Orientador: Isac Germano Karniol / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-25T23:54:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 OliveiraJunior_JairFranklin_D.pdf: 5095785 bytes, checksum: 98ac3f7fcc5b8197bad91291c1918289 (MD5) Previous issue date: 2000 / Resumo: Neste trabalho estudo os níveis de experiência e interpretação, conceito teórico da grupanálise, desenvolvido por Cortesão. Na introdução faço um relato da minha trajetória profissional até a grupoterapia. Apresento, em seguida, exemplos clínicos dos níveis de experiência e interpretação em grupanálise, para situar o leitor em relação ao tema, que é pouco conhecido mesmo entre os grupanalistas, e uma revisão bibliográfica, enfocando principalmente o processo de associação livre de idéias na psicanálise e na grupanálise. Estudar os níveis de experiência e interpretação nas grupoterapias analíticas é estudar o nível de aprofundamento psicoterápico alcançado pelos grupos nas várias sessões clínicas. Uma parte da introdução é dedicada aos aspectos históricos da psicoterapia de grupo. O objetivo deste trabalho é, então, estudar a ocorrência do fenômeno grupal denominado níveis de experiência e interpretação em quarenta sessões de grupoterapia analítica, isto é, estudar se os fenômenos descritos por Cortesão estão presentes ou não, de que forma, e até que nível, nas grupoterapias analíticas. o método utilizado baseia-se na grupoterapia analítica. É, portanto, um método clínico.O grupoterapeuta possibilita, através de sua postura de abstinência, a emergência de manifestações verbais e não verbais, e conseqüentemente, o desenvolvimento do processo de associação livre de idéias pelo grupo. Estudamos quarenta sessões de grupoterapia analítica. As sessões são transcritas após o seu término e em cada sessão estudamos a ocorrência dos níveis de experiência e interpretação. As quarenta sessões são sub-divididas em cinco sub¬grupos com oito sessões cada, de modo que tenhamos cinco sub-grupos, sendo um diferente do outro.Para cada nível de experiência e interpretação presente no material clinico atribuímos um valor. Assim, para o nível de experiência subjetiva individual atribuímos o valor 1, para o nível de experiência subjetiva múltipla atribuímos o valor 2, para as comunicações associativas o valor 4, para a interpretação genético evolutiva e desenvolutiva o valor 8 e finalmente para as interpretações de significação e de criatividade o valor 16. Concluindo o trabalho observamos que: o sub-grupo composto por pacientes do sexo feminino, obesas, apresentou o menor valor na somatória de pontos. Totalizou 11 pontos, coincidindo com dados da literatura de que grupos com pacientes psicossomáticos têm mais dificuldades para o aprofundamento, abstração e elaboração psicotel'ápicos. Os sub-grupos coordenados por um grupoterapeuta experiente alcançaram o valor 15, enquanto o sub-grupo coordenado por um grupoterapeuta inexperiente alcançou o valor 31, fazendo pensar que o aprofundamento do processo associativo não depende exclusivamente do grupoterapeuta. O sub-grupo' composto por sessões variadas descritas na literatura alcançou também o valor 31, mostrando que os grupos, na sua totalidade, alcançam niveis altos de interpretação e elaboração. Avaliando as quarenta sessões como um~ todo, obtivemos o valor 19, mostrando que os níveis de experiência e interpretação estão presentes nas sessões de grupoterapia analítica e que os grupos alcançam em média o nível de interpretação genétivo-evolutiva e/ou desenvolutiva / Abstract: At this work, I describe the levels of experience and interpretation, theorical concept of groupanalysis, developed by Cortesão. At the introduction I do a report of my professional path to grouptherapy. I introduce, right away, clinical examples of levels of experience and interpretation of groupanalysis, to situate the reader according to the subject, that' s little known even between groupanalysts, and a bibliography revision, focus specially into the process of free association of ideas in the psychoanalysis and into groupanalysis. Study the