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Efeito da suplementação materna com dupla megadose de vitamina A no pós-parto imediato sobre as concentrações séricas de retinol das crianças menores de 6 meses em aleitamento materno

SANTOS, Carmina Silva dos 31 August 2011 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2017-02-06T16:24:08Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Tese arq unico - format ultimo -.pdf: 2516916 bytes, checksum: c42c076db5fb7574208f22ea8d7ced58 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-06T16:24:08Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Tese arq unico - format ultimo -.pdf: 2516916 bytes, checksum: c42c076db5fb7574208f22ea8d7ced58 (MD5) Previous issue date: 2011-08-31 / O objetivo desse estudo foi comparar o impacto da suplementação materna no pós-parto imediato, com 400.000 UI vs 200.000UI de vitamina A nas concentrações séricas de retinol da criança, e estimar o período do efeito protetor na manutenção das concentrações séricas de retinol nas crianças, identificar a prevalência de hipovitaminose A e anemia aos seis meses e verificar a associação entre as concentrações de retinol e hemoglobina na criança. Ensaio clínico, randomizado, controlado e triplo cego, de base hospitalar em duas maternidades públicas da cidade do Recife, Nordeste do Brasil, no período de agosto de 2007 a junho de 2009. Foram alocados 276 pares de mãe-filho, em dois grupos de suplementação: 400.000 UI ou 200.000 UI de vitamina A. As concentrações de retinol das crianças e materna foram analisadas pela cromatografia líquida de alta resolução-HPLC. Os resultados mostraram uma prevalência de 4,6% (IC95% 2,2 - 9,2) de baixas concentrações de retinol (< 0,70 μmol/L) e 72,9% (IC95% 66,6-79,7) de anemia (< 11g/dL) nas crianças aos seis meses e que houve associação entre o retinol sérico e hemoglobina (p=0,002). As médias das concentrações séricas de retinol foram semelhantes entre os dois grupos de suplementação (p = 0.514), e a média do retinol aos 2 meses foi significativamente menor que a média de retinol aos quatro meses (p < 0.001), mantendo um nível crescente até o sexto mês. Conclui-se que não foram detectados efeitos adicionais nas concentrações séricas de retinol das crianças após suplementação materna com dupla megadose de vitamina A no pós-parto e que as concentrações de retinol sérico mostraram uma tendência crescente até o sexto mês. Os dados também apontaram para uma baixa prevalência de hipovitaminose A na população aos seis meses e houve uma alta prevalência de anemia nas crianças o que reforça ainda tratar-se de um problema de grande magnitude na população infantil. / The aims of the present study were 1) to compare the impact of maternal supplementation with 400,000 UI vs 200,000 UI of vitamin A in the immediate postpartum period on serum concentrations of retinol in newborns, 2) estimate the duration of the protective effect on the maintenance of serum concentrations of retinol, 3) determine the prevalence of vitamin A deficiency and anemia at six months of age and 4) determine the association between concentrations of retinol and hemoglobin in infants. A hospital-based, randomized, controlled, triple-blind, clinical trial was carried out a two public maternities in the city of Recife (northeastern Brazil) between August 2007 and June 2009. A total of 276 mother/child pairs were divided into two groups: supplementation with 400,000 UI or 200,000 UI of vitamin A. Retinol concentrations in the infants and mothers were analyzed through high-resolution liquid chromatography. The results reveal a 4.6% (95%CI: 2.2 to 9.2) prevalence of low concentrations of retinol (< 0.70 μmol/L) and a 72.9% (95%CI: 66.6 to 79.7) prevalence of anemia (< 11 g/dL) in the infants at six months of age. A significant association was found between serum retinol and hemoglobin (p = 0.002). Serum concentrations of retinol were similar between the two supplementation groups (p = 0.514). Mean retinol at two months of age was significantly lower than at four months of age (p < 0.001) and maintained an increasing level through to six months of age. In conclusion, no additional effects on the serum concentrations of retinol in infants were detected following maternal supplementation with a double megadose of vitamin A in the postpartum period and serum retinol concentrations demonstrated an increasing tendency through to six months of age. The data also point to a low prevalence of vitamin A deficiency and high prevalence of anemia in the infants at six months of age, demonstrating that anemia remains a huge problem in the child population.
