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Avaliação microbiológica de biofilme subgengival de puérperas e sua relação com o nascimento de bebês com baixo peso

Oliveira, Mariana Cedraz de 02 December 2013 (has links)
Submitted by Barroso Patrícia (barroso.p2010@gmail.com) on 2014-07-29T13:56:48Z No. of bitstreams: 1 OLIVEIRA, Mariana Cedraz de.pdf: 1039165 bytes, checksum: eceaa90414bd1e0aa6b06835aca15008 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-07-29T13:56:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 OLIVEIRA, Mariana Cedraz de.pdf: 1039165 bytes, checksum: eceaa90414bd1e0aa6b06835aca15008 (MD5) / O nascimento de crianças com baixo peso representa um grave problema de saúde pública, pois se configura num importante preditor de morbimortalidade infantil e a periodontite tem sido apontada como um provável fator de risco para esta ocorrência. O conhecimento dos mecanismos biológicos envolvidos no desfecho gestacional e na doença periodontal é fundamental para se determinar qual a plausibilidade da associação entre eles para possíveis intervenções na saúde pública. Objetivo: Estudar a associação entre a presença de bactérias periodontopatogênicas no biofilme subgengival de puérperas e o nascimento de bebês com peso inferior a 2500g. Metodologia: O estudo possui caráter observacional, transversal, aninhado a um estudo do tipo caso-controle, em que o grupo teste (A) foi constituído por mães de crianças nascidas com peso inferior a 2500g e o grupo controle (B), por mães de recém-nascidos do mesmo hospital, com peso igual ou superior a 2500g. As puérperas, cujos partos foram realizados no Hospital da Mulher, em Feira de Santana, Bahia, foram convidadas a responder, mediante anamnese dirigida, um questionário semiestruturado englobando dados sociodemográficos, aspectos da história gestacional, aspectos relacionados à saúde geral e bucal. Após a entrevista, foi realizado um exame periodontal completo e as amostras de biofilme foram coletadas em seis diferentes sítios da boca. As puérperas foram também divididas considerando a presença e ausência de periodontite (grupos CP e SP, respectivamente) para uma melhor compreensão sobre as suas condições de infecção bucal. A análise da presença dos periodontopatógenos Porphyromonas gingivalis, Aggregatibacter actinomycetemcomitans, Treponema denticola, Tannerella forsythia e Prevotella intermedia foi realizada por Reação em Cadeia da Polimerase (PCR). Efetuou-se a análise de distribuição da variável principal e de todas as covariáveis consideradas, sendo a análise do estudo constituída basicamente por uma comparação da frequência das bactérias entre o grupo-teste e grupo-controle. Para análise estatística, foi empregado o teste Qui-quadrado de Pearson; as odds ratio (OR) e os intervalos de confiança foram obtidos por meio do teste de Mantel-Haenszel. Resultados: Foram avaliadas 303 puérperas, das quais 79 (26,1%) pertenceram ao grupo-teste e 224 (73,9%), ao grupo-controle. Os grupos apresentaram homogeneidade na maioria dos aspectos avaliados. Foram observadas diferenças estatisticamente significantes para a idade das participantes, IMC (Índice de Massa Corporal) e histórico de gestações anteriores com nascimento de bebês com baixo peso. O grupo A teve maior frequência de periodontite (33,34%) do que o grupo B (16,22) e estes não apresentaram diferenças quanto aos aspectos relacionados à saúde bucal. Foi observada uma alta frequência de detecção positiva dos periodontopatógenos no biofilme subgengival em ambos os grupos. A presença de P. gingivalis e P. intermedia foi detectada com maior frequência entre as mulheres com periodontite (74,19% e 88,7%, respectivamente). Conclusão: Na amostra estudada, a presença dos periodontopatógenos em puérperas não levou à ocorrência de nascimentos de bebês com peso inferior a 2500g.
