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Impacto de uma intervenção para o aumento da atividade física e consumo de frutas, legumes e verduras em estudantes universitários: ensaio clínico randomizado

TASSITANO, Rafael Miranda 27 February 2013 (has links)
Submitted by Felipe Lapenda (felipe.lapenda@ufpe.br) on 2015-03-18T13:28:25Z No. of bitstreams: 2 Rafael Miranda Tassitano_Doutorado em Nutrição_2013.pdf: 4712949 bytes, checksum: bb3be5e2bb5c43ca32bfc05332252549 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-18T13:28:25Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Rafael Miranda Tassitano_Doutorado em Nutrição_2013.pdf: 4712949 bytes, checksum: bb3be5e2bb5c43ca32bfc05332252549 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-02-27 / O estudo teve como objetivo avaliar o impacto de uma intervenção para o aumento da atividade física (AF) e do consumo de frutas, legumes e verduras (FLV). Duas etapas englobaram a tese, sendo a primeira envolvendo estudos de validação e da inter-relação dos comportamentos e os fatores associados e a segunda compreendeu o programa de intervenção. A AF foi avaliada pelo Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ), o consumo de FLV por um questionário de frequência alimentar (QFA) e os fatores psicossociais pelo questionário (PACE), baseado na Teoria Cognitiva Social e no Modelo Transteorético para a mudança de comportamento. Adicionalmente informações sociodemográficas, econômicas e relacionadas à universidade foram coletadas. Na primeira etapa uma amostra representativa dos estudantes da UFRPE (n=717) foi selecionada por conglomerado em dois estágios. A equivalência conceitual, de itens, semântica, operacional, de mensuração e funcional compuseram a validação das escalas psicossociais, sendo essas o estágio de mudança de comportamento, estratégia de mudança, percepção das barreiras e dos facilitadores, autoeficácia, suporte familiar e dos amigos. Na segunda fase foi realizado um ensaio clínico randomizado (n=307) com três grupos em paralelo 1:1:1, sendo um controle (GC) e dois experimentais (GI1 e GI2). A intervenção durou 16 semanas e o GI1 recebeu materiais informativos semanalmente via e-mail, enquanto que o GI2 além do material praticou AF (2x/semana por 50 minutos). Todos os dados foram tabulados no Epidata 3.1 e analisados no SPSS 18.0. Utilizou-se a análise fatorial exploratória e de estabilidade temporal para a validação e qui-quadrado e análises de regressão logística para os estudos transversais. Na segunda etapa foram calculados os resíduos padronizados de mudança para verificar a influência da intervenção nos mediadores psicossociais e dos comportamentos. Modelos de predição da mudança foram determinados através de uma regressão multivariada ajustada. Considerou-se um p<0,05 para as análises. A variância explicada ficou entre 45,4% e 69,0% e os valores de consistência interna entre 0,70 e 0,88. A estabilidade temporal média foi boa e todos os construtos apresentaram correlação significativa ao estágio de mudança de comportamento. Apenas 18,3% e 34,2% atendem as recomendações de consumo e de AF, respectivamente e cerca de 11% atendem simultaneamente. Os subgrupos de risco foram as mulheres, de menor nível socioeconômico, que permanecem dois turnos na UFRPE e dos anos finais de curso. No estudo transversal, dentro do modelo explicativo, a AF explicou 3% do consumo dos homens e 2% das mulheres. No GC houve uma redução significativa para ambos os comportamentos. No GI1 houve um aumento significativo de porções de FLV (+0,25). No GI2 observou-se um aumento médio de 73minutos/semana e de 0,35 porção, sendo os principais mediadores da mudança a autoeficácia e a estratégia de mudança. A AF explicou 14% da mudança do consumo que por sua vez explicou 7% da mudança da AF. Ações e estratégias presenciais parecem ter um maior impacto tanto nos mediadores psicossociais como nos comportamentos, principalmente para a AF. Os comportamentos tendem a co ocorrer, porém a prática de AF parece influenciar mais o consumo do que o contrário.
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A Avaliação Clínica da Atividade do Dentifrício à Base do Extrato de Rosmarinus Officinalis linn. (Alecrim) Sobre o Biofilme Dental- um estudo preliminar

TENÓRIO, Lorraine Alves 31 January 2014 (has links)
Submitted by Etelvina Domingos (etelvina.domingos@ufpe.br) on 2015-04-08T18:24:04Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Lorraine Alves Tenório.pdf: 813387 bytes, checksum: 013cd74344f09d6f4829cbaf2f9bcf77 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-08T18:24:04Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Lorraine Alves Tenório.pdf: 813387 bytes, checksum: 013cd74344f09d6f4829cbaf2f9bcf77 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014 / Capes / O objetivo deste estudo foi avaliar clinicamente através de um ensaio clínico cruzado randomizado, triplo-cego, a atividade antimicrobiana do dentifrício à base do extrato alcoólico de Alecrim (Rosmarinus officinalis Linn.) sobre o biofilme dental.O estudo consistiu no teste de dois dentifrícios- A (dentifrício do extrato de Alecrim) e B (convencional, marca Sorriso®). Vinte e sete indivíduos foram separados em dois grupos. Primeiramente um dos grupos usou o dentifrício B, e o outro, usou o dentifrício A. Após 30 dias, os indivíduos trocaram de dentifrício assim todos os indivíduos usaram os dois dentifrícios em momentos distintos. Em todos os encontros foram registrados os seguintes parâmetros de cada indivíduo: Índice de Placa (IP) e Índice de Sangramento Gengival (ISG). Os escores médios de IP e ISG foram comparados entre os pacientes que utilizaram o dentifrício A e B, através do teste de t de student. Como resultados houve um aumento significativo no IP do período inicial para 30 dias com o uso do dentifrício A(p=0,001), aumentando o IP médio de 2,1±0,6 para 2,5 ±0,6. Houve uma diminuição não significativa no índice de sangramento do período inicial para 30 dias com o uso do dentifrício A, diminuindo o ISG médio de 36,0 ± 21,1 para 32,5 ± 13,1, o mesmo aconteceu com os pacientes que utilizaram o dentifrício B. Desta forma , o dentifrício fitoterápico obteve resultados semelhantes com o dentifrício convencional. No entanto, produziu uma diminuição maior no sangramento gengival. Podendo ser utilizado como uma alternativa às formulações convencionais para os indivíduos com interesse em produtos naturais.