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Efeito adicional da fisioterapia ao tratamento medicamentoso na redução da frequência e intensidade da migrânea: ensaio controlado randomizado / Additional effect of physical therapy to medication treatment in reducing the frequency and intensity of migraine: a randomized controlled trial

Maria Claudia Gonçalves 28 March 2014 (has links)
A migrânea está relacionada às disfunções das estruturas da coluna cervical, impulsos aferentes desse local podem ser facilitadores ou mesmo gatilhos da dor. Tratamentos com manipulação cervical isolada e combinada a medicação já foram testados, porém os resultados são conflitantes. O objetivo desse trabalho foi avaliar o efeito adicional da fisioterapia ao tratamento medicamentoso da migrânea na frequência, intensidade e duração da dor de cabeça. Foram inclusas mulheres com migrânea, na faixa etária de 18 e 55 anos, com mínimo de 06 dias de dor por mês, e que apresentasse dor na região craniocervical através do relato. Cinquenta mulheres foram igualmente randomizadas para um dos dois grupos de tratamento, Grupo Fisioterapia (terapia manual + medicação) e Grupo Controle (medicação). O diagnóstico de migrânea foi realizado por uma única neurologista, segundo a Classificação Internacional de Cefaleias. Foram realizadas 12 sessões de terapia manual, duas vezes por semana, durante 50 minutos, por uma única fisioterapeuta. A avaliação, a reavaliação e follow-up foram cegos. Os desfechos primários de frequência, intensidade e duração da dor de cabeça, foram avaliados por meio do diário de dor; e secundários, Limiar de dor por pressão (Algômetro), incapacidade relacionada à cefaleia (Migraine disability assessment program) e a coluna cervical (Neck disability índex), Patient Health Questionnaire eight-item depression scale (PHQ-8), alodinia com Allodynia Sympton Checklist (ASC- /12) e satisfação com Patients Global Impression of Change Scale (PGIC). A análise foi realizada por intenção de tratamento e foi utilizado o Modelo Linear de efeitos mistos e para atribuir relevância clínica o Effect size (ES) e Mínima mudança importante (MID). Não foram observadas diferenças entre os grupos na avaliação inicial. O GF apresentou redução de 37% na frequência de dias de dor de cabeça comparado ao GC que apresentou 22% (p<0.05 e ES 0,4) e (p<0.05 e ES 0,3) respectivamente. Não foram observadas diferenças clínicas significativas entre os grupos na duração e na intensidade da dor de cabeça. Também foi observado aumento significativo (p<0,05) do limiar de dor por pressão, bem como maior satisfação e percepção de mudança da doença ao paciente (p<0,05) no GF em comparação ao GC. Não foram observadas diferenças significativas nos demais parâmetros avaliados. A redução do limiar de dor dos músculos cervicais com o tratamento fisioterapêutico promoveu um efeito benéfico adicional ao medicamentoso, com maior redução da frequência de dias de dor de cabeça e maior satisfação e percepção de melhora dos pacientes. REBEC nº RBR-6kvx74 / Migraine is related to disorders of the cervical spine structures, afferent impulses that location can be facilitators or even triggers pain. Treatments with cervical manipulation alone and combined medication have been tested, but results are conflicting. The aim of this study was to evaluate the additional effect of physical therapy to drug treatment of migraine in frequency, intensity and duration of headache. Women with migraine were included, aged 18 to 55 years, with a minimum of 06 days of pain per month and report of pain in the craniocervical region. Fifty women were equally randomized to one of the two treatment groups, Physiotherapy Group (manual therapy and medication) and control group (medication). The diagnosis of migraine was performed according to the International Classification of headache by a single neurologist. All subjects received similar medications. 12 sessions of manual therapy, twice per week, during for 50 minutes, were done by same physical therapist. The assessment, revaluation and follow-up were blind. The primary endpoints of frequency, intensity and duration of headache were evaluated through diary pain, and secondary endpoints like pain threshold pressure (algometer), headache related disability (Migraine disability assessment program) and cervical spine (Neck disability index), patient Health Questionnaire eight- item depression scale (PHQ-8), with the severity of Allodynia Sympton Checklist (ASC-12) and patients Global Impression of Change Scale to assess satisfaction and perception of patient changes as its disease condition. The analysis was by intention to treat and we used the linear mixed effects model. To assign the clinical relevance Effect size (ES) and Minimum important change (MID) were used. No differences between groups were observed at baseline. The PG showed a 37% reduction in the frequency of headache days compared to GC showed that 22 % (p<0.05 to ES0.4) and (p<0.05 to ES0.3) respectively. No clinically significant differences were observed between groups regarding the duration and intensity of the headache. Significant increase (p<0.05) pain threshold pressure was also observed, as well as greater satisfaction and changing perception of the disease to the patient (p<0.05) in the PG compared with the CG. No significant differences were observed in the other parameters. The reduction of the pain threshold of cervical muscles with physical therapy promoted a beneficial additional effect to medication, with greater reduction in frequency of headache days and greater satisfaction and perceived improvement of patients. REBEC no RBR - 6kvx74
