• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 720
  • 9
  • 8
  • 8
  • 8
  • 7
  • 7
  • 7
  • 5
  • 5
  • 3
  • 1
  • Tagged with
  • 736
  • 320
  • 285
  • 123
  • 111
  • 100
  • 91
  • 90
  • 89
  • 87
  • 78
  • 75
  • 74
  • 73
  • 71
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
51

Relação entre resistência dos músculos ventilatórios e resistência geral em indivíduos com doença pulmonar obstrutiva crônica

Groisman, Sandro da Silva January 2000 (has links)
O desempenho do sistema músculo esquelético pode ser afetado por muitos fatores durante o exercício. Em indivíduos saudáveis, o sistema muscular é o principal fator limitante da atividade aeróbia. O desempenho físico durante o exercício em pacientes com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) pode estar limitado por fatores como fraqueza dos músculos ventilatórios, alteração da mecânica da caixa torácica e também pelo metabolismo anaeróbio. O objetivo do estudo foi avaliar se existe correlação entre a resistência muscular ventilatória com a capacidade ao exercício em indivíduos com DPOC. Para determinar a capacidade de resistir trabalho da musculatura ventilatória, realizamos o teste incremental destes músculos proposto por Martyn e col. A capacidade ao exercício foi determinada pelo teste da caminhada de seis minutos. Foram avaliados onze indivíduos com diagnóstico clínico de DPOC (VEF1 1.01+/-0.52 L / idade 67+/-12anos). A distância percorrida no teste de caminha em metros se correlacionou positivamente com resistência ventilatória, expressa em peso (r=0.72) e com VEF1 (r=0.75). Com base nestes resultados conclui-se que a capacidade ao exercício em indivíduos com DPOC correlaciona-se com resistência da musculatura ventilatória.
52

A holística do metabolismo do carbono no processo de respiração: as relações entre o efluxo de CO 2 e as variações de temperatura nas árvores de uma floresta de Terra Firme na Amazônia Central

Cobello, Leticia Oliveira 08 March 2018 (has links)
Submitted by Inácio de Oliveira Lima Neto (inacio.neto@inpa.gov.br) on 2018-06-15T13:00:49Z No. of bitstreams: 2 Dissertação_Leticia_O_Cobello.pdf: 2075449 bytes, checksum: de333b58c6dd546f46f5557c3c15e328 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-15T13:00:49Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação_Leticia_O_Cobello.pdf: 2075449 bytes, checksum: de333b58c6dd546f46f5557c3c15e328 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2018-03-08 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The real carbon sink represented by Amazon forest and the autotrophic feedback respiration in trees facing the climate change are emergency questions to be answeredand it can help to better characterize the carbon balance in tropical forests. It is well known that plants as primary producer presents low efficiency rates of CO 2 assimilation via photosynthesis. Considering this, a large amount of carbon (approximately 70%) can be lost to respiration processes and it can represent a potential carbon loss that is reemitted as CO 2 to the atmosphere. It is clearly known and well accepted at plants physiology area of knowledge that trunks significantly contribute for the plants CO 2 emissions, in rates that can be greater than the leaves emissions by unit area. Considering this, the aim of this study was to provide information