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O Cuidado ao Recém-nascido em Utin: Concepções e Práticas de Humanização

ROSEIRO, C. P. 12 August 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T14:10:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_3059_.pdf: 1913544 bytes, checksum: c686d23c75e20cffac809e43e0c839bc (MD5) Previous issue date: 2010-08-12 / Este trabalho buscou investigar a concepção de Humanização e as práticas de cuidado da equipe de profissionais em 3 UTINs da região Metropolitana de Vitória, ES. A amostra foi composta por 35 participantes: 29 profissionais de saúde, 2 coordenadores da Humanização Hospitalar, 2 responsáveis técnicos da UTIN e 2 chefes de enfermagem. A coleta de dados foi realizada mediante entrevistas semi-estruturadas, questionários e protocolos de observação. Os dados das entrevistas foram submetidos à análise qualitativa e quantitativa, com o recurso do software Alceste, e os dados dos questionários à estatística descritiva. A partir da análise lexical das entrevistas dos profissionais obteve-se 5 classes, divididas em dois blocos, cujos conteúdos apresentaram-se opostos no plano fatorial: Bloco A Aspectos Relacionais: Humanização, Sentimentos em Relação ao Trabalho e Participação da Família; Bloco B - Aspectos Técnicos: Estimulação Oral e Cuidados com o Ambiente Sensorial. Quanto às práticas de cuidado, verificou-se que as ações relacionadas aos itens Manejo de Rotinas e Procedimentos e Participação da Família foram apontadas como as mais realizadas. Os itens que obtiveram maior freqüência de respostas nas observações realizadas foram: Participação da família, Sonoridade, Alimentação e estimulação oral e Manejo de rotinas e procedimentos. Na UTIN, apesar da ênfase dada aos aspectos emocionais, as relações entre o profissional e o bebê tendem aos aspectos da rotina de atendimento e execução dos procedimentos. Isto pode relacionar-se tanto à complexidade do quadro de saúde dessa população, quanto ao desânimo e desgaste gerados pelas condições de trabalho, desvalorização profissional e à falta de tempo que este cuidador dispõe para o estabelecimento de relações mais próximas com seu paciente. A Atenção Humanizada ao Recém-nascido de Baixo Peso Método Canguru (AHRNBP-MC) apresenta um conjunto de estratégias interventivas que promovem mecanismos de proteção para o desenvolvimento do RN, todavia, parece não ser muito conhecida pelos profissionais, sendo compreendida mais como uma diretriz de trabalho do que como um suporte teórico-prático. Espera-se que os resultados obtidos auxiliem na elaboração de programas de intervenção com profissionais de saúde, contribuindo para a melhoria na qualidade do atendimento ao RN internado em UTIN.
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Efeitos da Intervenção-relaxamento no Sistema Imunológico de Mães Com Neonatos de Baixo Peso.

SILVA, R. S. 21 August 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-30T10:50:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_2525_2005_Racire Sampaio Silva.pdf: 1163867 bytes, checksum: d64b2a1f8ac2db9ea36cf9fb98d027c6 (MD5) Previous issue date: 2007-08-21 / Introdução: a IgA presente no colostro ou no leite materno pode oferecer proteção passiva para o sistema gastrintestinal do neonato. Em humanos, a IgA não é absorvida pelo neonato, mas protege a superfície da mucosa contra infecções; isto também pode influenciar a flora intestinal e o desenvolvimento do sistema imune da criança. Esta Imunoglobulina é a mais importante e predominante nas mucosas e também no colostro humano Objetivo: o presente estudo teve como objetivo avaliar o efeito da intervenção -Relaxamento no sistema imunológico de mães com neonatos de baixo peso. Metodologia: a amostra foi constituída por 60 puérperas (grupos-controle e experimental) com bebês com menos de 2500g e atendidas no Serviço de Obstetrícia da Maternidade do Hospital Antônio Bezerra de Farias Vila Velha ES. Como parâmetro imunológico, foi escolhida a dosagem da Imunoglobulina A salivar (IgA salivar), dosada com 5 dias de intervalo, onde a puérpera permanecia internada e acompanhando o neonato. Essa Ig é a principal do organismo, está presente em todas as mucosas e, de forma abundante, no leite humano. Buscou-se examinar a correlação entre a IgA salivar de puérperas com neonatos de baixo peso e as variáveis idade, tipo de parto, paridade, idade gestacional de nascimento, ganho de peso dos neonatos, tabagismo, etilismo, traço de ansiedade, estado de ansiedade, depressão, sentimento da mãe em relação ao neonato e ganho ponderal do neonato, além do efeito da intervenção na IgA salivar. Para o estudo dessas variáveis, foram utilizados os instrumentos entrevista estruturada, STAI e EPDS. O programa estatístico SPSS versão 14.0 foi utilizado para análise dos dados. Resultados: os dados encontrados demonstram que a intervenção-Relaxamento não modula a IgA salivar no grupo experimental e não foi encontrada correlação das variáveis de controle. Na variável tabagismo os grupos não foram homogêneos, com predomínio de não-tabagistas no grupo experimental. Obteve-se redução do estado de ansiedade nos 2 grupos pesquisados e sentimentos positivos em relação ao neonato de baixo peso foram relacionados com menor estado de ansiedade. Conclusões: o controle de variáveis psicológicas é extremamente importante para fundamentar a intervenção do profissional de saúde, enquanto que o sentimento materno em relação ao recém-nascido de baixo peso infuencia diretamente sua ansiedade, principalmente o estado.
