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Determina??o do m?dulo de elasticidade din?mico em concreto via t?cnica de excita??o por impulso

Moraes, Carlos Alexandre Pereira de 21 December 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:58:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 445160.pdf: 12986267 bytes, checksum: 9efe372b5540cb31572394dfe565fd21 (MD5) Previous issue date: 2012-12-21 / The non-destructive dynamic analysis is an important tool for testing the integrity and safety of and structure, once it can identify and locate damage and detect changes in its deformability. The dynamic test also provides the values of frequency and other parameters, whose variations can be used to identify not only the presence of damage but also to determine the equivalent stiffness of material. In addition, the dynamic non-destructive testing has the advantage of providing overall information of the structure and can be repeated and compared over time. The main objective of this study was to determine the elastic modulus of different concrete mixtures with the presence of expanded clay. For this purpose, we used the Impulse Excitation Technique, which is one of dynamic nondestructive techniques, wherein the determination of the dynamic modulus of elasticity is made from natural frequencies of vibration. The dynamic modulus of elasticity was compared with the static modulus of elasticity (initial tangent modulus and secant modulus) calculated from the static tests of simple uniaxial compression. As the compressive strength, the values of initial tangent modulus (Ec0) and the secant modulus (Ecs) determined from the compression tests were dependent on the characteristics of concrete, increasing as the cement content increased. The value of the secant modulus of elasticity was more appropriate as compared with the tangent modulus due to its better correlation with the value of dynamic modulus of elasticity. The results indicate that the nondestructive testing via impulse excitation can be used to determine the dynamic modulus of elasticity of concrete with expanded clay. / A an?lise din?mica n?o-destrutiva ? uma importante ferramenta para a verifica??o da integridade e da seguran?a de uma estrutura, podendo identificar e localizar danos, al?m de detectar mudan?as na sua deformabilidade. O ensaio din?mico fornece os valores de freq??ncia, entre outros par?metros, cujas varia??es podem ser utilizadas para n?o s? para identificar a presen?a do dano, mas tamb?m para determinar a rigidez do material. O principal objetivo deste trabalho foi determinar o m?dulo de elasticidade de diferentes tra?os de concreto com a presen?a de argila expandida. Para tal, utilizou-se a T?cnica de Excita??o por Impulso, que ? uma das t?cnicas de an?lise din?mica n?o destrutiva, na qual a determina??o do m?dulo de elasticidade din?mico ? feita a partir das frequ?ncias naturais de vibra??o. O m?dulo de elasticidade din?mico foi comparado com os m?dulos de elasticidade est?tico (m?dulo tangente inicial e m?dulo secante) calculados a partir dos ensaios est?ticos de compress?o uniaxial simples. Assim como a resist?ncia ? compress?o, os valores do m?dulo tangente inicial (Ec0) e do m?dulo secante (Ecs) encontrados a partir do ensaio de compress?o foram dependentes dos tra?os de cimento, aumentando a medida que o conte?do de cimento aumentou. O valor do m?dulo de elasticidade secante mostrou-se mais apropriado quando comparado com o m?dulo tangente, devido a sua melhor correla??o com o valor do m?dulo de elasticidade din?mico. Os resultados obtidos indicam que o ensaio n?o destrutivo via excita??o por impulso pode ser utilizado para determinar o m?dulo de elasticidade din?mico do concreto com argila expandida.
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Propriedades tribocorrosivas de multicamadas TI/TIN : depend?ncia do comprimento de modula??o e propor??o da camada cer?mica

Jacobsen, Saulo Davila 08 March 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:59:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 390390.pdf: 5911788 bytes, checksum: 86d66873f5ffc52b061362edf8178ade (MD5) Previous issue date: 2007-03-08 / A aplica??o de revestimentos de nitreto de tit?nio como camada protetora de a?os em situa??es com caracter?sticas tribocorrosivas tem obtido muito sucesso ao longo dos anos. Entretanto, a resist?ncia contra corros?o aquosa s? ? obtida quando a camada protetora for destitu?da de imperfei??es, pois o ataque corrosivo se propaga em defeitos associados ? poros, contorno de gr?os, e ? uma morfologia colunar encontrada em filmes monol?ticos depositados por sputtering. Estudos recentes mostraram que uma poss?vel solu??o para evitar a propaga??o da estrutura colunar ? a produ??o de revestimentos tipo multicamadas, promovendo assim barreiras para o meio agressivo. Em condi??es espec?ficas, filmes nanoestruturados do tipo multicamadas apresentam valores extremamente elevados de dureza, de acordo com a varia??o do seu per?odo de modula??o. O objetivo deste trabalho ? mostrar o comportamento tribocorrosivo de multicamadas de Ti/TiN, depositados pela t?cnica de magnetron sputtering, atrav?s de diversos comprimentos de modula??o e diferentes propor??es de TiN para cada modula??o. Medidas de Espectrometria de Retroespalhamento de Rutherford (RBS) e de refletividade de raio X (XRR) mostraram que as multicamadas foram obtidas com sucesso em seu processo de deposi??o. As propriedades mec?nicas apresentadas por esses revestimentos mostraram caracter?sticas de super-rede de dureza e as propriedades corrosivas aliadas ?s medidas qualitativas de desgaste mec?nico (H/E) mostraram elevado grau de prote??o, apresentando um grande potencial para aplica??es pr?ticas.
