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  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
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Republicanos, Democratas : a política externa do Governo George W. Bush e o 11 de setembro de 2001

da Silva Teodósio Neto, Bianor 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:53:04Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo656_1.pdf: 1148170 bytes, checksum: ad832a5c678b639e91a1cffc8e5f667f (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Banco do Brasil S.A / Os governos George W. Bush (2001-2009) diante dos atentados de 11 de setembro de 2001, adotaram uma política externa de defesa contra o terrorismo para o Estado norte-americano está sendo baseada nos conceitos do Realismo e da Razão de Estado. A pesquisa demonstra que esses conceitos foram adotados através da ótica do partido Republicano e dos chamados falcões da política externa americana. Também discorre sobre as campanhas do Afeganistão e do Iraque e demonstra que a política externa do governo George W. Bush adota posturas unilaterais e modificam o paradigma anterior da multilateralidade adotada no governo democrata de Bill Clinton. É também abordada a realidade interna dos Estados Unidos, evidenciando que a realidade apresentada no plano internacional afetou o plano interno e que a justificativa para defesa do Estado abre precedentes para que direitos considerados inalienáveis sejam suprimidos. Através de uma abordagem Construtivista o presente trabalho também buscou levantar as formas com que as duas principais vertentes partidárias dos EUA procuram operacionalizar suas respectivas políticas externas, levando-se em consideração os preceitos do American way of life, sendo assim, a análise se dará observando-se os relatórios chamados de Estratégia de Segurança Nacional dos dois Governos Bill Clinton e dos dois Governos George W. Bush.
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Pelas razões do estado : o maquiavelismo e os arcanos da estatalidade moderna / For the reasons of state : the machiavellianism and the arcanum of modern state

Jacaranda, Rodolfo de Freitas 11 December 2008 (has links)
Orientador: João Carlos Kfouri Quartim de Moraes / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-12T08:47:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Jacaranda_RodolfodeFreitas_M.pdf: 2914724 bytes, checksum: 334c58462f48cd5e087d89dcd906adb5 (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: A idéia de razão de Estado foi, durante um século e meio, entre o século XVI e o XVII, um tema que exerceu grande influência no pensamento político moderno. Difícil de resumir em apenas um conceito, a razão de Estado foi utilizada para definir a capacidade de o poder soberano subtrair-se às obrigações e limites impostos pelas regras do direito ordinário para defender a ordem pública em casos de grave ameaça. A presente tese é uma pesquisa exploratória que visa a reconstruir os parâmetros das discussões que colocaram a razão de Estado no cerne do surgimento do próprio Estado. Proposta nos termos modernos que conhecemos por pensadores italianos do quinhentos, a razão de Estado tornou-se, por associações muito originais, sinônimo do pensamento de Maquiavel. Extrapolando a obra de Maquiavel, contudo, os principais teóricos da razão de Estado foram co-responsáveis por engendrar o vocabulário político da fundação do Estado na modernidade, e os elementos e técnicas que surgiram nos intensos debates decorrentes dos conflitos da época contribuíram para aprimorar as estruturas governamentais então em construção. A literatura franca e aberta da razão de Estado começou a declinar na segunda metade do século XVII, e os institutos que marcaram sua existência foram apropriados pela filosofia política normativa e pelos juristas pré-iluministas. Técnicas como a simulação e a dissimulação, o segredo, a necessidade, a crueldade e a mentira foram proscritas ou reconfiguradas segundo novos códigos de justificação do poder. Não é incomum encontrar referências ao fato de que as práticas da razão de Estado fazem parte de um passado do qual já nos livramos. Baseada na obra de pensadores contemporâneos como Michael Stolleis, Gianfranco Borrelli, Michel de Senellart, Yves Charles Zarka, Michel Foucault e Giorgio Agamben a presente tese demonstra como o desafio de pensar a sobrevivência das práticas da razão de Estado nos modelos políticos atuais corresponde ao próprio desafio, moderno por excelência, de entender a natureza do Estado e o modo como pensamos e agimos em nossa relação com o poder soberano. / Abstract: The idea of 'reason of State' was during one and a half century, between the XVI and the XVII, a theme of profound influence over modern political thought. Difficult to summarize in only one concept, the reason of State was used to define the ability of the sovereign power to break out from the obligations and limits imposed by the ordinary rules so as to defend the public order in situations of serious threat. The present work is an exploratory research that aims to rebuild the parameters of the discussions that set the reason of State in the core of the birth of the State itself. Put in the modern terms that