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Medidas e índices antropométricos de recém-nascidos a termo com peso insuficiente

Oshiro, Celeste Gomez Sardinha [UNESP] 04 July 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:33:27Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-07-04Bitstream added on 2014-06-13T20:44:57Z : No. of bitstreams: 1 oshiro_cgs_dr_botfm.pdf: 274753 bytes, checksum: f46824f618dcf8a7205947ad72b3e3c9 (MD5) / O recém-nascido de termo com peso insuficiente (2500 - 2999 g) apresenta fatores de risco para restrição do crescimento fetal, mas sua condição nutricional ao nascimento é pouco conhecida. Investigar se as medidas e índices antropométricos de recém-nascidos de termo com peso insuficiente mostram comprometimento do crescimento intra-uterino e avaliar sua utilidade como complementação da avaliação nutricional ao nascimento. Estudo observacional, prospectivo, de corte transversal, no Conjunto Hospitalar de Sorocaba, incluindo 247 recém-nascidos de termo distribuídos em 3 grupos, conforme o peso de nascimento: grupo I Peso insuficiente (2500 a 2999g; n=106), grupo II Baixo peso (< 2500g; n=39) e grupo III Controle (3000-3500g, n=102). Foram avaliados medidas e índices antropométricos maternos e neonatais. Univariada e multivariada com modelos de regressão linear simples e múltipla, com significância em 5%. Os parâmetros antropométricos maternos pré-gestacionais não se associaram com os dados antropométricos neonatais. Não houve correlação entre IMC materno e neonatal nos 3 grupos. A antropometria neonatal (peso; comprimento; perímetros cefálico, torácico e braquial; espessura de prega cutânea; perímetro braquial/ perímetro cefálico; peso/ comprimento; perímetro cefálico/ comprimento; índice ponderal de Röhrer; IMC; área do braço; área muscular e de gordura do braço) diferiu nos 3 grupos, sendo GIII > GI > GII. A idade gestacional influenciou as medidas que refletem a incorporação fetal de músculo: perímetro braquial, área do braço e área muscular do braço, e não influenciou as medidas que traduzem depósito de gordura subcutânea, nem os índices de proporcionalidade corporal. A relação perímetro braquial/perímetro cefálico do grupo de peso insuficiente foi semelhante ao de baixo peso e diferente do controle. / The full-term infants with insufficient birthweight (2500 - 2999 g) have many risk factors for fetal growth restriction, but there are few data on their nutritional status at birth. Objectives: To evaluate if the anthropometric measurements and indexes at birth show compromise of intra-uterine growth in full-term infants with insufficient birthweight and to assess its usefulness as a complement of nutritional evaluation at birth. Method: Observational, prospective and cross-sectional study, in Hospital Regional de Sorocaba, including 247 full-term newborns classified into 3 groups according birthweight: Group I - insufficient birthweight (2500 - 2999g; n= 106), group II - low birthweight (<2500g; n = 39) and group III - Control (3000-3500g; n= 102). Maternal and neonatal anthropometric data were evaluated. Statistical analysis: univariate and multivariate analysis, with simple and multiple linear regression analysis; significance at 5%. The maternal anthropometric data before pregnancy were not associated with neonatal anthropometric data. There was no correlation between maternal and neonatal BMI in the 3 groups. The newborn anthropometry (weight, length, head circumference, chest circumference and mid-arm circumference, tricipital skinfold thickness, mid-arm circumference/ head circumference ratio; weight / length ratio, head circumference / length ratio, Röhrer ponderal index; BMI; arm area; arm muscle area and arm fat area) differed in the 3 groups, and GIII> GI> GII. The gestational age influenced the measurements that provide information about the amount of fetal muscle: mid-arm circumference, arm area and arm muscle area, but did not affect the measurements that reflect subcutaneous fat stores or body proportionality ratios. The mid-arm circumference / head circumference of the insufficient birthweight group was similar to low birthweight group and different of control group.
