, precisamente, dos processos psíquicos envolvidos na perlaboração da contratransferência, quais sejam, empatia, identificação projetiva em sua forma comunicativa e rêverie. Entendemos que esses três conceitos operando juntos permitem sustentar a dimensão estética da contratransferência, que, via trabalho do analista, disponibiliza material para realizar a figurabilidade necessária às simbolizações primárias. Trata-se do último passo da tese, que é sustentar a proposição dequea perlaboração da contratransferência é uma etapa sinequa non das construções em análise. O modelo de trabalho que propomos como paradigma deste modo de psicanalisar é o da Gradiva, que encontra na sua própria alucinação a forma de rememoração e perlaboração das cadeias representacionais interrompidas no psiquismo de Hanold. Os argumentos foram desenvolvidos a partir dos seguintes historiais clínicos de autores consagrados na psicanálise: o Homem dos Lobos, a análise de Margareth Little com Winnicott, o caso de análise mútua de Elizabeth Severn e por fim, o caso Didier da psicanalista Julia Kristeva. O percurso nos levou a contribuir com o campo científico a partir de três pontos: compreender como o psicanalista realiza este trabalho; alçar a contratransferência a uma dimensão estética, que visa dar forma e sentido quando há falhas nesses aspectos no analisando, e, sobretudo, recuperar o conceito de alucinação como processo de rememoração, sendo esta compreendida como a matriz da criação simbólica / The question that originated this research arose from the clinic, field of investigation and heartland of work of the psychoanalyst. When observing the change in psychic constellations that are appearing in the practice, and verifying the limits that the classical technique imposes to the psychoanalytical´s listening, it became necessary to know other theories and techniques that would allow the amplification of the clinical sensitivity, seeking, via countertransference, a way of listening to the psychic contents of patients with failure in the process of symbolization.The research work aimed at developing and sustaining the thesis that the perlaboration of the countertransference can be an important resource that makes available to the analytical work the material necessary to perform constructions in analysis of thing representations. The arguments are constructed in three stages: approximation of the concepts of countertransference and perlaboration, underpinning the first proposition of the thesis of perlaboration of countertransference; presentation of the theoretical contributions on the concept of countertransference, developed by post-Freudian authors, and description of psychoanalytic work, throwing light on the analyst\'s metapsychology, precisely composed by the psychic processes involved in the perlaboration of countertransference, namely, empathy, projective identification in its communicative and rêverie forms.We understand that these three concepts working together allow us to underpin the aesthetic dimension of countertransference, which, through the work of the analyst, provides material to achieve the necessary figurability of primary symbolizations. This is the last step of the thesis, which is to underpin the proposition that the perlaboration of the countertransference is a sine qua non stage of the constructions in the analysis. The work model that we propose as a paradigm for this way of psychoanalysis is Gradiva\'s, who finds in its own hallucination the form of recalling and perlaboration of the representational chains interrupted in the psychism of Hanold. The arguments were developed from the following clinical histories of well-known authors in psychoanalysis: the Man of the Wolves, the analysis of Margareth Little with Winnicott, the case of mutual analysis of Elizabeth Severn and, finally, Didier case of the psychoanalyst Julia Kristeva.The course led us to contribute with the scientific field since three points: to comprehend how the psychoanalyst achieves this work; to elevate countertransference to an aesthetic dimension, which aims to give form and meaning when there are flaws in these aspects in the analysand, and, above all, to recover the concept of hallucination as a process of recalling, which is understood as the matrix of symbolic creation
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Potencial iatrogênico da psicanálise / Iatrogenic Potential of PsychoanalysisAkimoto Junior, Cláudio Kazuo 23 June 2016 (has links)
Este trabalho aborda o tema do potencial iatrogênico da psicanálise. Desde a Grécia Antiga, com Hipócrates, estabeleceu-se como princípio basilar das práticas de cura a necessidade de que, antes de tudo, não se deve causar mal ao paciente. Sabe-se que qualquer tratamento com potencial para curar um paciente tem também potencial de produzir efeitos iatrogênicos. Contudo, no campo da saúde mental, a pesquisa sobre o tema ainda pouco avançou, enfrentando resistência por parte dos profissionais e também obstáculos metodológicos, em particular, a falta de terminologia adequada para identificar, classificar e analisar os efeitos iatrogênicos. Pesquisas sobre o tema mostram que tratamentos em saúde mental provocam piora do quadro clínico do paciente em até 10% dos casos. Indicam também a importância da relação entre paciente e