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O envolvimento do óxido nítrico na hipertensão portal : ação da quercetina

Moreira, Andréa Cristiane Janz January 2004 (has links)
Este estudo foi realizado em ratos machos Wistar, nos quais foram investigados os efeitos do flavonóide quercetina sobre a hipertensão portal, o dano oxidativo, a atividade das enzimas antioxidantes, a produção de óxido nítrico avaliada por seus metabólitos: nitratos(NO3) e nitritos (NO2) em fígado e estômago. Analisou-se ainda a histologia do fígado e do estômago através das técnicas de hematoxilina/eosina e picrosirius. Foram estabelecidos 4 grupos experimentais: SO (sham-operated)-controle, no qual foi simulada a ligadura parcial de veia porta (LPVP); SO administrado com quercetina (Q); grupo com ligadura parcial de veia porta (LPVP) e o grupo LPVP Q que foi ligado e recebe quercetina. A Q foi administrada por via intraperitoneal (i.p.) na dose de 50 mg/Kg de peso corporal, 7 dias após a ligadura até ao 14º dia pós-operatório. No 15º dia, foi aferida a pressão portal (mmHg) constatando-se aumento significativo nos LPVP e diminuição significativa nos LPVP Q. Através da análise histológica dos tecidos hepáticos e do estômago, foi observado que, no estômago, os animais LPVP apresentaram sinais de edema e vasodilatação; enquanto que os LPVP Q mantiveram aspecto normal. Os resultados da lipoperoxidação (LPO), avaliada pelas substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBARS) e quimiluminescência (QL), demonstraram redução próximo de 40% do grupo LPVP Q comparado com o grupo LPVP, sendo seus valores semelhantes aos valores dos SO, tanto no fígado como no estômago. Quanto às enzimas antioxidantes, foi observado, no estômago, aumento na atividade da Catalase (CAT) no grupo LPVP, enquanto que, no fígado, a atividade da SOD e CAT estão aumentadas no grupo LPVP Q. Na avaliação dos metabólitos do NO, observou-se que a relação nitratos e nitritos no estômago foi mais elevada nos LPVP, e que a quercetina diminuiu essa relação, apresentando valores semelhantes aos do grupo SO. No fígado, essa relação aumentou no grupo SO, sendo indiferenciada nos LPVP e LPVP Q. Esses resultados apontam que a Quercetina pode diminuir a pressão portal e, indiretamente, a circulação hiperdinâmica característica desse modelo experimental, reduzindo o dano oxidativo encontrado nos animais do grupo LPVP tanto no estômago como no fígado, incrementando a atividade das enzimas antioxidantes, protegendo-os. Assim, a partir dessas constatações, pode-se sugerir um efeito benéfico da quercetina neste protocolo experimental.
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Avaliação do potencial terapêutico da quercetina sobre camundongos C57BL/6 e BALB/C com asma experimental induzida por ovalbumina

Fortes, Eduardo Hernandez 29 May 2013 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandar@gmail.com) on 2013-05-09T17:56:32Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_Nut_ Eduardo Fortes.pdf: 875943 bytes, checksum: 0430a3ef91ff0e67dd54fcf4742107c0 (MD5) / Approved for entry into archive by Flávia Ferreira(flaviaccf@yahoo.com.br) on 2013-05-30T00:44:10Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_Nut_ Eduardo Fortes.pdf: 875943 bytes, checksum: 0430a3ef91ff0e67dd54fcf4742107c0 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-30T00:44:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_Nut_ Eduardo Fortes.pdf: 875943 bytes, checksum: 0430a3ef91ff0e67dd54fcf4742107c0 (MD5) / CAPES / Introdução: A asma é uma doença inflamatória complexa e os corticóides são a principal classe de medicamentos utilizada no seu tratamento. Estas drogas apresentam diversos efeitos colaterais e o seu uso não foi eficiente em alguns pacientes cuja causa do óbito foi conseqüente à doença. Assim, o efeito terapêutico da quercetina, na concentração de 20 mg/kg, foi investigado num modelo animal de asma brônquica. Materiais e Métodos1: camundongos das linhagens C57Bl/6 e BALB/c foram imunizados subcutaneamente e desafiados com inalação de ovalbumina. Posteriormente, grupos de animais das duas linhagens foram tratados com quercetina, durante cinco dias consecutivos, no período que antecedia a inalação com ovalbumina2. Resultados: o