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Fisioterapia motora : efeitos sobre a mineralização óssea de prematuros

Vignochi, Carine Moraes January 2007 (has links)
Introdução: A doença óssea dos prematuros compreende distúrbios de mineralização óssea que variam desde um estado de hipomineralização até alterações mais intensas, caracterizando um quadro de raquitismo da prematuridade podendo levar a fraturas não traumáticas ao longo dos primeiros anos de vida. A freqüência é de 50% em prematuros com peso abaixo de 1.000 g, seguida por uma freqüência de 30% em prematuros nascidos com peso inferior a 1.500 g. Objetivo: Avaliar o efeito de um protocolo de fisioterapia motora na mineralização óssea, ganho de peso e crescimento em prematuros com idade gestacional (IG) inferior 35 semanas. Material e Métodos: Foi realizado um ensaio clínico controlado e randomizado com 15 pacientes no grupo controle (GC) e 14 no grupo fisioterapia (GF). Foram incluídos prematuros estáveis com IG inferior a 35 semanas. O GF, além da alimentação padrão, recebeu fisioterapia motora diária por 15 minutos ao dia até a alta. Um fisioterapeuta realizou o exercício que compreendeu movimentos de compressão, flexão e extensão contra a resistência passiva do bebê, e que consistiu em 10 flexões dos membros superiores e inferiores com compressão suave em cada articulação. As variáveis avaliadas foram medidas antropométricas e densitometria óssea de corpo total (DEXA) analisando o conteúdo mineral ósseo (CMO), densidade mineral óssea (DMO), massa muscular e gordura corporal no início e ao final do estudo. A análise estatística foi realizada por ANCOVA e testes de correlação. Resultados: A características na admissão foram similares entre os grupos. A média de peso no GF foi 1326,3 ± 259 g e no GC foi 1342,4 ± 226 g; media de comprimento no GF 37,66 ± 2,74 cm e GC 38,54 ± 1,98 cm. A média de idade na admissão foi 22 ± 3 dias e a média de tempo em fisioterapia foi de 29 ± 3 dias. O GF apresentou maior média de ganho de peso por dia superior ao GC: 27,43 ± 2,43 g contra 21,01 ± 4,4 g, p < 0,001. A média do ganho em comprimento (cm/sem) no GF foi 1,28 ± 0,34 cm contra 0,78 ± 0,23 cm no GC, p < 0,001. O ganho em CMO após os ajustes para tipo de leite e ganho de peso foi 434 ± 247,55 mg e GC -8,18 ± 11,37 mg, p < 0,001. O ganho em DMO após os mesmos ajustes (mg/cm2) foi no GF 8,37 ± 5,63 contra -3,15 ± 5,53 no GC, p < 0,001. A média do ganho em massa muscular (MM) no GF foi 272,13 g contra 109,10 no GC, p < 0,009. Não houve diferença no ganho de gordura corporal (gramas) entre os grupos (p < 0,432). Conclusão: O grupo fisioterapia mostrou maior crescimento, ganho de peso, conteúdo mineral ósseo e massa muscular, sugerindo que o exercício no prematuro é um importante instrumento na mineralização óssea e na prevenção da osteopenia da prematuridade. / Introduction: The disorders of the bone mineralization, osteopenia of prematurity, vary since an asymptomatic hypo-mineralization state until the rickets of the prematurity that can take non-traumatic fractures. The rate is 30% in very low birth weight (VLBW < 1,500 g) until 50% in extreme premature (< 1,000 g). Objective: To study through a randomized and controlled evaluation the effect of a protocol of motor physiotherapy in the bone mineralization, gain of weight and growth in VLBW infants. Material and Methods: A controlled clinical assay was carried through and randomization with 14 patients in physiotherapy group (PG) and 15 patients in control group (CG). All cases were stable and already they have reached 110 kcal/kg/day in enteral nutrition. The PG group, beyond the feeding standard, had received daily motor physiotherapy from 15 minutes daily until hospital discharge. The same physiotherapist carried out the exercises that understood movements of flexion and extension against passive resistance of the baby in a total of 10 flexions of the superior and inferior members with soft squeezing in each joint. The CG received the same feeding and routine care of the neonatal unit. We measured physical characteristics and bone mineralization through dual energy x-ray beam absorptiometry (DEXA) of total body analyzing the bone mineral content (BMC), bone mineral density (BMD), muscle mass and free-fat mass at the beginning and in the end of the study. The statistics analysis was carried through by ANCOVA and tests of correlation. Results: The characteristics of the admission were similar in both groups. Mean of the weight in PG was 1326.3 ± 259 g and CG was 1342.4 ± 226 g; mean of the length was PG 37.66 ± 2.74 cm and CG 38.54 ± 1.98 cm. The average age of admission was 22 ± 3 days and the average of physical activities was 29 ± 3 days. The PG, exactly after adjustments for confusion factors, presented mean gain of weight per day superior to the CG: PG 27.43 ± 2.43 g against CG 21.01 ± 4.4 g, p < 0.001. The mean gain in length (cm/week) was PT: 1.28 ± 0.34 cm against CG 0.78 ± 0.23 cm, p < 0.001. The gain in BMC was PG 434 ± 247.55 mg and CG -8.18 ± 11.37 mg, p < 0.001. The BMD (mg/cm2) gain was PG 8.37 ± 5.63 against CG – 3.15 ± 5.53, p < 0.001. The mean of gain in muscle mass was PG 272.13 g against CG 109.10, p < 0.009 and there was no difference in fat mass between the groups p < 0.434. Conclusion: These results showed that the exercise in the premature infants produced more growth, more gain in weight, bone mineral content and bone strength, and gain in muscle mass, suggesting that the motor physiotherapy can contribute in bone mineralization and therefore in the prevention of the osteopenia of the prematurity.
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Avaliação epidemiológica da triagem neonatal para fenilcetonúria no Rio Grande do Sul - 1986-2003 : um estudo de coorte

Karam, Simone de Menezes January 2004 (has links)
A fenilcetonúria clássica (PKU), que afeta 1: 10.000 nascimentos em populações caucasianas, é um erro inato do metabolismo determinado pela deficiência da enzima hepática fenilalaninahidroxilase (PAH), com o conseqüente bloqueio na conversão de fenilalanina (Phe) em Tirosina (Tyr) e aumento da concentração plasmática de Phe. A PKU foi descrita há 70 anos pelo médico norueguês Asbjörn Folling. Desde então muitas foram as descobertas a seu respeito, como a caracterização e mapeamento do seu gene, a identificação de mutações, a determinação da estrutura da enzima, características clínicas e bioquímicas dos afetados, correlações genótipo-fenótipo, a identificação do risco teratogênico quando da condição materna, o estabelecimento da triagem neonatal e ainda o seu tratamento. Se não diagnosticada e tratada precocemente, a PKU causa retardo mental, microcefalia, espasmos infantis, odor de rato na urina e hipopigmentação de pele, cabelos e olhos, além de outros sinais e sintomas. Com o objetivo de identificar a população submetida à triagem neonatal no Rio Grande do Sul (Brasil), a incidência de Fenilcetonúria e de outras hiperfenilalaninemias e correlacionar época do diagnóstico, início do tratamento e desfecho clínico, elaborou-se este estudo delineado como uma coorte ambispectiva que avaliou 54 pacientes fenilcetonúricos entre 6 meses a 16 anos de idade. Foram realizadas entrevistas telefônicas com os responsáveis indagando-se alguns dados demográficos e outros relativos à patologia. Crianças de 6 meses a 7 anos foram avaliadas com relação aos marcos do DNPM. Acima dessa idade, foram investigados sobre escolaridade e presença de sintomas neurológicos. Após análise estatística e estratificação da amostra por ano de nascimento, não se observou uma tendência histórica do diagnóstico ter se tornado mais precoce ou de o controle laboratorial ter se tornado melhor com o passar dos anos. Foi encontrada associação entre o controle de Phe e a cognição, mas não a entre a idade do diagnóstico e a evolução clínica.
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Avaliação de gestantes inadvertidamente vacinadas contra a rubéola e de seus recém-nascidos

Oliveira, Lenice Minussi January 2006 (has links)
A rubéola é uma doença virótica aguda cuja importância clínica e epidemiológica deve-se à possibilidade da transmissão vertical da mãe para o feto principalmente quando acomete a gestante no primeiro trimestre, podendo levar à morte fetal ou a ocorrência da Síndrome da Rubéola Congênita (SRC), apresentando graves defeitos congênitos, como lesões oculares (retinopatia, catarata, glaucoma e microftalmia), perda da audição sensorioneural, anomalias cardiovasculares (persistência do ducto arterial, estenose pulmonar e aórtica, defeitos do septo atrial e/ou ventricular) e retardo mental. As vacinas contra a rubéola foram introduzidas em 1969 e, desde então, aquela constituída pela cepa do vírus vivo atenuado RA 27/3 tem sido amplamente utilizada em muitos países. Devido ao fato da vacina ser constituída por vírus vivo, a principal preocupação é a possibilidade que sua administração, durante a gravidez, possa causar a SRC. Portanto, mulheres que receberam a vacina são recomendadas a evitar a concepção em até 1 mês após a imunização. Até o momento não existem relatos de casos observados de SRC após a vacinação na gravidez, mas há ainda um risco teórico de aproximadamente 1,6% dos fetos expostos, considerando o poder estatístico da amostra mundial disponível até o momento. No Brasil, o Ministério da Saúde realizou campanhas de vacinação, imunizando a população feminina entre os 12 e 39 anos de idade no período de 1998-2002. O objetivo principal deste trabalho foi fazer um acompanhamento especial e prospectivo das mulheres, que por não saberem que estavam grávidas foram imunizadas contra a rubéola ou engravidaram logo após a vacinação. O número total da população feminina vacinada, durante a campanha realizada no Rio Grande do Sul (RS), em 2002, foi de 1.878.308. Destas, 4.398 estavam grávidas ou engravidaram em até 30 dias após a vacinação e 421 (9,6%) foram classificadas como suscetíveis, pois tiveram sorologia com resultado positivo para IgM anti-rubéola após a vacinação. A coleta sorológica foi realizada em 152 bebês das gestantes suscetíveis e houve uma taxa de infecção pelo vírus vacinal em 10 deles. Os dados do presente trabalho foram comparados com resultados obtidos da população total de nascimentos do RS, fornecidos pelo Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (SINASC/RS). Dos 152 bebês, 2,0% foram natimortos e entre os nascidos vivos, 8,7% tiveram baixo peso ao nascimento e houve uma taxa de prematuridade em 10,7%. Esses dados não diferem dos resultados obtidos da população total de nascimentos do RS. Da mesma forma, não foram encontradas diferenças entre os bebês IgM+ e o total de nascimentos do RS, quanto à média de peso ao nascimento e baixo peso. Todos os bebês IgM+ foram avaliados clinicamente, por um dismorfologista e oftalmologista, e exames complementares como ecocardiografia e triagem auditiva por emissão otoacústica foram realizados. Nenhum dos dez bebês IgM+ apresentou defeitos congênitos relacionados à SRC durante o exame físico ao nascimento e aos três meses de idade. Da mesma maneira, após a realização dos exames específicos, não foi encontrado nenhum bebê com defeitos cardíacos, déficit auditivo ou problemas oftalmológicos, tais como catarata, retinopatia pigmentosa e glaucoma. Foram realizados exames complementares para citomegalovírus, toxoplasmose, sífilis e herpes; todos tiveram resultados normais. Mesmo que nossos dados não possam excluir completamente o risco, pois ainda existe um risco teórico máximo de 0,4%, eles contribuem para aumentar o poder estatístico a respeito da segurança da vacina contra a rubéola durante a gravidez e, com isso, oferecem uma maior tranqüilização àquelas mulheres que engravidaram logo após a vacinação contra rubéola ou que se vacinaram mesmo sem saber que estavam grávidas. / Rubella is an acute viral disease that is medically and epidemiologically important because it can be transmitted vertically from the mother to the fetus, especially during the first trimester. This may cause death of the fetus or Congenital Rubella Syndrome (CRS), severe congenital defects such as ocular lesions (retinopathy, cataract, glaucoma and microphthalmia), less of sensorineural hearing, cardiovascular anomalies (persistent ductus arteriosus, pulmonary and aortic stenosis, atrial and/or ventricular septal defects) and mental retardation. Rubella vaccines were introduced in 1969 and, since then that made with the attenuated live virus strain RA 27/3 has been widely used in many countries. Since it uses live virus, the main concern is the possibility that it might cause CRS if given during pregnancy. Therefore, women who have received it are advised to avoid conceiving for up to 1 month after immunization. There have been no reports of cases of CRS observed following immunization during pregnancy, but there is still a theoretical risk of approximately 1.6% of fetuses exposed, considering the statistical power of the world sample available until now. In Brazil the Ministry of Health held campaigns, immunizing the female population aged 12 to 39 years during the 1998-2002 period.The main purpose of this study was to perform a special, prospective follow-up of the women who, because they did not know they were pregnant, were vaccinated against rubella or became pregnant right after vaccination.The total female population immunized during the campaign in the state of Rio Grande do Sul (RS), in 2002, was 1,878,308. Of these, 4,398 were pregnant or became pregnant within 30 days after vaccination, and 421 (9.6%) were classified as susceptible, since they had a serology result positive for anti-rubella IgM after vaccination. Collection for serology was performed on 152 infants of susceptible pregnant women, and 10 of them presented some infection by the vaccine virus. The data in this study were compared to the results of the total births in RS, supplied by the System of Information on Live Births (SINASC/RS- Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos) Of the 152 infants, 2.0% were stillborn 8.7% had low birth weight, and 10.7% were premature These data are not different from the results obtained for the total population for births in RS. Likewise, no differences were found between IgM+ and the total number of births in RS regarding mean birth weight and low weight. All IgM+ infants were medically assessed by a dysmorphologist and ophthalmologist, and complementary exams were performed, such as echocardiography and auditory screening by otoacoustic emission. None of the ten IgM+ infants presented congenital defects due to CRS during the physical examination at birth and at three months of age. Likewise, after specific exams, no infant was found with cardiac defects, auditory deficit or ophthalmological problems such as cataracts, pigmentary retinopathy and glaucoma. Complementary tests for cytomegalovirus, toxoplasmosis, syphilis and herpes were performed with normal results. Even though our data do not exclude risk completely, since there is still a maximum theoretical risk of 0.4%, they help increase statistical power about the safety of the rubella vaccine during pregnancy and thus provide more peace of mind to women who became pregnant immediately after being vaccinated for rubella, or did not know that they were pregnant when they were vaccinated.
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Padrão de aleitamento materno durante os seis primeiros meses de vida : comparação de duas coortes

Kummer, Suzane Cerutti January 1998 (has links)
A importância do aleitamento materno na saúde das crianças está bem estabelecida, sendo que especialistas do mundo inteiro reconhecem a superioridade do leite humano como alimento para a criança pequena. A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que todas as crianças sejam alimentadas exclusivamente com leite humano por 4-6 meses e continuem a recebê-lo complementado por outros alimentos por 2 anos ou mais. Os esforços feitos internacionalmente e em nosso país têm determinado incremento nos índices de aleitamento materno nas duas últimas décadas, ainda que permaneçam abaixo dos padrões recomendados em todas as regiões pesquisadas. A escassez de informações sobre a tendência do padrão de aleitamento materno em nosso meio estimulou a realização deste estudo. Duas coortes de crianças nascidas no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), uma no ano de 1987 e outra em 1994, foram comparadas em relação aos padrões de aleitamento materno durante os seis primeiros meses de vida. Os dois estudos foram prospectivos, tendo sido acompanhadas 202 crianças em 1987 e 187 crianças em 1994, durante os seis primeiros meses de vida ou até que houvesse a interrupção da amamentação. O acompanhamento foi realizado através de correspondência no estudo de 1987 e através de visitas domiciliares no estudo de 1994. Foram incluídas na amostra somente crianças com peso de nascimento igual ou superior a 2500 g, saudáveis, que tinham iniciado o aleitamento materno e cujos pais morassem juntos. O padrão de aleitamento materno das duas coortes foi comparado utilizando-se a análise de sobrevivência. Os dados encontrados revelaram que o percentual de crianças amamentadas foi semelhante nas duas coortes. Em 1987, 63,9% das crianças recebiam leite materno ao completar 4 meses de vida; aos seis meses, 48,5% ainda eram amamentadas. Na coorte estudada em 1994, a prevalência do aleitamento materno foi de 61,0% aos 4 meses e de 48,2% aos 6 meses. A prevalência do aleitamento materno exclusivo nas duas coortes, apesar de baixa, foi superior na população de 1994: no primeiro mês de acompanhamento, 17% das crianças estavam recebendo leite materno como único alimento no estudo de 1987 e 27% no estudo de 1994. O aumento na prevalência do aleitamento materno exclusivo foi mais acentuado nas mulheres com maior escolaridade e nas famílias com renda per capita intermediária, em consonância com a tendência observada em outros estudos. Os principais achados deste estudo são as baixas prevalências de aleitamento materno encontradas nas duas coortes estudadas, com índices bastante semelhantes nas duas populações. Apenas no índice de aleitamento materno exclusivo observou-se pequeno incremento. / The importance of breastfeeding for the children's health has been well established, acknowledged by experts all over the world as the best way of feeding the infant. The World Health Organization (WHO) recommends that every child should be exclusively breastfed up to 4-6 months, and should keep on it complemented by other foods for 2 years or more. The efforts internationally made as well as in our country have determined an increase in the breastfeeding rates in the last decades, even though these rates remain below the recommended patterns in the areas surveyed. The shortage of information about the breastfeeding pattern tendency in our region stimulated the development of the present study. Two cohorts of children, born at the Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), one in 1987 and the other in 1994 were compared according to the breastfeeding patterns during the first six months after birth. The two studies were prospective, following 202 children in 1987, and 187 in 1994, during the six first months of life, or until interruption of breastfeeding. The follow-up was done through correspondence in the 1987 study and through home visits in the 1994 study. Only healthy children with birth weight equal or above 2500 g, who had started breastfeeding and whose parents lived together were included in the sample. The breastfeeding pattern of the two cohorts was compared by means of the survival analysis. The data collected revealed that the percentage of breastfed children was similar in the two cohorts. In 1987, 63.9% of the children were being breastfed when they reached 4 months; at six months, 48.5% were still being breastfed. In the cohort studied in 1994, the breastfeeding frequency was of 61.0% at 4 months, and 48.2% at six months. The exclusive breastfeeding frequency in the two cohorts, however low, was superior in the 1994 population: in the first month of follow-up, 17% of the 1987 study children were being exclusively breastfed, and 27% in the 1994 study. The frequency increase of the exclusive breastfeeding was higher among women with higher education and in the families with intermediate per capita income, in accordance with the tendency reported by other studies. The main findings of the present study are the low breastfeeding frequencies found in the two cohorts analyzed, with similar rates in the two populations. Only the exclusive breastfeeding rate has demonstrated a small increase.
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Impacto da prematuridade no comprimento dos telômeros em crianças

Zatti, Helen January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-30T14:06:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000467438-Texto+Completo-0.pdf: 1884157 bytes, checksum: 40f59c1972e9c0921c1eb92c9f6a56bc (MD5) Previous issue date: 2015 / Objective : Assess the impact of prematurity on telomere length, a cell aging marker, in children born with very low birth weight. Methods : We conducted a controlled cross-sectional study evaluating 91 children between 7 and 12 years, been 46 former very low birth weight premature and 45 controls. The relative quantification of the size of telomeres (T/S) was performed by polymerase chain reaction (PCR) in peripheral blood leukocytes. Information on perinatal variables, socioeconomic status and stressful life events were obtained. The linear regression model was used for statistical analysis, both in univariate and multivariate analysis. Results : There was no significant difference in the leukocyte T/S ratio among premature infants and controls (p = 0. 841), even after adjustment for possible predictor variables. Univariate analysis showed no statistically significant association between T/S ratio and sex, age, parental age, smoking during pregnancy, education of the caregiver and the head of the family and stressful events that occurred last year. Among preterm infants, there was no relationship between the T/S ratio and birth weight below 1,000 g (β=0. 133, 95% CI= -0. 141 to 0. 406; p=0. 341)), gestational age below 30 weeks (β=0. 030, 95% CI= -0. 209 to 0. 270; p=0. 34) or bronchopulmonary dysplasia (β = 0. 213, 95% CI = -0. 166 to 0. 591; p=0. 15).Conclusions : The results indicate that there is no relationship between preterm birth or very low birth weight and the leukocyte telomere length at school age. However, the findings need to be replicated, preferably in longitudinal studies / Objetivo : Avaliar o impacto da prematuridade no comprimento dos telômeros, um marcador de envelhecimento celular, em crianças nascidas com muito baixo peso.Métodos : Realizou-se um estudo transversal controlado, avaliando 91 crianças entre 7 e 12 anos, sendo 46 ex-prematuros de muito baixo peso e 45 controles. A quantificação relativa do tamanho dos telômeros (T/S) foi realizada por reação de polimerase de cadeia (PCR) em leucócitos do sangue periférico. Foram obtidas informações sobre variáveis perinatais, condição socioeconômica e eventos de vida estressores. Na análise estatística, utilizou-se o modelo de regressão linear, tanto no modelo de análise univariada quanto multivariável. Resultados : Não houve diferença significativa na razão T/S dos leucócitos entre as crianças prematuras e controles (p=0,841), mesmo após ajuste para possíveis variáveis preditoras. A análise univariada não mostrou associação estatisticamente significativa entre a razão T/S e sexo, idade, idade parental, tabagismo na gestação, escolaridade do cuidador e do chefe da família e eventos estressores ocorridos no último ano. Entre os prematuros, não houve relação entre a razão T/S e peso de nascimento abaixo de 1. 000 g (β=0,133, IC95%= -0,141 a 0,406; p=0,341), idade gestacional abaixo de 30 semanas (β=0,030, IC95%= -0,209 a 0,270; p=0,34) ou displasia broncopulmonar (β=0,213, IC95%= -0,166 a 0,591; p=0,15).Conclusões : Os resultados indicam que não há relação entre nascimento prematuro ou muito baixo peso ao nascer e comprimento dos telômeros nos leucócitos na idade escolar. Entretanto, os achados precisam ser replicados, preferentemente em estudos longitudinais.
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Medidas e índices antropométricos de recém-nascidos a termo com peso insuficiente /

Oshiro, Celeste Gomez Sardinha. January 2008 (has links)
Orientador: Lígia Maria S. Souza Rugolo / Banca: Maria Regina Bentlin / Banca: Tamara B. L. Goldberg / Banca: Rodrigo Crespo Barreiros / Banca: Paulo Roberto Pachi / Resumo: O recém-nascido de termo com peso insuficiente (2500 - 2999 g) apresenta fatores de risco para restrição do crescimento fetal, mas sua condição nutricional ao nascimento é pouco conhecida. Investigar se as medidas e índices antropométricos de recém-nascidos de termo com peso insuficiente mostram comprometimento do crescimento intra-uterino e avaliar sua utilidade como complementação da avaliação nutricional ao nascimento. Estudo observacional, prospectivo, de corte transversal, no Conjunto Hospitalar de Sorocaba, incluindo 247 recém-nascidos de termo distribuídos em 3 grupos, conforme o peso de nascimento: grupo I Peso insuficiente (2500 a 2999g; n=106), grupo II Baixo peso (< 2500g; n=39) e grupo III Controle (3000-3500g, n=102). Foram avaliados medidas e índices antropométricos maternos e neonatais. Univariada e multivariada com modelos de regressão linear simples e múltipla, com significância em 5%. Os parâmetros antropométricos maternos pré-gestacionais não se associaram com os dados antropométricos neonatais. Não houve correlação entre IMC materno e neonatal nos 3 grupos. A antropometria neonatal (peso; comprimento; perímetros cefálico, torácico e braquial; espessura de prega cutânea; perímetro braquial/ perímetro cefálico; peso/ comprimento; perímetro cefálico/ comprimento; índice ponderal de Röhrer; IMC; área do braço; área muscular e de gordura do braço) diferiu nos 3 grupos, sendo GIII > GI > GII. A idade gestacional influenciou as medidas que refletem a incorporação fetal de músculo: perímetro braquial, área do braço e área muscular do braço, e não influenciou as medidas que traduzem depósito de gordura subcutânea, nem os índices de proporcionalidade corporal. A relação perímetro braquial/perímetro cefálico do grupo de peso insuficiente foi semelhante ao de baixo peso e diferente do controle. / Abstract: The full-term infants with insufficient birthweight (2500 - 2999 g) have many risk factors for fetal growth restriction, but there are few data on their nutritional status at birth. