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Os argumentos pela aprioridade e subjetividade de espaço e tempo na estética transcendental: uma discussão das leituras de Kemp Smith, Paton e Kitcher

Chabbouh Junior, Marco Antonio 29 October 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T17:27:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marco Antonio Chabbouh Junior.pdf: 1163932 bytes, checksum: a475e7e1b94aa998f468457e35783e1d (MD5) Previous issue date: 2012-10-29 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / One of the best-known teachings of the Critique of Pure Reason by Immanuel Kant is that of the ideality of space and time. The present work aims at discussing the relations between the proofs of the apriority of space and time and the proofs of their subjective character. To achieve this aim, the present text takes the form of a comparative and commented exposition of the readings by Norman Kemp Smith, Herbert James Paton and Patricia Kitcher. This exposition is made in three main chapters. The first one is intended to make an approach to the main problem, the second one is a detailed discussion of the mentioned readings and the third one is constituted by the position taking from the offered debate. It intends then, to demonstrate that Paton s interpretation is the most successful among the three, because it is able to solve pressing problems enunciated by Kemp Smith without trespassing, as Kitcher did, the boundaries of the critical text. Hence, it is also shown that the ideality of space and time intended by Kant is not made through a doctrine of innate ideas similar to the rationalist ones, but is only a doctrine that states the existence of an innate capacity responsible for the production of pure spacial and temporal contents once experience begins / Um dos mais célebres ensinamentos da Crítica da Razão Pura de Immanuel Kant é o da idealidade do espaço e do tempo. O presente trabalho tem como objetivo discutir as relações existentes entre as provas a favor da aprioridade do espaço e do tempo e as provas a favor de seu caráter subjetivo. Para levar a cabo a tarefa citada, o presente texto toma a forma de uma exposição comparativa e comentada das interpretações de Norman Kemp Smith, Herbert James Paton e Patricia Kitcher. Essa exposição faz-se em três capítulos. O primeiro é uma aproximação ao problema central, o segundo constitui-se de uma discussão em detalhe das interpretações analisadas e o terceiro consiste na tomada de posição a partir da discussão oferecida. Pretende-se mostrar que a leitura feita por Paton é a mais bem sucedida dentre as três por conseguir dar conta de importantes questões postuladas por Kemp Smith sem extrapolar, como fez Kitcher, os limites textuais. Sendo assim, evidencia-se que a idealidade do espaço e do tempo pretendida por Kant não se constitui a partir de uma doutrina que afirma a existência de ideias inatas nos moldes racionalistas dogmáticos, mas que afirma unicamente a presença de uma capacidade inata responsável por produzir conteúdos espaciais e temporais puros mediante a experiência
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O conceito de coisa em si na Crítica da Razão Pura e as origens da polêmica que o envolve / The concept of thing in itself in the Critique of Pure Reason and the origins of the controversy surrounding it

Conterato, Luis Sergio Vieira 18 September 2017 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2017-10-03T12:32:07Z No. of bitstreams: 1 Luis Sergio Vieira Conterato.pdf: 965280 bytes, checksum: 37b80ad428bfaee27fb8e31e9545665e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-03T12:32:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Luis Sergio Vieira Conterato.pdf: 965280 bytes, checksum: 37b80ad428bfaee27fb8e31e9545665e (MD5) Previous issue date: 2017-09-18 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / This dissertation aims to study the concept of thing in itself in the Critique of Pure Reason and the origins of the