we know from 1500s' Italian thinkers, the reason of State became, through very original associations, a synonym of Machiavelli's thought. Not restricted to Machiavelli's work, however, reason of State's main thinkers were co-responsible for creating the political vocabulary of the State's foundation in the modern age, and the elements and techniques that had appeared amidst the intense debates of the conflicts of their time contributed to improve the governmental structures then in construction. Open and direct literature about the reason of State began to decline in the second half of the 17th century, and the institutions that marked its existence were appropriated by prescriptive political philosophy and by Enlightenment jurists. Techniques like simulation and dissimulation, secret, necessity, cruelty and lie were proscribed or re-shaped according to new ways to justify power. Nowadays it is not unlikely to find references to the fact that the practices of the reason of State are part of a past already left behind. Based on the work of contemporary thinkers like Michael Stolleis, Gianfranco Borrelli, Michel de Senellart, Yves Charles Zarka, Michel Foucault and Giorgio Agamben, the present work shows how the challenge of finding evidence of the surviving practices of the reason of State in current political models corresponds to the very challenge, modern on its own, of understanding the State's nature and the way people think and act in their relationship with the sovereign power. / Mestrado / Filosofia / Doutor em Filosofia
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Prudência e razão de Estado na obra de Gabriel Naudé / Prudence and reason of State in Gabriel Naudé

Gonçalves, Eugênio Mattioli 30 November 2015 (has links)
Esta pesquisa visa analisar a teoria dos golpes de Estado de Gabriel Naudé, um dos principais tratadistas da razão de Estado do século XVII. Através da leitura de Considérations politiques sur les coups dÉtat (1639), obra magna do autor, busca-se encontrar não apenas a base conceitual desse texto, mas inclusive identificar os percursos teóricos que deságuam nos escritos de Naudé. Por meio desta investigação é possível notar a noção de prudência como grande sustentáculo da referida teoria dos golpes de Estado, essencialmente influenciada pelas obras de Justo Lípsio e Pierre Charron. A partir daí, busca-se desconstruir a prudência naudeana para nela apontar o peso das idéias dos escritores mencionados, o que também permite demonstrar a existência de outras referências à razão de Estado da época, que não Nicolau Maquiavel. / This research aims to analyze Gabriel Naudés theory of the coups détat , one of the main authors of reason of State on the 17th Century. Interpreting Naudés magnum opus, Considérations politiques sur les coups dÉtat (1639), I intend to explore not only his conceptual basis but the theoretical tendencies leading to his writings. Through this investigation it is possible to deem prudence as the major supporting notion of the theory of the coups détat, which was essentially influenced by the works of Justus Lipsius and Pierre Charron. Thence, I intend to deconstruct Naudés notion of prudence in order to point out the weigh of Lipsius and Charrons ideas on his work, showing the existence of other references in the formulation of the reason of State on this epoch, besides Niccolo Machiavelli.
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Prudência e razão de Estado na obra de Gabriel Naudé / Prudence and reason of State in Gabriel Naudé

Eugênio Mattioli Gonçalves 30 November 2015 (has links)
Esta pesquisa visa analisar a teoria dos golpes de Estado de Gabriel Naudé, um dos principais tratadistas da razão de Estado do século XVII. Através da leitura de Considérations politiques sur les coups dÉtat (1639), obra magna do autor, busca-se encontrar não apenas a base conceitual desse texto, mas inclusive identificar os percursos teóricos que deságuam nos escritos de Naudé. Por meio desta investigação é possível notar a noção de prudência como grande sustentáculo da referida teoria dos golpes de Estado, essencialmente influenciada pelas obras de Justo Lípsio e Pierre Charron. A partir daí, busca-se desconstruir a prudência naudeana para nela apontar o peso das idéias dos escritores mencionados, o que também permite demonstrar a existência de outras referências à razão de Estado da época, que não Nicolau Maquiavel. / This research aims to analyze Gabriel Naudés theory of the coups détat , one of the main authors of reason of State on the 17th Century. Interpreting Naudés magnum opus, Considérations politiques sur les coups dÉtat (1639), I intend to explore not only his conceptual basis but the theoretical tendencies leading to his writings. Through this investigation it is possible to deem prudence as the major supporting notion of the theory of the coups détat, which was essentially influenced by the works of Justus Lipsius and Pierre Charron. Thence, I intend to deconstruct Naudés notion of prudence in order to point out the weigh of Lipsius and Charrons ideas on his work, showing the existence of other references in the formulation of the reason of State on this epoch, besides Niccolo Machiavelli.