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Aplica??o de filmes finos de tit?nio em componentes acetabulares de uhmwpe para prote??o contra oxida??o devido a exposi??o ? radia??o X

Vasconcellos, Let?cia Ara?jo 17 July 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:59:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 383160.pdf: 3194550 bytes, checksum: cc6dcfdfc93d7782e5f949d40152d488 (MD5) Previous issue date: 2006-07-17 / Os implantes de quadril s?o constitu?dos de uma cabe?a esf?rica met?lica que e. g., ? de a?o inoxid?vel 316-L ou ligas de Cr-Co, al?m de um componente polim?rico (UHMWPE). A aplica??o da radia??o gama usada no processo de esteriliza??o e dos raios X de diagn?stico utilizados no controle cl?nico da pr?tese podem contribuir na degrada??o prematura da superf?cie do UHMWPE resultando numa diminui??o do seu tempo de vida ?til. Neste trabalho, foi estudado o grau de prote??o de revestimentos tipo filme fino de tit?nio sobre o componente polim?rico (UHMWPE) em fun??o da exposi??o aos raios X de diagn?stico, comparando-os com os pol?meros n?o revestidos que tamb?m foram expostos ao mesmo tipo de radia??o. Parte destas amostras foram submersas em uma solu??o de HBSS (Hank s Balanced Salt Solution), a qual ? freq?entemente utilizada em culturas de c?lulas, pois simula o meio fisiol?gico do organismo humano. As amostras foram analisadas por diversas t?cnicas de caracteriza??o, dentre elas, a t?cnica de nanodureza para uma an?lise das propriedades mec?nicas do pol?mero, microscopia eletr?nica de varredura (MEV) para observa??o da qualidade superficial do UHMWPE e infravermelho por transformada de Fourier (FTIR) para avalia??o das modifica??es na composi??o qu?mica do pol?mero. Ap?s serem irradiadas, as amostras utilizadas na primeira parte do trabalho, os resultados dos testes de nanodureza levaram a concluir que as propriedades mec?nicas do UHMWPE variam de lote para lote. As an?lises de MEV indicaram dois fatos claros: primeiramente que as amostras revestidas apresentavam uma qualidade superficial com menos danos que as amostras revestidas em concord?ncia com as an?lises de nanodureza e FTIR. Desta forma, com base nos resultados obtidos, podemos concluir que nossa hip?tese inicial, de que uma fina camada de tit?nio pode diminuir a oxida??o superficial do UHMWPE, ? verdadeira.
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Deposi??o e caracteriza??o de revestimentos de Ni-Ti e Ni-Ti/Nb para aplica??es biom?dicas

Vargas, Andr? Lu?s Marin 30 August 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:59:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 396764.pdf: 5447809 bytes, checksum: 95a031242ec95fc4971f2c3bd2c511a0 (MD5) Previous issue date: 2007-08-30 / Entre as ligas de mem?ria de forma (SMA shape memory alloys) as de n?quel-tit?nio (Ni-Ti) s?o as mais importantes e pr?ticas devido, principalmente, ?s suas excelentes propriedades mec?nicas, excelentes propriedades que resistem ? corros?o, etc. A import?ncia dessas ligas, al?m do efeito de mem?ria de forma (SME), tamb?m est? relacionada aos efeitos de Superelasticidade ou Pseudoelasticidade (PE), o que permite a esse material alterar suas fases sob condi??es espec?ficas e retornar ? sua forma original. Essas ligas s?o utilizadas em aplica??es biom?dicas (material em volume), e em diversos campos da micro engenharia. Entretanto, filmes finos de NiTi s?o raramente utilizados em aplica??es biom?dicas, em sua maioria devido ? dificuldade em produzir filmes capazes de produzirem os mesmos efeitos encontrados no material em volume. Para tal, ? preciso alterar as concentra??es at?micas dos filmes de maneira precisa, a fim de se obter a fase cristalina necess?ria para a ocorr?ncia de tais efeitos. Outra possibilidade ? a utiliza??o de filmes do tipo multicamada, os quais s?o produzidos em sua maioria pela t?cnica de Magnetron Sputtering, aliado a um tratamento t?rmico espec?fico, o que possibilita a transforma??o de uma estrutura amorfa para uma cristalina. O objetivo deste trabalho ? depositar filmes finos monol?ticos e do tipo multicamada de Ni-Ti/Ti e NiTi/Nb pela t?cnica de DC Magnetron Sputtering para aplica??es biom?dicas e caracterizar propriedades mec?nicas de dureza e m?dulo de elasticidade, composi??o qu?mica e estrutura cristalina, e a resist?ncia ? corros?o dos mesmos antes e ap?s o tratamento t?rmico das ligas depositadas. Medidas de difra??o de raios X (DRX), e de fluoresc?ncia de raios X (FRX), mostraram que a estrutura cristalina e a composi??o foram obtidas com sucesso. As propriedades mec?nicas e de resist?ncia ? corros?o apresentadas por estes revestimentos mostraram caracter?sticas excelentes de biocompatibilidade. Os ensaios de corros?o foram feitos segundo as recomenda??es contidas na norma ASTM F746.