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Vasopressina ou norepinefrina no choque séptico em pacientes com câncer: estudo clínico randomizado / Vasopressin or norepinephrine in cancer patients with septic shock (VANCS II STUDY): a randomized clinical trial

Cristiane Maciel Zambolim 08 August 2018 (has links)
Introdução: O choque séptico é complicação frequente e grave nos pacientes com câncer. Representa uma das principais causas de admissão em Unidade de Terapia Intensiva (UTI), com taxa de mortalidade em torno de 40% a 60%. O tratamento com vasopressor é parte fundamental do suporte hemodinâmico do paciente com choque séptico, sendo a norepinefrina o fármaco mais utilizado. Entretanto, aproximadamente 40% dos pacientes apresentam choque refratário a esse fármaco e vários eventos adversos são descritos, dentre eles vasoconstricção excessiva, redução do fluxo sanguíneo para os tecidos, distúrbios metabólicos e desequilíbrio imunológico. A vasopressina é um vasopressor não catecolaminérgico, que vem demonstrando ser eficiente vasopressor adjuvante no choque séptico. O objetivo desse estudo é avaliar se a vasopressina é superior à norepinefrina na mortalidade em 28 dias de pacientes com câncer e choque séptico. Métodos: Estudo unicêntrico, prospectivo, randomizado e duplo cego. Foram incluídos no estudo 250 pacientes com câncer e choque séptico no período de 20 de julho de 2013 a 6 de julho de 2016. Os pacientes foram randomizados para receber vasopressina (0,01 U/minuto a 0,06 U/minuto) ou norepinefrina (0,1 ug/kg/min a 1,0 ug/kg/min) como vasopressor no choque. A infusão dos fármacos foi titulada para manter a pressão arterial média (PAM) alvo ( >= 65 mmHg) após randomização. O desfecho primário foi mortalidade em 28 dias. Os desfechos secundários foram mortalidade em 90 dias, dias vivo e livres de ventilação mecânica, de vasopressores, e de terapia de substituição renal, e avaliação de disfunções orgânicas conforme o Sequential Organ Failure Assessment (SOFA) 24 horas e 96 horas após a randomização. Resultados: Foram elegíveis 1116 pacientes, sendo 250 pacientes incluídos no estudo e randomizados para vasopressina (n = 125) ou para norepinefrina (n = 125). Não houve perdas ou violação de protocolo. Não houve diferença na mortalidade em 28 dias (56,8% no grupo vasopressina vs. 52,8% no grupo norepinefrina, p = 0,525). A mortalidade em 90 dias também não foi diferente nos grupos, respectivamente nos grupos vasopressina e norepinefrina (72,0% vs. 75,2%, p = 0,566). Não houve diferença entre os grupos vasopressina e norepinefrina em relação aos dias vivos e livres de ventilação mecânica [20 (6-28) vs. 22 (7-28), p = 0,748], de dias livres de vasopressores [10 (1-23) vs. 12 (1-24), p = 0,669], e dias livres de terapia de substituição renal [20 (7- 28) vs. 21 (7-28), p = 0,819]. O escore SOFA não foi diferente entre os grupos vasopressina e norepinefrina 24 horas após a randomização [8 (5-11) vs. 7 (5-10), p = 0,425] e 96 horas após [7 (2-12) vs. 7 (3-12), p = 0,825]. Conclusão: A vasopressina não é superior à norepinefrina na mortalidade em 28 dias de pacientes com câncer e choque séptico / Background: Septic shock is a frequent complication in cancer patients. It is one of the most common admission causes in the intensive care unit (ICU), with mortality rates of 40% to 60%. Patients with septic shock often need the use of vasopressors for hemodynamic support and norepinephrine is the most used medication in this setting. However, 40% of patients have shock that is refractory to norepinephrine and lots of adverse effects are described, including excessive vasoconstriction, reduced blood flow to tissues and cells, and metabolic and immunologic disorders. Vasopressin is commonly used as an adjunct to catecholamines to support blood pressure in refractory septic shock. We hypothesized that the use of vasopressin would be more effective on the treatment of septic shock in cancer patients than norepinephrine, decreasing 28-day mortality. Methods: In this prospective and randomized, double-blind trial, we assigned patients who had cancer and septic shock to receive either vasopressin (0.01 U/minute to 0.06 U/minute) or norepinephrine (10 ?g/minute to 60 ?g/minute) in addition to open-label vasopressors. All vasopressor infusions were titrated and tapered according to protocols in order to maintain a target mean arterial pressure of 65 mmHg. The primary endpoint was 28-day mortality. Secondary outcomes included 90-day mortality, days alive and free of mechanical ventilation, free of vasopressors and renal replacement therapy, and SOFA 24 h and 96h after randomization. Results: 1116 patients were eligible to the study. 250 patients were included on the study and underwent randomization: 125 patients received vasopressin and 125, norepinephrine. There was no difference between groups in 28-day mortality (56.8% in vasopressin group vs. 52.8% in norepinephrine group, p = 0.525). In addition, 90-day mortality was not different between vasopressin and norepinephrine groups (72% vs. 75.2%, p = 0.566). There was also no difference between vasopressin and norepinephrine groups in days alive and free of mechanical ventilation [20 (6- 28) vs. 22 (7-28), p = 0.748], free of vasopressors [10 (1-23) vs. 12 (1-24), p = 0.669], and renal replacement therapy [20 (7-28) vs. 21 (7-28), p = 0.819]. SOFA score was not different between vasopressin and norepinephrine groups after 24 h [8 (5-11) vs. 7 (5-10), p = 0.425] and after 96h [7 (2-12) vs. 7 (3-12), p = 0.825]. Conclusion: Vasopressin is not superior to norepinephrine in 28-day mortality rate in cancer patients with septic shock
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Realimentação oral em pacientes com pancreatite aguda: a composição química e calórica da dieta influencia na recorrência da dor abdominal?