controversy that surrounds it. In the light of this scope, this work was elaborated and articulated in three chapters whose purpose was to point out the origins of the controversy that involves the concept of thing itself, the main objectors and their respective objections to the thing itself. Given these questions to the thing itself, we’ve approached Allison's proposal to defend a non-polemical use of the concept of thing itself, from the understanding that the distinction phenomena and thing itself are two ways of considering the same thing. Next, it deals with the construction of the concept of thing itself within the Critique of Pure Reason, addressing the implications of texts of the Preface, Transcendental Aesthetics, Analytic Concepts and Analytic of the Principles for the consolidation of the meaning of the thing considered in itself it. In this sense, the differences between the thing itself, phenomenon, transcendental object and noumenon, and especially in what sense some of these concepts can be used as equivalents in the light of the Critique of Pure Reason, stand out. Finally, the importance of the concept of thing itself in Transcendental Idealism was analyzed, since the criticisms were incisive, but Kant remained with the concept of thing itself in his Theory of Knowledge. Thus, the task of the concept of thing itself in Transcendental Idealism was observed, which led to the conclusion that the thing considered in itself, in spite of the controversies surrounding it, is essential for the success of Kant's critical program, named as Transcendental Idealism whose thesis is the access to the objects of the senses, since these depend on the pure forms of sensibility and the impossibility of the cognoscent subject to scan things considered in themselves, since their existence does not depend on the human faculty of knowledge / Essa dissertação tem como objetivo estudar o conceito de coisa em si na Crítica da Razão Pura e as origens da polêmica que o envolve. À luz desse escopo, o trabalho foi elaborado e articulado em três capítulos, cujo propósito foi de apontar as origens da polêmica que envolve o conceito de coisa em si, os principais objetores e seus respectivos questionamentos à coisa em si. Dado estes questionamentos à coisa em si, abordou-se a proposta de Allison em defender um uso não polêmico do conceito de coisa em si, a partir da compreensão que a distinção fenômeno e coisa em si são dois modos de considerar a mesma coisa. Em seguida, trata-se da construção do conceito de coisa em si no interior da Crítica da Razão Pura, abordando as implicações de textos do “Prefácio”; “Estética Transcendental”; “Analítica dos Conceitos” e “Analítica dos Princípios” para a consolidação do significado da coisa considerada em si mesma. Nesse sentido, destacam-se as diferenças entre coisa em si, fenômeno, objeto transcendental e númeno e, especialmente, em que sentido alguns desses conceitos podem ser utilizados como equivalentes à luz da Crítica da Razão Pura. Por fim, analisou-se a importância do conceito de coisa em si no Idealismo Transcendental, visto que as críticas foram incisivas, mas Kant permaneceu com esse conceito em sua Teoria do Conhecimento. Sendo assim, observou-se a tarefa do conceito de coisa em si no Idealismo Transcendental o que conduziu à conclusão de que a coisa considerada em si mesma, a despeito das polêmicas que a envolve, é imprescindível para o êxito do programa crítico de Kant, nomeado como Idealismo Transcendental cuja tese é o acesso aos objetos dos sentidos, pois estes dependem das formas puras da sensibilidade e a impossibilidade do sujeito cognoscente esquadrinhar as coisas consideradas em si mesmas, porque o modo de existir dessas não dependem da faculdade humana de conhecimento
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Kant e a refutação do idealismo nas edições A e B da CRP: aporia ou solução ao idealismo? / Kant and the Refutation of Idealism in editions A and B of the CRP: aporia or solution to idealism?