about the intern transport of CO 2 in plants and the routes of this carbon emitted by respiration. To conduct this research three trees were monitored at the “terra firme” forest at the central Amazon, by collecting data of: stem CO 2 efflux (E A ), stem temperature, crown temperature and sap velocity. As results, evidences of the control that temperature shows by mediating the inner water transport, and consequently on E A were found. It was also possible to show the differences between day and night time for all the measured variables obtained for all the trees that composed this study. Mainly, the contribution of this study is a holistic aspect in what concerns the E A that is an important component of the carbon cycle in plants. The interactions and also the mechanisms that controls the respiration processes which doesn’t works separately, could be characterized by the importance that temperature shows to the inner water transport and the connections of this mechanism with the respiration processes at the trees. / O esclarecimento da real capacidade de sequestro de CO 2 pelas florestas e os feedbacks da respiração das plantas frente à mudança no clima global são de suma importância para tornar conhecido o balanço de carbono nas florestas tropicais. Sabe-se que as plantas, enquanto produtoras primárias, apresentam baixas taxas de aproveitamento de CO 2 na assimilação via fotossíntese para a formação de folhas, galhos, troncos e raízes. Este baixo aproveitamento reflete em estimativas de que até 70% do total de CO 2 absorvido na fotossíntese não é assimilado na formação ou na manutenção de tecidos celulares e,portanto, é reemitido pelo processo de respiração. Na área de conhecimento de fisiologia vegetal é esclarecido e aceito que o tronco das árvores contribui significativamente para o total de CO 2 emitido pelas plantas em taxas que, por unidade de área, podem inclusive superar a respiração nas folhas. Dessa forma, este estudo teve como finalidade promover o melhor entendimento sobre o transporte interno do CO 2 bem como os possíveis destinos desse carbono na fisiologia das plantas. Para tanto, foram monitorados em três árvores de floresta de terra firme na Amazônia central, os seguintes parâmetros: efluxo de CO 2 na superfície do tronco (E A ), temperatura do tronco, temperatura da copa e a velocidade de transporte de seiva inorgânica. Como resultado, foram encontradas evidências da importância que as variações de temperatura na copa exercem sobre a regulação da variável velocidade de transporte de seiva, o que consequentemente implica em variações no E A . Também foi possível demonstrar as diferenças entre dia e noite que ocorrem para as variáveis que foram coletadas em todas as árvores que compuseram o estudo. Sobretudo, os resultados gerados no presente estudo contribuem para promover uma abordagem holística do ciclo do carbono, em se tratando do produto do processo de respiração, relacionado à dinâmica da água nas árvores estudadas. Dessa forma, as interações e mecanismos que regulam os processos biológicos que não funcionam de forma isolada e compartimentalizada foram descritas sob a perspectiva das variações simultâneas da temperatura da copa das árvores e da velocidade de transporte de seiva no xilema produzindo efeito na regulação dos destinos do CO 2 resultante da respiração celular.
53