tratamento com quercetina reduziu a eosinofilia no lavado brônquio-alveolar. Nos bronquíolos, diminuiu a infiltração de células inflamatórias apenas na linhagem de camundongos BALB/c. Adicionalmente, nesta linhagem, o nível de produção de muco foi reduzido no grupo de animais tratados com o fitoterápico e a diminuição dos parâmetros inflamatórios foi similar ao grupo controle tratado com dexametasona3. Os marcadores inflamatórios avaliados no grupo de camundongos que usou quercetina na linhagem C57Bl/6 não sofreram alterações significativas com relação ao grupo não tratado. Conclusões: Nas condições do presente trabalho conclui-se que a quercetina atenuou significativamente as características inflamatórias da asma experimental apenas em camundongos da linhagem BALB/c, embora os mecanismos de ação desse fitoterápico não tenham sido efetivamente evidenciados. / Salvador
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Efeitos imunomodulatórios do extrato de Allium cepa L. e da quercetina sobre a produção de mediadores inflamatórios e a osteoclastogênese in vitro

Teixeira, Tatiane de Oliveira 13 May 2015 (has links)
Submitted by ROBERTO PAULO CORREIA DE ARAÚJO (ppgorgsistem@ufba.br) on 2016-03-31T12:23:56Z No. of bitstreams: 1 PDF Final 11.03.pdf: 6124430 bytes, checksum: 32e0beca7261414b74bb431f4d37f3f0 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-31T12:23:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PDF Final 11.03.pdf: 6124430 bytes, checksum: 32e0beca7261414b74bb431f4d37f3f0 (MD5) / FAPESB, CNPq, e CAPES / Introdução: A periodontite é uma doença inflamatória que afeta a inserção do tecido conjuntivo e do osso de suporte que rodeia os dentes. Os osteoclastos estão implicados na homeostasia do tecido ósseo em situações patológicas, como na doença periodontal. O desequilíbrio na remodelação óssea pela indução de inflamação e perda óssea mediada pelos osteoclastos pode ser desencadeado pelo LPS de P. gingivalis (PgLPS). Alguns fatores e fármacos podem restaurar a homeostase do osso, com a regulação de mediadores inflamatórios como o extrato metanólico de Allium cepa L. (AcE) e a quercetina (Qt), que têm demonstrado possuir propriedades anti-inflamatórias. Objetivos: Nossos objetivos foram analisar os efeitos imunomoduladores in vitro do AcE e da Qt na osteoclastogênese em condições inflamatórias (PgLPS-induzida). Métodos: Células precursoras de osteoclastos (RAW 264.7) foram diferenciadas com 30 ng/mL de RANKL, coestimuladas com PgLPS (1 μg/mL) e tratadas com AcE (50-1000 μg/mL) ou Qt (1,25, 2,5 ou 5 μM). Ensaios de redução da resazurina e ensaio para mensuração de proteína total foram utilizados para avaliar a viabilidade celular. Ensaio de fosfatase ácida resistente ao tartarato (TRAP) foi utilizado para determinar a quantidade de p-nitrofenol libertado; e coloração de TRAP foi utilizada para avaliar o número e o tamanho dos osteoclastos multinucleados. Os níveis de citocinas foram quantificados por ELISA em sobrenadantes de cultura celular. Utilizando-se ensaios de Western blot, foi avaliada a fosforilação e a degradação do IκBα. Resultados: Foram determinadas concentrações não citotóxicas de AcE e de Qt em culturas celulares. A osteoclastogênese foi modulada negativamente nas concentrações testadas de AcE e de Qt em comparação com o controle. Todas as concentrações de AcE e de Qt diminuíram significativamente o número de osteoclastos grandes, presumivelmente mais ativos, e as concentrações de AcE a 1000 μg/mL μM reduziram o número de osteoclastos pequenos. Observou-se um decréscimo da produção de IL-6 e IL-1α e um aumento da produção de IL-3 e IL-4. Além disso, tanto o AcE quanto a Qt regularam negativamente a via do NF-κB. Conclusão: Esses resultados sugerem que o AcE e a Qt podem ser inibidores de osteoclastogênese em condições inflamatórias, por meio da diminuição da ativação da via do NF-κB induzida por PgLPS e RANKL. Mais estudos são necessários para apoiar o uso do AcE e da Qt para tratar doenças que envolvam perda óssea patológica, incluindo-se a periodontite. / Introduction: Periodontitis is an inflammatory disease that affects connective tissue attachment and the supporting bone that surrounds the teeth. Osteoclasts are implicated in normal bone remodeling and