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Eficácia da restrição do membro superior não parético na recuperação motora do membro superior parético de indivíduos pós-acidente vascular encefálico: ensaio clínico randomizado cego

SANTOS, Luciana Bezerra dos 29 June 2012 (has links)
Submitted by Heitor Rapela Medeiros (heitor.rapela@ufpe.br) on 2015-03-05T17:25:08Z No. of bitstreams: 2 DISSERTA__O_LUCIANA_BEZERRA.pdf: 1643547 bytes, checksum: 91f937b653b074c26811d71b74262b35 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-05T17:25:08Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTA__O_LUCIANA_BEZERRA.pdf: 1643547 bytes, checksum: 91f937b653b074c26811d71b74262b35 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-06-29 / A função motora mais comumente afetada após o Acidente Vascular Encefálico (AVE) é a do membro superior (MS), gerando inúmeras consequências na função corporal, limitações na atividade e restrições na participação social. A Terapia de Restrição (TR) vem sendo empregada para aumentar a função do MS parético pós-AVE. Neste tipo de terapia os pacientes são submetidos a atividades motoras repetitivas, com o membro parético, tentando estimular a sua máxima utilização, enquanto o membro não parético é mantido com um dispositivo de contensão. Entretanto, ainda há questionamentos sobre qual o componente que mais influencia os benefícios observados, se o treinamento intensivo do MS parético ou a restrição do MS não parético. Objetivos: Avaliar se a restrição do MS não parético é um fator que interfere na recuperação da função motora do MS parético de indivíduos na fase crônica após-AVE e verificar suas repercussões sobre a independência funcional e qualidade de vida. Material e Métodos: Foi realizado um ensaio clínico, randomizado, cego, com 19 indivíduos na fase crônica pós-AVE distribuídos aleatoriamente em dois grupos: grupo controle, submetido apenas ao treinamento específico do MS parético; e grupo experimental, submetido ao treinamento específico do MS parético e uso da restrição no MS não parético. Os voluntários foram avaliados antes e após as sessões terapêuticas através da Escala de Fugl-Meyer (EFM), Medida de Independência Funcional (MIF) e a Stroke Specific Quality of Life (SSQOL-Brasil) e foram submetidos, três vezes por semana, durante quatro semanas consecutivas, a 40 minutos de treinamento específico para o MS parético. ANOVA multifatorial com medidas repetidas (2X2) foi usada para investigar os efeitos principais e de interação entre os grupos (experimental e controle), antes e após as intervenções, para as seguintes medidas: SSQOL; EFM e MIF. Resultados: Na análise pré-intervenção não foi observada diferença significante, entre os grupos, em nenhuma das variáveis estudadas. Para comparação intergruposcom relação às variáveis de caracterização, foi utilizado o teste Mann- Whitney U. A ANOVA revelou interações significativas entre os grupos e tempo para o escore total na EFM (F=5.49, p=0.03), indicando que os grupos demonstraram comportamentos diferentes ao longo do tempo, com ganhos superiores e significativos após a intervenção, apenas para o grupo sem restrição. Foram observados efeitos significativos das intervenções nos escores totais do SSQOL (F=12,99; p=0,002; power=0.92), sem efeitos de interação, sugerindo que as intervenções resultaram em benefícios para os dois grupos. Com relação à MIF, não foram observadas diferenças significativas para nenhum dos grupos (F=2.77, p=0.11). Conclusões: O uso da restrição no membro superior não parético demonstrou não influenciar na recuperação da função motora do membro superior parético após quatro semanas de treinamento específico.
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Aleitamento materno exclusivo : um estudo de intervenção randomizado na Zona da Mata Meridional de PernambucoAleitamento materno, Iniciativa Hospital Amigo da Criança, estudo de intervenção randomizado.