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Políticas da propriedade intelectual: o governo da comunicação

Cunha, André Arias Fogliano de Souza 15 October 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T18:13:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Andre Arias Fogliano de Souza Cunha.pdf: 794570 bytes, checksum: 98b40bff7617c142ad5b4a0b8646ae85 (MD5) Previous issue date: 2013-10-15 / Intellectual property and its relation with the field of communication is the subject of this research. It is commonly accepted that intellectual property is a natural law in which the author of any creation of the mind has to the result of his or her labor. That law would ensure the author the exclusive enjoyment of the surplus value produce against any misappropriation (public or private). That particular view reduces intellectual property to something inherent in human nature and therefore removes any historical reality. Then we must ask: at what point did political stances towards intellectual property emerge? Which events indicate its birth? What are its effects? Intellectual property emerges as a social intervention technique in the precise moment that social communication becomes an issue for the government and for the State. In the first chapter we identify the genesis of intellectual property in the context of shaping European national states and of the rationality that gave life to it: the reason of State. Communication is treated as a government object, and the copyright is mobilized as a mechanism for monitoring and disciplining these communicative circuits. In the second chapter we expose the first major fold in the politics of intellectual property. With the advent of liberalism, the functions and mechanisms of government are transformed. That process directly affects the social effects of copyright. In that context copyrights works less as a technique for surveillance and punishment than as a device for control and security of the media market. In final chapter, we present the operating mode of contemporary intellectual property and its relationship with the dominant political philosophy of our day - neoliberalism. In the neoliberal form of government, intellectual property is reappropriated and thus assumes a role even more essential, paradoxical and complex. The main objective of this research is to unseat any discourse on intellectual property that assumes it is intrinsic to human nature. We justify our research posing the irreversible process of a global media community. In such an environment, intellectual property is elevated to the heart of today's political process. The theoretical framework is inspired by the courses of 1976, 77 and 78 given by Michel Foucault at the Collège de France. In addition, we have included authors that update the political thoughts of the French philosopher, among them: Lazzarato, Senellart, Hardt and Negri and others. Finally, we use the research work of a group of historians based at the University of Cambridge in which they inaugurated the academic discipline of the History of Intellectual Property / Esta pesquisa apresenta como objeto de estudo a propriedade intelectual e sua relação com o campo da comunicação. É comumente aceita a ideia de que a propriedade intelectual é um direito natural de que o autor de alguma criação intelectual imediatamente dispõe ao produzir sua obra. Esse direito garantiria ao criador o usufruto da mais-valia gerada contra qualquer apropriação indevida (pública ou privada). Essa visão essencializa a propriedade intelectual como inerente à natureza humana, retirando do conceito qualquer realidade histórica. Perguntamos: em que momento se pensou politicamente a propriedade intelectual? Quais acontecimentos remetem a sua gênese? Quais efeitos são engendrados? A propriedade intelectual emerge como técnica de intervenção política no instante em que a comunicação social passa a ser objeto de preocupação do governo e do Estado. No primeiro capítulo, identificamos a gênese da propriedade intelectual no contexto de conformação dos Estados nacionais europeus e da racionalidade que animou esse movimento, a razão de Estado. A comunicação social torna-se objeto de governo e para isso o copyright é mobilizado como o mecanismo de vigilância e disciplina desses fluxos comunicativos. No segundo capítulo, expomos a primeira grande dobra das políticas da propriedade intelectual. Com o advento dos liberalismos, as funções e dispositivos de governo são transformadas e isso afeta os efeitos sociais do copyright. Nesse contexto, ele funciona menos como técnica de vigilância e punição do que como dispositivo de controle e segurança do mercado da comunicação. No último capítulo, apresentamos o modo de operação da propriedade intelectual na contemporaneidade e sua relação com o atual pensamento dominante o neoliberalismo. A propriedade intelectual é reatualizada e assume função ainda mais primordial, paradoxal e complexa. O objetivo principal da pesquisa é destituir qualquer discurso sobre a propriedade intelectual que a essencialize como algo inerente ao humano. A justificativa da pesquisa está baseada no inescapável processo de consolidação e alongamento do mercado global da comunicação. Nesta conjuntura, a propriedade intelectual é reescalonada e inserida no cerne do processo político hodierno. A fundamentação teórica é inspirada nos cursos de 1976, 77 e 78 ministrados por Foucault, no Collège de France. Em complemento, mobilizamos autores que atualizam o pensamento do filósofo francês, como: Lazzarato, Senellart, Hardt e Negri, entre outros. Por fim, apropriamo-nos do trabalho do grupo de historiadores baseados na Universidade de Cambridge, cuja rica pesquisa inaugurou a disciplina História da Propriedade Intelectual
