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Leistungserschwerung und Zweckvereitelung im Schuldverhältnis : zur Funktion und Gestalt der Lehre von der Geschäftsgrundlage im BGB und im System des Reformentwurfs der Schuldrechtskommission /Nauen, Bernd. January 2001 (has links) (PDF)
Univ., Diss.-2001--Trier, 2000. / Literaturverz. S. [365] - 386.
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Die Nutzungsstörung : zur Problematik der Störung des Verwendungszwecks und des Wegfalls der Geschäftsgrundlage /Quass, Guido. January 2003 (has links) (PDF)
Univ., Diss.--Tübingen, 2002. / Literaturverz. S. [279] - 301.
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Verba volant, scripta etiam (Le parole volano, e anche le cose scritte) : Comunicazione « schermo a schermo » : uno scritto che cerca di avvicinarsi all’orale / Verba volant, scripta etiam (Les mots volent et les choses écrites aussi) : Communication « d’écran à écran » : un écrit qui essaie de se rapprocher de l’oralCompagnone, Maria Rosaria 01 March 2011 (has links)
Au XXe siècle, aux moyens traditionnels de transmission du langage verbal que constituent le parlé et l’écrit, s’est ajouté un troisième moyen, le transmis. Si, dans un premier temps, il s’est surtout agi d’un « parlé à distance » (téléphone, radio, cinéma, télévision), on est ensuite passé à « l’écrit à distance » (sites Internet, courrier électronique, chats, SMS). Les progrès technologiques ont été suivis d’une transformation linguistique : le code s’est adapté aux différents supports qui l’ont véhiculé. Les technologies électroniques de la parole, comme le note Spina (2001 : 31), ont donné une nouvelle impulsion au mode de communication orale. À la fin du XIXe siècle, en effet, l’invention du téléphone a représenté une véritable révolution. Aujourd’hui, après plus d’un siècle, le téléphone a dépassé ses limitations traditionnelles, il s’est fait petit et discret et, à la transmission du son, il a ajouté la possibilité de faire circuler de brefs messages de texte et même des e-mails.La diffusion de la communication SMS a transformé un instrument dévolu à l’échange oral en technologie d’écriture, mais l’originalité du support permet à l’écriture SMS de reproduire les structures morphologiques de l’interaction orale, malgré sa nature d’écrit. Ainsi, la vitesse de composition du message n’est pas la seule propriété qui permette à l’écriture SMS de s’approcher de l’oralité : la syntaxe y apparaît souvent comme plutôt élémentaire, avec une prédominance de parataxes et de constructions elliptiques de la phrase plutôt que d’hypotaxes, traits typiques du discours oral. Mais le SMS joue aussi sur les finalités communicatives en abaissant le registre formel de la langue et en favorisant ainsi un nouveau langage. Notre thèse, si elle n’est pas la première à analyser un corpus de SMS, est sûrement en revanche l’une des premières à comparer la typologie des processus observés dans deux langues, l’italien et le français, pour en définir mécanismes parallèles et diversités. / Verbal language has traditionally been communicated by two means: speech and writing. In the twentieth century, however, a third means came into existence: transmitted language. Initially this consisted mostly of language “spoken at a distance” (telephone, radio, cinema, television), but it then extended to include language “written at a distance” (Internet sites, electronic mail, online chat, SMS). Technological progress was followed by a transformation of the language, and the code has been adapted to the different media used to convey it. Electronic technologies of the word, as Spina notes (2001: 31), have given a new impetus to the oral mode of communication, based on the spoken word.At the end of the 19th century, the invention of the telephone was a real breakthrough, allowing the creation of new, and previously unavailable, forms of communication. Today, little more than a century later, the phone has exceeded even its traditional limitations and to the transmission of sound has been added the ability to write short text messages, and even to send e-mail. The spread of SMS communication has transformed an instrument devoted to oral exchange into a technology of writing: in fact, the originality of the support allows text messaging, despite its written nature, to reproduce the morphological structures of oral interaction. Thus, the speed of composing the message is not the only property that allows texting to approach orality: the syntax is often seen as rather basic, with a predominance of parataxis and elliptical constructions rather than hypotaxis, features that are typical of spoken discourse. But texting also plays on communicative purpose by adopting a more informal register and thus fostering a new language. The present thesis, while not the first study to analyze a corpus of SMS, is surely one of the first to compare the types of processes found in both languages, French and Italian, in order to define parallel mechanisms and differences.
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[pt] TRAÇO, LETRA E ESCRITA NA / DA PSICANÁLISECLAUDIA DE MORAES REGO 20 June 2005 (has links)
[pt] Os significantes traço, letra e escrita foram importados
de seus
campos semânticos para a psicanálise num movimento
incialmente
metafórico. É nossa proposta demonstrar que, mais do que
uma metáfora,
estes significantes vieram a se constituir em modelos do
psíquico de tal
maneira que as letras e escritas visíveis passaram a poder
ser
entendidas a partir da referência à escrita psíquica. Como
segunda
hipótese, encetamos uma operação de extração de uma teoria
psicanalítica da origem da letra e da escrita, e da função
da escrita para
os sujeitos, que estaria implícita em Freud e Lacan. Esta
denominada
operação de extração, assemelhada à desconstrução
derridina, revelou
que o inconsciente (é) uma escrita de traços, o que só
pode se escrever
sob rasura uma vez que a verdade está ausente do traço. Por
consequência, a escrita visível será sempre encobrimento
desta
ausência radical de verdade do traço.
Escrever ou traçar é uma mímica da fundação do sujeito,
busca de
reencontrar sua metade sem par, num estreito litoral entre
saber e gozo:
lituraterra.
Aqueles sujeitos cuja língua é trabalhada pela escrita e
que se
sustentam em uma dupla referência à fala e à escrita, ou
aqueles outros
que, por determinação estrutural, sustentam melhor o non
sense da letra,
contituem um interessante caso para o exame da
inanalisabilidade,
devido à sua afinidade com a letra como traço (num caso, o
ideograma, e
no outro, lituraterra)
Também de forma não explicita, a psicanálise acompanhou
este
movimento. Houve uma psicanálise dominada por um desejo de
leitura,
de produção de sentido e há hoje uma psicanálise que se
aventura a ficar
do lado do non-sense do traço, onde o desejo do analista é
um desejo de
escrita.
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A onerosidade excessiva no Direito Civil brasileiro / Hardship in the Brazilian civil LawLuiz Philipe Tavares de Azevedo Cardoso 02 June 2010 (has links)
Esta dissertação tem como tema a onerosidade excessiva no direito civil brasileiro. Primeiramente, fazem-se necessários uma noção inicial da figura, uma delimitação conceitual do problema e uma síntese de seu desenvolvimento histórico no direito civil brasileiro. Feito isso, são apresentadas as teorias utilizadas para sua fundamentação pela doutrina e pela jurisprudência brasileiras antes do advento de texto legal expresso sobre a matéria. Concluída essa fase preparatória, adentra-se no direito positivo vigente, precisamente no Código Civil, para explicar o conteúdo da onerosidade excessiva, de seus pressupostos e de suas conseqüências. São diretamente estudados os artigos 478, 479, 480, 317 e ainda outros específicos de alguns tipos contratuais. São abordados ainda alguns tópicos correlatos que finalizam o entendimento da matéria, como os pressupostos negativos da figura, sua incidência em contratos de sinalagma indireto e nos contratos aleatórios e as diferenças nos pressupostos para sua configuração no Código de Defesa do Consumidor. / The theme of this dissertation is known in english as hardship, which means the fundamental alteration of the equilibrium of the contract. Firstly, it is necessary to make an introductional notion of the figure, a conceptual delineation of the problem and a summary of its historical evolution in the brazilian civil law. After that, it is presented the theories used by authors and courts to reason the solution of the problem before the existence of legal text about the issue. Then, we study the related articles of the Brazilian Civil Code to explain the content of hardship, the content of its requirements, and the content of its consequences. The articles 478, 479, 480, 317 are directly studied, and also other articles from particular named contracts. Some related issues finalize the understanding of the theme, as the negative requirements of the figure, its incidence in some particular categories of contracts, and the difference of its requirements in the Consumer Defense Code.
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The Courtier, the Anchorite, the Devil and his Angel: Gerald of Wales and the Creation of a Useable Past in the De Rebus a se GestisBatchelder, William G., IV 14 December 2010 (has links)
No description available.