SANTOS, Claudio Tobias Akim 10 May 2017 (has links)
Submitted by Nathalya Silva (nathyjf033@gmail.com) on 2017-07-07T19:40:56Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_KantRefutacaoIdealismo.pdf: 853945 bytes, checksum: 8b44bb2145a2be71fb42b608086a95f3 (MD5) / Approved for entry into archive by Irvana Coutinho (irvana@ufpa.br) on 2017-07-12T12:40:27Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_KantRefutacaoIdealismo.pdf: 853945 bytes, checksum: 8b44bb2145a2be71fb42b608086a95f3 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-12T12:40:27Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_KantRefutacaoIdealismo.pdf: 853945 bytes, checksum: 8b44bb2145a2be71fb42b608086a95f3 (MD5) Previous issue date: 2017-05-10 / Este trabalho se preocupa com a Refutação do idealismo proposta por Kant na Crítica da Razão Pura, aonde pretendemos, inicialmente, por meio de uma análise crítica e conceitual que o assunto exige, abordar as questões que Kant levanta contra o idealismo cético, e, também, nos posicionar quanto a suficiência da prova proposta por Kant como solução do problema da real existência dos objetos fora da consciência, tanto no Quarto paralogismo (edição A), quanto na Refutação do idealismo (edição B). Posteriormente vamos mostrar que os argumentos do Quarto paralogismo da edição A juntamente com a Refutação do idealismo da edição B, são suficientes para a refutação do cético e finalmente provam a real existência dos objetos externos. / This work is concerned with the Refutation of idealism proposed by Kant in the Critique of Pure Reason, where we intend, initially, through a critical and conceptual analysis that the subject demands, to address the questions that Kant raises against skeptical idealism, and also, to position ourselves as to the sufficiency of the proof proposed by Kant as a solution to the problem of the real existence of objects outside consciousness, both in the Fourth paralogism (edition A) and in the Refutation of idealism (edition B). Later we will show that the arguments of the Fourth paralogism of the A edition together with the Refutation of the idealism of the B edition are sufficient for the refutation of the skeptic and finally prove the real existence of the external objects.
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O sistema de filosofia transcendental de Schopenhauer : uma interpretação e defesa / Schopenhauer’s system of transcendental philosophy: an interpretation and defense

Teles, Alexandre January 2009 (has links)
Neste trabalho é apresentada e defendida a tese segundo a qual o projeto filosófico de Arthur Schopenhauer deve ser entendido como o estabelecimento de um sistema de filosofia transcendental, constituído de uma teoria da experiência coordenada a uma teoria geral das faculdades cognitivas e a um “primeiro princípio”, que apresentamos e discutimos. Assim compreendida, a filosofia de Schopenhauer guarda uma relação peculiar de continuidade com a filosofia transcendental de Kant: herda e reformula o projeto de Karl Leonhard Reinhold, articulado em resposta aos céticos Salomon Maimon e Gottlob Ernst Schulze, edificando um sistema de filosofia transcendental que contempla as ambições fundacionistas presentes no projeto de Reinhold, as críticas que esse projeto recebera e críticas endereçadas à própria teoria da experiência de Kant no contexto de recepção da Crítica da Razão Pura. / In this work is presented and defended the thesis according to which Arthur Schopenhauer’s philosophical project should be understood as aiming at putting forward a system of transcendental philosophy. That system comprises a theory of experience coordinated to a general theory of cognitive faculties and to a “first principle” which we present and discuss. So understood, Schopenhauer’s philosophy exhibits a peculiar relationship of continuity with Kant’s transcendental philosophy: it inherits and reformulates Karl Leonhard Reinhold’s project as it was conceived in response to the skeptics Salomon Maimon and Gottlob Ernst Schulze, building a system of transcendental philosophy which encompasses the foundationalist ambitions of Reinhold’s project and the criticisms which that project had received, as much as some criticisms which was addressed at Kant’s theory of experience itself in the context of reception of the Critique of Pure Reason.
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O sistema de filosofia transcendental de Schopenhauer : uma interpretação e defesa / Schopenhauer’s system of transcendental philosophy: an interpretation and defense

Teles, Alexandre January 2009 (has links)
Neste trabalho é apresentada e defendida a tese segundo a qual o projeto filosófico de Arthur Schopenhauer deve ser entendido como o estabelecimento de um sistema de filosofia transcendental, constituído de uma teoria da experiência coordenada a uma teoria geral das faculdades cognitivas e a um “primeiro princípio”, que apresentamos e discutimos. Assim compreendida, a filosofia de Schopenhauer guarda uma relação peculiar de continuidade com a filosofia transcendental de Kant: herda e reformula o projeto de Karl Leonhard Reinhold, articulado em resposta aos céticos Salomon Maimon e Gottlob Ernst Schulze, edificando um sistema de filosofia transcendental que contempla as ambições fundacionistas presentes no projeto de Reinhold, as críticas que esse projeto recebera e críticas endereçadas à própria teoria da experiência de Kant no contexto de recepção da Crítica da Razão Pura. / In this work is presented and defended the thesis according to which Arthur Schopenhauer’s philosophical project should be understood as aiming at putting forward a system of transcendental philosophy. That system comprises a theory of experience coordinated to a general theory of cognitive faculties and to a “first principle” which we present and discuss. So understood, Schopenhauer’s philosophy exhibits a peculiar relationship of continuity with Kant’s transcendental philosophy: it inherits and reformulates Karl Leonhard Reinhold’s project as it was conceived in response to the skeptics Salomon Maimon and Gottlob Ernst Schulze, building a system of transcendental philosophy which encompasses the foundationalist ambitions of Reinhold’s project and the criticisms which that project had received, as much as some criticisms which was addressed at Kant’s theory of experience itself in the context of reception of the Critique of Pure Reason.