COUTINHO, Sonia Bechara January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:04:12Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8909_1.pdf: 1624270 bytes, checksum: d6fbb785c03c5475a2604dfac9b88b38 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / Objetivos a) Avaliar as práticas da amamentação, em duas maternidades da cidade dos Palmares, Pernambuco, e comparar o perfil do aleitamento materno com os dados basais do estudo de coorte realizado na área, em 1998; b) Avaliar um programa de incentivo e apoio à amamentação, visando melhorar a prática do aleitamento materno exclusivo em quatro cidades da Zona da Mata Meridional de Pernambuco. Métodos a) Foram treinadas 90% das auxiliares de enfermagem e parteiras das duas instituições (A e B), no Curso de Manejo do Aleitamento Materno do UNICEF. Foram recrutadas e entrevistadas 350 mães, nas primeiras 48 horas e 10 dias após o parto, para avaliar as práticas da amamentação nas maternidades e o cumprimento do 4o ao 10o passo da Iniciativa Hospital Amigo da Criança (IHAC). Uma sub-amostra de 175 mães recebeu sete visitas domiciliares, para avaliar a prática do aleitamento, durante os seis primeiros meses de vida. b) Intervenção de base comunitária, randomizada, controlada para intervenção em aleitamento materno, através de visitas domiciliares. As 350 mães recrutadas foram divididas em: grupo controle (175), com cuidados convencionais de saúde e grupo de intervenção (175), que recebeu 10 visitas de mulheres da comunidade, treinadas para oferecer apoio e incentivo à amamentação até seis meses após o parto. Os dois grupos receberam sete visitas para avaliar a prática da amamentação durante os primeiros seis meses. Resultados a) O desempenho da maternidade B foi melhor que o da maternidade A e estatisticamente significante do 4o ao 10o passo (p<0,001). Durante os seis meses de acompanhamento houve aumento do aleitamento materno exclusivo, quando comparado aos dados basais. b) O aleitamento materno exclusivo ou associado a outros alimentos foi maior no grupo de intervenção, quando comparado com o grupo controle, durante os seis meses após o parto (p<0,001). O aleitamento materno exclusivo foi de 66,1% versus 15,5%, aos 30 dias, e 23,7% versus 3,1%, aos seis meses. O uso da água foi menor entre as crianças do grupo de intervenção (12,1% versus 50,9, aos 10 dias, e 53,8% versus 83,2%, aos 6 meses, no grupo controle). O uso do chá, chupetas e mamadeiras foi reduzido entre as crianças do grupo de intervenção, quando comparadas com os controles, durante os seis meses de vida (p<0,001). Conclusões a) Os passos da IHAC foram parcialmente implantados e as duas maternidades melhoraram a prática da amamentação, contudo, há necessidade da participação dos médicos nos treinamentos e maior apoio dos gestores. Houve aumento na prática do aleitamento materno exclusivo nas maternidades e durante os seis primeiros meses de vida, quando comparado com os dados basais da área. b) O contato precoce e repetido, no período pós-natal, com mulheres da comunidade, treinadas, foi associado ao aumento do aleitamento materno exclusivo e complementado com outros alimentos, redução do uso de água, chá, chupetas e mamadeiras, durante os primeiros seis meses. Este modelo poderá ser aplicado em outras comunidades brasileiras, visando o aumento do aleitamento materno exclusivo
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Efeito adicional da fisioterapia ao tratamento medicamentoso na redução da frequência e intensidade da migrânea: ensaio controlado randomizado / Additional effect of physical therapy to medication treatment in reducing the frequency and intensity of migraine: a randomized controlled trial

Gonçalves, Maria Claudia 28 March 2014 (has links)
A migrânea está relacionada às disfunções das estruturas da coluna cervical, impulsos aferentes desse local podem ser facilitadores ou mesmo gatilhos da dor. Tratamentos com manipulação cervical isolada e combinada a medicação já foram testados, porém os resultados são conflitantes. O objetivo desse trabalho foi avaliar o efeito adicional da fisioterapia ao tratamento medicamentoso da migrânea na frequência, intensidade e duração da dor de cabeça. Foram inclusas mulheres com migrânea, na faixa etária de 18 e 55 anos, com mínimo de 06 dias de dor por mês, e que apresentasse dor na região craniocervical através do relato. Cinquenta mulheres foram igualmente randomizadas para um dos dois grupos de tratamento, Grupo Fisioterapia (terapia manual + medicação) e Grupo Controle (medicação). O diagnóstico de migrânea foi realizado por uma única neurologista, segundo a Classificação Internacional de Cefaleias. Foram realizadas 12 sessões de terapia manual, duas vezes por semana, durante 50 minutos, por uma única fisioterapeuta. A avaliação, a reavaliação e follow-up foram cegos. Os desfechos primários de frequência, intensidade e duração da dor de cabeça, foram avaliados por meio do diário de dor; e secundários, Limiar de dor por pressão (Algômetro), incapacidade relacionada à cefaleia (Migraine disability assessment program) e a coluna cervical (Neck disability índex), Patient Health Questionnaire eight-item depression scale (PHQ-8), alodinia com Allodynia Sympton Checklist (ASC- /12) e satisfação com Patients Global Impression of Change Scale (PGIC). A análise foi realizada por intenção de tratamento e foi utilizado o Modelo Linear de efeitos mistos e para atribuir relevância clínica o Effect size (ES) e Mínima mudança importante (MID). Não foram observadas diferenças entre os grupos na avaliação inicial. O GF apresentou redução de 37% na frequência de dias de dor de cabeça comparado ao GC que apresentou 22% (p<0.05 e ES 0,4) e (p<0.05 e ES 0,3) respectivamente. Não foram observadas diferenças clínicas significativas entre os grupos na duração e na intensidade da dor de