terapeuta, enquanto fonte de eficácia do tratamento, mas também fonte de produção de efeitos iatrogênicos. O presente trabalho é uma pesquisa teórica, que por meio de uma revisão sistemática da literatura sobre o tema do potencial iatrogênico da Psicanálise, visa investigar em que condições o psicanalista e/ou o tratamento psicanalítico podem produzir efeitos iatrogênicos e de que modo a formação psicanalítica pode contribuir para redução desses efeitos. Espera-se que a pesquisa sirva de base para o desenvolvimento de um esquema teórico conceitual que amplie a discussão sobre o tema do potencial iatrogênico da psicanálise. Até o momento foi possível elaborar a proposta de terminologia aplicável ao campo das iatrogenias, a partir da diferenciação entre iatrogenias dolosas e culposas, e com uso das categorias como: imperícia, negligencia e imprudência. Abordamos também a questão dos diversos usos feitos do poder no curso do tratamento, articulado ao tema da responsabilidade do psicanalista, a partir da proposta de formalização da práxis psicanalítica à semelhança de um jogo composto por três elementos - o sujeito, o saber e o sexo, tal como proposto por Jacques 11 Lacan no Seminário XII. Concluímos que nas tentativas de simplificação, redução, recortes ou amputações da prática e da teoria psicanalítica é que residem os maiores riscos de aumento no potencial iatrogênico do tratamento. Espera-se que a presente pesquisa contribua de modo relevante para a construção de um esquema teórico conceitual que amplie a discussão sobre o tema da iatrogenia dos tratamentos em saúde mental, visando, em última instancia, compreender as possibilidades de redução de danos decorrentes do tratamento psicanalítico / This paper discusses the iatrogenic potential of psychoanalysis. Since ancient Greece, with Hippocrates, it was established as a basic principle of healing practices that, first of all, the doctor shall not cause harm to the patient. Today, it is known that any potential treatment for curing a patient also has the potential of producing iatrogenic effects. However, in the field of mental health, research on the subject has made little progress, facing resistance from professionals and methodological obstacles, particularly the lack of a proper terminology to identify, classify and analyze the iatrogenic effects. Research on the subject shows that mental health treatments may cause worsening of the clinical condition of the patient in up to 10% of cases. Researches also indicate the importance of the relationship between patient and therapist, as a source of treatment efficacy, but also as the source of iatrogenic effects. This work is a theoretical research that through a systematic review of the literature on the iatrogenic potential of psychoanalysis, aims to investigate under what conditions the analyst and/or psychoanalytic treatment may produce iatrogenic effects and how psychoanalytic training can help reduce these effects. It is hoped that this research will serve as a basis for the development of a conceptual theoretical framework to broaden the discussion on the subject of the iatrogenic potential of psychoanalysis. So far it was possible to develop a proposal of terminology applicable to the field of iatrogenic effects in mental health, based on the distinction between intentional and culpable iatrogenic, and use of categories such as malpractice, negligence and recklessness. This research also addressed the issue of the different uses made of power in the course of treatment, linked to the psychoanalysts responsibility when conducting a treatment, based on the proposed formalization of psychoanalytic practice like a game, revolving around three elements - the subject, knowledge and sex - as proposed by Jacques Lacan, in Seminar XII. We conclude to argue that in the attempts of simplification, reduction, cuts or amputations of psychoanalytical practice and theory resides the greatest increases in iatrogenic potential of psychoanalysis. It is hoped that this research will 13 contribute in a relevant way for the construction of a conceptual theoretical framework to broaden the discussion on the subject of iatrogenic treatments in mental health, aimed at ultimately, understand the harm reduction opportunities arising from psychoanalytical treatment
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Autenticidade: o psicanalista entre Ferenczi e Lacan / Authenticity: the psychoanalyst between Ferenczi and LacanVitorello, Daniel Migliani 10 April 2015 (has links)
Trata-se de uma pesquisa que aborda o psicanalista na relação com o seu ser. Uma vez que a psicanálise não é um mero conjunto de técnicas aprendidas e aplicadas, a dificuldade do seu ofício se torna complexa e singular e, sobretudo, ao psicanalista, coloca-se o problema da sua presença. Dessa forma, Freud logo percebeu a própria influência que os processos psíquicos do analista produziam em uma análise, de modo que, para ele, seria necessário que o analista se encontrasse em uma determinada posição subjetiva. Posição que seria, dentre outras coisas, o efeito de uma análise pessoal. Esta, para ele, deveria servir para o ser do analista desaparecer, isto é, opacidade e assepsia psíquica. E como uma espécie de posição oficial para se referir à posição do analista, ergueu-se o princípio de abstinência e seus correlatos: neutralidade e frieza. A partir daí, pode-se sustentar que a maioria das recomendações técnicas freudianas estava pautada na tentativa de corrigir ou impedir a inevitável contaminação da sua posição pelo seu ser. Todavia, não há escolha, pois a princípio, o espaço analítico engloba inevitavelmente dois seres, ainda que, a cada um, seja designado ocupar uma posição. Por sua vez, a comunidade analítica encontrou dois grandes destinos paradigmáticos para o analista na relação com o seu ser. Por um lado, operar via contratransferência e, por outro, via desejo do analista. No entanto, como metodologia, procurou-se no atravessamento de paradigmas, as condições para abordar o tema por outras perspectivas e a partir de outras noções. Entendeu-se ser necessário dar um passo para trás. Pode-se perceber que Sándor Ferenczi, precursor da contratransferência, experimentou a psicanálise tentando render uma autenticidade para a relação analítica. Por sua vez, apesar de Jacques Lacan ter enveredado por um caminho diverso para ele a contratransferência designa os efeitos da transferência que atingem o desejo do analista , igualmente à Ferenczi, pode-se sustentar que ele também buscava uma autenticidade no analista. Dessa forma, notou-se que um com o outro ou contra o outro, juntos não deixaram de questionar a autenticidade do e no analista e o seu papel determinante no tratamento. Ambos são as referências teóricas dessa pesquisa. Portanto, para aquém das multiplicidades e polissemias do arranjo psicanalítico, o objetivo principal desta tese é discutir que a própria clínica psicanalítica constituída pelo seu método, sua técnica e sua teoria que lhes são próprias pode encontrar na noção de autenticidade, uma medida possível das suas vias para se pensar a irredutível tensão entre a posição do analista e o seu ser. Dessa forma, foi possível perceber que a referida noção pode se converter em uma condição para o analista, bem como, em um importante operador clínico enquanto perspectiva favorável para os efeitos do trabalho analítico / This research focuses the analyst in the relationship with his being. Since psychoanalysis is not a simple set of learned and applied techniques, the difficulty of their craft becomes complex and unique and especially to the psychoanalyst, we pose the problem of their presence. Thus, Freud realized the very influence that the psychics process of the analyst could produce in an analysis, so that, for him, it would be necessary that the analyst found himself in a particular subject position. Position that would be, among others, the effect of a personal analysis. This, for him, should serve to the analysts being disappear, ie, opacity and psychic asepsis. And as a kind of official position to refer to the analyst\'s position, it was raised the principle of abstinence and its correlates: neutrality and coldness. From there, it can be argued that most of Freud\'s technical recommendations was guided in an attempt to correct or prevent the inevitable contamination of his position by his being. However, there is no choice, because first of all, the analytic space includes inevitably two beings, even though to witch one is designated to occupy a position. In turn, the analytical community founded two great paradigmatic destinations for the analyst in the relationship with his being. On the one hand, operate via countertransference and on the other, via the analyst\'s desire. However, as a methodology, it was searched by the crossing of paradigms, the conditions to approache the subject by other perspectives and from other notions. It was considered necessary to take a step back. One can see that Sándor Ferenczi, precursor of countertransference, experienced psychoanalysis trying to give an authenticity to the analytic relationship. On the other hand, although Jacques Lacan has gone in a different path - for him the countertransference designates the transferences effects that reach the analyst\'s desire like Ferenczi, we can argue that he also searches an authenticity in the analyst. Thus, it was noted that this one with or against the other one, together they did not stopped to question the authenticity of and in the analyst and its decisive role in the treatment. Both authors are the theoretical references of this research. So, before the multiplicities and polysemies of the psychoanalytic arrangement, the main objective of this thesis is to discuss that the psychoanalytic clinic itself - formed by his own method, technique and theory - can find in the notion of authenticity, a possible measure of their paths to think about the irreducible tension between the position of the analyst and his being. Thus, it was possible to realize that this concept may become a condition for the analysts position as well an important clinical operator while a favorable perspective for the effects of the analytic work
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Normopatia na formação do analistaSaleme, Maria Helena 14 July 2006 (has links)
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MariaHelenaSaleme.pdf: 598229 bytes, checksum: 1d14b6e582b6426def3e525ef93c5f8c (MD5)
Previous issue date: 2006-07-14 / Este trabalho procurou desenvolver idéias sobre as dificuldades da clínica psicanalítica, vinculadas especialmente à formação do analista.