levels of experience and interpretation of analytical grouptherapy is to study the levels of psychotherapy working out reached by the groups at the many clinical sessions. A part of the introduction is dedicated the historical aspects of group psychotherapy. The objective of this work is to study the event of the fhenomenon group named leveI of experience and interpretation in fourty sessions of grouptherapy, that means, study if the fhenomenon described by Cortesão are present or not, in which way and untillevel at the analytical grouptherapy. The method used is based on analytical grouptherapy. It is, in the case, a clinical method. The grouptherapist facilitate, thought it' s posture of abstinence, the emerge of verbal and not verbal manifestation, and consequent development of the process or, free association of ideas by the group. We study fourty sessions of analytical grouptherapy. The sessions are transcript after it' s end and in which sessions we study the event of the levels of experience and interpretation. The fourty sessions are divided at tive sub-groups with eight sessions each, so we have differents groups. To each leveI of experience and interpretation present at the clinical material, we give a value. There so, to the level of individual subjective experience we give the value 1, to the leveI of multiple subjective experience we give the value 2, to the associative communication we give the value 4, to the genetic-evolutive interpretation and desenvolutive interpretation we give the value 8 and tinally to the interpretation of meaning and creativity the value 16.Concluding the work we observe that:The sub-group formed by female patients, obeses, showed the smaller add of points. The total was 11 points, coinciding with the datum of literature that the group with psychossomatic patients have difficults to the development, abstraction and psychotherapic working out. The sub-groups coordinated by na expperient psychotherapist reached the add 15, while the sub-group coodinated by na unexperient therapist added the value 31, making us think that the, development of the associa tive process do not depends only of the grouptherapist.The sub-group composed by various sessions described at the literature reached also the add 31, showing that at a general way the groups reached high levels of interpretation and working out. Evaluating the fourty sessions as a hole we got the value 19, showing that the levels of experience and interpretation are present at sessions of analytical grouptherapy and that the groups reached the leveI genetic-evolutive and desenvolutive / Doutorado / Saude Mental / Doutor em Ciências Médicas

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El objetivo de la presente investigación fue conocer los significados que un grupo de terapeutas que adscriben al Construccionismo Social han generado respecto a los posibles conflictos que éstos asocian a las divergencias entre su postura y los lineamientos de la institución de Salud Mental Pública en que cada uno trabaja. Para ello se realizaron entrevistas semiestructuradas a Psicólogos que adscriben a dicho marco de referencia y que actualmente se encuentran trabajando en el contexto público de Salud Mental, recogiendo su experiencia y opinión respecto a la problemática. Se llevó a cabo un análisis interpretativo del texto de las entrevistas, que incorporó la triangulación de la voz de los entrevistados con la teoría y la opinión de los investigadores, lo que permitió discutir y proponer distintas situaciones que son distinguidas por los entrevistados como conflictivas al verse en la obligación de dar cumplimiento a ciertos lineamientos de las instituciones donde desarrollan su trabajo y al mismo tiempo configurar una aproximación a las diversas formas en que éstas han sido abordadas. Las principales alternativas de abordaje se relacionaron con el cuestionamiento por medio del diálogo, el trabajo colectivo, el cumplimiento alternativo de los lineamientos, los espacios de libertad en la relación terapéutica y la evasión de las problemáticas.