cabeça. Também foi observado aumento significativo (p<0,05) do limiar de dor por pressão, bem como maior satisfação e percepção de mudança da doença ao paciente (p<0,05) no GF em comparação ao GC. Não foram observadas diferenças significativas nos demais parâmetros avaliados. A redução do limiar de dor dos músculos cervicais com o tratamento fisioterapêutico promoveu um efeito benéfico adicional ao medicamentoso, com maior redução da frequência de dias de dor de cabeça e maior satisfação e percepção de melhora dos pacientes. REBEC nº RBR-6kvx74 / Migraine is related to disorders of the cervical spine structures, afferent impulses that location can be facilitators or even triggers pain. Treatments with cervical manipulation alone and combined medication have been tested, but results are conflicting. The aim of this study was to evaluate the additional effect of physical therapy to drug treatment of migraine in frequency, intensity and duration of headache. Women with migraine were included, aged 18 to 55 years, with a minimum of 06 days of pain per month and report of pain in the craniocervical region. Fifty women were equally randomized to one of the two treatment groups, Physiotherapy Group (manual therapy and medication) and control group (medication). The diagnosis of migraine was performed according to the International Classification of headache by a single neurologist. All subjects received similar medications. 12 sessions of manual therapy, twice per week, during for 50 minutes, were done by same physical therapist. The assessment, revaluation and follow-up were blind. The primary endpoints of frequency, intensity and duration of headache were evaluated through diary pain, and secondary endpoints like pain threshold pressure (algometer), headache related disability (Migraine disability assessment program) and cervical spine (Neck disability index), patient Health Questionnaire eight- item depression scale (PHQ-8), with the severity of Allodynia Sympton Checklist (ASC-12) and patients Global Impression of Change Scale to assess satisfaction and perception of patient changes as its disease condition. The analysis was by intention to treat and we used the linear mixed effects model. To assign the clinical relevance Effect size (ES) and Minimum important change (MID) were used. No differences between groups were observed at baseline. The PG showed a 37% reduction in the frequency of headache days compared to GC showed that 22 % (p<0.05 to ES0.4) and (p<0.05 to ES0.3) respectively. No clinically significant differences were observed between groups regarding the duration and intensity of the headache. Significant increase (p<0.05) pain threshold pressure was also observed, as well as greater satisfaction and changing perception of the disease to the patient (p<0.05) in the PG compared with the CG. No significant differences were observed in the other parameters. The reduction of the pain threshold of cervical muscles with physical therapy promoted a beneficial additional effect to medication, with greater reduction in frequency of headache days and greater satisfaction and perceived improvement of patients. REBEC no RBR - 6kvx74
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Efeito do pré-aquecimento na prevenção da hipotermia perioperatória: ensaio clínico controlado randomizado / The effects of prewarming on the prevention of perioperative hypothermia: randomized controlled clinical Trial

Fuganti, Cibele Cristina Tramontini 19 September 2016 (has links)
A hipotermia perioperatória está associada a diferentes complicações, tais como: aumento da incidência de infecção de sítio cirúrgico, arritmias cardíacas, aumento do sangramento no período intraoperatório e desconforto térmico do paciente na sala de recuperação pós-anestésica, entre outras. Na literatura há evidências de que o pré- aquecimento da superfície corporal do paciente antes da indução anestésica é efetivo para a redução da hipotermia, pela diminuição do gradiente de temperatura entre os compartimentos central e periférico do organismo humano. Assim o objetivo do estudo foi avaliar o efeito do pré-aquecimento na manutenção da temperatura corporal de pacientes submetidas a cirurgias ginecológicas eletivas. Trata-se de ensaio clínico controlado randomizado, com a participação de 86 pacientes submetidas a cirurgia ginecológica eletiva, aleatorizadas em dois grupos. Na sala de admissão do Centro Cirúrgico, as participantes do grupo experimental (n=43) foram aquecidas durante 20 minutos com o sistema de ar forçado aquecido (manta térmica para o corpo todo), o equipamento foi ligado na temperatura de 38o C, e as participantes do grupo controle (n=43) foram cobertas com lençol de algodão e cobertor, durante o mesmo tempo. No período intraoperatório, todas as pacientes foram aquecidas com o sistema de ar forçado aquecido (manta térmica para a parte superior do corpo). A temperatura timpânica foi mensurada com termômetro timpânico infravermelho nos períodos pré e intraoperatório. A partir da entrada da paciente na sala de operação, a temperatura e umidade do ar da sala cirúrgica foram mensuradas. As médias da temperatura e umidade do ar da sala cirúrgica, entre os grupos experimental e controle, foram analisadas por meio do teste t- Student. As médias da temperatura corporal, entre os grupos experimental e controle, foram analisadas por meio de modelo linear de regressão de efeitos mistos. Na análise descritiva dos dados relativos às características sociodemográficas e clínicas das pacientes e do procedimento anestésico-cirúrgico, evidenciou-se similaridade entre os grupos experimental e controle. Após o pré-aquecimento, a média da temperatura corporal foi de 38o C no grupo experimental e de 37,8o C no grupo controle, com diferença estatisticamente não significante (p=0,27). No T150 (150 minutos após o início da cirurgia), houve diferença estatisticamente significante entre os grupos (p=0,01). No final da cirurgia, a temperatura média dos grupos estudados foi igual, ou seja, 36,8o C, com diferença estatisticamente não significante (p=0,66). Os resultados da média da temperatura da sala de operação, nos diferentes períodos mensurados, não apresentaram diferença estatisticamente significante entre os grupos estudados. Em relação à umidade do ar da sala de operação, somente no período T120 (120 minutos após o início da cirurgia), os resultados evidenciaram diferença estatisticamente significante entre os grupos (p=0,03). O pré-aquecimento com o sistema de ar forçado aquecido não teve efeito na temperatura corporal de pacientes submetidas a cirurgias ginecológicas eletivas / Perioperative hypothermia is associated with various complications, such as an increased incidence of surgical site infection, cardiac arrhythmias, increased bleeding in the intraoperative period, and thermal discomfort of the patient in the post- anesthetic recovery room, among others. In the literature there is evidence that prewarming the body surface of the patient prior to induction of anesthesia is effective in reducing hypothermia, by lowering the temperature gradient between the central and peripheral compartments of the human organism. Thus, the objective of the present study was to evaluate the effects of prewarming on maintaining the body temperature of patients undergoing elective gynecological surgery. This is a randomized controlled clinical trial involving 86 patients undergoing elective gynecological surgery, randomized into two groups. In the admission room of the Surgical Center, participants in the experimental group (n=43) were warmed for 20 minutes using the forced air heating system (thermal blanket over the whole body), the equipment was turned on at a temperature of 38o C, and the control group (n = 43) were covered with a cotton sheet and blanket for the same period. During the intraoperative period, all patients were warmed using the forced air heating system (thermal blanket for the upper body). The tympanic temperature was measured using an infrared tympanic thermometer in the pre- and intraoperative periods. From the moment of each patient\'s entry into the operating room, the temperature and humidity of the air in the room were measured. The mean temperatures and humidity levels of the operating room, between the experimental and control groups, were analyzed using the Student t-test. The mean body temperatures between the experimental and control groups were analyzed using a linear mixed effects regression model. The descriptive analysis of data on the sociodemographic and clinical characteristics of the patients and the surgical anesthetic procedure demonstrated similarity between the experimental and control groups. After prewarming, the mean body temperature was 38o C in the experimental group and 37.8ºC in the control group, with no statistically significant difference (p = 0.27). At T150 (150 minutes after the start of surgery) there was no statistically significant difference between the groups (p = 0.01). At the end of surgery, the mean temperature of the studied groups was the same, i.e., 36.8o C, with no statistically significant difference between the groups (p = 0.66). The results of the mean operating room temperatures, in the different periods measured, presented no statistically significant differences between groups. In relation to the humidity of the operating room, the results demonstrated a statistically significant difference between groups (p = 0.03) only in the period T120 (120 minutes after the start of surgery). Prewarming with the forced air heating system had no effect on body temperature of patients undergoing elective gynecological surgery
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Vasopressina ou norepinefrina no choque séptico em pacientes com câncer: estudo clínico randomizado / Vasopressin or norepinephrine in cancer patients with septic shock (VANCS II STUDY): a randomized clinical trial

Zambolim, Cristiane Maciel 08 August 2018 (has links)
Introdução: O choque séptico é complicação frequente e grave nos pacientes com câncer. Representa uma das principais causas de admissão em Unidade de Terapia Intensiva (UTI), com taxa de mortalidade em torno de 40% a 60%. O tratamento com vasopressor é parte fundamental do suporte hemodinâmico do paciente com choque séptico, sendo a norepinefrina o fármaco mais utilizado. Entretanto, aproximadamente 40% dos pacientes apresentam choque refratário a esse fármaco e vários eventos adversos são descritos, dentre eles vasoconstricção excessiva, redução do fluxo sanguíneo para os tecidos, distúrbios metabólicos e desequilíbrio imunológico. A vasopressina é um vasopressor não catecolaminérgico, que vem demonstrando ser eficiente vasopressor adjuvante no choque séptico. O objetivo desse estudo é avaliar se a vasopressina é superior à norepinefrina na mortalidade em 28 dias de pacientes com câncer e choque séptico. Métodos: Estudo unicêntrico, prospectivo, randomizado e duplo cego. Foram incluídos no estudo 250 pacientes com câncer e choque séptico no período de 20 de julho de 2013 a 6 de julho de 2016. Os pacientes foram randomizados para receber vasopressina (0,01 U/minuto a 0,06 U/minuto) ou norepinefrina (0,1 ug/kg/min a 1,0 ug/kg/min) como vasopressor no choque. A infusão dos fármacos foi titulada para manter a pressão arterial média (PAM) alvo ( >= 65 mmHg) após randomização. O desfecho primário foi mortalidade em 28 dias. Os desfechos secundários foram mortalidade em 90 dias, dias vivo e livres de ventilação mecânica, de vasopressores, e de terapia de substituição renal, e avaliação de disfunções orgânicas conforme o Sequential Organ Failure Assessment (SOFA) 24 horas e 96 horas após a randomização. Resultados: Foram elegíveis 1116 pacientes, sendo 250 pacientes incluídos no estudo e randomizados para vasopressina (n = 125) ou para norepinefrina (n = 125). Não houve perdas ou violação de protocolo. Não houve diferença na mortalidade em 28 dias (56,8% no grupo vasopressina vs. 52,8% no grupo norepinefrina, p = 0,525). A mortalidade em 90 dias também não foi diferente nos grupos, respectivamente nos grupos vasopressina e norepinefrina (72,0% vs. 75,2%, p = 0,566). Não houve diferença entre os grupos vasopressina e norepinefrina em relação aos dias vivos e livres de ventilação mecânica [20 (6-28) vs. 22 (7-28), p = 0,748], de dias livres de vasopressores [10 (1-23) vs. 12 (1-24), p = 0,669], e dias livres de terapia de substituição renal [20 (7- 28) vs. 21 (7-28), p = 0,819]. O escore SOFA não foi diferente entre os grupos vasopressina e norepinefrina 24 horas após a randomização [8 (5-11) vs. 7 (5-10), p = 0,425] e 96 horas após [7 (2-12) vs. 7 (3-12), p = 0,825]. Conclusão: A vasopressina não é superior à norepinefrina na mortalidade em 28 dias de pacientes com câncer e choque séptico / Background: Septic shock is a frequent complication in cancer patients. It is one of the most common admission causes in the intensive care unit (ICU), with mortality rates of 40% to 60%. Patients with septic shock often need the use of vasopressors for hemodynamic support and norepinephrine is the most used medication in this setting. However, 40% of patients have shock that is refractory to norepinephrine and lots of adverse effects are described, including excessive vasoconstriction, reduced blood flow to tissues and cells, and metabolic and immunologic disorders. Vasopressin is commonly used as an adjunct to catecholamines to support blood pressure in refractory septic shock. We hypothesized that the use of vasopressin would be more effective on the treatment of septic shock in cancer patients than norepinephrine, decreasing 28-day mortality. Methods: In this prospective and randomized, double-blind trial, we assigned patients who had cancer and septic shock to receive either vasopressin (0.01 U/minute to 0.06 U/minute) or norepinephrine (10 ?g/minute to 60 ?g/minute) in addition to open-label vasopressors. All vasopressor infusions were titrated and tapered according to protocols in order to maintain a target mean arterial pressure of 65 mmHg. The primary endpoint was 28-day mortality. Secondary outcomes included 90-day mortality, days alive and free of mechanical ventilation, free of vasopressors and renal replacement therapy, and SOFA 24 h and 96h after randomization. Results: 1116 patients were eligible to the study. 250 patients were included on the study and underwent randomization: 125 patients received vasopressin and 125, norepinephrine. There was no difference between groups in 28-day mortality (56.8% in vasopressin group vs. 52.8% in norepinephrine group, p = 0.525). In addition, 90-day mortality was not different between vasopressin and norepinephrine groups (72% vs. 75.2%, p = 0.566). There was also no difference between vasopressin and norepinephrine groups in days alive and free of mechanical ventilation [20 (6- 28) vs. 22 (7-28), p = 0.748], free of vasopressors [10 (1-23) vs. 12 (1-24), p = 0.669], and renal replacement therapy [20 (7-28) vs. 21 (7-28), p = 0.819]. SOFA score was not different between vasopressin and norepinephrine groups after 24 h [8 (5-11) vs. 7 (5-10), p = 0.425] and after 96h [7 (2-12) vs. 7 (3-12), p = 0.825]. Conclusion: Vasopressin is not superior to norepinephrine in 28-day mortality rate in cancer patients with septic shock
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Efeito do pré-aquecimento na prevenção da hipotermia perioperatória: ensaio clínico controlado randomizado / The effects of prewarming on the prevention of perioperative hypothermia: randomized controlled clinical Trial

Cibele Cristina Tramontini Fuganti 19 September 2016 (has links)
A hipotermia perioperatória está associada a diferentes complicações, tais como: aumento da incidência de infecção de sítio cirúrgico, arritmias cardíacas, aumento do sangramento no período intraoperatório e desconforto térmico do paciente na sala de recuperação pós-anestésica, entre outras. Na literatura há evidências de que o pré- aquecimento da superfície corporal do paciente antes da indução anestésica é efetivo para a redução da hipotermia, pela diminuição do gradiente de temperatura entre os compartimentos central e periférico do organismo humano. Assim o objetivo do estudo foi avaliar o efeito do pré-aquecimento na manutenção da temperatura corporal de pacientes submetidas a cirurgias ginecológicas eletivas. Trata-se de ensaio clínico controlado randomizado, com a participação de 86 pacientes submetidas a cirurgia ginecológica eletiva, aleatorizadas em dois grupos. Na sala de admissão do Centro Cirúrgico, as participantes do grupo experimental (n=43) foram aquecidas durante 20 minutos com o sistema de ar forçado aquecido (manta térmica para o corpo todo), o equipamento foi ligado na temperatura de 38o C, e as participantes do grupo controle (n=43) foram cobertas com lençol de algodão e cobertor, durante o mesmo tempo. No período intraoperatório, todas as pacientes foram aquecidas com o sistema de ar forçado aquecido (manta térmica para a parte superior do corpo). A temperatura timpânica foi mensurada com termômetro timpânico infravermelho nos períodos pré e intraoperatório. A partir da entrada da paciente na sala de operação, a temperatura e umidade do ar da sala cirúrgica foram mensuradas. As médias da temperatura e umidade do ar da sala cirúrgica, entre os grupos experimental e controle, foram analisadas por meio do teste t- Student. As médias da temperatura corporal, entre os grupos experimental e controle, foram analisadas