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Avalia??o da resist?ncia ? fratura de molares endodonticamente tratados com preparo MOD transfixados por um pino de fibra de vidro e restaurados com diferentes materiais

F?vero, Fernando Jos? 20 January 2017 (has links)
Submitted by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2017-05-05T17:20:11Z No. of bitstreams: 1 TES_FERNANDO_JOSE_FAVERO_PARCIAL.pdf: 219648 bytes, checksum: c82c65601bd3d6d321aa7ab11b1a88c2 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-05T17:20:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TES_FERNANDO_JOSE_FAVERO_PARCIAL.pdf: 219648 bytes, checksum: c82c65601bd3d6d321aa7ab11b1a88c2 (MD5) Previous issue date: 2017-01-20 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Objetivos: 1) Avaliar ? resist?ncia ? fratura de molares endodonticamente tratados com preparos cavit?rios MOD e restaurados com Riva light cure (RLC) ou Riva Silver (RS) com e sem a presen?a de pino de fibra de vidro transfixado associado ? resina Bulk Fill Flow; 2) Avaliar o padr?o de fratura ap?s o ensaio mec?nico. Materiais e M?todos: Cinquenta terceiros molares supeiores extra?dos foram divididos em 5 grupos (n=10 por grupo): H?gidos (H); Preparo MOD (MOD) + Tratamento endod?ntico (TE) + cimento de ion?mero de vidro Riva Light Cure (GI); MOD + TE + cimento de ion?mero de vidro Riva Silver (GIS); MOD + TE + resina Bulk Fill Flowable (BFF) + pino de fibra de vidro horizontal (TFP) + RLC (GIP); MOD + TE + BFF + TFP + RS (GISP). Os preparos cavit?rios MOD e os tratamentos endod?nticos foram realizados em todos os grupos, exceto os h?gidos. A face vestibular e palatina dos grupos (GIP) e (GSIP) receberam a transfixa??o horizontal do pino de fibra de vidro seguido da inser??o da resina composta Bulk Fill Flow, Riva light cure ou Riva Silver de acordo com os grupos de estudo. Os dentes foram submetidos ao teste de resist?ncia ? fratura em uma m?quina de ensaio universal. O tipo de fratura ap?s o ensaio foi classificado em: fratura em assoalho pulpar (condenados) ou em c?spide (recuper?vel). Resultados: M?dias em Newtons(N) seguidas de mesma letra n?o apresentam diferen?a estat?stica para ANOVA e Tukey (P<0,05%): H 3955,6NA; GI 1215,6NB; GIS 1195,8NB; GIP 2064,6NC GISP 2386,5NC. O padr?o de fratura foi similar entre os grupos testados com 54% de fraturas recuper?veis e 46% para dentes condenados. Conclus?es: A associa??o do pino de fibra de vidro, resina Bulk Fill flow, Riva light cure (GIP) ou Riva Silver (GISP) recuperou, respectivamente 52,19%, e 60,23% da resist?ncia ? fratura de um dente h?gido, sendo, em m?dia, 2x maior que os resultados dos grupos (GI) e (GIS). / Objetivos: 1) Avaliar a resist?ncia ? fratura de terceiros molares com preparos cavit?rios MOD tratados endodonticamente e restaurados com resina composta de forma direta, cimento de ion?mero de vidro modificado por resina ou cimento de ion?mero de vidro tipo silver com e sem a presen?a de pino de fibra de vidro transfixado horizontalmente em molares endodonticamente tratados; 2) Avaliar o padr?o de fratura dos dentes ap?s o ensaio de resist?ncia ? fratura. Materiais e M?todos: Setenta molares h?gidos extra?dos foram embutidos em resina acr?lica e divididos em 7 grupos (n=10 por grupo): H?gidos (H); preparo cavit?rio (MOD) + Tratamento endod?ntico (TE) + restaura??o com resina composta Z250 (RC); MOD + TE + cimento de ion?mero de vidro Riva Light Cure (GI); MOD + TE + Cimento de ion?mero de vidro Riva Silver (GIS); MOD + TE + pino de fibra de vidro transfixado (TFP) + RC (RCP); GI + TFP (GIP); GIS + TFP (GISP). Os preparos cavit?rios MOD foram padronizados com largura 2/3 da dist?ncia vest?bulo-lingual, tendo como refer?ncia a ponta das respectivas c?spides, e profundidade ocluso-gengival de 4mm permanecendo 2mm acima do limite amelo-cement?rio. Foram realizados tratamentos endod?nticos em todos os grupos, exceto para o grupo dos dentes h?gidos. Os grupos (RCP), (GIP) e (GSIP) receberam pinos de fibra de vidro transfixados horizontalmente e ap?s foram restaurados com Z250, Riva Light Cure ou Riva Silver, respectivamente. Ap?s, os dentes foram submetidos ao ensaio de resist?ncia ? fratura em uma m?quina de ensaio universal. Ap?s realiza??o dos ensaios, os dentes foram inspecionados quanto ao tipo de fratura e classificados em: Fratura em assoalho pulpar (N?o recuper?vel) ou C?spide (Recuper?vel). Resultados: M?dias seguidas de mesma letra n?o apresentam diferen?a estat?stica para ANOVA e Tukey (p>0,05): (H) 3901NA; (RC) 1232NB; (GI) 1251NB; (GIS) 1259NB; (GISP) 2168NC; (RCP) 2230NC; (GIP) 2292NC. O padr?o predominante de fratura foi em c?spide. Conclus?es: A utiliza??o do pino de fibra de vidro restaurado com resina composta (RCP), Riva Light Cure (GIP) e Riva Silver (GISP) recuperou, respectivamente, 57,16%, 58,75% e 55,56% da resist?ncia ? fratura de um dente h?gido, enquanto os dentes restaurados sem pino recuperaram para os grupos (RC), (GI) e (GIS), 31,53%, 32,07% e 34,84%. O progn?stico predominante foi recuper?vel para todos os grupos, exceto (GIS). / Objectives: 1) To assess the fracture strength of third molars with endodontically treated MOD cavity preparations and restored with direct composit resin, resin modified glass ionomer cement or silver glass ionomer cement with and without the presence of fiberglass post transfixed horizontally in endodontically treated molars; 2) To assess the fracture pattern of the teeth after the fracture resistance test. Materials and Methods: Seventy extracted healthy third molars were embedded in acrylic resin and divided into 7 groups (n = 10 per group): Healthy (H); Cavity preparation (MOD) + Endodontic treatment (ET) + restoration with Z250 composit resin (RC); MOD + TE + glass ionomer cement Riva Light Cure (GI); MOD + TE + Riva Silver glass ionomer cement (GIS); MOD + TE + transfixed fiberglass post (TFP) + RC (RCP); GI + TFP (GIP); GIS + TFP (GISP); MOD cavity preparations were standardized with a width of 2/3 fo the vestibular-lingual distance, with reference to the tip of the respective cusps, and occlusal-gingival depth of 4mm remaining 2mm above the cemento-enamel junction. Endodontic treatments were performed in all groups, except for the healthy teeth group. The groups (RCP), (GIP) and (GISP) received horizontally transfixed fiberglass posts and afterwards were restored with Z250, Riva Light Cure or Riva Silver, respectively. Afterwards, the teeth were submitted to the fracture strength test in a universal test machine. After the tests were performed, the theeth were inspected for the type of fracture and classified as: Fracture in the pulpal floor (Not-recoverable) or cusps (Recoverable) Results: Averages followed by the same letter did not present statistical difference for ANOVA and Tukey (p>0,05): (H) 3901NA; (RC) 1232NB; (GI) 1251NB; (GIS) 1259NB; (GISP) 2168NC; (RCP) 2230NC; (GIP) 2292NC. The predominant pattern of fracture was cusps. Conclusions: The use of the fiberglass post restored with composite resin (RCP), Riva Light Cure (GIP) and Riva Silver (GISP) recovered, respectively 57.16%, 58.75% and 55.56% of resistance to the fracture of a healthy tooth, whereas the restored teeth without post recovered for the groups (CR), (GI) and (GIS), 31.35%, 32.07% and 34.84%. The predominant prognosis was recoverable for all groups, except (GIS). / Objetivos: 1) To assess the fracture strength of endodontically treated molars with MOD cavity preparations and restored with Riva Light Cure (RLC) ou Riva Silver (RS) with and without the presence of transfixed fiberglass post associated with Bulk Fill Flow resin; 2) To assess the fracture pattern after the mechanical test. Materials and Methods: Fifty third molars extracted were divided into 5 groups (n = 10 per group): Healthy (H); Preparation MOD (MOD) + Endodontic Treatment (TE) + glass ionomer cement Riva Light Cure (GI); MOD + TE + Riva Silver glass ionomer cement (GIS); MOD + TE + BulkFill Flowable resin (BFF) + horizontal fiberglass post (TFP) + RLC (GIP); MOD + TE + BFF + RS (GISP). MOD cavity preparations and endodontic treatments were performed in all groups, except for the healthy ones. The vestibular and palatine face of the (GIP) and (GISP) groups received the horizontal transfixation of the fiberglass post followed by the insertion of the composite resin Bulk Fill Flow, Riva Light Cure or Riva Silver according to the study groups. The teeth were submitted to the fracture strength test in a universal test machine. The type of fracture after the test was classified as: pulpal floor fracture (condemned) or cuspal fracture(recoverable). Results: Averages in Newtons (N) followed by the same letter did not present statistical difference for ANOVA and Tukey (P<0,05%): H 3955,6NA; GI 1215,6NB; GIS 1195,8NB; GIP 2064,6NC GISP 2386,5NC. The fracture pattern was similar between the groups tested with 54% of recoverable fractures and 46% for condemned teeth. Conclusions: The association of fiberglass post, BulkFill Flowable resin, Riva Light Cure (GIP) ou Riva Silver (GISP) recovered respectively 52.19% and 60.23% of the fracture resistance of a healthy tooth, being, on overage, 2x greater than the results of the groups (GI) and (GIS).
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Avalia??o do potencial de utiliza??o do tanino vegetal da ac?cia negra como inibidor do processo de corros?o de a?o ao carbono em presen?a de CO2 a alta press?o

Marcolino, Juliane Bernardes 31 March 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-08-26T12:43:16Z No. of bitstreams: 1 474158 - Texto Completo.pdf: 30740052 bytes, checksum: 0b50c4fe801d696f16180d6fa641a96c (MD5) / Made available in DSpace on 2015-08-26T12:43:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 474158 - Texto Completo.pdf: 30740052 bytes, checksum: 0b50c4fe801d696f16180d6fa641a96c (MD5) Previous issue date: 2015-03-31 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / In this work, it was evaluated the possibility of using bark of black wattle (Acacia mearnsii) as a corrosion inhibitor in environments with presence of CO2 under high pressure. SAE 1010 carbon steel samples were exposed to two corrosive situations (with and without oxygen) under the conditions of 15 MPa and 70 ?C, with distinct tannin concentrations for different exposure times (168, 360 and 2160 hours). In order to characterize the specimens it was used infrared spectroscopy analysis, Xray diffraction, scanning electron microscopy by field emission, energy dispersive spectroscopy, mass loss and potentiodynamic polarization tests, determining the rate of corrosion and the efficiency tannin as of tannin as inhibitor. The results indicated that the tannin in deaerated environmental has no potential for use as an inhibitor once there was no significant reduction in corrosion rates and, also the formation of ferric-tannates film. Was not observed corrosion rates values, due mass loss, and were classified as severe corrosion, according to values of NACE RP-07-75 and was not inhibition efficiency values higher than 21 % obtained. Nevertheless, in aerated environmental, tannin worked as a barrier to diffusion of O2 and/or complexation of Fe2+ and Fe3+, providing favorable conditions to the formation of FeCO3 film with protective features. The corrosion rates were classified as moderate for 2160 hours, while 168 h and 360 h, as severe, also according to the values of NACE-RP-07-75, reaching values of up to 72% inhibition efficiency. / Neste trabalho, avaliou-se a possibilidade de utiliza??o do tanino vegetal da ac?cia negra (Acacia mearnsii) como inibidor de corros?o em ambientes com a presen?a de CO2 a alta press?o. Corpos de prova de a?o SAE 1010 foram expostos a dois meios corrosivos (sem e com O2) sob condi??es de 15 MPa e 70?C, com diferentes concentra??es de tanino para diferentes tempos de exposi??o (168, 360 e 2160 h). Para caracteriza??o foram realizadas an?lises de espectroscopia de infravermelho, difra??o de raios X, microscopia eletr?nica de varredura por emiss?o de campo, espectroscopia de energia dispersiva, perda de massa e ensaios de polariza??o potenciodin?mica, determinando-se a taxa de corros?o e a efici?ncia do tanino como inibidor. Os resultados indicaram que o tanino, em meio desaerado, n?o apresenta potencial para utiliza??o como inibidor, pois n?o houve redu??o significativa nas taxas de corros?o e tamb?m n?o se observou a forma??o do filme de ferrotanatos. Todos os valores de taxas de corros?o, por perda de massa, foram classificados como corros?o severa, segundo valores da NACE-RP-07-75 e n?o se obteve valores de efici?ncia de inibi??o maiores que 21 %. No entanto, em meio aerado, o tanino atuou como barreira para a difus?o de O2 e/ou na complexa??o dos ?xidos de Fe2+ e Fe3+, formando filmes de ferrotanatos, propiciando condi??es favor?veis para a forma??o do filme de FeCO3 com caracter?sticas protetoras. As taxas de corros?o foram classificadas como moderada para 2160 h, enquanto que para 168 h e 360 h, como severa, tamb?m segundo valores da NACE-RP-07-75, atingindo-se valores de at? 72 % de efici?ncia de inibi??o.
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Avalia??o da influ?ncia da associa??o de diferentes m?todos de envelhecimento na resist?ncia de uni?o de reparos em resina composta

Balbinot, Carlos Eduardo Agostini 13 August 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-10-23T11:10:19Z No. of bitstreams: 1 475858 - Texto Completo.pdf: 2068340 bytes, checksum: c21728abeb983dd0a87ba3186541f47a (MD5) / Made available in DSpace on 2015-10-23T11:10:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 475858 - Texto Completo.pdf: 2068340 bytes, checksum: c21728abeb983dd0a87ba3186541f47a (MD5) Previous issue date: 2015-08-13 / The aim of the study was to evaluate the association of different aging methods on bond strength values of composite repair, through the use of shear test. 96 samples of rectangular section were made with the microhybrid composite Point 4 (Kerr) and were divided into 8 groups (n = 12) as follows: (1) immersion in distilled water for 7 days; (2) immersion in distilled water for 30 days; (3) immersion in citric acid for 7 days; (4) immersion in boiling water for 8 hours; (5) immersion in distilled water for 30 days plus immersion in citric acid for 7 days; (6) immersion in distilled water for 30 days plus immersion in boiling water for 8 hours; (7) immersion in citric acid for 7 days plus immersion in boiling water for 8 hours and (8) immersion in distilled water for 30 days plus immersion in citric acid for 7 days plus immersion in boiling water for 8 hours. After going through the designated method of aging the treatment of prerepair was conducted with roughening the surface with sandpaper grain silicon carbide 120 and application of the adhesive system Single Bond 2 (3MESPE) and then made a repair with the same composite resin. The samples were tested in a universal testing machine (EMIC) for the shear bond strength test at a loading speed of 1mm / min. After the failure all samples were evaluated in an increase of 35x stereomicroscope and two samples from each group were evaluated in the SEM as surface after aging and after roughening with sandpaper silicon carbide. The results for evaluation of values in the bond strength test were subjected to statistical test analysis of variance (ANOVA) followed by Tukey test (p <0.05) and no significant differences between the groups tested were found. The evaluation of failure occurred in stereomicroscope were made in a descriptive way, with all samples of all groups presented cohesive failures in the aged resin. Conclusion: The association of different aging methods does not influence the bond strength values of resin repairs made when the roughening method simulating diamond burs coarse-grained is used pre-repair. / O objetivo do estudo foi avaliar a influ?ncia da associa??o de diferentes m?todos de envelhecimento nos valores de resist?ncia de uni?o de reparos de resina composta, atrav?s da utiliza??o de teste de cisalhamento. Foram confeccionadas 96 amostras com a resina composta microh?brida Point 4 (Kerr) de sec??o retangular que foram divididas em 8 grupos (n=12) sendo: (1) imers?o em ?gua destilada por 7 dias; (2) imers?o em ?gua destilada por 30 dias; (3) imers?o em ?cido c?trico por 7 dias; (4) imers?o em ?gua em ebuli??o por 8 horas; (5) imers?o em ?gua destilada por 30 dias mais imers?o em ?cido c?trico por 7 dias; (6) imers?o em ?gua destilada por 30 dias mais imers?o em ?gua em ebuli??o por 8 horas; (7) imers?o em ?cido c?trico por 7 dias mais imers?o em ?gua em ebuli??o por 8 horas e (8) imers?o em ?gua destilada por 30 dias mais imers?o em ?cido c?trico por 7 dias mais imers?o em ?gua em ebuli??o por 8 horas. Ap?s passarem pelo m?todo de envelhecimento designado, foi realizado o tratamento de superf?cie pr?-reparo com asperiza??o com lixa de carbeto de sil?cio de granula??o 120 e aplica??o do sistema adesivo Single Bond 2 (3MESPE) e ent?o, confeccionado um reparo com a mesma resina composta. As amostras foram testadas em uma m?quina de ensaio universal (EMIC) para o teste de cisalhamento a uma velocidade de carregamento de 1mm/min. Ap?s a falha todas as amostras foram avaliadas no estereomicrosc?pio com aumento de 35x e duas amostras de cada grupo foram avaliadas em MEV quanto ? superf?cie ap?s o envelhecimento e ap?s a asperiza??o com lixas de carbeto de sil?cio. Os resultados para avalia??o dos valores no teste de resist?ncia de uni?o foram submetidos ao teste estat?stico de an?lise de vari?ncia (ANOVA) seguido do teste de Tukey (p<0,05) e n?o foram encontradas diferen?as significativas entre os grupos testados. A avalia??o no estereomicrosc?pio das falhas ocorridas foram feitas de forma descritiva, sendo que todas as amostras de todos os grupos apresentaram falhas coesivas na resina envelhecida. Conclus?o: a associa??o de diferentes m?todos de envelhecimento n?o influencia nos valores de resist?ncia de uni?o em reparos de resina composta, quando o m?todo de asperiza??o simulando pontas diamantadas de granula??o grossa ? utilizado pr?-reparo.
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Influ?ncia de diferentes materiais e t?cnicas restauradoras na carga m?xima de carregamento em molares tratados endodonticamente

Bromberg, Carolina Ritter 20 January 2016 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2016-04-07T18:38:48Z No. of bitstreams: 1 DIS_CAROLINA_RITTER_BROMBERG_PARCIAL.pdf: 119775 bytes, checksum: 01252fee5f06d6e381692a4123b32401 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-07T18:38:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DIS_CAROLINA_RITTER_BROMBERG_PARCIAL.pdf: 119775 bytes, checksum: 01252fee5f06d6e381692a4123b32401 (MD5) Previous issue date: 2016-01-20 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Objectives: The aim of this in vitro study was to compare the maximal load resistance of endodontically treated molars restored with: inlays or onlays of Lava Ultimate, composite resin Z350 XT with or without fiberglass post. Methods: Fifty sound extracted third molars were embedded in acrylic resin and divided into 5 groups (n = 10 per group): H = healthy, ON = onlay, IN = inlay, RC = composite resin, PT = fiberglass post + Z350 XT. The MOD preparations and endodontic treatment were performed. Indirect restorations were made through CAD/CAM CEREC system and cemented with SingleBond Universal and RelyX Ultimate under load of 1 kg. Restorations of RC and PT groups were performed by incremental technique and the two posts in the PT group were horizontally transfixed and bonded with flowable resin. Then, mechanical loading in all samples were performed in 500.000 cycles at 200 N at a frequency of 1 cycle / second and the maximum load test was performed in a universal testing machine at a speed of 1 mm / min. After the mechanical test, the faults were categorized into pulpal floor fracture (irreparable) and cuspal fracture (repairable). Results: Mean values were (means followed by the same letter show no significant difference to ANOVA and Tukey): RC 1680N ? 454 d; PT 2693N ? 372 bc; ON 2922N ? 774 b; IN 2053N ? 313 cd; H 4514N ? 548 a. The predominant failure pattern for teeth restored with onlays, inlays and direct composite resin with or without post was the irreparable type. Conclusion: Endodontically treated molars restored with transfixed fiberglass post and composite resin have similar fracture resistance to those restored with indirect Lava Ultimate inlay and onlay. Horizontally fiber post restoration has the same efficiency that onlays restoration. / Objetivos: O objetivo deste estudo foi avaliar e comparar in vitro a resist?ncia m?xima ao carregamento de molares tratados endodonticamente e restaurados com: inlays ou onlays de Lava Ultimate, resina composta Z350 XT com ou sem pino de fibra de vidro transfixado. Materiais e m?todos: Cinquenta terceiros molares h?gidos extra?dos foram inclu?dos em acr?lico autopolimeriz?vel e divididos em 5 grupos (n = 10 por grupo): H = h?gido, ON = onlay, IN = inlay, RC = resina composta, PT = pino de fibra de vidro + Z350 XT. Em seguida, foram realizados os preparos MOD e o tratamento endod?ntico. As restaura??es indiretas foram confeccionadas atrav?s do sistema CAD/CAM CEREC e cimentadas com SingleBond Universal e RelyX Ultimate sob carga de 1 Kg. As restaura??es do grupo RC e PT foram realizadas pela t?cnica incremental e os dois pinos no grupo PT foram transfixados horizontalmente e colados com resina flowable. Ap?s, os corpos de prova foram submetidos a 500.000 ciclos de fadiga mec?nica sob carga vertical de 200 N na frequ?ncia de 1 ciclo/segundo. Na sequ?ncia, foi aplicado o teste de carga m?xima de carregamento em m?quina de ensaio universal a uma velocidade de 1 mm/min. Ap?s o ensaio mec?nico, as falhas foram categorizadas em fratura de assoalho pulpar (irrepar?veis) e fraturas de c?spides (repar?veis). Resultados: Os valores m?dios obtidos foram (m?dias seguidas de mesma letra n?o apresentam diferen?a estat?stica para ANOVA e Tukey): RC 1680N ? 454 d; PT 2693N ? 372 bc; ON 2922N ? 774 b; IN 2053N ? 313 cd; H 4514N ? 548 a. O padr?o de falha predominante para dentes restaurados com onlays, inlays e resina composta direta com ou sem pino foi do tipo irrepar?vel. Conclus?o: Molares endodonticamente tratados e restaurados com pinos de fibra de vidro transfixado e resina composta Z350 XT direta apresentam resist?ncia ? fratura similar ?s restaura??es indiretas tipo inlay e onlay de Lava Ultimate. Restaura??es com pino transfixado horizontalmente possuem a mesma efic?cia que as restaura??es onlays.
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Avalia??o da influ?ncia do tratamento dentin?rio na ades?o de cimento resinoso auto-adesivo

Gruendling, ?lvaro 15 December 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 410872.pdf: 1717876 bytes, checksum: bc2f5803d0c8fa42f01af8f0a4f6b3ae (MD5) Previous issue date: 2008-12-15 / Este estudo teve como objetivo avaliar a influ?ncia do tratamento da superf?cie dentin?ria na resist?ncia de uni?o ao cisalhamento com o uso de um cimento resinoso auto-adesivo. Para tal, foram utilizados 75 incisivos inferiores bovinos, que tiveram a coroa cl?nica seccionada em ?rea quadrangular de 1 cm? e inclu?dos em um tubo de PVC, preenchido com resina acr?lica auto-polimeriz?vel. O esmalte foi desgastado, expondo a superf?cie dentin?ria com lixas de carbeto de sil?cio de granula??o 180, 220 e 400, usadas sequencialmente. As amostras foram divididas em 5 grupos, escolhidas aleatoriamente, de acordo com o tratamento a que foram submetidas: Grupo 1: controle; Grupo 2: jateamento com ?xido de alum?nio; Grupo 3: jateamento com bicarbonato de s?dio; Grupo 4: EDTA; Grupo 5: ?cido poliacr?lico. O cimento resinoso auto-adesivo utilizado foi Rely X Unicem (3M-ESPE). Ap?s inser??o do cimento, os corpos-de-prova foram armazenados em umidade 100% a 37?C por 7 dias. Os ensaios de resist?ncia ao cisalhamento foram realizados em m?quina de ensaios EMIC DL 2000 e os resultados obtidos em MPa. Atrav?s da MEV com magnitude de 50X, foi verificado o tipo de falha que ocorreu na interface dentina/cimento. Ao submeter os resultados ao teste ANOVA, foi poss?vel observar que houve diferen?as estatisticamente significantes entre os grupos (p = 0,007). De acordo com teste de Tukey, o grupo ?xido de alum?nio obteve os maiores valores de resist?ncia de uni?o, estatisticamente diferente (p<0,05) em rela??o aos grupos controle, ?cido poliacr?lico e EDTA, que por sua vez n?o diferiram entre si (p>0,05). O grupo bicarbonato de s?dio n?o diferiu de nenhum grupo e o grupo EDTA obteve os menores valores de resist?ncia de uni?o. As falhas encontradas na interface foram caracterizadas como mistas, e somente o grupo ?xido de alum?nio apresentou presen?a de falhas coesivas em dentina. Concluiu-se que o jateamento com ?xido de alum?nio determinou uma maior resist?ncia de uni?o ao cisalhamento entre substrato dentin?rio/cimento.
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Resist?ncia ? fratura de ra?zes enfraquecidas restauradas com pinos intra-radiculares e submetidas ? ciclagem mec?nica

Nascimento, Maria Fernanda 11 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 421649.pdf: 1087640 bytes, checksum: faee9bfd7959d4a4a23ff18aca62f774 (MD5) Previous issue date: 2010-01-11 / Este estudo in vitro avaliou a resist?ncia ? fratura de ra?zes enfraquecidas, tratadas endodonticamente, que foram restauradas com pinos met?licos fundidos e pinos de fibra de vidro Exacto (Angelus Ind?stria de Produtos Odontol?gicos S/A, Londrina, PR, Brasil) e submetidos ? fadiga mec?nica. Foram utilizados 20 dentes humanos unirradiculares, extra?dos, com dimens?es padronizadas e sem defeitos estruturais vis?veis. As coroas foram removidas abaixo da jun??o amelo-cement?ria, mantendo-se comprimento da raiz entre 14 e 16 mm. O tratamento endod?ntico foi realizado pela t?cnica escalonada; os canais foram desobturados para o preparo intra-radicular padronizado com a broca do sistema de pino de fibra de vidro Exacto (no 1,6 mm de di?metro). O enfraquecimento radicular foi realizado com remo??o de dentina dos condutos com uma broca diamantada tronco-c?nica (4 mm de comprimento). As ra?zes foram aleatoriamente divididas em quatro grupos (n=5/grupo) conforme o tipo de pino (met?lico ou pino de fibra de vidro) e o tipo de tratamento realizado (com ciclagem mec?nica ou sem ciclagem mec?nica). Para os pinos met?licos, a regi?o intra-radicular foi modelada e fundida em pe?a ?nica em liga de n?quel-cromo. Os pinos de fibra de vidro receberam complemento coron?rio confeccionado com resina nanoparticulada Z250 (ESPE, 3M) com o uso de coroas de poli?ster pr?-fabricadas com a forma padronizada pelos n?cleos fundidos. Todos os pinos e coroas totais met?licas foram cimentadas com o cimento RelyX Unicem. As ra?zes foram revestidas com uma camada de poli?ter simulando o ligamento periodontal e foram embutidas em resina acr?lica autopolimeriz?vel. Dois grupos foram submetidos ? ciclagem mec?nica no Simulador de Fadiga Mec?nica ERIOS, modelo ER 11000, com protocolo de 300.000 ciclos, carga de 50 N correspondente a press?o de trabalho de 1,13 bars e frequ?ncia de 1 Hz. O ensaio mec?nico para registro dos valores de resist?ncia ? fratura foi realizado com a aplica??o de uma carga compressiva a 450 com a face palatina dos corpos-de-prova em m?quina de ensaio universal ? velocidade de 0,5 mm/min at? que houvesse algum tipo de ruptura. O tipo de falha ap?s o ensaio foi classificado como repar?vel ou irrepar?vel. Os dados de for?a m?xima de ruptura (N) obtidos foram preliminarmente analisados pelos testes de Lilliefors (D) e Shapiro-Wilk (W) quanto ? normalidade de sua distribui??o para aplica??o de testes estat?sticos param?tricos.Posteriormente, foram analisados pelo teste ANOVA de acordo com o delineamento de experimento em blocos casualizados com repeti??es, ao n?vel de signific?ncia de 0,05. Os resultados mostraram que pinos met?licos sem ciclagem mec?nica tiveram a maior resist?ncia ? fratura (484 N); os pinos de fibra de vidro submetidos ? ciclagem mec?nica mostraram os menores valores (259,9 N). Os pinos met?licos fundidos apresentaram maiores valores de resist?ncia ? fratura que os pinos de fibra de vidro; entretanto, apresentaram maior n?mero de falhas irrepar?veis. A ciclagem mec?nica reduziu a for?a m?xima de ruptura, mas n?o afetou o tipo de falha.

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