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O sistema de filosofia transcendental de Schopenhauer : uma interpretação e defesa / Schopenhauer’s system of transcendental philosophy: an interpretation and defense

Teles, Alexandre January 2009 (has links)
Neste trabalho é apresentada e defendida a tese segundo a qual o projeto filosófico de Arthur Schopenhauer deve ser entendido como o estabelecimento de um sistema de filosofia transcendental, constituído de uma teoria da experiência coordenada a uma teoria geral das faculdades cognitivas e a um “primeiro princípio”, que apresentamos e discutimos. Assim compreendida, a filosofia de Schopenhauer guarda uma relação peculiar de continuidade com a filosofia transcendental de Kant: herda e reformula o projeto de Karl Leonhard Reinhold, articulado em resposta aos céticos Salomon Maimon e Gottlob Ernst Schulze, edificando um sistema de filosofia transcendental que contempla as ambições fundacionistas presentes no projeto de Reinhold, as críticas que esse projeto recebera e críticas endereçadas à própria teoria da experiência de Kant no contexto de recepção da Crítica da Razão Pura. / In this work is presented and defended the thesis according to which Arthur Schopenhauer’s philosophical project should be understood as aiming at putting forward a system of transcendental philosophy. That system comprises a theory of experience coordinated to a general theory of cognitive faculties and to a “first principle” which we present and discuss. So understood, Schopenhauer’s philosophy exhibits a peculiar relationship of continuity with Kant’s transcendental philosophy: it inherits and reformulates Karl Leonhard Reinhold’s project as it was conceived in response to the skeptics Salomon Maimon and Gottlob Ernst Schulze, building a system of transcendental philosophy which encompasses the foundationalist ambitions of Reinhold’s project and the criticisms which that project had received, as much as some criticisms which was addressed at Kant’s theory of experience itself in the context of reception of the Critique of Pure Reason.
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Ente necessário e razão : estudo sobre a noção de Deus em dois textos "pré-críticos" e na Crítica da razão pura

Saltiél, Eduardo Ruttke von January 2017 (has links)
Nesta tese, estudamos o desenvolvimento da noção de Deus dentro da obra de Immanuel Kant. Com esse intuito, oferecemos a análise de três textos publicados pelo filósofo. Em nosso primeiro capítulo, voltamos nossa atenção para um texto publicado em 1755, sua tese de habilitação Nova Dilucidatio. Examinamos, aqui, como Kant tratava dos princípios de contradição e de razão suficiente, e como apresentava uma nova prova para a demonstração da existência de Deus no contexto de discussão desses princípios. Examinamos também como os princípios metafísicos de Sucessão e de Coexistência, apresentados pela Nova Dilucidatio, se relacionam com a prova da existência de Deus, bem como com os princípios de razão e contradição. Em nosso segundo capítulo, examinamos a obra O Único Argumento Possível para uma Demonstração da Existência de Deus, de 1762. Em um primeiro momento, analisamos a prova a priori fornecida aqui por Kant, assim como examinamos qual noção de Deus resulta dessa argumentação. Em um segundo momento, buscamos apresentar a argumentação a posteriori oferecido por O Único Argumento para demonstrar a existência de Deus. Nossa intenção é mostrar como o discurso “pré-crítico” de Kant articulava metafísica e investigação científica. Em nosso último capítulo, analisamos como a discussão sobre a existência de Deus ocorre em passagens da Crítica da Razão Pura, de 1781. Para tanto, analisamos as críticas de Kant à argumentação cosmológica, assim como dedicamos particular atenção à seção “Do ideal transcendental”, onde Kant retoma a discussão de sua prova a priori pré-crítica. Oferecemos, ao longo dessa análise, hipóteses interpretativas sobre os motivos da mudança da posição do filósofo