Moraes, José Maria Mendes 18 December 2009 (has links)
Submitted by isabela.moljf@hotmail.com (isabela.moljf@hotmail.com) on 2017-08-11T12:21:13Z No. of bitstreams: 1 josemariamendesmoraes.pdf: 291711 bytes, checksum: d0295e24bf772314c091cc1d84a137a5 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2017-08-11T12:55:30Z (GMT) No. of bitstreams: 1 josemariamendesmoraes.pdf: 291711 bytes, checksum: d0295e24bf772314c091cc1d84a137a5 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-11T12:55:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 josemariamendesmoraes.pdf: 291711 bytes, checksum: d0295e24bf772314c091cc1d84a137a5 (MD5) Previous issue date: 2009-12-18 / Na pancreatite aguda (PA), a necessidade de restringir gordura durante a realimentação ainda não foi estudada. A tese é que iniciar a realimentação oral com dieta sólida completa após PA seria seguro e poderia resultar em um tempo menor de hospitalização. O objetivo deste trabalho foi explorar a segurança e o tempo de internação quando uma dieta sólida completa é utilizada como refeição inicial após quadro de PA leve, comparando com outras duas dietas: líquida e pastosa. Pacientes com PA leve foram randomizados para receber uma entre três dietas: líquida clara, pastosa ou sólida completa como refeição inicial durante realimentação oral. A progressão da dieta e a alta hospitalar foram determinadas por médicos não membros da equipe do ensaio. Os pacientes foram monitorados diariamente para recorrência de dor abdominal (endpoint primário), tolerância à dieta, tempo de internação (endpoint secundário) e durante sete dias após a alta para registrar a frequência da recorrência de dor. Um total de 210 pacientes foi avaliado, 70 em cada tipo de dieta. Baseado no protocolo, não houve diferença na frequência da recorrência de dor durante a realimentação entre os três tipos de dieta: 20% para a dieta líquida, 17% para a pastosa e 21% para a sólida completa (P=0,80). Os pacientes que receberam uma dieta sólida completa sem recorrência de dor abdominal tiveram um tempo menor de internação (mediano de -1,5 dia) quando comparados com os que receberam a dieta pastosa ou líquida (P=0,000). A realimentação com dieta sólida completa após PA leve foi bem tolerada e resultou em um tempo menor de internação em pacientes sem recorrência de dor abdominal. / In acute pancreatitis (AP) the need for fat restriction during refeeding has not been studied. The thesis is that to start oral refeeding with a full solid diet after mild AP would be safe and might result in a shorter length of hospitalization. The objective of this study was to explore the safety and length of hospital stay when a full solid diet is used as the initial meal after a mild AP comparing to two other diets: liquid and pasty. Patients with mild AP were randomized to receive one of three diets: clear liquid, pasty or full solid as the initial meal during oral refeeding. Diet progression and hospital discharge were determined by non-members of the trial team. Patients were monitored daily for abdominal pain recurrence (primary endpoint), diet tolerance, length of hospitalization (secondary endpoint) and during seven days after discharge to record the pain recurrence rates. A total of 210 patients was evaluated, 70 in each type of diet. Based on the protocol, there was no difference in pain recurrence rates during refeeding between the three diet types: 20% for liquid diet, 17% for pasty and 21% for full solid (P=0.80). The patients who received a full solid diet without abdominal pain recurrence had a shorter length of hospitalization (median of -1.5 days) when compared with those who received the liquid or pasty diets (P=0.000). Oral refeeding with a full solid diet after mild AP was well tolerated and resulted in a shorter length of hospitalization in patients without abdominal pain recurrence.
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Impacto da suplementação materna com dupla megadose de vitamina A sobre a morbidade de crianças menores de 6 meses

Fernanda dos Santos Fernandes, Taciana 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:57:03Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3043_1.pdf: 9787970 bytes, checksum: 7341c405cb9a9af441cdd4732c316284 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / A suplementação de puérperas com megadose de vitamina A no pós-parto imediato é uma estratégia no combate à hipovitaminose A e parece reduzir a morbi-mortalidade infantil. Entretanto, estudos têm mostrado que a suplementação materna com uma dose de 200.000 UI de vitamina A parece não assegurar níveis adequados de retinol no leite materno, soro e nas reservas hepáticas de recém-nascidos em aleitamento materno. Sendo assim, novos esquemas posológicos tem sido proposto a exemplo da megadose com 400.000 UI (protocolo IVACG). O objetivo desse estudo foi comparar o impacto da suplementação materna, no pós-parto imediato, com 400.000 UI vs 200.000UI de vitamina A na morbidade infantil. Foi realizado um ensaio clínico, randomizado, controlado e triplo cego, de base hospitalar em duas maternidades públicas da cidade do Recife, Nordeste do Brasil, no período de agosto de 2007 a junho de 2009. 276 pares de mãe-filho foram alocados em dois grupos de suplementação: 400.000 UI ou 200.000 UI de vitamina A. As concentrações de retinol dos RNs (cordão umbilical) e materna (venipuntura braquial) foram analisadas pela cromatografia líquida de alta resolução antes da randomização. A morbidade foi avaliada quinzenalmente através de questionários estruturado aplicados a cada consulta clínica e visita domiciliar durante os seis meses de vida da criança. Os resultados mostraram prevalência de 23,1% (IC95% 13,9 - 35,5) de baixas concentrações de retinol (< 0,70 &#956;mol/L) nos RNs e de 23,0% (IC95% 13,5 35,8) de concentrações inadequadas (< 1,05&#956;mol/L) nas mães. As taxas de incidência de febre (RT 0,92; IC95% 0,75-1,14), diarréia (RT 0,96; IC95% 0,72-1,28), otite (RT 0,94; IC95% 0,48-1,85), infecção respiratória (RT 1,03; IC95% 0,88-1,21), necessidade de rehidratação venosa (RT 2,08; IC95% 0,64-2,07) e uso de antibioticoterapia (RT 0,80; IC95% 0,43-1,47) não diferiram entre os 2 grupos de tratamento. Nossos resultados mostram alta prevalência de hipovitaminose A na criança ao nascer, entretanto, a ausência de redução significativa nos eventos de morbidade entre os grupos de tratamento não respaldam a proposta de incremento da megadose padrão existente no protocolo da OMS, para suplementação materna no pósparto imediato