Morfologia e mecânica pulmonares no curso da infecção experimental induzida pelo Paracoccidioides brasiliensis em camundongos

Romão, Juliana de Faria Fracon e January 2007 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, 2007. / Submitted by Tania Milca Carvalho Malheiros (tania@bce.unb.br) on 2009-08-06T14:04:46Z No. of bitstreams: 1 Tese_JulianaFariaFraconRomao.pdf: 2133295 bytes, checksum: a735f539bee10ae60e6294651f6f1af6 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2009-08-06T14:18:30Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese_JulianaFariaFraconRomao.pdf: 2133295 bytes, checksum: a735f539bee10ae60e6294651f6f1af6 (MD5) / Made available in DSpace on 2009-08-06T14:18:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_JulianaFariaFraconRomao.pdf: 2133295 bytes, checksum: a735f539bee10ae60e6294651f6f1af6 (MD5) Previous issue date: 2007 / No presente trabalho, camundongos BALB/c foram infectados por via endovenosa com leveduras viáveis do P. brasiliensis e foram analisadas a morfologia e a mecânica pulmonares no curso da infecção experimental causada pelo fungo, em diferentes ocasiões (15, 30, 45 e 60 dias após a infecção). Os animais foram sedados, anestesiados e ventilados mecanicamente e foram mensuradas as elastâncias estática (Est), dinâmica (Edyn) e a diferença entre elas ( E), bem como as pressões resistivas ( P1), viscoelásticas/inomogêneas ( P2) e a variação total das pressões ( Ptot) dos pulmões, obtidas pelo método de oclusão ao final da inspiração. Foram coletadas amostras de sangue arterial para análise através da gasometria arterial dos parâmetros: potencial hidrogeniônico (pH), pressão parcial do oxigênio arterial (PaO2), pressão parcial do gás carbônico arterial (PaCO2), percentagem de hemoglobina saturada pelo oxigênio (SaO2), excesso de base (BE) e íon bicarbonato (HCO3). Após as coletas os animais foram sacrificados e os pulmões foram retirados e enviados para a análise histopatológica e para a dosagem de quimiocinas. A análise histopatológica revelou resposta inflamatória progressiva, de padrão granulomatoso, com aumento na quantidade de fungos e formação de tecido fibroso, graduais ao desenvolvimento da infecção, comprometendo o tecido pulmonar. A dosagem de quimiocinas detectou a presença de MIP-1?, RANTES, MIG e KC, com aumento significativo diretamente proporcional ao tempo de infecção. A presença de acidose mista seguida de acidose metabólica, com alterações mais acentuadas na fase aguda, foram observadas no sangue arterial. Na avaliação da mecânica respiratória evidenciou-se aumento das elastâncias estática e dinâmica, da pressão viscoelástica/inomogênea e da variação total das pressões pulmonares. Os resultados indicam que o comprometimento pulmonar é progressivo, com o estabelecimento de fibrose tecidual, determinando um padrão pulmonar provavelmente do tipo restritivo como conseqüência da redução da distensibilidade tecidual. _________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / In the present work, mice BALB/c were infected intravenously with variable yeast cells of P. brasiliensis and were analyzed the morphology and pulmonary mechanics in the course of the experimental infection caused by the fungus, at different occasions (15, 30, 45 and 60 days after infection).Mice were sedated, anesthetized and mechanically ventilated and static (Est) and dynamic (Edyn) elastances, their differences (~E) and resistive (~P1) and viscoelastic/inhomogeneous (~P2) pressures and the total variation of pressures (~Ptot) of the lungs, were obtained by end-inflation occlusion method. Arterial blood samples were collected for arterial blood gas analysis of the parameters: hidrogenionic potential (pH), partial pressures of oxygen (Pa02), and carbon dioxide (PaC02), oxygen saturation (Sa02), base excess (BE) and bicarbonate (HC03). After the collecting data the animais were sacrificed and the lungs were removed and sent