com respeito à existência de Deus, e argumentamos que elas se deixam melhor entender se levarmos em consideração também a Quarta Antinomia da Crítica da Razão Pura. / In the present thesis, we study the development of the notion of God in the work of Immanuel Kant. Accordingly, we offer an analysis of three texts published by the philosopher. In our first chapter, we turn our attention to a work appeared in 1755, his habilitation thesis Nova Dilucidatio. We examine here how Kant treated the principles of contradiction and sufficient reason, and how he presented a new proof for the demonstration of the existence of God in the context of the discussion of these principles. We examine also how the metaphysical principles of Succession and Coexistence, presented in Nova Dilucidatio, relate to the proof of God’s existence, just like to the principles of contradiction and sufficient reason. In our second chapter, we examine the text The Only Possible Argument for a Demonstration of the Existence of God, from 1762. Firstly, we analyze the a priori proof here offered by Kant and we examine what notion of God results from such argumentation. Secondly, we present the a posteriori argumentation offered by The Only Possible Argument to support God’s existence. Our aim is to show how such pre-critical discourse articulated metaphysics and scientific investigation. In our third chapter, we analyze how the discussion about the existence of God takes place in passages from the Critique of Pure Reason, from 1781. Accordingly, we analyze Kant’s criticisms of the cosmological argumentation, and we dedicate close attention to the section “On the transcendental ideal”; here, Kant retakes the discussion of his pre-critical a priori proof. We offer, throughout this analysis, interpretative hypothesis about the reasons of the philosopher’s change of mind in relation to the existence of God, and we argue that they are better understood if we consider the Fourth Antinomy of the Critique of Pure Reason as well.
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O território do conceito : lógica e estrutura conceitual na filosofia crítica de Kant

Fonseca, Renato Duarte January 2010 (has links)
A concepção kantiana da lógica é marcada pela distinção entre dois níveis de reflexão: à lógica geral concernem as regras que governam o pensamento como tal, em abstração da origem e do conteúdo de nossos conceitos e juízos, e atendo-se exclusivamente às formas de suas relações recíprocas; à lógica transcendental, por sua vez, concernem as condições sob as quais seria possível uma cognição de objetos independentemente da experiência. Não obstante, a despeito de seus escopos distintos, os princípios da lógica geral e da lógica transcendental devem, por óbvio, ser mutuamente compatíveis. A pre-sente tese parte desse truísmo para investigar qual concepção da estrutura da representa-ção conceitual é capaz de satisfazê-lo. Em outras palavras, ela pretende elucidar que tipo de caracterização das dimensões próprias a qualquer conceito – sua extensão e seu conteúdo – pode adequar-se a uma imagem coerente do projeto de Kant, que abranja sua compreensão da forma lógica do juízo e seu tratamento da possibilidade de juízos sinté-ticos a priori. O primeiro capítulo examina a visão kantiana das funções lógicas do juí-zo como funções de subordinação extensional de conceitos e, com base nisso, reconstrói a questão transcendental da possibilidade dos juízos sintéticos a priori nos seguintes termos: como é possível justificar a necessária subordinação da extensão de um conceito à de outro, quando este não está entre as notas que perfazem o conteúdo daquele? Com vistas à clarificação desse problema e de sua pretendida solução, o segundo capítulo consiste na análise crítica de diferentes modelos interpretativos da concepção kantiana de extensão conceitual: o modelo ôntico, segundo o qual a extensão de um conceito é o conjunto de suas instâncias efetivas; o modelo nocional, segundo o qual a extensão de um conceito equivale ao complexo de seus inferiores por subordinação lógica; o modelo híbrido, que interpreta a extensão conceitual como um amálgama das duas dimensões previamente circunscritas, ou então atribui a Kant duas concepções distintas de extensão conceitual, cada qual correspondendo a uma daquelas dimensões. Esses três modelos interpretativos são rejeitados à luz dos compromissos teóricos das lógicas geral e trans-cendental, especialmente considerada a condição subjacente de sua consistência mútua. O terceiro capítulo articula um modelo alternativo da extensão conceitual que vai ao encontro dessa condição, de acordo com o qual a extensão de um conceito é seu campo de aplicação possível. Levando em conta a distinção crítica entre possibilidade lógica e possibilidade real, e explorando algumas metáforas da Crítica da Razão Pura e da Crí-tica do Juízo, a tese desenvolve esse modelo e mostra suas consequências para a com-preensão da concepção kantiana de conteúdo conceitual, particularmente em relação à doutrina do esquematismo. / Kant‟s conception of logic is marked by the distinction between two levels of reflection: general logic concerns the rules governing thought as such, in abstraction of the origin and content of our concepts and judgments, and attaining exclusively to the forms of their reciprocal relations; transcendental logic, in its turn, concerns the conditions under which it could be possible a cognition of objects independently of experience. Neverthe-less, in spite of their different scopes, the principles of general and transcendental logic must obviously be mutually compatible. The present thesis starts from this truism and sets to enquire what conception of the structure of conceptual representation is capable of satisfying it. In other words, it intends to elucidate what sort of characterization of those dimensions proper to any concept – its extension and its content – could fit a co-herent image of Kant‟s project, comprehending his construal of the logical form of judgment as well as his account of the possibility of synthetic a priori judgments. The first chapter examines Kant‟s view of the logical functions of judgment as functions of extensional subordination of concepts and, on that basis, reconstructs the transcendental question of the possibility of synthetic a priori judgments in the following terms: how is it possible to justify the necessary subordination of one concept‟s extension to anoth-er‟s, when the later concept is not among the marks which comprise the content of the former? Aiming at a clarification of this problem and its purported solution, the second chapter consists of a critical analysis of different interpretative models of Kant‟s con-ception of conceptual extension: the ontic model, according to which the extension of a concept is the set of its actual instances; the notional model, according to which the extension of a concept amounts to the complex of its inferior concepts, i. e. those logi-cally subordinated to it; the hybrid model, which interprets conceptual extension as an amalgam of the two dimensions previously circumscribed, or else ascribes to Kant two distinct conceptions of conceptual extension, each corresponding to one of those dimen-sions. These three interpretative models are rejected in the light of the theoretical com-mitments of general and transcendental logic, especially considering the underlying condition of their mutual consistency. The third chapter articulates an alternative model of conceptual extension that meets this condition, according to which the extension of a concept is its field of possible application. Taking account of the critical distinction be-tween logical and real possibility, and exploring some metaphors found in the Critique of Pure Reason and the Critique of the Power of Judgment, the thesis elaborates this model and shows its consequences to the understanding to Kant‟s conception of concep-tual content, particularly in relation to the doctrine of schematism.