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Continuidades e mudanças na promoção dos interesses nacionais americanos no pós-guerra fria

Contrera, Flávio 06 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:14:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 5294.pdf: 2631985 bytes, checksum: 3cc2a4e6a01a542038d71de1a16d834c (MD5) Previous issue date: 2013-03-06 / Universidade Federal de Minas Gerais / For over forty years the struggle against the spread of communism dominated the U.S. foreign policy agenda. However the end of the Cold War proved the limits of the containment strategy front the emergence of new and complex challenges. Without a vital security threat, the U.S. had great difficulty to define and promote their national interests. The Post-Cold War era has been marked by a dominance of smaller-scale threats, often transnational in scope, and was characterized, from the beginning, by lack of clarity of Americans with respect to their international objectives. At the end of the 1990s, some authors stated that the U.S. government would have given more emphasis in this context to the promotion of economic, ethnic and humanitarian interests, rather than potentially more vital threats to the survival of the country. These works, however, not delimited the concept of national interest and not identified this from the analysis of an official policy document. Keeping this in mind, we start from the perception that national interests are policies defined by policymakers together with the President to pursue certain goals abroad. As such, those composing, as required by law, the U.S. National Security Strategy. Thus, by analyzing the annual editions of this document, published between 1987 and 2000, the main objective of our work consisted to evaluate whether in the absence of a vital threat to U.S. security in the post-Cold War, it would have taken a redefinition of American national interest s agenda. In short, data showed that during the Clinton administration security interests had reduced their emphasis. The absence of a vital threat and the predominance of secondary threats resulted in a national interest s agenda more focused on "economic well-being and promotion of values" and less oriented to "defense of the nation and favorable world order". This decline of security as a priority issue was also accompanied by a trend of decreasing in U.S. military spending and also a substantial increase in spending on U.S. foreign economic assistance programs, which suggests, in fact, a redefinition of the country's priorities in the Post-Cold War context. / Por mais de quarenta anos a luta contra a expansão do comunismo dominou a agenda de Política Externa dos Estados Unidos. Mas a partir do fim da Guerra Fria revelaram-se os limites da estratégia de contenção diante da emergência de novos e complexos desafios. Na ausência de uma ameaça considerada vital, os EUA tiveram grande dificuldade para identificar e promover seus interesses nacionais. Marcado pelo predomínio de ameaças de menor escala, quase sempre de origem transnacional, o período Pós-Guerra Fria caracterizou-se, de inicio, pela falta de clareza dos norte-americanos com relação aos seus objetivos internacionais. Ao final da década de 1990, alguns autores afirmaram que o governo estadunidense teria dado mais ênfase, nesse contexto, à promoção de interesses econômicos, étnicos e humanitários, em detrimento de interesses potencialmente mais vitais à sobrevivência do país. Estes trabalhos, contudo, não delimitaram o conceito de interesse nacional e nem identificaram este a partir da análise de um documento estratégico oficial. Tendo isto em vista, partimos da percepção de que os interesses nacionais são políticas definidas pelos policymakers em conjunto com o Presidente para atingir determinados objetivos no exterior. Como tais, compõem, conforme estabelecido em lei, a Estratégia de Segurança Nacional dos EUA. Assim, através da análise das edições anuais deste documento, publicadas entre 1987 e 2000, o objetivo principal de nosso trabalho consistiu-se em avaliar se a inexistência de uma ameaça vital à segurança dos Estados Unidos, no período Pós-Guerra Fria, teria levado a uma redefinição de sua agenda de interesses nacionais . Em conjunto, todos os dados demonstraram que no Governo Clinton os interesses de segurança estadunidenses tiveram sua ênfase reduzida. A ausência de uma ameaça vital e o predomínio de ameaças secundárias resultou em uma agenda de interesses nacionais mais focada em bem-estar econômico e promoção de valores e menos orientada à defesa da nação e ordem mundial favorável . Este declínio da segurança como tema prioritário foi acompanhado de uma tendência também decrescente dos gastos militares dos Estados Unidos e também de um aumento substancial nos gastos do país com programas de assistência econômica externa, o que sugere, de fato, uma redefinição das prioridades do país no contexto Pós-Guerra Fria.