for histopathology and for the analysis of the concentration of chemokines.Histopathology revealed progressive inflammatory response, leading to granuloma formation, with increase in the fungus counts and formation of fibrosis, gradual to the development of infection, compromising the pulmonary tissue. The dosage of chemokines detected the presence of: MIP-1 a, RANTES, MIG and KC, demonstrating significant increase Directly proportional to the time of infection. The presence of mist acidosis followed by metabolic acidosis, indicating alterations more pronounced in the acute phase, were observed in the arterial blood. In the avaliation of pulmonary mechanics showed increases in static and dynamic elastances and increases in viscoelastic/inhomogeneous pressure and in the total variation of pressures of the lungs. Results indicate that the lung injury is progressive, with the establishment of tissue fibrosis, robably determining a restrictive functional pattern as a result of lower distensibility of lung tissue.
54

Gasto energético de pacientes em ventilação mecânica: estudo comparativo das modalidades controlada e assistida através da calorimetria indireta

Höher, Jorge Amilton January 2004 (has links)
A necessidade de estimar com precisão o gasto energético dos pacientes gravemente doentes é cada vez mais importante para que se possa planejar uma nutrição adequada. Está bem estabelecido que tanto a desnutrição quanto o excesso alimentar prejudicam a evolução favorável destes doentes, especialmente quando estão sob ventilação mecânica. O objetivo do presente estudo foi comparar o Gasto Energético Total (GET) dos pacientes ventilados mecanicamente nos modos controlado e assistido, através da calorimetria indireta, medidos pelos monitores de gases TEEM-100 e DATEX-OHMEDA, verificando a necessidade de ajuste no aporte calórico em cada modo, correlacionando-os com a equação de Harris-Benedict (H-B). Foram estudados 100 pacientes em que os gases exalados (CO2 e O2) foram medidos durante 20 minutos em cada modo ventilatório (controlado e assistido) e o gasto energético calculado pela fórmula de “Weir”, determinando o GET, em 24 horas e comparado com o GET estimado pela equação de H-B. A média do escore APACHE II foi 21,1± 8,3. A média dos valores estimados pela equação de H-B foi de 1853,87±488,67 Kcal/24 h, considerando os fatores de atividade e estresse. Os valores médios obtidos pela calorimetria indireta (CI) foram de 1712,76 ±491,95 Kcal/24 h para a modalidade controlada e de 1867,33±542,67 Kcal/24 h para a assistida. A média do GET na modalidade assistida foi de 10,71% maior do que na controlada (p<0,001). A comparação das médias do GET, obtidos por CI com a equação de H-B ajustada para fatores de atividade e estresse demonstraram que a equação superestimou em 141,10 Kcal/24 h (8,2%) (p=0,012), quando na modalidade controlada. Retirando-se os fatores de atividade, observou-se uma tendência não significativa a subestimar em 44,28 Kcal/24 h (2,6%) (p=0,399). Quando na modalidade assistida, a comparação com H-B sem o fator de atividade, a medida por CI subestima em 198,84 Kcal/24 h, (10,71%), (p=0,001), enquanto que com o fator de atividade também subestimam, mas em 13,46 Kcal/24 h (0,75%) sem significância estatística (p=0,829). As diferenças observadas com o uso ou não de vasopressor, presença ou não de infecção e sepse como causa de internação na UTI, o tipo de dieta parenteral ou enteral ou sem dieta, e as faixas etárias não tiveram significância estatística, portanto não tiveram influência no gasto energético entre os modos ventilatórios. Os homens quando ventilando no modo controlado gastaram mais energia em relação às mulheres (1838,08 vs. 1577,01; p=0,007). Concluindo-se, os dados sugerem que devemos considerar o fator de atividade de 10%, somente quando em VM assistida, uma vez que este fator de atividade determina hiperalimentação, quando no modo controlado.
55

Valor prognóstico das cinéticas da procalcitonina e da proteína C reativa na pneumonia associada à ventilação mecânica

Seligman, Renato January 2006 (has links)
Introdução A pneumonia hospitalar é a principal causa de morte dentre as infecções hospitalares. A prevalência de pneumonia hospitalar em Unidades de Tratamento Intensivo (UTI) varia de 10 a 65%, com taxas de mortalidade que podem variar de 24 a 76%. A pneumonia associada à ventilação mecânica (PAV) é um determinante de mortalidade independente em pacientes submetidos à ventilação mecânica. A adequação do tratamento empírico precoce parece ser fundamental no prognóstico. Os critérios atualmente estabelecidos para avaliar adequação do tratamento empírico utilizam parâmetros clínicos, escores de gravidade e, principalmente, a sensibilidade do germe causador da infecção aos antibióticos administrados. Estes resultados balizam a necessidade de possíveis modificações no esquema antimicrobiano. A possibilidade de utilizar a Procalcitonina (PCT), a Proteína-C Reativa (CRP) e o escore SOFA (Avaliação de Falência de Órgãos Relacionada a Sepse), como indicadores de resposta do paciente, comparando seu status no dia do início do tratamento antimicrobiano (D0) com a evolução destes indicadores no quarto dia de tratamento (D4) abre a possibilidade de comparar o paciente com ele próprio, independente da exuberância da expressão da resposta inflamatória que ele possa desenvolver. Os resultados desta cinética entre D0 e D4 podem ser preditivos de gravidade de infecção, de eficiência antimicrobiana, e possivelmente de sobrevivência ou mortalidade hospitalar nos pacientes com suspeita de PAV. Objetivos Determinar e comparar o valor prognóstico de sobrevivência da cinética da PCT, da CRP, dos escores clínicos CPIS (Escore Clínico de Infecção Pulmonar) e SOFA, e do APACHE II (Avaliação da Fisiologia Aguda e da Saúde Crônica) na PAV entre o diagnóstico e o quarto dia de tratamento, quando a adequação do tratamento é avaliada. Pacientes e Métodos Realizamos um estudo de coorte prospectivo observacional que avaliou 75 pacientes internados no Centro de Tratamento Intensivo clínico-cirúrgico de adultos do Hospital de Clínicas de Porto Alegre que desenvolveram PAV no período de outubro de 2003 a agosto de 2005. Os pacientes com suspeita clínica de PAV que se adequaram aos critérios de inclusão e exclusão do estudo foram os candidatos a participar. Os familiares ou representantes dos pacientes receberam esclarecimentos por escrito acerca dos exames a serem realizados, bem como dos objetivos gerais da pesquisa. Os que aceitaram participar do estudo assinaram o termo de Consentimento Informado. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. No dia do diagnóstico de PAV foram coletados aspirado traqueal quantitativo, hemoculturas e sangue para a realização de dosagens de PCT, CRP, hemograma, plaquetas, creatinina, bilirrubinas, gasometria arterial e radiografia de tórax, com o objetivo de calcular o CPIS e o escore SOFA. No terceiro dia de tratamento foram novamente coletados aspirados traqueais quantitativos e os demais exames para o cálculo do CPIS. No quarto dia foi coletado sangue para dosagens de PCT, CRP e para os demais exames necessários para o cálculo do SOFA. Os pacientes foram acompanhados por 28 dias após o diagnóstico de PAV, quando foram considerados sobreviventes. Todos os pacientes que morreram antes do vigésimo oitavo dia foram considerados não-sobreviventes. Resultados Os níveis de PCT foram mais baixos nos sobreviventes em D0 (p=0.003) e em D4 (p=0.001). Os níveis de CRP não foram diferentes em sobreviventes e nãosobreviventes em D0 (p=0.77) e em D4 (p=0.14). O CPIS não pode diferenciar sobreviventes de não-sobrevientes em D0 (p=0.32) e em D3 (p=0.45). ΔCPIS decrescente não foi correlacionado a sobrevivência (p=0.59), o mesmo ocorrendo com CPIS <6 em D3 (p=0.79). Pacientes que morreram antes de D4 não puderam ter sua cinética calculada e foram considerados casos perdidos. Variáveis incluídas no modelo de regressão logística univariável para sobrevivência foram idade, APACHE II, ΔSOFA decrescente, ΔPCT decrescente e ΔCRP decrescente. Sobrevivência foi diretamente correlacionada a ΔPCT decrescente com RC = 5.67 (1.78;18.03) p = 0.003, ΔCRP com RC = 3.78 (1.24;11.50) p = 0.02, ΔSOFA decrescente com RC = 3.08 (1.02;9.26) p = 0.05 e escore APACHE II com RC = 0.92 (0.86;0.99) p = 0.02. O modelo de regressão logística multivariável para sobrevivência incluiu todas as variáveis participantes da análise univariável. Somente ΔPCT decrescente com RC = 4.43 (1.08;18.18) p = 0.04 e ΔCRP com RC = 7.40 (1.58;34.73) p = 0.01 permaneceram significativos. A avaliação da cinética dos marcadores inflamatórios e a associação com sobrevida no estudo mostraram que: - Em 95,1% dos sobreviventes houve queda dos