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Ente necessário e razão : estudo sobre a noção de Deus em dois textos "pré-críticos" e na Crítica da razão pura

Saltiél, Eduardo Ruttke von January 2017 (has links)
Nesta tese, estudamos o desenvolvimento da noção de Deus dentro da obra de Immanuel Kant. Com esse intuito, oferecemos a análise de três textos publicados pelo filósofo. Em nosso primeiro capítulo, voltamos nossa atenção para um texto publicado em 1755, sua tese de habilitação Nova Dilucidatio. Examinamos, aqui, como Kant tratava dos princípios de contradição e de razão suficiente, e como apresentava uma nova prova para a demonstração da existência de Deus no contexto de discussão desses princípios. Examinamos também como os princípios metafísicos de Sucessão e de Coexistência, apresentados pela Nova Dilucidatio, se relacionam com a prova da existência de Deus, bem como com os princípios de razão e contradição. Em nosso segundo capítulo, examinamos a obra O Único Argumento Possível para uma Demonstração da Existência de Deus, de 1762. Em um primeiro momento, analisamos a prova a priori fornecida aqui por Kant, assim como examinamos qual noção de Deus resulta dessa argumentação. Em um segundo momento, buscamos apresentar a argumentação a posteriori oferecido por O Único Argumento para demonstrar a existência de Deus. Nossa intenção é mostrar como o discurso “pré-crítico” de Kant articulava metafísica e investigação científica. Em nosso último capítulo, analisamos como a discussão sobre a existência de Deus ocorre em passagens da Crítica da Razão Pura, de 1781. Para tanto, analisamos as críticas de Kant à argumentação cosmológica, assim como dedicamos particular atenção à seção “Do ideal transcendental”, onde Kant retoma a discussão de sua prova a priori pré-crítica. Oferecemos, ao longo dessa análise, hipóteses interpretativas sobre os motivos da mudança da posição do filósofo com respeito à existência de Deus, e argumentamos que elas se deixam melhor entender se levarmos em consideração também a Quarta Antinomia da Crítica da Razão Pura. / In the present thesis, we study the development of the notion of God in the work of Immanuel Kant. Accordingly, we offer an analysis of three texts published by the philosopher. In our first chapter, we turn our attention to a work appeared in 1755, his habilitation thesis Nova Dilucidatio. We examine here how Kant treated the principles of contradiction and sufficient reason, and how he presented a new proof for the demonstration of the existence of God in the context of the discussion of these principles. We examine also how the metaphysical principles of Succession and Coexistence, presented in Nova Dilucidatio, relate to the proof of God’s existence, just like to the principles of contradiction and sufficient reason. In our second chapter, we examine the text The Only Possible Argument for a Demonstration of the Existence of God, from 1762. Firstly, we analyze the a priori proof here offered by Kant and we examine what notion of God results from such argumentation. Secondly, we present the a posteriori argumentation offered by The Only Possible Argument to support God’s existence. Our aim is to show how such pre-critical discourse articulated metaphysics and scientific investigation. In our third chapter, we analyze how the discussion about the existence of God takes place in passages from the Critique of Pure Reason, from 1781. Accordingly, we analyze Kant’s criticisms of the cosmological argumentation, and we dedicate close attention to the section “On the transcendental ideal”; here, Kant retakes the discussion of his pre-critical a priori proof. We offer, throughout this analysis, interpretative hypothesis about the reasons of the philosopher’s change of mind in relation to the existence of God, and we argue that they are better understood if we consider the Fourth Antinomy of the Critique of Pure Reason as well.