Magíster en Psicología Clínica de Adultos / El problema a trabajar en esta tesis se origina a partir de la construcción de un caso clínico de un sujeto psicótico con el cual se trabajó durante tres años en el contexto de la consulta particular. El problema consta de tres dimensiones. En primer lugar, el caso en su particularidad impone una pregunta clínica que permite la construcción de éste y la delimitación de los elementos clínicos a tratar en la investigación. En segundo lugar, desde este cuestionamiento, es posible formular una pregunta clínica más general, pero que permite articular el caso con la teoría. En base a esta articulación, en tercer lugar, se formula una pregunta teórica. De esta manera, el cuestionamiento teórico queda en tensión con los elementos clínicos que impone el caso. La primera dimensión, a saber, la pregunta clínica que da cuenta de la particularidad del caso, nace de la posibilidad de descubrir una suerte de dirección en el desarrollo de éste. El momento de la llegada del paciente a terapia es contrastante con su salida de ésta: en un comienzo es posible observar que se articulan problemas en torno a la mirada, es una mirada en exceso, desatada, que gira en torno a la certeza de tener un defecto, denigra, persigue y evalúa, es decir, tiene un valor desestabilizante. De esta manera, es posible observar un sujeto en situación de encierro, con intensas ideas de culpa en la línea de la autodenigración, y con posibilidades ciertas de pasar al acto suicida. En contraste, al momento de su salida de análisis, aparece un sujeto que estudia la carrera de post-edición, y a través del acto de editar imágenes logra un lugar de alivio, lo que le permite no sólo estudiar, sino también pololear, salir, etcétera. En este sentido, el post-editar cumple la función de estabilizador. De aquí se desprende una primera pregunta: ¿Por qué el hacer en torno a la post-edición cumple la función de estabilizador?, y en la misma línea, ¿qué elementos se articulan al post-editar que permiten que esta actividad estabilice? Estas preguntas impulsan la construcción del caso, 5 ya que para responderlas es necesario pesquisar cómo los mismos elementos se articulan de diversas maneras en los distintos momentos del caso. Los elementos en cuestión son: la mirada y la posición del sujeto en relación a ésta, el goce, el cuerpo, la imagen, la puesta en acto de escenas donde se intenta articular la mirada, y por último, el hacer como acto creativo. En relación a la segunda dimensión, la pregunta clínica que se desprende es ¿por qué aparecen elementos a nivel del pensamiento y el cuerpo agrupados en lo que llamamos fenómenos elementales?, o más bien, ¿por qué se desestabiliza este sujeto? Estas preguntas son clínicas ya que para responderlas se pueden interpretar los dichos y problemáticas que pone en juego el paciente en el caso clínico, pero también se puede recurrir a la teoría para ello. Por esta razón, en tercer lugar, es posible definir una dimensión teórica del problema. En la descripción inicial del caso se observa un exceso de mirada, de goce desatado que desestabiliza al sujeto; esto da cuenta de la ausencia de la fantasía inconsciente, presente en la neurosis, como mecanismo que permite al sujeto localizar o hacer pantalla al goce. En este sentido, ¿en ausencia de la fantasía inconsciente, con qué mecanismos se cuenta en las psicosis para enmarcar el goce y lograr estabilización? En torno a esta pregunta se desprenden otras que guiarán la investigación y su argumentación: ¿Cuáles son las particularidades estructurales que presenta la psicosis?, ¿cuál es la relación entre psicosis y goce?, ¿qué es la estabilización y en qué condiciones es posible? De esta manera, el fundamento del problema es clínico, ya que los elementos que movilizan la investigación se encuentran en el caso, pero además el caso interroga la teoría psicoanalítica en torno a la estabilización de la psicosis en la línea de un saber hacer vocacional, ya que es la pregunta que trae el paciente, y un saber hacer con la mirada del Otro del lado del goce, que es finalmente su punto de detención.