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Le Régime Juridique de la mer CaspienneNasri-Roudsari, Reza 10 1900 (has links)
Depuis la création de l'Union soviétique jusqu'à sa dissolution, la mer Caspienne appartenait à l'Iran et à l'URSS, qui constituaient ses deux seuls États riverains. Ces derniers avaient convenu de gérer la Caspienne «en commun », selon un régime de condominium, dans deux accords bilatéraux signés en 1921 et 1940. Cependant, après le démembrement de l'Union soviétique en 1991, trois nouveaux États indépendants et riverains de la Caspienne (1'Azerbaïdjan, le Kazakhstan et le Turkménistan) se sont ajoutés à l'équation, et ont exigé une révision du régime juridique conventionnel en vigueur. Ainsi, des négociations multilatérales ont été entamées, lesquelles ont mis en relief plusieurs questions juridiques faisant l'objet d'interprétation divergente: Le régime juridique conventionnel de 1921 et de 1940 (établissant une gestion en commun) est-il toujours valable dans la nouvelle conjoncture? Les nouveaux États riverains successeurs de l'Union soviétique sont-ils tenus de respecter les engagements de l'ex-URSS envers l'Iran quant à la Caspienne? Quel est l'ordre juridique applicable à la mer Caspienne? Serait-ce le droit de la mer (UNCLOS) ou le droit des traités? La notion de rebus sic stantibus - soit le « changement fondamental de circonstances» - aurait-elle pour effet l'annulation des traités de 1921 et de 1940? Les divisions administratives internes effectuées en 1970 par l'URSS pour délimiter la mer sont-elles valides aujourd'hui, en tant que frontières maritimes? Dans la présente recherche, nous prendrons position en faveur de la validité du régime juridique établi par les traités de 1921 et de 1940 et nous soutiendrons la position des États qui revendiquent la transmission des engagements de l'ex-URSS envers l'Iran aux nouveaux États riverains. Pour cela nous effectuerons une étude complète de la situation juridique de la mer Caspienne en droit international et traiterons chacune des questions mentionnées ci-dessus. Le droit des traités, le droit de la succession d'États, la Convention des Nations Unies du droit de la mer de 1982, la doctrine, la jurisprudence de la C.I.J et les positions des États riverains de la Caspienne à l'ONU constituent nos sources pour l'analyse détaillée de cette situation. / From the creation of the Soviet Union to its dissolution, the Caspian Sea belonged to Iran and the USSR, which were its only two littoral States. The Caspian was, during this period, governed by two bilateral agreements signed in 1921 and 1940, in which the two States had agreed to “jointly” manage the Sea. However, after the dissolution of the USSR in 1991 gave birth to three newly independent States (Azerbaijan, Kazakhstan and Turkmenistan) with coast lines along the Caspian Sea, these three new actors demanded with insistence that the existing treaty-based regime be revised. During the course of the ensuing negotiations, several legal questions have been raised: Is the treaty-based legal regime established by the 1921 and 1940 treaties still valid in the new regional configuration? Are the newly independent States, successors to the USSR, obliged to respect the former Union's legal obligations towards Iran? If not, what is the appropriate legal regime applicable to the Caspian? Is it the law of the Sea (as defined mostly in the UNCLOS) or the law of treaties? Considering the new regional configuration, does the concept of rebus sic stantibus - or the fundamental change of circumstances - invalidate the 1921 and 1940 treaties? Will the internal administrative divisions established in 1970 by the former Soviet Union with regards to the Caspian become - de jure - the new international maritime frontiers? In this thesis, we argue in favour of the validity of the legal regime established by the 1921 and 1940 treaties and we support the position of those States which assert the transmissibility of the obligations of the former Union to the newly independent littoral States. In doing so, we will provide a complete analysis of the legal dilemma at hand and suggest appropriate analytical answers to the aforementioned questions. The law of treaties, the law of the succession of States, the 1982 United Nations' Convention of the Law of the Sea (UNCLOS), doctrinal commentaries, case law of the I.C.J, and official U.N documents revealing the positions of each littoral States will be thoroughly conversed in this regard.
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Técnica de intervenção judicial nos contratos: pressupostosMartins, César Barbosa 24 June 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-06-24 / The dissertation focuses on the analysis of conditions which allow judicial review and intervention of contracts when supervening facts that cause substantial variation to the terms and conditions occur. Thus, the objective was to make an approach towards the legal requisites for contractual review and dissolution, based on principles of Brazilian Law, once the contract is distorted due to a subsequent fact.
Such work required a historical study, in order to obtain the elementary premises that authorize judicial review and intervention of contracts. In this manner, among other topics, the study of the classic and origin-debated rebus sic stantibus clause was the main theoretical reference for research of the topic.