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O território do conceito : lógica e estrutura conceitual na filosofia crítica de Kant

Fonseca, Renato Duarte January 2010 (has links)
A concepção kantiana da lógica é marcada pela distinção entre dois níveis de reflexão: à lógica geral concernem as regras que governam o pensamento como tal, em abstração da origem e do conteúdo de nossos conceitos e juízos, e atendo-se exclusivamente às formas de suas relações recíprocas; à lógica transcendental, por sua vez, concernem as condições sob as quais seria possível uma cognição de objetos independentemente da experiência. Não obstante, a despeito de seus escopos distintos, os princípios da lógica geral e da lógica transcendental devem, por óbvio, ser mutuamente compatíveis. A pre-sente tese parte desse truísmo para investigar qual concepção da estrutura da representa-ção conceitual é capaz de satisfazê-lo. Em outras palavras, ela pretende elucidar que tipo de caracterização das dimensões próprias a qualquer conceito – sua extensão e seu conteúdo – pode adequar-se a uma imagem coerente do projeto de Kant, que abranja sua compreensão da forma lógica do juízo e seu tratamento da possibilidade de juízos sinté-ticos a priori. O primeiro capítulo examina a visão kantiana das funções lógicas do juí-zo como funções de subordinação extensional de conceitos e, com base nisso, reconstrói a questão transcendental da possibilidade dos juízos sintéticos a priori nos seguintes termos: como é possível justificar a necessária subordinação da extensão de um conceito à de outro, quando este não está entre as notas que perfazem o conteúdo daquele? Com vistas à clarificação desse problema e de sua pretendida solução, o segundo capítulo consiste na análise crítica de diferentes modelos interpretativos da concepção kantiana de extensão conceitual: o modelo ôntico, segundo o qual a extensão de um conceito é o conjunto de suas instâncias efetivas; o modelo nocional, segundo o qual a extensão de um conceito equivale ao complexo de seus inferiores por subordinação lógica; o modelo híbrido, que interpreta a extensão conceitual como um amálgama das duas dimensões previamente circunscritas, ou então atribui a Kant duas concepções distintas de extensão conceitual, cada qual correspondendo a uma daquelas dimensões. Esses três modelos interpretativos são rejeitados à luz dos compromissos teóricos das lógicas geral e trans-cendental, especialmente considerada a condição subjacente de sua consistência mútua. O terceiro capítulo articula um modelo alternativo da extensão conceitual que vai ao encontro dessa condição, de acordo com o qual a extensão de um conceito é seu campo de aplicação possível. Levando em conta a distinção crítica entre possibilidade lógica e possibilidade real, e explorando algumas metáforas da Crítica da Razão Pura e da Crí-tica do Juízo, a tese desenvolve esse modelo e mostra suas consequências para a com-preensão da concepção kantiana de conteúdo conceitual, particularmente em relação à doutrina do esquematismo. / Kant‟s conception of logic is marked by the distinction between two levels of reflection: general logic concerns the rules governing thought as such, in abstraction of the origin and content of our concepts and judgments, and attaining exclusively to the forms of their reciprocal relations; transcendental logic, in its turn, concerns the conditions under which it could be possible a cognition of objects independently of experience. Neverthe-less, in spite of their different scopes, the principles of general and transcendental logic must obviously be mutually compatible. The present thesis starts from this truism and sets to enquire what conception of the structure of conceptual representation is capable of satisfying it. In other words, it intends to elucidate what sort of characterization of those dimensions proper to any concept – its extension and its content – could fit a co-herent image of Kant‟s project, comprehending his construal of the logical form of judgment as well as his account of the possibility of synthetic a priori judgments. The first chapter examines Kant‟s view of the logical functions of judgment as functions of extensional subordination of concepts and, on that basis, reconstructs the transcendental question of the possibility of synthetic a priori judgments in the following terms: how is it possible to justify the necessary subordination of one concept‟s extension to anoth-er‟s, when the later concept is not among the marks which comprise the content of the former? Aiming at a clarification of this problem and its purported solution, the second chapter consists of a critical analysis of different interpretative models of Kant‟s con-ception of conceptual extension: the ontic model, according to which the extension of a concept is the set of its actual instances; the notional model, according to which the extension of a concept amounts to the complex of its inferior concepts, i. e. those logi-cally subordinated to it; the hybrid model, which interprets conceptual extension as an amalgam of the two dimensions previously circumscribed, or else ascribes to Kant two distinct conceptions of conceptual extension, each corresponding to one of those dimen-sions. These three interpretative models are rejected in the light of the theoretical com-mitments of general and transcendental logic, especially considering the underlying condition of their mutual consistency. The third chapter articulates an alternative model of conceptual extension that meets this condition, according to which the extension of a concept is its field of possible application. Taking account of the critical distinction be-tween logical and real possibility, and exploring some metaphors found in the Critique of Pure Reason and the Critique of the Power of Judgment, the thesis elaborates this model and shows its consequences to the understanding to Kant‟s conception of concep-tual content, particularly in relation to the doctrine of schematism.

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