por meio de modelo linear de regressão de efeitos mistos. Na análise descritiva dos dados relativos às características sociodemográficas e clínicas das pacientes e do procedimento anestésico-cirúrgico, evidenciou-se similaridade entre os grupos experimental e controle. Após o pré-aquecimento, a média da temperatura corporal foi de 38o C no grupo experimental e de 37,8o C no grupo controle, com diferença estatisticamente não significante (p=0,27). No T150 (150 minutos após o início da cirurgia), houve diferença estatisticamente significante entre os grupos (p=0,01). No final da cirurgia, a temperatura média dos grupos estudados foi igual, ou seja, 36,8o C, com diferença estatisticamente não significante (p=0,66). Os resultados da média da temperatura da sala de operação, nos diferentes períodos mensurados, não apresentaram diferença estatisticamente significante entre os grupos estudados. Em relação à umidade do ar da sala de operação, somente no período T120 (120 minutos após o início da cirurgia), os resultados evidenciaram diferença estatisticamente significante entre os grupos (p=0,03). O pré-aquecimento com o sistema de ar forçado aquecido não teve efeito na temperatura corporal de pacientes submetidas a cirurgias ginecológicas eletivas / Perioperative hypothermia is associated with various complications, such as an increased incidence of surgical site infection, cardiac arrhythmias, increased bleeding in the intraoperative period, and thermal discomfort of the patient in the post- anesthetic recovery room, among others. In the literature there is evidence that prewarming the body surface of the patient prior to induction of anesthesia is effective in reducing hypothermia, by lowering the temperature gradient between the central and peripheral compartments of the human organism. Thus, the objective of the present study was to evaluate the effects of prewarming on maintaining the body temperature of patients undergoing elective gynecological surgery. This is a randomized controlled clinical trial involving 86 patients undergoing elective gynecological surgery, randomized into two groups. In the admission room of the Surgical Center, participants in the experimental group (n=43) were warmed for 20 minutes using the forced air heating system (thermal blanket over the whole body), the equipment was turned on at a temperature of 38o C, and the control group (n = 43) were covered with a cotton sheet and blanket for the same period. During the intraoperative period, all patients were warmed using the forced air heating system (thermal blanket for the upper body). The tympanic temperature was measured using an infrared tympanic thermometer in the pre- and intraoperative periods. From the moment of each patient\'s entry into the operating room, the temperature and humidity of the air in the room were measured. The mean temperatures and humidity levels of the operating room, between the experimental and control groups, were analyzed using the Student t-test. The mean body temperatures between the experimental and control groups were analyzed using a linear mixed effects regression model. The descriptive analysis of data on the sociodemographic and clinical characteristics of the patients and the surgical anesthetic procedure demonstrated similarity between the experimental and control groups. After prewarming, the mean body temperature was 38o C in the experimental group and 37.8ºC in the control group, with no statistically significant difference (p = 0.27). At T150 (150 minutes after the start of surgery) there was no statistically significant difference between the groups (p = 0.01). At the end of surgery, the mean temperature of the studied groups was the same, i.e., 36.8o C, with no statistically significant difference between the groups (p = 0.66). The results of the mean operating room temperatures, in the different periods measured, presented no statistically significant differences between groups. In relation to the humidity of the operating room, the results demonstrated a statistically significant difference between groups (p = 0.03) only in the period T120 (120 minutes after the start of surgery). Prewarming with the forced air heating system had no effect on body temperature of patients undergoing elective gynecological surgery
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Lesão focal cartilaginosa do joelho comparando as técnicas de implante de hidrogel com transplante osteocondral autólogo. Ensaio clínico randomizado / Knee focal cartilage lesion: a comparison between the hydrogel implant technique and the osteochondral autologous transplantation. A randomized Clinical Trial

Queiroz, Antônio Altenor Bessa de [UNIFESP] January 2015 (has links) (PDF)
Submitted by Diogo Misoguti (diogo.misoguti@gmail.com) on 2016-06-24T14:29:57Z No. of bitstreams: 1 2015-12-doutorado-antonio-altenor-bessa-de-queiroz.pdf: 1949741 bytes, checksum: d28b78dd2eda86f83807bf487f5ffdd3 (MD5) / Approved for entry into archive by Diogo Misoguti (diogo.misoguti@gmail.com) on 2016-06-24T14:30:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015-12-doutorado-antonio-altenor-bessa-de-queiroz.pdf: 1949741 bytes, checksum: d28b78dd2eda86f83807bf487f5ffdd3 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-24T14:30:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015-12-doutorado-antonio-altenor-bessa-de-queiroz.pdf: 1949741 bytes, checksum: d28b78dd2eda86f83807bf487f5ffdd3 (MD5) Previous issue date: 2015 / Introdução: A escolha do tratamento para os pacientes diagnosticados com lesão focal cartilaginosa da articulação do joelho representa uma decisão difícil, e até o momento, não há estudo clínico randomizado envolvendo o Hidrogel (Cartiva™). Objetivo: avaliar e comparar os resultados dos procedimentos Hidrogel (Cartiva™), e o transplante osteocondral autólogo (TOA) no tratamento das lesões focais cartilaginosas da articulação do joelho. Métodos: Num total de 38 pacientes, 38 joelhos, com sintomas de dor e lesão da cartilagem articular graus III ou IV de Outerbridge, foram randomizados para dois grupos iguais. O Grupo I, submetido ao transplante osteocondral autólogo e, o Grupo II, ao tratamento com implante de Hidrogel. Os pacientes foram avaliados pré e pós-operatoriamente aos seis meses, 12 meses e 24 meses, utilizando o IKDC subjetivo, EVA (escala visual analogia da dor), ADLS (Activities of Daily Living Scale) e escala de Lysholm. Resultados: Utilizando a média de pontuação dos questionários foi possível a avaliação final, analisando os resultados dentro do próprio grupo, e entre os grupos, comparados o pré e o pósoperatório. Os dois grupos melhoraram e foram estatisticamente significante (p ≤ 0,05), porém não houve diferença entre os grupos. Quanto às complicações, tivemos sintomas de dor prolongada em quatro (10,5%) pacientes, sendo dois de cada grupo, com regressão dos sintomas na avaliação de um ano. Conclusão: Os dois grupos apresentaram melhora, estatisticamente significante, e não houve superioridade de um sobre o outro. O implante de Hidrogel mostrou-se seguro, e a técnica, permite boa relação de estabilidade e função articular, num seguimento de dois anos. / Introduction: The choice for treating patients diagnosed with a focal chondral defect in the knee joint represents a difficult decision. To date, there has been no randomized controlled trial involving Hydrogel (CartivaTM). Objective: To evaluate and compare the results of the Hydrogel (CartivaTM) and the Osteochondral Autologous Transplantation (OAT) procedures for treating a focal chondral defect of the knee joint. Methods: From the total of thirty-eight (38) patients and thirty-eight (38) knees, showing pain symptoms and articular cartilage lesion at grades III or IV under the Outerbridge classification, two equal groups were randomized. Group I was submitted to Osteochondral Autograft Transplantation (TOA), while Group II underwent a Hydrogel implant. The patients were examined before and after the procedures, then respectively six, 12 and 24 months later, using the subjective IKDC score, the Visual Analogue Scale (VAS), Activities of Daily Living Scale (ADLS) and the Lysholm Knee Scoring Scale. Results: The final outcome was reached by using the average score of the questionnaire, and analyzing the results in the group itself and between groups by comparing the pre and postprocedure step. Both groups improved and were statistically significant (p < 0,05), however showing no difference between them. As for complications, we observed symptoms of long-lasting pain in four patients (10.5%) with two patients in each group showing a decrease in symptoms over a one-year evaluation period. Conclusions: Both groups had a statistically-significant improvement and none was higher than the other. The Hydrogel implant has proved to be safe and the technique has allowed a good stability and joint function relation over a two-year follow-up.
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Avaliação da eficácia da Vacina BCG na mortalidade por causas específicas.

Andrade, Kleydson Bonfim 26 May 2015 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2016-04-14T18:12:50Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao. Kleydson Bonfim Andrade.2015.pdf: 654797 bytes, checksum: 1ff7694eaf3e0bcfb880b2d0518bf2c9 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2016-04-18T12:52:53Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacao. Kleydson Bonfim Andrade.2015.pdf: 654797 bytes, checksum: 1ff7694eaf3e0bcfb880b2d0518bf2c9 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-18T12:52:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao. Kleydson Bonfim Andrade.2015.pdf: 654797 bytes, checksum: 1ff7694eaf3e0bcfb880b2d0518bf2c9 (MD5) / Vários estudos demonstram efeito protetor da vacina BCG, 1 dose ao nascer, contra tuberculose, variando de 70-86%. Outros estudos demonstram efeitos inespecíficos da BCG, 1ª dose, na redução em 17% da mortalidade geral, com efeitos maiores no período neonatal. Objetivou-se com esse estudo, verificar o efeito da vacina BCG, 1ª dose neonatal e na infância, na mortalidade geral, nas cidades de Salvador-BA e Manaus-AM. Trata-se de um ensaio comunitário controlado e randomizado, sem placebo, acontecido entre 1996-1998 (REVAC-BCG). Escolas públicas de Salvador e Manaus com crianças de 7-14anos foram randomizadas para vacinação com BCG (2ª dose). Os registros compuseram um banco de dados com 354.406 crianças. Utilizando o software RecLink III, foi realizado o linkage probabilístico com todos os óbitos registrados no Sistema de Informação em Mortalidade, ocorridos nas duas capitais entre os anos de 1997 e 2014. Para a comparação entre os grupos (intervenção e controle), foi feira a estatística descritiva, incluindo o cálculo da Taxa de Mortalidade e a Razão da Taxa de Mortalidade. Para a estimativa da Efetividade Vacinal, foi utilizada a Regressão Logística com GEE, e para Análise de Sobrevida, foram calculadas as estimações não-paramétricas de Kaplan-Meier. Foi observada uma distribuição semelhante das variáveis (sexo, faixa etária e status socioeconômico) entre os grupos intervenção e controle, tanto no grupo de análise da primeira dose neonatal quanto na primeira dose na infância. Os achados apontam para um efeito protetor da vacinação por BCG neonatal na mortalidade geral de 25%, e da vacinação por 1ª dose de BCG na infância de 10%. Este é o primeiro estudo no Brasil que buscou avaliar o efeito de vacinas na mortalidade e, corroborando com outros estudos, os resultados demonstram que a vacina BCG neonatal é uma medida eficaz na redução de óbitos.

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