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Montaigne e a política / Montaigne and the policy

Conceição, Gilmar Henrique da 25 November 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-10T18:26:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gilmar Henrique da Conceicao.pdf: 751569 bytes, checksum: c95b011674128de8365f09f622a113b6 (MD5) Previous issue date: 2010-11-25 / Commonly, human nature is considered unknown for Montaigne once we are all impregnated and bypassed customs, but poses different problems Montaigne inquiring about the possibility of political actions that enable a company to remain in balance and be improved, in spite of evil present in human nature perceived inconsistency of reason, and parties in conflict. Note that considers possible to improve the state of imperfection of man, but better does not mean eliminate the imperfection. Montaigne considers herself fully and visibly facing out, born to society and friendship (III, 3, p. 55) and broods primarily about state affairs and the world: "[...] haul me to the matters State and the universe best pleased when I'm alone "(III, 3, 56). He rejects the idealization of society, the best policy is one that exists. But, we highlight two jobs that makes the word politics: the first as "obligation to the public good", the second as "the practice of governments." Anyway, consider that living out of politics is to live outside of humanity and did not neglect public duties. Indeed, in Montaigne does not find the word with an unambiguous policy. In view of Montaigne is not possible absolute judgments in politics only because we share and we can not be located entirely outside of any particular perceptive condition to examine whether, on the one hand, the things themselves, and the other the way they present themselves in each one of those circumstances. The argument considers the act of "taking sides" involves, in itself, a presumption of knowledge, then he invites us to observe that this same assumption is present despite our view oscillates between the conflicting views that the ever, we hold as if they had, in general, a strength greater than they can reveal if considered over time. From this we can see that he discusses the political certainties given the insecure nature of the intellectual faculty, who frequently receives false things, hence the need for "moderation" and "dialogue" between the parties. So there is a questionable character in all parties. Unlike the certainty of "I just know that I know nothing" and "I think therefore I am ', Montaigne takes on the motto of Pyrrhus (" Que sais-je? ") which expresses most clearly mark the position of our author. / Comumente, a natureza humana é considerada desconhecida para Montaigne uma vez que estamos todos impregnados e contornados pelos costumes, porém Montaigne coloca diferentes problemas indagando sobre a possibilidade de ações políticas que permitam a uma sociedade manter-se em equilíbrio e ser melhorada, apesar da maldade presente na natureza humana percebida, da inconsistência da razão, e dos partidos em conflito. Observe-se que considera possível melhorar o estado de imperfeição do homem, mas melhorar não significa eliminar a imperfeição. Montaigne se considera uma pessoa inteiramente e visivelmente voltada para fora, nascida para a sociedade e a amizade (III, 3, p. 55) e medita principalmente acerca dos negócios do Estado e do mundo: [...] lanço-me aos assuntos de Estado e ao universo de melhor grado quando estou sozinho (III, 3, 56). Ele recusa a idealização da sociedade; a melhor política é a que existe. Mas, podemos destacar dois empregos que faz da palavra política: o primeiro como obrigação ao bem público , o segundo como prática dos governos . De qualquer forma, considera que viver fora da política é viver fora da humanidade e não se omite das funções públicas. Na realidade, em Montaigne não encontramos a palavra política com um sentido unívoco. Na perspectiva de Montaigne não é possível julgamentos absolutos em política porque somente vemos partes e não podemos nos situar absolutamente fora de alguma circunstância perceptiva determinada para examinar independentemente, de um lado, as próprias coisas e, de outro, a maneira como se apresentam em cada uma dessas circunstâncias. O argumento considera como o ato de tomar partido envolve, por si mesmo, uma presunção de conhecimento; em seguida, ele nos convida a observar que essa mesma presunção se faz presente a despeito de nosso juízo oscilar entre opiniões contraditórias a que, a cada vez, nos agarramos como se tivessem, de modo geral, uma solidez maior do que elas podem revelar se consideradas no decorrer do tempo. Disso podemos perceber que ele problematiza as certezas políticas dado o caráter inseguro da faculdade intelectual, que recebe freqüentemente coisas falsas, daí a necessidade da moderação e do diálogo entre os partidos. Portanto, há um caráter duvidoso em todos os partidos. Diferente das certezas do eu só sei que nada sei e do penso, logo existo , Montaigne toma para si a divisa de Pirro ( Que sais-je? ) cuja interrogação expressa com mais clareza o posicionamento de nosso autor.