Furthermore, judicial contractual review and dissolution requisites in both Brazilian and foreign legal systems were likewise studied. Without doubt, the approach towards international legal investigation was the primary source of progressive research of the possibilities of relativization of the pacta sunt servanda dogma / A presente dissertação possui o escopo central de analisar os pressupostos que possibilitam a intervenção judicial nos contratos quando este é atingido por um fato superveniente que altere, significativamente, as bases que existiam no momento da contratação. Ou seja, buscou-se pesquisar, segundo o sistema jurídico moderno, baseando-se em princípios do Direito, os requisitos necessários para a revisão ou resolução contratual quando lhe sobrevêm modificações posteriores à sua formação.
Para tanto, foi necessária uma regressão histórica que serviu de fundamento para a possibilidade de intervenção judicial nos contratos. Neste ponto, foi analisada, entre outros tópicos, a velha cláusula rebus sic stantibus, de origem controversa, que, sem dúvida alguma, foi a construção teórica que mais estimulou as pesquisas acerca do tema.
Foram estudados os requisitos para a aplicação da revisão ou resolução contratual decorrente de fato superveniente no nosso Direito pátrio e no estrangeiro. Este último, sem dúvida alguma, foi a grande fonte que indicou os caminhos para a concretização, entre nós, da possibilidade de relativização do dogma pacta sunt servanda
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Le Régime Juridique de la mer CaspienneNasri-Roudsari, Reza 10 1900 (has links)
Depuis la création de l'Union soviétique jusqu'à sa dissolution, la mer Caspienne appartenait à l'Iran et à l'URSS, qui constituaient ses deux seuls États riverains. Ces derniers avaient convenu de gérer la Caspienne «en commun », selon un régime de condominium, dans deux accords bilatéraux signés en 1921 et 1940. Cependant, après le démembrement de l'Union soviétique en 1991, trois nouveaux États indépendants et riverains de la Caspienne (1'Azerbaïdjan, le Kazakhstan et le Turkménistan) se sont ajoutés à l'équation, et ont exigé une révision du régime juridique conventionnel en vigueur. Ainsi, des négociations multilatérales ont été entamées, lesquelles ont mis en relief plusieurs questions juridiques faisant l'objet d'interprétation divergente: Le régime juridique conventionnel de 1921 et de 1940 (établissant une gestion en commun) est-il toujours valable dans la nouvelle conjoncture? Les nouveaux États riverains successeurs de l'Union soviétique sont-ils tenus de respecter les engagements de l'ex-URSS envers l'Iran quant à la Caspienne? Quel est l'ordre juridique applicable à la mer Caspienne? Serait-ce le droit de la mer (UNCLOS) ou le droit des traités? La notion de rebus sic stantibus - soit le « changement fondamental de circonstances» - aurait-elle pour effet l'annulation des traités de 1921 et de 1940? Les divisions administratives internes effectuées en 1970 par l'URSS pour délimiter la mer sont-elles valides aujourd'hui, en tant que frontières maritimes? Dans la présente recherche, nous prendrons position en faveur de la validité du régime juridique établi par les traités de 1921 et de 1940 et nous soutiendrons la position des États qui revendiquent la transmission des engagements de l'ex-URSS envers l'Iran aux nouveaux États riverains. Pour cela nous effectuerons une étude complète de la situation juridique de la mer Caspienne en droit international et traiterons chacune des questions mentionnées ci-dessus. Le droit des traités, le droit de la succession d'États, la Convention des Nations Unies du droit de la mer de 1982, la doctrine, la jurisprudence de la C.I.J et les positions des États riverains de la Caspienne à l'ONU constituent nos sources pour l'analyse détaillée de cette situation. / From the creation of the Soviet Union to its dissolution, the Caspian Sea belonged to Iran and the USSR, which were its only two littoral States. The Caspian was, during this period, governed by two bilateral agreements signed in 1921 and 1940, in which the two States had agreed to “jointly” manage the Sea. However, after the dissolution of the USSR in 1991 gave birth to three newly independent States (Azerbaijan, Kazakhstan and Turkmenistan) with coast lines along the Caspian Sea, these three new actors demanded with insistence that the existing treaty-based regime be revised. During the course of the ensuing negotiations, several legal questions have been raised: Is the treaty-based legal regime established by the 1921 and 1940 treaties still valid in the new regional configuration? Are the newly independent States, successors to the USSR, obliged to respect the former Union's legal obligations towards Iran? If not, what is the appropriate legal regime applicable to the Caspian? Is it the law of the Sea (as defined mostly in the UNCLOS) or the law of treaties? Considering the new regional configuration, does the concept of rebus sic stantibus - or the fundamental change of circumstances - invalidate the 1921 and 1940 treaties? Will the internal administrative divisions established in 1970 by the former Soviet Union with regards to the Caspian become - de jure - the new international maritime frontiers? In this thesis, we argue in favour of the validity of the legal regime established by the 1921 and 1940 treaties and we support the position of those States which assert the transmissibility of the obligations of the former Union to the newly independent littoral States. In doing so, we will provide a complete analysis of the legal dilemma at hand and suggest appropriate analytical answers to the aforementioned questions. The law of treaties, the law of the succession of States, the 1982 United Nations' Convention of the Law of the Sea (UNCLOS), doctrinal commentaries, case law of the I.C.J, and official U.N documents revealing the positions of each littoral States will be thoroughly conversed in this regard.
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La politica ecclesiastica dell'Imperatore Maurizio (582-602) in Armenia/The ecclesiastical policy of the Emperor Maurice (582-602) in ArmeniaDe Siena, Alessio Antonio 09 May 2008 (has links)
Le but de cette recherche est double: a) essayer de soustraire le schisme de l’Église arménienne de la fin du VIe siècle (591) à une vision uniquement ‘arménienne’, c’est-à-dire périphérique et isolée par rapport aux affaires contemporains de l’Empire Romain; b) identifier les orientations et l’évolution de la politique ecclésiastique de Maurice (582-602), qui - comme montre le cas, à notre avis paradigmatique, de l’Arménie - a pris soin de l’organisation administrative et de la définition théologique de l’Église impériale, tout en assurant, d’une manière plus générale, la défense et la gestion des territoires de l’Empire.
On a donc d’abord donné un aperçu de la situation de l'Empire Romain à la fin de l’antiquité tardive et souligné comment il a évolué - en particulier après Justinien – à l’intérieur, et par rapport aux peuples extérieurs avec lesquels il avait des relations diplomatiques, militaires ou de commerciales, c’est-à-dire avec les peuples germaniques, les nomades de la steppe, les Arabes et les Ethiopiens, les Chinois; ainsi que les populations caucasiennes, mais surtout le grand rival Sassanide.
Puis, on a décrit les grandes lignes de la stratégie romaine le long des frontières: pendant l’antiquité tardive, elle vise, par une sage et habile diplomatie, à attirer dans l’orbite des Romains les gens aux frontières, et à les associer à la cour impériale par l'octroi de titres de grand prestige, comme patricius ou kouropalatēs. Dans ce sens, on a constaté le rôle diplomatique joué, en particulier en Orient, par les commerçants et la haute hiérarchie ecclésiastique.
Ensuite, on a décrit les deux événements qui illustrent le mieux la politique ecclésiastique romaine à la fin du VIe siècle et annoncent le schisme arménien: les unions du 572 d’abord et de 591 ensuite entre l’Église Impériale et l’Église (perse-)arménienne. Dans les deux cas on a cherché à mettre en évidence les raisons christologiques (c’est-à-dire de l’orthodoxie de Chalcédoine), mais aussi politiques, militaires, stratégiques et commerciales qui déterminé les choix des Romains et des Arméniens. On a aussi prêté une attention particulière au rôle des Perses, surtout pour l'union de 591. Celle-ci a été créée après les accords entre l’Empire romain et l’État persan, et suivie par l'alliance qui permit à Khosro II, presque ‘fils adoptif’ de l'empereur Maurice, de regagner le trône qui avait été volé par l’usurpateur Bahrām Chubīn.
Enfin, on a mis en évidence que cette politique ecclésiastique de Maurice est dictée par des raisons idéologiques. Entre aussi en ligne de compte la nécessité de gérer la difficile unité de l’Empire autour de la Méditerranée , unité qui avait été rétablie seulement sous Justinien. L’expansion considérable des zones frontalières, la crise économique et démographique et les événements de l’empire persan ont rendu cette réalisation difficile, de sorte que, paradoxalement, c’est bien Maurice qui donne à son État, de manière de plus en plus évidente, les traits d’un Empire de moins en moins ‘romain’ et de plus en plus ‘byzantin’.
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