A indagação que justifica a realização desta pesquisa se deve a um fato que vejo repetir-se no decorrer do processo de formação dos analistas: estes perdem freqüentemente sua potência criativa, sua espontaneidade e sua alegria, o que acaba por inviabilizar o trabalho clínico ao invés de constituir as condições de sua possibilidade.
O estudo baseou-se por um lado em textos sobre a história dos primórdios do movimento psicanalítico, e por outro na experiência adquirida pela autora por meio de seu trabalho de clínica psicanalítica, bem como de sua transmissão.
A criação das sociedades de psicanálise, desde seu início, associou a função de transmissão e de reconhecimento da capacidade dos novos analistas à responsabilidade de distinguir analistas confiáveis dos não confiáveis (selvagens). A formação do psicanalista tem uma especificidade, em tudo diferente do ensino acadêmico, na qual incompatibilizam-se essas duas funções: transmitir e julgar. A exigência e, paradoxalmente, sua impossibilidade conduzem à criação de analistas formatados, produzindo uma espécie de estandardização, que no texto denomino Normopatia do psicanalista. É esta patologia da formação que me interessa investigar
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Uso de drogas e psicose: um impasse para a psicanálise / Drug use and psychosis: a halt to psychoanalysisPaula de Oliveira Santarossa 19 December 2011 (has links)
Este trabalho pretende abordar a questão do uso de drogas por psicótico como um impasse a ser enfrentado em três dimensões: a política, a teórica e a clínica. Para tal fim, faz-se uma discussão a respeito da política de internação compulsória como resposta ao problema, em oposição à orientação psicanalítica baseada pela escuta do sujeito. Trabalhou-se, por um lado os discursos moralistas que atravessam nossa sociedade e por outro a formulação lacaniana quanto ao desejo do psicanalista. Faz parte dessa dimensão o diálogo entre a psicanálise e uma vertente da psiquiatria que acaba por fomentar aquelas práticas de exclusão. Para tanto, foi necessário uma breve retomada histórica a respeito de como a psiquiatria no Brasil foi, aos poucos, deixando de lado o rigor clínico de seus precursores para orientar-se pela psiquiatria classificatória dos transtornos. Trabalhou-se também o conceito de estrutura em psicanálise apontado para a diferença clínica e teórica desse discurso em relação àquele. Teoricamente, a questão do uso de droga relacionado à psicose aponta para a necessidade de se pensar a relação sujeito-objeto, quando o que está em jogo é uma condição estrutural que foraclui o Nome do Pai como significante ímpar na constituição subjetiva. Foi preciso trabalhar o conceito de objeto desde o seu aparecimento em Freud até a formulação lacaniana de objeto a. Clinicamente, a história do jovem Ruan exemplifica algumas das dificuldades, angústias e desafios que o psicanalista vai se deparar quando aventurar-se na escuta de um sujeito psicótico para quem a droga é elemento do delírio pelo qual busca organizar-se subjetivamente / This paper aims at dealing with the question of looking at psychotics drug addiction as an impasse which must be faced on three levels: the political, the theoretical and the clinical one. In order to achieve that end, we discuss the policy of compulsory internment as an answer to the problem as opposed to psychoanalytical orientation based on listening to the subject. We discuss, on the one hand, the moralists positions which pervade our society and, on the other hand, the lacanian formulation concerning the psychoanalysts desire. Part of this level is the dialogue between psychoanalysis and the psychiatrys current that eventually foments those practices of exclusion. To achieve that, we briefly review the history of hoe brazils psychiatry gradually drooped its forerunners clinical rigor and adopted the classificatory psychiatry of disorders. We also discuss the concept of structure in psychoanalysis indicating the theoretical and clinical position in relation to the former position. Theoretically, the question of drug addiction related to psychosis indicates the need to look at the subject-object relationship when what is at stake is a structural condition which foreclosures the Name of the Father as an essential significant in subjective constitution. We had to elaborate on the concept of object ever since its appearance in Freuds work until the lacanian formulation of object a. Clinically, the teenager Ruans story exemplifies some of the difficulties, worries and challenges that the psychoanalyst must face when he comes to listen to a psychotic subject to whom drugs are part of the delirium through which he subjectively seeks to organize himself
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Uso de drogas e psicose: um impasse para a psicanálise / Drug use and psychosis: a halt to psychoanalysisPaula de Oliveira Santarossa 19 December 2011 (has links)
Este trabalho pretende abordar a questão do uso de drogas por psicótico como um impasse a ser enfrentado em três dimensões: a política, a teórica e a clínica. Para tal fim, faz-se uma discussão a respeito da política de internação compulsória como resposta ao problema, em oposição à orientação psicanalítica baseada pela escuta do sujeito. Trabalhou-se, por um lado os discursos moralistas que atravessam nossa sociedade e por outro a formulação lacaniana quanto ao desejo do psicanalista. Faz parte dessa dimensão o diálogo entre a psicanálise e uma vertente da psiquiatria que acaba por fomentar aquelas práticas de exclusão. Para tanto, foi necessário uma breve retomada histórica a respeito de como a psiquiatria no Brasil foi, aos poucos, deixando de lado o rigor clínico de seus precursores para orientar-se pela psiquiatria classificatória dos transtornos. Trabalhou-se também o conceito de estrutura em psicanálise apontado para a diferença clínica e teórica desse discurso em relação àquele. Teoricamente, a questão do uso de droga relacionado à psicose aponta para a necessidade de se pensar a relação sujeito-objeto, quando o que está em jogo é uma condição estrutural que foraclui o Nome do Pai como significante ímpar na constituição subjetiva. Foi preciso trabalhar o conceito de objeto desde o seu aparecimento em Freud até a formulação lacaniana de objeto a. Clinicamente, a história do jovem Ruan exemplifica algumas das dificuldades, angústias e desafios que o psicanalista vai se deparar quando aventurar-se na escuta de um sujeito psicótico para quem a droga é elemento do delírio pelo qual busca organizar-se subjetivamente / This paper aims at dealing with the question of looking at psychotics drug addiction as an impasse which must be faced on three levels: the political, the theoretical and the clinical one. In order to achieve that end, we discuss the policy of compulsory internment as an answer to the problem as opposed to psychoanalytical orientation based on listening to the subject. We discuss, on the one hand, the moralists positions which pervade our society and, on the other hand, the lacanian formulation concerning the psychoanalysts desire. Part of this level is the dialogue between psychoanalysis and the psychiatrys current that eventually foments those practices of exclusion. To achieve that, we briefly review the history of hoe brazils psychiatry gradually drooped its forerunners clinical rigor and adopted the classificatory psychiatry of disorders. We also discuss the concept of structure in psychoanalysis indicating the theoretical and clinical position in relation to the former position. Theoretically, the question of drug addiction related to psychosis indicates the need to look at the subject-object relationship when what is at stake is a structural condition which foreclosures the Name of the Father as an essential significant in subjective constitution. We had to elaborate on the concept of object ever since its appearance in Freuds work until the lacanian formulation of object a. Clinically, the teenager Ruans story exemplifies some of the difficulties, worries and challenges that the psychoanalyst must face when he comes to listen to a psychotic subject to whom drugs are part of the delirium through which he subjectively seeks to organize himself
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A ExperiÃncia do Inconsciente para o Psicanalista em FormaÃÃo, segundo Freud / The experience with the unconscious to the analyst in training, according to FreudMarcus KlÃredis Monteiro Vieira 01 October 2010 (has links)
FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do Cearà / O objetivo de nossa pesquisa à acompanhar o desenvolvimento das formulaÃÃes freudianas referentes à experiÃncia do inconsciente â auto-anÃlise, interpretaÃÃo mÃtua e anÃlise pessoal - para o psicanalista em formaÃÃo. Com este intuito, iniciamos nosso trabalho com o exame bibliogrÃfico dos aspectos clÃnicos, teÃricos e institucionais da anÃlise de formaÃÃo em trÃs autores: Ferenczi, Balint e Lacan. ApÃs termos situado o problema sob as perspectivas desses autores, realizamos a pesquisa dos textos de Freud que abordam o assunto. Dividimos a abordagem do desenvolvimento da questÃo em Freud em trÃs momentos distintos: 1) o processo de auto-anÃlise como ponto de partida para as formulaÃÃes freudianas posteriores; 2) as primeiras recomendaÃÃes de anÃlise para o psicanalista em formaÃÃo, do funcionamento do âGrupo das Quartas-Feirasâ ao artigo Sobre o Ensino da PsicanÃlise na Universidade (1919); 3) as formulaÃÃes, posteriores à criaÃÃo do sistema de formaÃÃo de psicanalistas do Instituto PsicanalÃtico de Berlim, feitas em consonÃncia com os paradigmas teÃricos da segunda tÃpica. No primeiro momento do desenvolvimento da questÃo em Freud, observamos as mudanÃas relativas ao papel da auto-anÃlise, que se inicia como pretenso mÃtodo de tratamento e, paulatinamente, se torna uma privilegiada forma de acesso aos fenÃmenos que sustentam as formulaÃÃes freudianas sobre o inconsciente. No segundo momento, abordamos a questÃo da experiÃncia do inconsciente em sua articulaÃÃo com os desdobramentos do movimento psicanalÃtico, do perÃodo do âGrupo das Quartas-Feirasâ aos momentos que precedem a criaÃÃo do primeiro sistema de formaÃÃo de psicanalistas. Por fim, investigamos o desenvolvimento freudiano da questÃo da experiÃncia do inconsciente para o psicanalista em formaÃÃo a partir do advento da segunda tÃpica e do conceito de pulsÃo de morte. Na conclusÃo, assinalamos nossas contribuiÃÃes Ãs discussÃes relativas à experiÃncia do inconsciente â auto-anÃlise, interpretaÃÃo mÃtua e anÃlise pessoal - e, de uma forma geral, à formaÃÃo do psicanalista. / This research aims at following the development of Freudian propositions referring to the experience with the unconscious - self-analysis, mutual interpretation and personal analysis â for the analytic training. Having this as a focus, it starts with a biographical examination of clinical, theoretical and institutional aspects of the training analysis by three authors: Ferenczi, Balint and Lacan. After establishing the problem upon the perspectives propounded by those three authors, a research of Freudâs related texts was carried out. Freudâs approach in developing the issue was, therefore, divided into three distinct moments: 1) The process of self-analysis as a starting point for later Freudian postulations; 2) First analysis recommendations for the beginning psychoanalyst going from the functioning of the âWednesday Groupâ up to article titled On the Teaching of Psychoanalysis in the University (1919); 3) Formulations following the creation of the formation system for psychoanalysts of The Berlin Psychoanalytic Institute issued according to theoretical paradigms from the second topic. On a first moment, upon developing the issue as propounded by Freud, it was observed changes related to the role of self-analysis that starts with the doubtful method of treatment and little by little develops into a privileged form of accessing phenomena that supports Freudian formulations about the unconscious. On a second moment, it was investigated the issue of the experience with the unconscious according to its articulation with developments from the psychoanalytical movement going from the âWednesday Groupâ period up to the time preceding creation of the first system for the formation of psychoanalysts. It was finally investigated the Freudian development of the issue concerning the experience of the unconscious for the beginning psychoanalyst from the advent of the second topic and the concept of death drive. In concluding it was presented the researcherâs contributions to the discussion related to the experience of the unconscious - self-analysis, mutual interpretation and personal analysis â and, in a general approach, to the formation of psychoanalysts.
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Autenticidade: o psicanalista entre Ferenczi e Lacan / Authenticity: the psychoanalyst between Ferenczi and LacanDaniel Migliani Vitorello 10 April 2015 (has links)
Trata-se de uma pesquisa que aborda o psicanalista na relação com o seu ser. Uma vez que a psicanálise não é um mero conjunto de técnicas aprendidas e aplicadas, a dificuldade do seu ofício se torna complexa e singular e, sobretudo, ao psicanalista, coloca-se o problema da sua presença. Dessa forma, Freud logo percebeu a própria influência que os processos psíquicos do analista produziam em uma análise, de modo que, para ele, seria necessário que o analista se encontrasse em uma determinada posição subjetiva. Posição que seria, dentre outras coisas, o efeito de uma análise pessoal. Esta, para ele, deveria servir para o ser do analista desaparecer, isto é, opacidade e assepsia psíquica. E como uma espécie de posição oficial para se referir à posição do analista, ergueu-se o princípio de abstinência e seus correlatos: neutralidade e frieza. A partir daí, pode-se sustentar que a maioria das recomendações técnicas freudianas estava pautada na tentativa de corrigir ou impedir a inevitável contaminação da sua posição pelo seu ser. Todavia, não há escolha, pois a princípio, o espaço analítico engloba inevitavelmente dois seres, ainda que, a cada um, seja designado ocupar uma posição. Por sua vez, a comunidade analítica encontrou dois grandes destinos paradigmáticos para o analista na relação com o seu ser. Por um lado, operar via contratransferência e, por outro, via desejo do analista. No entanto, como metodologia, procurou-se no atravessamento de paradigmas, as condições para abordar o tema por outras perspectivas e a partir de outras noções. Entendeu-se ser necessário dar um passo para trás. Pode-se perceber que Sándor Ferenczi, precursor da contratransferência, experimentou a psicanálise tentando render uma autenticidade para a relação analítica. Por sua vez, apesar de Jacques Lacan ter enveredado por um caminho diverso para ele a contratransferência designa os efeitos da transferência que atingem o desejo do analista , igualmente à Ferenczi, pode-se sustentar que ele também buscava uma autenticidade no analista. Dessa forma, notou-se que um com o outro ou contra o outro, juntos não deixaram de questionar a autenticidade do e no analista e o seu papel determinante no tratamento. Ambos são as referências teóricas dessa pesquisa. Portanto, para aquém das multiplicidades e polissemias do arranjo psicanalítico, o objetivo principal desta tese é discutir que a própria clínica psicanalítica constituída pelo seu método, sua técnica e sua teoria que lhes são próprias pode encontrar na noção de autenticidade, uma medida possível das suas vias para se pensar a irredutível tensão entre a posição do analista e o seu ser. Dessa forma, foi possível perceber que a referida noção pode se converter em uma condição para o analista, bem como, em um importante operador clínico enquanto perspectiva favorável para os efeitos do trabalho analítico / This research focuses the analyst in the relationship with his being. Since psychoanalysis is not a simple set of learned and applied techniques, the difficulty of their craft becomes complex and unique and especially to the psychoanalyst, we pose the problem of their presence. Thus, Freud realized the very influence that the psychics process of the analyst could produce in an analysis, so that, for him, it would be necessary that the analyst found himself in a particular subject position. Position that would be, among others, the effect of a personal analysis. This, for him, should serve to the analysts being disappear, ie, opacity and psychic asepsis. And as a kind of official position to refer to the analyst\'s position, it was raised the principle of abstinence and its correlates: neutrality and coldness. From there, it can be argued that most of Freud\'s technical recommendations was guided in an attempt to correct or prevent the inevitable contamination of his position by his being. However, there is no choice, because first of all, the analytic space includes inevitably two beings, even though to witch one is designated to occupy a position. In turn, the analytical community founded two great paradigmatic destinations for the analyst in the relationship with his being. On the one hand, operate via countertransference and on the other, via the analyst\'s desire. However, as a methodology, it was searched by the crossing of paradigms, the conditions to approache the subject by other perspectives and from other notions. It was considered necessary to take a step back. One can see that Sándor Ferenczi, precursor of countertransference, experienced psychoanalysis trying to give an authenticity to the analytic relationship. On the other hand, although Jacques Lacan has gone in a different path - for him the countertransference designates the transferences effects that reach the analyst\'s desire like Ferenczi, we can argue that he also searches an authenticity in the analyst. Thus, it was noted that this one with or against the other one, together they did not stopped to question the authenticity of and in the analyst and its decisive role in the treatment. Both authors are the theoretical references of this research. So, before the multiplicities and polysemies of the psychoanalytic arrangement, the main objective of this thesis is to discuss that the psychoanalytic clinic itself - formed by his own method, technique and theory - can find in the notion of authenticity, a possible measure of their paths to think about the irreducible tension between the position of the analyst and his being. Thus, it was possible to realize that this concept may become a condition for the analysts position as well an important clinical operator while a favorable perspective for the effects of the analytic work
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