Psicóloga / La presente es una investigación teórica, que tiene como finalidad describir y analizar las potencialidades que posee el canto para ser utilizado en Psicoterapia Transpersonal. La metodología utilizada se basa en dos fuentes: por un lado la revisión bibliográfica, y por otro, a modo de complemento, entrevistas a especialistas en el tema. A partir de la información recopilada se encontraron dos hallazgos principales. El primero es con respecto al alto grado de relación que existe entre el canto y la espiritualidad. Y el segundo, ligado al anterior, es que sería posible considerar el canto como un instrumento útil para ser empleado dentro de la Psicoterapia Transpersonal. Se concluye la investigación, sistematizando y analizando cada una de las potencialidades que posee el canto para ser utilizado en Psicoterapia Transpersonal; y se dan a conocer los principales aportes, limitaciones y proyecciones de este estudio

La emergencia de paradigmas epistemológicos críticos a la Modernidad implicó una serie de transformaciones en la Psicología y en la praxis clínica de los psicólogos. Estas transformaciones se expresan en la aparición de nuevos desafíos y problemas, en-tre los cuales, se destacan aquellos que se generan al producirse una diferencia episte-mológica entre consultantes, con una perspectiva epistemológica moderna y terapeutas con una perspectiva epistemológica posmoderna. En este contexto, el objetivo de la presente memoria es conocer los significados de psicoterapeutas que adscriben a una perspectiva posmoderna en torno a las diferencias epistemológicas entre consultantes y terapeutas. Para alcanzar este objetivo se empleó una perspectiva metodológica cualitativa que utilizó la técnica de entrevistas semi estruc-turadas y el análisis cualitativo de contenido. Los resultados caracterizan el concepto de Epistemología como una acción y consecuentemente la distinción entre Modernidad y Posmodernidad se centra en aspectos pragmáticos y las consecuencias sociales asocia-das a la praxis clínica. En este sentido las diferencias epistemológicas se identifican como una condición de toda relación social y como aspecto de la relación terapéutica que debe ser abordado por los terapeutas. Finalmente, es posible señalar que la presente investi-gación problematiza las relaciones entre práctica-teoría-epistemología, siendo crítica la ausencia de referencias teóricas y técnicas frente a alternativas de acción para abordar las diferencias epistemológicas.

Orientador: Lidia Straus / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-24T05:29:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Correa_MariaRitaAlmeida_D.pdf: 5779157 bytes, checksum: 239e866ee0df6039523b6984c270ce96 (MD5) Previous issue date: 1998 / Resumo: Este trabalho teve como objetivo estudar as vivências prevalentes em três grupos de psicóticos em processo de psicoterapia grupal no Centro de Saúde Jardim Aurélia de Campinas e discutir os resultados sob um enfoque psicossocial. Foram registradas as sessões durante o período de um ano e as transcrições foram posteriormente descritas e analisadas por categorias: sexualidade, solidão, "vozes", sentimento de desvalorização, internação, trabalho, "loucura", atendimento à doença mental, uso de medicação, religião, dependência e liberdade, contato; algumas sessões, mais relevantes em relação à dinâmica ou ao conteúdo, foram analisadas integralmente. Evidenciou-se a complexidade dos fatores psicossociais envolvidos na questão da percepção e do tratamento desses psicóticos, e sugere-se que a atenção não deve se limitar ao aspecto medicamentoso mas deve proporcionar possibilidades de modificação na rede de relações do paciente / Abstract: The aim of this thesis was to study the main experiences of three groups of psychotic patients in group psychotherapy in the Jardim Aurelia Health Centre of Campinas and to analyse the results under a psychosocial approach. There were registered the sessions over a one-year period and the transcriptions were later descnoed and analysed under categories: sexuality, loneliness, ''voices'', feelings of devaluation, hospitalization, work, "madness", care for mental illness, medication, religion, dependence and fteedom, contact; some sessions, more relevant in relation with the dinamics or the continent, were analysed as a whole. It made evident the complexity of psychosocial factors related to the questions of perception and treatment for these psychotic pátients, and it is suggested that care mustn't limit to medication but must provide possibilities of change within the patient's relationships / Doutorado / Doutor em Saude Mental

El presente informe trata sobre la labor del psicólogo como parte del equipo multidisciplinario en un centro de salud; una profesión que se desarrolla vertiginosamente y alcanza de forma creciente más competencias y espacios de trabajo dentro del campo de la Salud; que va adquiriendo un reconocimiento público e interprofesional; cada vez más importante; debido a que la psicología Clínica y de la Salud ha tenido como determinante, que en los últimos años experimentó el concepto de salud; con el reconocimiento del componente bio-psico-social de la enfermedad, disolviéndose sus límites al conocerse mejor la interdependencia entre la conducta o la “psique“ y el cuerpo. Como consecuencia de este cambio y la necesidad creciente de los equipos interdisciplinarios en todos los campos de la salud, hospitales y/o centros de salud, tener personal psicólogo. El Hospital Nacional Edgardo Rebagliati Martins es uno de los hospitales más completos a nivel nacional, al contar con todas las especialidades en el área médica para el tratamiento de las diferentes enfermedades que aquejan a los pacientes asegurados. El Servicio de Psicología como parte integrante del grupo de especialidades va a lograr la cobertura asistencial en las diversas especialidades como parte del equipo multidisciplinario. Es así que en el presente informe daré a conocer la labor del psicólogo a través de las diferentes actividades; como parte del equipo multidisciplinario en el objetivo del tratamiento y recuperación de la salud de los pacientes que ingresan a una Unidad de Cuidados Intensivos. En el HNERM y otras instituciones de salud, por la complejidad de las enfermedades de los pacientes y su atención, implican una carga estresante para el personal de salud, puesto que está en las manos de los especialistas el tomar decisiones que lleven a promover, mantener, recuperar o rehabilitar la salud de las personas, y que definen la atención enfrentando día a día situaciones estresantes que repercuten en la calidad de atención de los pacientes, así como en la salud del personal asistencial. Es así que el Servicio de Psicología promueve la evaluación y el tratamiento psicológico breve al paciente y al familiar de las áreas críticas de Emergencia de Adultos del Hospital Rebagliati, como veremos en los cuadros estadísticos de pacientes ingresados; lo cual también se plasma en el presente informe. Agradezco a la Jefatura de Psicología, Jefatura del Departamento de Medicina Intensiva, Jefatura de UCI 2C y de Emergencia de Adultos; quienes depositaron su confianza y las muestras de apoyo en el desarrollo de mis actividades como psicólogo. A continuación se apreciará el contenido detallado del Informe de Experiencia Profesional vivenciados en las áreas críticas 2012 – 2013; está divido en dos partes, la primera desarrolla el diagnóstico situacional y todas las actividades profesionales, mientras que en la segunda parte, el desarrollo del caso clínico y su respectiva intervención psicológica. / Tesis

Magister en Psicología, Mención Psicología Clínica Infanto Juvenil / El presente estudio se inserta en el proyecto Fondecyt número 1141179 “Experiencias de Éxito y Fracaso en Psicoterapia – Construcción de un Modelo Comprehensivo Multidimensional”, liderado por Mariane Krause Jacob. Particularmente este estudio tuvo como objetivo general caracterizar las convergencias y divergencias existentes sobre el contenido del cambio terapéutico visto desde las perspectivas de adolescentes con síntomas depresivos, sus terapeutas y observadores externos. La investigación se ajusta a una metodología cualitativa, desde el enfoque fenomenológico. Se estudiaron seis casos en los cuales se realizaron entrevistas semiestructuradas de seguimiento con el fin de conocer el contenido del cambio desde la perspectiva del adolescente y el terapeuta, contándose con un total de doce entrevistas. A su vez, el contenido del cambio desde la perspectiva del observador externo se estableció con la codificación de los episodios de cambio encontrados en las sesiones de psicoterapia video grabadas y transcritas. La información sobre el contenido de cambio desde las diversas perspectivas se examinó con el análisis de contenido, usando algunos principios de la Teoría Fundamentada como la codificación abierta. Las principales conclusiones a partir de los resultados obtenidos mostraron convergencia entre los adolescentes y terapeutas al incluir la efectividad de la terapia y la calidad del espacio terapéutico dentro de la evaluación global de la terapia; convergencia entre adolescentes y observadores externos en la relevancia que le dieron a los cambios intrapsíquicos, en contraste con los terapeutas que resaltaron los cambios comportamentales; y desde las tres perspectivas se puntualizaron los elementos que facilitaron dichos cambios que dependían del terapeuta y el paciente, pero se incluyeron escasamente los facilitadores del contexto externo o de la terapia