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Comparação entre a metformina e a insulina no tratamento do diabetes gestacional: ensaio clínico randomizado / A randomized clinical trial comparing metformin and insulin for the treatment of gestational diabetes

Spaulonci, Cristiane Pavão 08 February 2012 (has links)
Objetivo: Avaliar o controle glicêmico em pacientes que utilizaram metformina ou insulina para tratamento do diabetes gestacional, identificando fatores preditores da necessidade de insulina complementar nas pacientes que tiveram, como terapêutica inicial, a metformina. Método: pacientes com DG que não obtiveram controle glicêmico com dieta e exercícios físicos foram randomizadas para receber metformina (n=46) ou insulina (n=46). Os critérios de inclusão foram: gestação única, realização de dieta e exercícios físicos por período mínimo de uma semana, sem controle glicêmico satisfatório, ausência de fatores de risco para acidose láctica, ausência de anormalidades anatômicas e/ou cromossômicas do produto conceptual. Foram excluídas as gestantes que apresentaram perda de seguimento pré-natal. Resultado: A comparação das médias glicêmicas pré-tratamento medicamentoso não mostrou diferença estatisticamente significativa entre os grupos (p=0,790). Porém, após a introdução dos medicamentos, foram observados médias glicêmicas menores no grupo metformina, ao longo do dia (p=0,020), principalmente, após o jantar (p=0,042). Pacientes que utilizaram metformina tiveram menor ganho de peso (p=0,002) e, também, menor frequência de hipoglicemia neonatal (p=0,032). Doze pacientes do grupo metformina (26,08%) necessitaram de insulina complementar para controle glicêmico. A idade gestacional precoce (odds ratio 0,71, CI95% 0,52-0,97; p=0,032) e a média glicêmica pré-tratamento medicamentoso (odds ratio 1,061, CI95% 1,001-1,124; p=0,046) foram identificadas como preditoras da necessidade de insulina complementar. Conclusão: A metformina foi eficaz em propiciar controle glicêmico adequado, com menor ganho de peso e menor frequência de hipoglicemia neonatal. Foi identificado grupo de pacientes com maior probabilidade de necessitar de complementação com insulina para atingir controle glicêmico / Objective: To evaluate glycemic control in women receiving metformin or insulin for the treatment of gestational diabetes, and to identify factors predicting the need for supplemental insulin in women initially treated with metformin. Methods: Women with gestational diabetes who did not achieve glycemic control with diet and exercise were randomized to receive either metformin (n=46) or insulin (n=46). Criteria for inclusion were singleton pregnancy, diet and exercise for a minimum period of one week without satisfactory glycemic control, absence of risk factors for lactic acidosis, and absence of anatomic and/or chromosome anomalies of the conceptus. Patients who were lost to prenatal follow-up were excluded. Results: Comparison of mean pretreatment glucose levels showed no significant difference between groups (P=.790). However, lower mean glucose levels across the day were observed in the metformin group after introduction of the drug (P=.020), especially after dinner (P=.042). Women using metformin presented less weight gain (P=.002) and a lower frequency of neonatal hypoglycemia (P=.032). Twelve women in the metformin group (26.08%) required supplemental insulin for glycemic control. Early gestational age (OR=0.71, 95%CI: 0.52-0.97; P=.032) and mean pretreatment glucose level (OR=1.061, 95%CI: 1.001-1.124; P=.046) were identified as predictors of insulin need. Conclusion: Metformin was found to provide adequate glycemic controlwith lower mean glucose levels across the day, less weight gain and a lower frequency of neonatal hypoglycemia. Logistic regression analysis showed that gestational age at diagnosis and mean pretreatment glucose level were predictors of the need for supplemental insulin therapy in women initially treated with metformin
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Estudo randomizado comparativo entre nutrição parenteral precoce e tardia em pacientes com câncer submetidos à  cirurgia gastrointestinal eletiva: estudo clínico, randomizado e controlado / Randomized comparative study between early and late parenteral nutrition in cancer patients submitted to elective gastrointestinal surgery: a randomized controlled clinical study

Marques, Patricia Camargo 25 April 2018 (has links)
Objetivos: O objetivo do estudo foi avaliar comparativamente a incidência de complicações pós-operatórias em pacientes cirúrgicos submetidos a diferentes estratégias de nutrição parenteral: Precoce vs. Tardia. Desenho: Estudo fase IV de superioridade, unicêntrico, prospectivo e randomizado. Local: Instituto do Câncer do Estado de São Paulo, Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, Brasil. Participantes: Adultos, com idade maior ou igual a dezoito anos, portadores de neoplasia gastrointestinal (esôfago, estômago e/ou intestino), metastática ou não, submetidos à cirurgia oncológica eletiva não paliativa. Intervenção: Os pacientes foram randomizados em dois grupos para nutrição parenteral precoce ou tardia. No grupo Precoce, a nutrição parenteral total era iniciada no segundo dia de pós-operatório e, no grupo Tardio, os pacientes recebiam nutrição parenteral a partir do 7º dia de pós-operatório. Os pacientes e os analisadores de desfechos desconheciam o grupo de tratamento. A análise foi feita de acordo com intenção de tratar. Desfecho primário: Desfecho composto de complicações pós-operatórias em 30 dias incluindo complicações respiratórias, cardiovasculares, renais, neurológicas, infecciosas e cirúrgicas. Desfechos secundários: Os desfechos secundários foram mortalidade em 30 dias, necessidade de unidade de terapia intensiva, tempo total de internação na unidade de terapia intensiva e no hospital, readmissão na unidade de terapia intensiva, tempo de ventilação mecânica, tempo de uso de vasopressores, disfunção hepática e reinternação hospitalar. Resultados: No período de 08 de maio de 2013 a 07 de outubro de 2017, foram analisados para elegibilidade 658 pacientes, tendo sido randomizados 167 para o grupo nutrição parenteral Precoce e 168 pacientes para o grupo nutrição parenteral Tardia. Em 30 dias, o grupo Precoce apresentou 46 complicações (27,5%) e o grupo Tardio apresentou 68 complicações (40,5%) [Intervalo de confiança 95% da diferença entre os grupos - 12,9 (-22,7 a -2,8), p=0,013]. Em relação aos desfechos secundários, não houve diferenças entre os grupos. Conclusão: Em pacientes com câncer submetidos à cirurgia gastrointestinal eletiva, a estratégia nutricional parenteral Precoce foi superior à nutricional parenteral Tardia na prevenção de complicações pós-operatórias. Registro: www.clinicaltrials.gov: NCT0183 9617 / Objectives: The objective of this study was to compare the incidence of postoperative complications in surgical patients submitted to different parenteral nutrition strategies: Early vs. Late. Design: Phase IV study of superiority, unicentric, prospective and randomized. Location: Cancer Institute of the State of São Paulo, Faculty of Medicine, University of São Paulo, Brazil. Participants: Adults, age equal or higher than eighteen years, gastrointestinal neoplasia (esophagus, stomach and / or intestine), metastatic or not, submitted to non-palliative elective oncologic surgery. Intervention: Patients were randomized into two groups: Early parenteral nutrition or Late parenteral nutrition. In the Early group, total parenteral nutrition was started on the second postoperative day, and in the Late group, patients received parenteral nutrition on the 7th postoperative day. Patients and outcome assessors were blinded to the treatment group. The analysis was performed according to intent to treat. Primary outcome: A composite endpoint of postoperative complications in 30 days including respiratory, cardiovascular, renal, neurological, infectious and surgical complications. Secondary outcomes: Secondary outcomes were 30-day mortality, need for intensive care unit, total length of hospital and intensive care unit stay, intensive care unit readmission, duration of mechanical ventilation, duration of vasopressors, hepatic dysfunction and hospital readmission. Results: Between May 8, 2013 and October 7, 2017, 658 patients were assessed for eligibility, and 167 were randomized to the Early group and 168 patients to the Late group. At 30 days, the Early group had 46 complications (27.5%) and the Late group had 68 complications (40.5%) - [absolute difference, 95% Confidence Interval of the absolute difference -12.9 (-22.7 to -2.8), p = 0.013]. The secondary outcomes were not different between the groups. Conclusion: In patients with cancer undergoing elective gastrointestinal surgery, Early parenteral nutritional strategy was superior than the Late strategy in avoiding postoperative complications. Registration: www.clinicaltrials.gov: NCT01839617
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Análise dos desfechos de eficácia/efetividade das intervenções terapêuticas dos ensaios clínicos randomizados de lesões por pressão em adultos pesquisa sistemática. /

Miranda, Jéssica Steffany. January 2019 (has links)
Orientador: Luciana Patrícia Fernandes Abbade / Resumo: Introdução: as úlceras por pressão ou lesões por pressão (LPPs) têm alta incidência, principalmente nas unidades hospitalares. Ensaios clínicos randomizados (ECRs) de intervenções terapêuticas para LPP devem incluir uma descrição clara dos desfechos e resultados para aumentar a transparência, replicabilidade e melhorar a construção da evidência científica. Objetivos: avaliar a completude das descrições dos desfechos de intervenções terapêuticas em ECRs de pacientes adultos com LPP, descrevendo a frequência de ECRs com desfechos primários relatados, métodos de medição ou ferramentas usadas para avaliar os desfechos e os resultados dos desfechos relatados. Métodos: foi realizada pesquisa sistemática dos ECRs publicados no período de janeiro de 2006 a abril de 2018 nas bases de dados: PubMed, Cochrane, Cinahl, Embase, Lilacs, Scopus e Web of Science. O processo de seleção dos estudos foi realizado em duas etapas de triagem: título e resumo, e revisão do texto completo, sempre por dois pesquisadores de forma independente. A completude do desfecho foi avaliada de acordo com cinco critérios: domínio, medida específica, métrica específica ou formato dos dados de resultado que foram usados para análise, método de agregação e tempo que foi utilizado para análise. A qualidade dos resultados do desfecho foi classificada como completa, incompleta ou não reportada. Conduzimos uma análise descritiva do número, tipo e graus de especificação dos desfechos nos ECRs incluídos. A frequência das... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Background: pressure ulcer or pressure injuries (PI) have a high incidence, mainly in hospital units. Randomized controlled trials (RCTs) of therapeutic interventions for PI should include a clear description of outcomes and results to increase transparency, replicability and improve the construction of scientific evidence. Objectives: the primary objective of this study is to evaluate the completeness of the descriptions of outcomes of therapeutic interventions in RCTs in adult PI patients. Secondary objectives are: to describe the frequency of RCTs with reported primary outcomes, measurement methods, or tools used to assess outcomes and results of reported outcomes. Methods: a systematic research of RCTs published between January 2006 and April 2018 was carried out in the data bases: PubMed, Cochrane, Cinahl, Embase, Lilacs, Scopus and Web of Science. The selection process of the studies was carried out in two stages of screening: title and abstract, and review of the full text, always by two researchers independent. The completeness of the outcome was evaluated according to five criteria: domain, specific measure, specific metric or format of the outcome data that was used for analysis, aggregation method and time that was used for analysis. The quality of the results of the outcome was classified as complete, incomplete or unreported. We conducted a descriptive analysis of the number, type, and degree of specification of outcomes in the included RCTs. The frequency of cat... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Planejamento de ensaio clínico randomizado para avaliação da eficácia do uso de alopurinol no acidente vascular encefálico agudo

Araujo, Carolina Fumico Massuda January 2019 (has links)
Orientador: Edison Iglesias de Oliveira Vidal / Resumo: O acidente vascular cerebral (AVC) é uma das mais importantes afecções clínicas atualmente. A Organização Mundial de Saúde (OMS) define o AVC como sendo um comprometimento neurológico focal ou global que subitamente ocorre com sintomas persistindo para além de 24 horas, ou levando à morte, com provável origem vascular. O AVC agudo é responsável por uma carga substancial de morbidade e mortalidade no mundo representando a segunda causa global de anos de vida perdidos por incapacidade e respondendo por cerca de 10% de todas as mortes. No Brasil e nos Estados Unidos, o risco estimado de AVC ao longo da vida foi de 19,1% e 23,7%, respectivamente. A doença pode gerar sequelas e incapacidades resultando em grande impacto econômico e social. O alopurinol é uma droga inibidora da xantina oxidase (XO), a enzima que catalisa a conversão da hipoxantina em xantina e da xantina em ácido úrico a partir da degradação de purinas. Trata-se de medicamento antigo, seguro, disponível amplamente e com custo baixo utilizado principalmente para a prevenção de crises de gota. Além de seus efeitos sobre a redução dos níveis séricos de ácido úrico, sabe-se que o alopurinol também possui efeitos promissores em condições cardiovasculares. Esses efeitos têm o potencial de contribuírem para o tratamento de pacientes com AVC isquêmico agudo. Atualmente, o alopurinol não faz parte do tratamento padrão de pacientes com esse quadro no SUS ou internacionalmente, porém constitui um medicamento promissor a ser m... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Stroke is one of the most important clinical conditions currently. The World Health Organization (WHO) defines stroke as a focal or global neurological impairment that suddenly occurs with symptoms persisting beyond 24 hours or leading to death with probable vascular origin. Acute stroke accounts for a substantial burden of morbidity and mortality in the world accounting for the second overall cause of Disability-Adjusted Life Year and accounting for about 10% of all deaths. In Brazil and the United States, the estimated lifetime risk of stroke was 19.1% and 23.7%, respectively. The disease can generate sequelae and incapacities resulting in great economic and social impact. Allopurinol is a xanthine oxidase (XO) inhibitor, the enzyme that catalyzes the conversion of hypoxanthine to xanthine and xanthine to uric acid from purine degradation. It is an old, safe, widely available and low cost drug used primarily for the prevention of gout attacks. In addition to its effects on the reduction of serum uric acid levels, it is known that allopurinol also has promising effects under cardiovascular conditions. These effects have the potential to contribute to the treatment of patients with acute stroke. Currently, allopurinol is not part of the standard treatment of patients with this condition in Brazilian Public Health System or internationally, but it is a promising drug to be better studied. It is known that the conduct of clinical trials with old medicines to discover new applic... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Tratamento do transtorno depressivo maior com estimulação transcraniana por corrente contínua: ensaio clínico aleatorizado, duplo-cego, fatorial / Treatment of Major Depressive Disorder with transcranial direct current stimulation: a double-blind, randomized, factorial trial

Brunoni, André Russowsky 14 August 2012 (has links)
A estimulacao transcraniana por corrente continua (ETCC) e uma tecnica nao-invasiva de estimulacao cerebral que consiste na aplicacao de uma corrente eletrica de baixa intensidade atraves de eletrodos colocados sobre a cabeca, levando a efeitos neuromodulatorios e de neuroplasticidade. Avaliamos o papel da ETCC no transtorno depressivo maior (TDM), uma condicao prevalente e cronica, atraves de um ensaio clinico duplo-cego, 2 x 2 (fatorial), com uma intervencao farmacologica (sertralina 50mg/dia) e uma nao-farmacologica (ETCC), comparando, portanto a eficacia e seguranca da ETCC ativa vs. simulada, vs. sertralina e da combinacao ETCC/sertralina vs. demais. Dos 850 voluntarios iniciais, incluimos aqueles com depressao moderada/grave, baixa ideacao suicida, ausencia de outras co-morbidades psiquiatricas e clinicas e que nao usavam (ou aceitaram retirar) medicacoes antidepressivas. Nao incluimos aqueles usando sertralina. Randomizamos os 120 participantes em 4 grupos: ETCC simulada/placebo (placebo), ETCC simulada/sertralina (sertralina), ETCC ativa/placebo (ETCC), ETCC ativa/sertralina (tratamento combinado). A ETCC foi aplicada em 2mA/25cm2, sendo o anodo e o catodo posicionados sobre as areas correspondentes ao cortex dorsolateral pre-frontal esquerdo e direito, respectivamente, por 30 minutos diarios, por dez dias consecutivos, excluindo finais de semana. Apos este periodo, duas outras estimulacoes, em semanas alternadas, foram realizadas ate o fim do estudo (6a semana). A ETCC simulada foi realizada da mesma maneira que a ETCC ativa, mas o aparelho era desligado apos 30 segundos iniciais. 103 participantes terminaram o estudo, sendo a analise estatistica por intencao de tratamento. A escala de depressao de Montgomery-Asberg (MADRS) foi o desfecho primario. No inicio, os quatro grupos eram semelhantes. Na 6a semana, o grupo tratamento combinado foi estatisticamente superior (p0,01 para todas as comparacoes) aos grupos placebo (diferenca de 11,5 pontos, Intervalo de Confianca [IC] 95%= 6-17), sertralina (8,5 pontos, IC 95%= 2,9-14) e ETCC (5,9 pontos, IC 95%= 0,36-11,43). ETCC e sertralina nao foram diferentes entre si (2,6 pontos, IC 95%=-2,9 a 8,1, p=0,35). Os resultados medidos por outras escalas foram semelhantes. Apenas vermelhidao na pele na regiao da estimulacao foi um efeito adverso mais observado na ETCC ativa. Os grupos tiveram desempenho semelhante nos testes cognitivos realizados, porem, de sete episodios de hipomania/mania, cinco foram no tratamento combinado. Nos estudos auxiliares, a ETCC nao levou a alteracoes na variabilidade da frequencia cardiaca (medida no inicio e ao fim do tratamento), tambem sugerindo seguranca da tecnica. Alem disso, observamos uma interacao entre o gene transportador da serotonina e a resposta a ETCC, sendo que o alelo curto (s) associou-se a uma pior resposta. Nao observamos interacoes com o polimorfismo Val66Met do BDNF. Finalmente, no estudo de seguimento, dos 42 pacientes que receberam ETCC quinzenal, por 3 meses, seguida de mensal, por 3 meses, a recaida foi de 47%. Em conjunto, os resultados demonstram que, na depressao aguda, a ETCC ativa e superior a simulada, comparavel a sertralina, e o tratamento combinado, superior aos demais. Clinicamente, a ETCC poderia substituir antidepressivos nos pacientes que nao toleram, nao podem ou nao desejam toma-los, ou combinada a estes, por exemplo, no tratamento de episodios graves / Transcranial direct current stimulation (tDCS) is a non-invasive technique of brain stimulation that applies a weak, direct electric current over ones scalp through electrodes, leading to neuromodulatory and neuroplastic effects. We evaluated the role of tDCS as a treatment for major depressive disorder (MDD), a chronic, prevalent condition, through a double-blind, 2x2 (factorial) trial, with one pharmacological (sertraline 50mg/day) and one non-pharmacological (tDCS) intervention; therefore comparing the efficacy and safety of active vs. sham tDCS, vs. sertraline and the combination active tDCS/sertraline vs. other interventions. Of 850 volunteers, we included only those with moderate-tosevere depression, low suicidal ideation, absence of other psychiatric and medical comorbidities and also those either not currently on antidepressants or using and agreeing to discontinue their use. We did not enrol patients on sertraline. The 120 patients were randomized into 4 groups: tDCS sham/placebo (placebo), tDCS sham/sertraline (sertraline), active tDCS/placebo (tDCS) and active tDCS/sertraline (combined treatment). TDCS was applied at 2mA/25cm2, with the anode and the cathode over the left and right dorsolateral prefrontal cortex, respectively, per 30 minutes daily, per 10 weekdays. Thereafter, tDCS was applied every other week, until the endpoint at 6 weeks (i.e., two extra sessions). For sham tDCS, the device was turned off after 30 seconds of stimulation. We performed an intention-to-treat analysis in the 103 patients who finished the study. The Montgomery- Asberg depression rating scale (MADRS) was the primary outcome. The four groups were similar at baseline. At week 6, the combined treatment group was significantly more effective (p0.01 for all comparisons) than placebo (mean difference of 11.5 points, 95% Confidence Interval [CI] =6-17), sertraline (8.5 points, 95% CI=2.9-14) and tDCS (5.9 points, 95% CI=0.36-11.43). TDCS and sertraline presented similar efficacy (2.6 points, 95% CI=-2.9 to 8.1, p=0.35). Other depression scales yielded similar results. The only adverse effect significantly more observed in the active tDCS was skin redness on the stimulated scalp region. The groups had similar performance in the cognitive assessments; although 5 of 7 (hypo)manic episodes were in the combined treatment group. The ancillary studies showed that tDCS treatment did not change heart rate variability (measured at baseline and endpoint), further suggesting that the intervention is safe. Moreover, there was an interaction between the short allele (s) of the serotonin transporter gene (5-HTTLPR) and lower tDCS antidepressant response; no association was observed with the Val66Met BDNF genotypes and tDCS response. Finally, we followed 42 patients for up to 24 weeks, performing tDCS sessions every other week for 3 months and then each month per 3 months, with a relapse rate of 47%. Taken together, these results showed that, for the acute depressive episode, active tDCS is more effective than sham, as effective than sertraline, and less effective than the combined treatment, which is the most effective. In clinical settings, tDCS could be either a substitutive treatment for antidepressants in patients that cannot or would not use them, or as an augmentative treatment that, combined with antidepressants, could boost clinical response in severe cases

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