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Razão de Estado e política antiterrorismo nos Estados Unidos / Reason of State and United States anti-terrorism policy

Teixeira Júnior, Geraldo Alves, 1984- 10 May 2011 (has links)
Orientador: Roberto Romano da Silva / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-19T03:37:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TeixeiraJunior_GeraldoAlves_D.pdf: 12974491 bytes, checksum: ef0f7aec2f638114c9a64bcca5d6be1e (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: O pensamento sobre a razão de Estado pode ser dito fundamental para a política moderna, já que seu desenvolvimento inicial coincide com o do próprio surgimento do Estado. Onde crescia a razão de Estado, crescia o Estado, que por sua vez fomentava aquela política. Acusada de ocorrer à revelia da moral, essa circularidade e o acúmulo de poder que ela envolve foi certamente responsável por consolidar o Estado como instituição quaseuniversal. A consolidação das instituições estatais não extinguiu, contudo, a razão de Estado, que como técnica de poder ou como pretensa racionalidade superior acompanhou os distintos momentos da política. A presente pesquisa examina inicialmente o contexto histórico e intelectual que originou o pensamento sobre a razão de Estado a fim de permitir uma visão panorâmica do tema na teoria política. Após o estudo histórico discorre-se sobre os diversos elementos que compõem este tema e analisa-se os modos pelos quais eles operam na prática política. Nesta primeira parte são utilizados diversos textos de reconhecidos estudiosos do pensamento político, como Friedrich Meinecke, Carl J. Friedrich, Quentin Skinner e Michel Senellart, mas recorre-se também diretamente aos textos históricos de Nicolau Maquiavel, Giovanni Botero, Thomas Hobbes e Gabriel Naudé. No estágio seguinte aplica-se o estudo inicial a um caso concreto. São estudadas algumas ações políticas e jurídicas do governo dos Estados Unidos, assim como leis criadas para combater o terrorismo, notavelmente aquelas que entraram em vigor após os ataques que o país sofreu em 11 de setembro de 2001. Antes de abordar o ponto central recupera-se fatores históricos que influenciaram os rumos do Estado americano e alguns eventos que constituem precedentes importantes da política antiterror. Após a devida contextualização, o trabalho centra-se na análise de uma lei de 2001, o Patriot Act, e nas ações estatais que ela possibilitou nos anos seguintes. Na segunda parte do trabalho utiliza-se, além de textos acadêmicos, artigos jornalísticos, documentos oficiais do governo americano, textos de leis, jurisprudência e relatórios e declarações de setores da sociedade civil e de comentadores de temas jurídicos. O exame da doutrina da razão de Estado, aplicado ao caso específico dos Estados Unidos no referido contexto corrobora a tese, pormenorizada no capítulo conclusivo, de que as recentes formas de combate ao terrorismo recuperam e fortalecem o pensamento sobre a razão de Estado, agora na situação particular dos Estados liberais-democráticos / Abstract: Reason of State theories might be considered fundamental to modern politics for its beginning occurs together with the emergence of States themselves. Where reason of State was rising, it helped the State growth that, in turn, stimulated reason of State policies. Criticized for having put aside moral concerns, such circularity and the accumulation of power it produces may be pointed as an important cause leading to the consolidation of the State as a quasi-universal institution. Nonetheless, the States did not extinguished reason of State after being consolidated. As techniques or as a specific rationality it was adapted for each new context of politics. This work starts by investigating the historical and intellectual context that gave birth to reason of State in order to show a panoramic view of the theme in the political theory. After the historical study I analyse several elements which constitutes reason of State and I present how they operate in political practice. For this first part several texts of recognized academics of political thought are used, such as Friedrich Meinecke, Carl J. Friedrich, Quentin Skinner and Michel Senellart, but I also resort to the historical texts of Niccolo Machiavelli, Giovanni Botero, Thomas Hobbes and Gabriel Naudé. At the next stage the previous study is applied to a concrete case. I analyse political and judicial actions of the American government and some legislation created to combat terrorism, particularly those that went in force after the attacks the country suffered on September 11, 2001 (9/11). Before dealing with the main point I present historical events which have influenced the course of the United States politics and some important precedents of the anti-terror policies. After proper contextualization the study is focused on the 2001 law called Patriot Act and on the state actions it has authorized in the years that followed its creation. In the second part, besides academic texts and news articles, I make use of official documents, statute texts, judicial cases, reports and declarations of civil society organizations and of legal themes' commentators. The study of reason of State doctrine applied to the specific case of the United States at the mentioned context corroborates the thesis addressed at the conclusive chapter stating that the recent anti-terror policies revive and strengthen reason of State thought, now acting at the particular situation of liberal democracies / Doutorado / Filosofia / Doutor em Filosofia
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“Un privilegio particular del Principe” Política, religião e moralidade na teoria da razão de estado de Fernando Alvía de Castro

Pereira, Bruno Maciel 11 November 2014 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-01-29T13:28:48Z No. of bitstreams: 1 brunomacielpereira.pdf: 1099223 bytes, checksum: 81c47fec5c813bf6ee155d004094c1b6 (MD5) / Rejected by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br), reason: Adicionar instituição on 2016-02-01T15:45:51Z (GMT) / Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-02-01T16:13:53Z No. of bitstreams: 1 brunomacielpereira.pdf: 1099223 bytes, checksum: 81c47fec5c813bf6ee155d004094c1b6 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-02-01T20:11:10Z (GMT) No. of bitstreams: 1 brunomacielpereira.pdf: 1099223 bytes, checksum: 81c47fec5c813bf6ee155d004094c1b6 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-02-01T20:11:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 brunomacielpereira.pdf: 1099223 bytes, checksum: 81c47fec5c813bf6ee155d004094c1b6 (MD5) Previous issue date: 2014-11-11 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O objetivo deste estudo é compreender o conceito de Razão de Estado de Fernando Alvía de Castro (1572-1642?) a partir da análise de sua obra: Verdadera Razon de Estado (1616). Enfatiza o modo como o tratadista logroñes orienta a conduta dos governantes, realçando as permissividades e interdições de sua Teoria da Razão de Estado. Ancorado no método de Quentin Skinner– conforme o historiador inglês o apresenta em Fundações do Fundamento Político Moderno –, busca remontar as origens do conceito Razão de Estado, bem como compreender as relações da obra de Alvía de Castro com a intelectualidade de seu tempo. Complementarmente analisa o modo em que Alvía de Castro interpreta as obras de Aristóteles, Cícero, Sêneca e Tácito e a importância desses autores para formulação de sua Teoria da Razão de Estado. / The objective of this study is to understand Fernando de Castro's (1572-1642?) concept of Reason of State, from the analysis of his work: Verdadera Razon de Estado (1616). The study emphasizes how the Logroñes treatisewriter guides the conduct of rulers, highlighting the permissiveness and restrictions of his Theory of the Reason of State. Anchored in the method of Quentin Skinner – as the English historian presents in the Foundations of Modern Political Thought – this is an attemptto trace the origins of the Reason of State concept, as well as to understand the relationship of the work of Alvía de Castro with the intellectuals of his time. In a complementary manner, the study analyzes the way in which Alvía de Castro interprets the works of Aristotle, Cicero, Seneca, and Tacitus, and the importance of these authors in formulating his Theory of the Reason of State.

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