bone loss. P. gingivalis LPS (PgLPS) can cause an imbalance in the remodeling by inducing inflammation and osteoclast-mediated bone loss. Allium cepa L. (AcE) and quercetin (Qt) have been shown to possess anti-inflammatory properties. Objectives: Our aims were to examine the in vitro modulatory effects of AcE and Qt on osteoclastogenesis under inflammatory conditions (LPS-induced). Methods: RAW 264.7 cells were differentiated with 30ng/mL of RANKL, co-stimulated with PgLPS (1μg/mL) and treated with AcE (50-1000 μg/mL) or Qt (1.25, 2.5 or 5 μM). Resazurin reduction and total protein content assays were used to detect cell viability. Tartrate-resistant acid phosphatase (TRAP) assays were used to determine the amount of released p-nitrophenol that indicates the degree of differentiation in RANKL-stimulated cells; and TRAP staining was used to evaluate the number and size of TRAP-positive multinucleated osteoclast cells. Cytokine levels were measured using ELISA on osteoclast precursor cell culture supernatants. Using western blot analysis IκBα phosphorylation and IκBα degradation were evaluated. Results: Both AcE and Qt did not affect cell viability. Osteoclastogenesis was significantly affected by AcE and Qt when compared to control. Small (less active) osteoclast counts were decreased by AcE (1000 μg/mL) and Qt (2.5 and 5 μM), while all concentrations of AcE and Qt significantly decreased the number of large and presumably active osteoclasts. We observed lower production of IL-6 and IL-1α and an increased production of IL-3 and IL-4. Also both AcE and Qt downregulated NF-κB pathway. Conclusion: These findings suggest that AcE and Qt may be inhibitors of osteoclastogenesis under inflammatory conditions (LPS-induced) via attenuation of RANKL/ PgLPS-induced NF-κB activation. Further studies are needed in other to support the use of AcE and Qt to treat diseases involving pathological bone loss including periodontitis.
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Estudo do efeito da quercetina sobre a resposta inflamatória neurogênica avaliado através do extravasamento plasmático em ratos

Dovichi, Selma Sanches January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Neurociências / Made available in DSpace on 2012-10-20T03:20:39Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-26T02:34:17Z : No. of bitstreams: 1 182962.pdf: 1617046 bytes, checksum: fb76be08451b69a6987bcb63771db9d1 (MD5) / Neste estudo procurou-se avaliar o efeito da quercetina sobre o extravasamento plasmático induzido pela substância P (SP) e bradicinina (BK) em diversos tecidos de ratos: rim, duodeno, coração, pâncreas, traquéia e bexiga. A avaliação do extravasamento plasmático (EP) mediado pela SP e pela BK foi feita pela técnica do corante azul de Evans, determinado por espectrofotometria (620nm) e expresso em mg de azul de Evans/g de tecido seco. A SP aumentou o EP de modo dose-relacionado no coração, pâncreas, traquéia e bexiga; a BK aumentou o EP de modo dose-relacionado no duodeno, pâncreas, traquéia e bexiga. A quercetina na dose de 7mg/kg, v.o. não alterou o EP em nenhum dos tecidos selecionados; entretanto, a quercetina na dose de 20mg/kg, v.o. provocou um aumento significante do EP no duodeno. A quercetina potencializou o aumento do EP induzido pela SP no duodeno, coração, pâncreas e bexiga, e também potencializou o aumento do EP induzido pela BK no duodeno, coração e traquéia. A inibição farmacológica seletiva da EPN com fosforamidon potencializou o aumento do EP induzido pela SP na traquéia e na bexiga; a inibição da ECA com captopril potencializou o EP induzido pela BK no duodeno e pâncreas. O pré-tratamento com antagonistas de receptores NK-1 e B2 mostrou que os mediadores envolvidos no aumento do EP provocado pela quercetina são a SP e a BK. No rim, o EP não foi modificado por nenhum dos tratamentos utilizados. Portanto, conclui-se que a quercetina tem ação potencializadora do EP induzido tanto pela SP como pela BK, e que este efeito é resultado da inibição das enzimas degradadoras destes mediadores inflamatórios, EPN e ECA, respectivamente. A inibição ECA pela quercetina foi comprovada quando se comparou a atividade da ECA plasmática de animais controle com a de animais tratados com quercetina.
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Investigação eletroquímica e aplicação de eletrodos de carbono vítreo modificados por filmes de poli-L-lisina na determinação de antioxidantes

Pereira, Elaine Renata de Castro Viana [UNESP] 16 April 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:35:06Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-04-16Bitstream added on 2014-06-13T20:45:59Z : No. of bitstreams: 1 pereira_ercv_dr_araiq.pdf: 898377 bytes, checksum: a6730e2cfe19c6e5360d76906ecc5882 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O presente trabalho reporta estudos sobre o uso do polímero Poli-L-Lisina (PLL) na modificação de eletrodo de carbono vítreo e sua aplicação na determinação dos antioxidantes quercetina e catequina. A imobilização desses poliaminoácido na superfície de eletrodo de carbono vítreo foi investigada usando diferentes metodologias: tais como a deposição direita de PLL, ligação cruzada com glutaraldeído (PLL/GA), imobilização com Quitosana (PLL/QTS) e polímeros híbridos de polipropilenoglicol (PPO), testando-se a pré-concentração e retenção de quercetina nestas matrizes. O método de incorporação mais eficiente para o antioxidante foi o uso de filmes híbridos de PPO, que mostrou ser um agente ancorante adequado para PLL na matriz polimérica do filme. Várias metodologias para pré-concentração e retenção do antioxidante no filme foram investigadas. A melhor condição experimental para formação de filme estável e retenção da quercetina foi obtida pela deposição de 0,5 µL de PPO, seguido da adição de 10µL de PLL (PLL/PPO). A oxidação voltamétrica de 1,0 x 10-6 mol L-1 de quercetina no eletrodo modificado por filmes ppo/pll apresenta um par de picos redox em +0,42/+0,40 V, cuja corrente é aproximadamente duas vezes maior que no eletrodo sem modificação. Utilizando a técnica de voltametria de onda quadrada, construiu-se uma curva analítica no intervalo de concentração de 1,0 x 10-8 a 1,0 x 10-7 mol L-1 . O limite de detecção foi. 2,76 ± 0,5 x 10 -9 mol L-1 . O método proposto foi aplicado para a análise deste antioxidante em amostras de chá verde e comparado por cromatografia líquida de alta eficiência com arranjo de diodos (CLAE/DAD), no qual resultados compatíveis (7,36 ± 0,76 mg/g CLAE e 6,60 ± 0,80 mg/g) foram obtidos para quercetina na amostra. Os eletrodos modificados por filmes PPO/PLL, também, foram usados para a determinação de catequina. Um par de pico.... testar o método / This work describes the isolation and identification of the chemical constituents of A. melastoma Manso. The acetone extract from stems and roots was fractionated by CC over silica gel and the resultant fractions were subjected to other chromatographic methods (PTLC, Sephadex LH-20, CC RP-18, and HPLC) and/or washed with organic solvents to give twenty known compounds: aristolactam AII, secoisolariciresinol dimethyl ether diacetate, tyrosol, p-hydroxybenzoic acid, vanillic acid, sodium aristolochates I, IIIa, and IVa, 4,5-dioxodehydroasimilobine, aristolochic acids I and II, sitosterol-3-O- -D-glucopyranoside, glycerol, uridine, thalictoside, icariside D2, adenosine, thalictricoside, kaempferol 3-O- -robinobioside, and isorhamnetin 3-O- -robinobioside. Among these, secoisolariciresinol dimethyl ether diacetate and thalictricoside have being reported for the first time in the Aristolochiaceae family. The identifications of these compounds were based on analyses of their spectroscopic data (1D- and 2D-NMR, UV, and MS). Furthermore, an analysis of data obtained from specialized literature on the occurrence and biogenesis of nitrophenylethyl derivatives suggests that the Aristolochiaceae family may have evolved towards nitro compounds
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O efeito do pH na interação da albumina sérica humana e os flavonoides quercetina e quercitrina