níveis de PCT ou de CRP. - Em 61% dos sobreviventes ambos os níveis de PCT e de CRP caíram. Apenas 4,9% dos sobreviventes tiveram níveis de PCT e CRP crescentes. Com relação aos não-sobreviventes, 78.9% tiveram pelo menos um dos dois marcadores ou ambos com níveis crescentes. Conclusão As cinéticas da PCT e da CRP, obtidas pelas dosagens de seus níveis no dia do diagnóstico e no 4º dia de tratamento, podem predizer sobrevivência em pacientes com PAV. A queda dos níveis de pelo menos um destes marcadores ou de ambos indica maior chance de sobrevivência. / Introduction: Nosocomial pneumonia is the main cause of death among hospital acquired infections, with prevalence in Intensive Care Unit (ICU) patients ranging from 10 to 65%. The mortality rate for Ventilator-associated Pneumonia (PAV) ranges from 24 to 76%. PAV is an independent mortality risk factor for patients submitted to mechanical ventilation. Adequacy of early antimicrobial treatment is an important determinant of survival. Adequacy of antimicrobial therapy is usually assessed in the third day of treatment, by microbiological identification and the evolution of clinical parameters or scores of severity. Results are used to guide changes on antimicrobial treatment. Patients may express different serum levels of markers when exposed to bacterial toxins. Kinetics advantage is that, independently of an absolute value, modifications may be correlated to the outcome. Procalcitonin (PCT), C-Reactive Protein (CRP) and SOFA (Sepsis-related Organ Failure Assessment) score kinetics from D0 to D4 may indicate infection severity, antimicrobial efficiency and possibly predict survival or mortality in PAV patients. Objective: Study performed to assess the prognostic value of the kinetics of PCT, CRP and clinical scores CPIS (Clinical Pulmonary Infection Score), SOFA, and APACHE II (Acute Phisiology and Chronic Health Evaluation) in the outcome of ventilatorassociated pneumonia at an early time point, when adequacy of antimicrobial treatment is evaluated. Patients and Methods: This prospective, observational cohort study was conducted in the clinical/surgical 26-bed intensive care unit of Hospital de Clinicas de Porto Alegre (HCPA), a tertiary care-teaching hospital. The 75 patients who developed PAV from October 2003 to August 2005 were enrolled, observing inclusion and exclusion criteria. Research protocol was reviewed and approved by the Human Research Committee from the institution and informed written consent was obtained from patients representatives prior to enrollment. On the diagnosis day, Quantitative Endotracheal Aspirate (QEA), blood samples for PCT, CRP, cultures, complete blood count with platelets, creatinine, bilirrubines and blood gases were collected and chest x-ray was performed to determine CPIS and SOFA scores. In the third day QEA and tests necessary to calculate CPIS were collected. In the fourth day blood was collected for PCT, CRP and to calculate SOFA score. Patients were followed for 28 days after the diagnosis, when they were considered survivors. Patients who died before Day 28 were the non-survivors. Results: PCT levels were lower in survivors in D0 (p=0.003) and in D4 (p=0.001). CRP levels showed no difference between survivors and non-survivors in D0 (p=0.77) and in D4 (p=0.14). CPIS did not discriminate survivors from non-survivors in D0 (p=0.32) and in D3 (p=0.45). Decreasing ΔCPIS was not related to survival (p=0.59), neither CPIS <6 in D3 (p=0.79). Patients who died before D4 could not have kinetics determined and are missing cases. Variables included in the univariable logistic regression model for survival were age, APACHE II, decreasing ΔSOFA, decreasing ΔPCT and decreasing ΔCRP. Survival was directly related to decreasing ΔPCT with OR=5.67 (1.78;18.03), decreasing ΔCRP with OR=3.78 (1.24;11.50), decreasing ΔSOFA with OR=3.08 (1.02;9.26) and APACHE II score with OR=0.92 (0.86;0.99). In multivariable logistic regression model for survival only decreasing ΔPCT with OR=4.43 (1.08;18.18) and decreasing ΔCRP with OR=7.40 (1.58;34.73) remained significant. Decreasing ΔCPIS was not related to survival (p=0.59). Crosstabulation of PCT and CRP kinetics with survival in the 60 patients who had kinetics available showed: - From the 41 survivors, 25 (61.0%) had both PCT and CRP decreasing levels and (95.1%) had either one or both with decreasing levels. - Only 2 (4.9%) survivors had both PCT and CRP increasing levels. From the 19 non-survivors, 4 (21.1%) had both PCT and CRP decreasing levels and 15 (78.9%) had either one or both with increasing levels. Conclusions: Kinetics of PCT and CRP, measured at onset and the fourth day of treatment, can predict survival of PAV patients. The decrease of either one of these markers values or both indicates higher odds for survival.
56

Repercussões hemodinâmicas da pressão expiratória positiva por máscara facial (EPAP) no pós-operatório de cirurgias cardíacas mensuradas por cateter de artéria pulmonar

Sena, Ana Claudia Borges dos Santos January 2007 (has links)
Resumo não disponível
57

Relação entre resistência dos músculos ventilatórios e resistência geral em indivíduos com doença pulmonar obstrutiva crônica

Groisman, Sandro da Silva January 2000 (has links)
O desempenho do sistema músculo esquelético pode ser afetado por muitos fatores durante o exercício. Em indivíduos saudáveis, o sistema muscular é o principal fator limitante da atividade aeróbia. O desempenho físico durante o exercício em pacientes com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) pode estar limitado por fatores como fraqueza dos músculos ventilatórios, alteração da mecânica da caixa torácica e também pelo metabolismo anaeróbio. O objetivo do estudo foi avaliar se existe correlação entre a resistência muscular ventilatória com a capacidade ao exercício em indivíduos com DPOC. Para determinar a capacidade de resistir trabalho da musculatura ventilatória, realizamos o teste incremental destes músculos proposto por Martyn e col. A capacidade ao exercício foi determinada pelo teste da caminhada de seis minutos. Foram avaliados onze indivíduos com diagnóstico clínico de DPOC (VEF1 1.01+/-0.52 L / idade 67+/-12anos). A distância percorrida no teste de caminha em metros se correlacionou positivamente com resistência ventilatória, expressa em peso (r=0.72) e com VEF1 (r=0.75). Com base nestes resultados conclui-se que a capacidade ao exercício em indivíduos com DPOC correlaciona-se com resistência da musculatura ventilatória.
58

Impacto da análise quantitativa versus qualitativa de amostras respiratória obtidas de pacientes com pneumonia associada à ventilação mecânica sobre desfachos clínicos : revisão sistemática e metanálise

Berton, Danilo Cortozi January 2007 (has links)
A pneumonia associada à ventilação mecânica (PAV) é a doença infecciosa mais comum em pacientes internados em unidade de tratamento intensivo, ocorrendo em 10%- 20% dos pacientes submetidos à ventilação mecânica por mais de 48 horas e acarretando uma mortalidade duas vezes maior em comparação com pacientes sem PAV. A PAV representa um grande desafio para a prática clínica e gera controvérsias a respeito da melhor estratégia de abordagem diagnóstica. O processamento quantitativo das amostras de material respiratório obtido de pacientes com PAV é recomendado para diferenciar germes infectantes daqueles colonizantes provenientes da orofaringe, entretanto não existe evidência para determinar se culturas quantitativas são associadas com melhor desfecho clínico que os pacientes manejados apenas com critérios clínicos e/ou culturas qualitativas. Além disso, o uso de técnicas diagnósticas invasivas para a obtenção de amostra de secreção respiratória, evitando contaminação com material da orofaringe, é teoricamente mais especifico para orientação do uso de antibióticos, porém sem ter sido demonstrado qualquer superioridade dessa abordagem em relação a desfechos clínicos. Os estudos existentes apresentam resultados conflitantes e não apresentam magnitude suficiente para resolver essas questões. O objetivo primário desse estudo foi realizar uma revisão sistemática da literatura para analisar se o uso de culturas quantitativas para o manejo de pacientes com PAV resulta em melhora nos desfechos de importância clínica, principalmente mortalidade em 28 dias. Além disso, foi comparado o uso de técnicas invasivas versus não invasivas para obtenção de amostras respiratórias em relação aos mesmos desfechos. ix Para tanto foi realizada uma estratégia de busca nos bancos de dados eletrônicos MEDLINE, EMBASE, LILACS e CENTRAL a procura de estudos clínicos randomizados (ECR) que compararam amostras respiratórias processadas quantitativa ou qualitativamente, obtidas por método invasivo ou não invasivo de pacientes com PAV, e analisaram o impacto causado sobre mortalidade e prescrição de antibióticos. Foram identificados 5 ECR que preencheram os critérios de inclusão, totalizando 1367 pacientes. Destes, 3 estudos compararam método invasivo usando cultura quantitativa versus não invasivo utilizando cultura qualitativa, incluindo 1240 pacientes e sem demonstrar redução de mortalidade (risco relativo de 0.91; intervalo de confiança de 95% 0,75 a 1,11). Considerando os 5 estudos incluídos foi comparado a estratégia invasiva versus não invasiva, independente do tipo de processamento da amostra, sendo também ausente impacto sobre mortalidade (risco relativo de 0,93; intervalo de confiança de 95% 0,78 a 1,11). Em conclusão, não há evidência que o uso de culturas quantitativas em relação a culturas qualitativas de secreção respiratória para o manejo de pacientes com PAV resulte em redução de mortalidade em 28 dias. O mesmo foi observado comparando estratégia invasiva versus não invasiva.
59

Liberação da ventilação mecânica com e sem protocolo

Pedro, Vinícius Dallagasperina January 2016 (has links)
Dissertação (mestrado profissional) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Cuidados Intensivos e Paliativos, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2017-04-25T04:10:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 344557.pdf: 1257330 bytes, checksum: ae27f4b7558b50eaeb1caceeef6f52e7 (MD5) Previous issue date: 2016 / A intubação orotraqueal (IOT) e a ventilação mecânica (VM) são necessárias na assistência de pacientes críticos mas seu prolongamento está associado a maior morbimortalidade. O uso de protocolos para sistematizar o processo de descontinuação da VM pode diminuir seu tempo e complicações. Objetivo: Realizar uma revisão sistemática da literatura para comparar desfechos relacionados à VM no desmame com e sem protocolo formal. Métodos: Buscados trabalhos on line em inglês, português ou espanhol em MEDLINE, EMBASE, LILACS e Cochrane Database of Systematic Reviews. Incluídos apenas ECRs em humanos, maiores de 18 anos, sob VM que comparavam desfechos entre desmame usual e protocolizado. Na fase inicial foram encontrados 343 trabalhos, 316 excluídos por não cumprirem critérios de inclusão. Dos 27 trabalhos lidos 15 foram excluídos por estarem duplicados ou não cumprirem critérios de inclusão. Ainda incluídos mais 5 artigos após leitura de metanálise recente com 17 na análise final. Resultados: Em 7 estudos a UTI foi mista, 3 cirúrgica, 3 clínica, 3 neurológica e 1 cardiológica. Protocolo clínico em 13 unidades e automatizado em 4. Tempo total de VM avaliado em 14 estudos e 10 mostraram redução no grupo protocolizado. Em 6 estudos o tempo de desmame e taxa de reintubação foram reduzidos. Dos 13 trabalhos com protocolos clínicos 12 conduzidos exclusivamente não-médicos. Os módulos ventilatórios foram PS em 7 estudos, CPAP em 3, PS ou CPAP em 3 e SIMV em 1 trabalho. A forma de TVE variou nos estudos com uso de PEEP 5 e PS 7mmHg, CPAP e uso do Tubo-T por 15-120min. Conclusão: O uso de protocolos para liberação da VM é prática corriqueira em serviços de excelência e bem documentada na literatura médica atual. Muito provavelmente é a sistematização do cuidado e não um protocolo específico que sustenta a queda no tempo de VM. A presente revisão permite sustentar a necessidade do uso de protocolos deliberação da VM e propõe sua implantação.<br> / Abstract : Weaning critically ill patients from mechanical ventilation is a key aspect in their assistance. The use of clinical weaning protocols may reduce the duration of mechanical ventilation (MV) and its associated complications. Objectives: Perform a systematic reviewed to compare outcomes related to weaning from MV with and without the aid of formal protocols. Methods: MEDLINE, EMBASE, LILACS and Cochrane Database of Systematic Reviews were searched for randomized controlled trials that compared outcomes between weaning of adult patients from MV with and without the aid of protocols. Of the 343 studies identified in the search, 12 met the inclusion criteria and further 5 studies were includedafter the review of the most recent meta analysis on the subject. Results: Clinical protocols were used in 13 studies and automatized protocols in 4 studies. The reduction in the duration of MV with the useof protocols was observed in 10 of the 14 studies that evaluated this outcome. In 6 studies the total weaning time and the re-intubation rate were reduced . Of the 13 papers that studied the use of clinical protocols 12 had the protocols conduced by non-medical members of the care team. The chosen ventilatory weaning strategies were: Pressure support (PS) (7 studies), continuous positive air pressure (CPAP ) (3 studies), PS or CPAP (3 studies) and SIMV (1 study). The spontaneous breathing trial strategy varied widely among studies with the use of positive end expiratory pressure (PEEP) of 5mmHg, PS of 7mmHg, CPAP and T-tube. Conclusion: The use of weaning protocols is well documented in the literature and it has become a standard of good clinical practice. Our systematic reviewed supports the use of weaning protocols and proposeits implementation in our local ICUs.
60

Ultrassom pulmonar auxiliando o desmame da ventilação mecânica em pacientes com desmame difícil

Dexheimer Neto, Felippe Leopoldo January 2015 (has links)
Resumo não disponível

Page generated in 0.0181 seconds