Lopez Ayme, Alvaro Jhovaldo [UNESP] 30 May 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-11-10T11:09:39Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-05-30Bitstream added on 2014-11-10T11:58:07Z : No. of bitstreams: 1 000790091.pdf: 3390991 bytes, checksum: 14c8ddb1774dcb964be73db354810bb9 (MD5) / Os flavonoides são compostos polifenólicos encontrados nas plantas que são responsaveis pela pigmentação e em alguns casos atuam como inibidores de infecções por microorganismos. Recentemente seu papel como antioxidante e na regulação dos mecanismos de sinalização celular em humanos foi descoberta, motivo pelo qual a pesquisa com os flavonoides despertou interesse na comunidade científica. Uma importante proteína que se encontra no soro humano é a Albumina Sérica Humana (HSA), a qual está encarregada de transportar os nutrientes(ligantes) que se encontram no sangue e disponibiliza-los para células e tecidos. Esse processo pelo qual a HSA leva um ligante a uma célula é chamado de liberação. No processo de liberação do ligante, espera-se que o complexo HSA-Flavonoide seja enfraquecido, assim possibilitando a liberação do ligante. Sendo que o enfraquecimento do complexo HSA-Flavonoide pode ser induzido por fatores fisiológicos como o pH, é que no presente trabalho estudamos o efeito do pH na interação da HSA com os flavonoides Quercetina e Quercitrina. Em vista de determinar o papel modulador do pH na liberação dos flavonoides, neste trabalho exploramos as i) constantes de supressão, ii) os parâmetros termodinâmicos como a entalpia (ΔHo), entropia (ΔSo) e energia livre de Gibbs(ΔGo), iii) o número de sítios de ligação disponível e iv) o FRET dos complexos Quercetina-HSA e Quercitrina-HSA na faixa de pH de 7.0 a 6.0 . Dos dados de supressão de fluorescência a pH 7.0, observou-se que a interação Quercetina-HSA foi descrita pelo modelo de Perrin enquanto que a interação Quercitrina-HSA foi descrita pelo modelo linear de Stern-Volmer. Os modelos supressão de fluorescência foram os mesmos a pH 6.0. No pH ligeiramente ácido as constantes de supressão do complexo Quercetina-HSA diminuíram enquanto que as constantes de supressão do complexo Quercitrina-HSA aumentaram. Da availação das constantes de ... / The flavonoids are poliphenolic compounds found in plants, which are responsible to provide pigmentation and in some cases act as an inhibitors of infections mediated by microorganism. Recently, their role as an antioxidant and in the regulation of signaling mechanism have been discovered, reason by which the research with flavonoids have grown. An important protein, which is found in the human plasma is the Human Serum Albumin (HSA), which is responsible to transport the nutrients (ligands) found in the blood to show them to cells and tissues. The process by which the HSA give off the ligand to cell is called delivery. In the delivery process, it is hope that the strenght of the Flavonoid-HSA complex is weakened, causing the delivery of the ligand. Due to the strenght of the Flavonoid-HSA complex could be weakened by a physiological factor such as pH, is that in the present work is studied the effect of the pH on the interaction between HSA and the flavonoids Quercetin and Quercitrin. In order to determine the role of the pH as a modulator of flavonoids delivery, this work will explore, i) the quenching constants, ii) thermodynamic parameters such as enthalpy (ΔHo), entropy (ΔSo) and the Gibbs free energy (ΔGo), iii) the number of binding sites and iv) FRET of the Quercetin-HSA and Quercitrin-HSA complexes in the pH range from 7.0 to 6.0. From the fluorescence quenching data at pH 7.0, was observed that the Quercetin-HSA interaction was described by the Perrin model, while the Quercitrin-HSA complex was described by the linear Stern-Volmer model. The quenching models were the same at pH 6.0. At a slightly acidic pH the fluorescence quenching constants of the Quercetin-HSA showed to decrease, while for the Quercitrin-HSA complexes increased. From the fluorescence quenching studies at different temperatures (288, 298 and 308K) it was showed that the quenching mechanisms for both flavonoids (Quercetin and Quercitrin) are static ...
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O envolvimento do óxido nítrico na hipertensão portal : ação da quercetina

Moreira, Andréa Cristiane Janz January 2004 (has links)
Este estudo foi realizado em ratos machos Wistar, nos quais foram investigados os efeitos do flavonóide quercetina sobre a hipertensão portal, o dano oxidativo, a atividade das enzimas antioxidantes, a produção de óxido nítrico avaliada por seus metabólitos: nitratos(NO3) e nitritos (NO2) em fígado e estômago. Analisou-se ainda a histologia do fígado e do estômago através das técnicas de hematoxilina/eosina e picrosirius. Foram estabelecidos 4 grupos experimentais: SO (sham-operated)-controle, no qual foi simulada a ligadura parcial de veia porta (LPVP); SO administrado com quercetina (Q); grupo com ligadura parcial de veia porta (LPVP) e o grupo LPVP Q que foi ligado e recebe quercetina. A Q foi administrada por via intraperitoneal (i.p.) na dose de 50 mg/Kg de peso corporal, 7 dias após a ligadura até ao 14º dia pós-operatório. No 15º dia, foi aferida a pressão portal (mmHg) constatando-se aumento significativo nos LPVP e diminuição significativa nos LPVP Q. Através da análise histológica dos tecidos hepáticos e do estômago, foi observado que, no estômago, os animais LPVP apresentaram sinais de edema e vasodilatação; enquanto que os LPVP Q mantiveram aspecto normal. Os resultados da lipoperoxidação (LPO), avaliada pelas substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBARS) e quimiluminescência (QL), demonstraram redução próximo de 40% do grupo LPVP Q comparado com o grupo LPVP, sendo seus valores semelhantes aos valores dos SO, tanto no fígado como no estômago. Quanto às enzimas antioxidantes, foi observado, no estômago, aumento na atividade da Catalase (CAT) no grupo LPVP, enquanto que, no fígado, a atividade da SOD e CAT estão aumentadas no grupo LPVP Q. Na avaliação dos metabólitos do NO, observou-se que a relação nitratos e nitritos no estômago foi mais elevada nos LPVP, e que a quercetina diminuiu essa relação, apresentando valores semelhantes aos do grupo SO. No fígado, essa relação aumentou no grupo SO, sendo indiferenciada nos LPVP e LPVP Q. Esses resultados apontam que a Quercetina pode diminuir a pressão portal e, indiretamente, a circulação hiperdinâmica característica desse modelo experimental, reduzindo o dano oxidativo encontrado nos animais do grupo LPVP tanto no estômago como no fígado, incrementando a atividade das enzimas antioxidantes, protegendo-os. Assim, a partir dessas constatações, pode-se sugerir um efeito benéfico da quercetina neste protocolo experimental.
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Efeito da quercetina sobre alguns fatores relacionados com a virulência de Staphylococcus aureus

Camargo, Mariana Santoro de [UNESP] 15 August 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:27:20Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-08-15Bitstream added on 2014-06-13T20:16:31Z : No. of bitstreams: 1 camargo_ms_me_arafcf.pdf: 358942 bytes, checksum: 8f89d0a7367c210ee69a22ae462e0342 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / Esse estudo foi realizado com o objetivo de avaliar o efeito da concentração subinibitória de quercetina sobre alguns fatores relacionados à virulência de Staphylococcus aureus (ATCC 25923). A atividade antibacteriana foi determinada através do método de microdiluição em caldo e a concentração de 40μg/mL de quercetina foi utilizada como sub-inibitória. O sobrenadante de culturas de S. aureus em BHI contendo quercetina diminuiu a atividade hemolítica para hemácias de carneiro mas não alterou a atividade de citolisinas extracelulares para células de linhagem contínua (células McCoy B ATCC 1696) quando comparado com o sobrenadante da cultura na ausência do flavonol. O efeito da quercetina na fagocitose do S. aureus por polimorfonucleares neutrófilos (PMN) foi determinado através de técnica quimiluminescente. O burst oxidativo de PMN foi estatisticamente significativo para bactérias tratadas em relação às não tratadas, demonstrando que S. aureus crescidos na presença de quercetina tornam-se menos susceptíveis à fagocitose. A inibição da expressão de fatores relacionados à adesão bacteriana foi evidenciada através dos experimentos de fagocitose/adesão em microscopia óptica (1.000x). Mesmo que a quercetina, abaixo da concentração inibitória, tenha pouco efeito sobre a viabilidade de S. aureus, o conhecimento de que esse flavonol é capaz de alterar a adesão de estafilicocos à superfície celular parece ser atrativo para a sua utilização como profilático em processos infecciosos, visto que a adesão é o primeiro passo na patogênese da infecção bacteriana. Entretanto, deve-se considerar sua interferência com a atividade de células fagocíticas, uma importante função do sistema imune do hospedeiro. / The aim of this study was to evaluate the effects of quercetin at sub-inhibitory concentration on some Staphylococcus aureus (ATCC 25923) factors related to the virulence. The antibacterial activity of quercetin was evaluated by broth microdilution method and the concentration of 40 μg/mL was used as sub- inhibitory. S. aureus BHI culture supernatant containing quercetin reduced the hemolytic activity for sheep erythrocytes but did not exhibit a detectable change in cytolysin extracellular activity on continuous cell lines (McCoy B cells ATCC 1696) when compared with quercetin-free medium. The effect of quercetin-grown staphylococci phagocytosis by polymorphonuclear neutrophils (PMN) was compared with the effect on non-treated bacteria by chemiluminescence assay. The level of oxidative burst of PMN was statistically different in untreated versus quercetin-treated bacteria showing that druggrown cells became less susceptible to phagocytic uptake. The inhibition of expression of factors related bacterial adhesion was established though adesion/phagocytosis experiments by optical microscopy (1.000x). Even if quercetin at low level has little effect on S. aureus viability, the knowledge that this flavonol is able to affect the properties of staphylococci adherence to cell surfaces may be an attractive advance for its applications as prophylactic in infectious process, considering that bacterial adherence is the initial event in the pathogenesis of bacterial infection. Conversely, it also interferes with the activities of phagocytic cells, an important function of host immune system.
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Avaliação da atividade anti-hRSV da quercetina e seus derivados acetilados /

Lopes, Bruno Rafael Pereira. January 2016 (has links)
Orientadora: Karina Alves de Toledo / Banca: Valéria Marta Gomes do Nascimento / Banca: Fátima Pereira de Souza / Resumo: No mundo, estima-se que exista cerca de 12 milhões de casos graves e 3 milhões de casos muito graves de infecção do trato respiratório inferior em crianças anualmente. Dentre os agentes etiológicos destas infecções, o vírus sincicial respiratório humano (hRSV) é a principal causa de internações infantis em países desenvolvidos, agravando os casos de bronquiolite, pneumonia e infecções pulmonares obstrutivas crônicas em pessoas de todas as idades, principalmente crianças e idosos. Estudos preliminares demonstraram que a Quercetina possui ação virucida sobre hRSV, além de inibir sua replicação. Entretanto, não se tem conhecimento do quão promissora é a atividade antiviral de Quercetina sobre o vírus hRSV ou mesmo se esta atividade poderia ser melhorada através de mudanças químicas em sua estrutura molecular. Assim, o objetivo deste trabalho foi estabelecer o índice de seletividade (IS) para Quercetina e seus derivados acetilados durante a infeção por hRSV através de ensaios in vitro. A análise de viabilidade celular através da adição do sal de MTT determinou os valores de CC50 para Quercetina na presença/ausência do vermelho de fenol (85 e 11,4 µM, respectivamente). Dentre as condições testadas, Quercetina apresentou atividade virucida (16-30% de proteção celular) sem apresentar efeitos no pré ou pós-tratamentos. Os valores de CC50 dos compostos derivados Q1 e Q2 foram 37,1 µM e 53,15 µM, respectivamente. O composto Q1 apresentou atividade anti-hRSV nos protocolos virucida e pó... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Worldwide, is estimated that there are about 12 million serious cases and 3 million severe cases of lower respiratory tract infection in children every year. Among the etiological agents of these infections, respiratory syncytial virus (hRSV) is the leading cause of children's hospitalizations in developed countries, aggravating cases of bronchiolitis, pneumonia and chronic obstructive pulmonary infections in people of all ages, especially children and the elderly. Preliminary studies demonstrated that Quercetin has virucidal action on hRSV, and inhibits replication. However, we do not know how promising is the antiviral activity of Quercetin on the hRSV. The objectives of this work is to understand the action of Quercetin and some of its derivatives acetylated on the steps of the replicative cycle of hRSV, determining the selectivity index for each compound. The development of this project will assist in the search for effective compounds in the prevention and/or treatment of hRSV infections. In the cytotoxicity assays, Quercetin showed CC50 values variable depending on the presence/absence of phenol red (11.4 and 85 μM respectively). Among the concentrations tested Quercetin only showed a slight virucidal activity (16-30% concentration 5-10 μM). The CC50 values were derived compounds 37.1 μM for Q1 and Q2 to 53.15 μM. Compound Q1 showed anti-hRSV activity in virucidal and post-treatment protocol (60-90% at 4-8 μM). The Q2 compound showed no anti-hRSV relevant activity. The ... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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O envolvimento do óxido nítrico na hipertensão portal : ação da quercetina

Moreira, Andréa Cristiane Janz January 2004 (has links)
Este estudo foi realizado em ratos machos Wistar, nos quais foram investigados os efeitos do flavonóide quercetina sobre a hipertensão portal, o dano oxidativo, a atividade das enzimas antioxidantes, a produção de óxido nítrico avaliada por seus metabólitos: nitratos(NO3) e nitritos (NO2) em fígado e estômago. Analisou-se ainda a histologia do fígado e do estômago através das técnicas de hematoxilina/eosina e picrosirius. Foram estabelecidos 4 grupos experimentais: SO (sham-operated)-controle, no qual foi simulada a ligadura parcial de veia porta (LPVP); SO administrado com quercetina (Q); grupo com ligadura parcial de veia porta (LPVP) e o grupo LPVP Q que foi ligado e recebe quercetina. A Q foi administrada por via intraperitoneal (i.p.) na dose de 50 mg/Kg de peso corporal, 7 dias após a ligadura até ao 14º dia pós-operatório. No 15º dia, foi aferida a pressão portal (mmHg) constatando-se aumento significativo nos LPVP e diminuição significativa nos LPVP Q. Através da análise histológica dos tecidos hepáticos e do estômago, foi observado que, no estômago, os animais LPVP apresentaram sinais de edema e vasodilatação; enquanto que os LPVP Q mantiveram aspecto normal. Os resultados da lipoperoxidação (LPO), avaliada pelas substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBARS) e quimiluminescência (QL), demonstraram redução próximo de 40% do grupo LPVP Q comparado com o grupo LPVP, sendo seus valores semelhantes aos valores dos SO, tanto no fígado como no estômago. Quanto às enzimas antioxidantes, foi observado, no estômago, aumento na atividade da Catalase (CAT) no grupo LPVP, enquanto que, no fígado, a atividade da SOD e CAT estão aumentadas no grupo LPVP Q. Na avaliação dos metabólitos do NO, observou-se que a relação nitratos e nitritos no estômago foi mais elevada nos LPVP, e que a quercetina diminuiu essa relação, apresentando valores semelhantes aos do grupo SO. No fígado, essa relação aumentou no grupo SO, sendo indiferenciada nos LPVP e LPVP Q. Esses resultados apontam que a Quercetina pode diminuir a pressão portal e, indiretamente, a circulação hiperdinâmica característica desse modelo experimental, reduzindo o dano oxidativo encontrado nos animais do grupo LPVP tanto no estômago como no fígado, incrementando a atividade das enzimas antioxidantes, protegendo-os. Assim, a partir dessas constatações, pode-se sugerir um efeito benéfico da quercetina neste protocolo experimental.

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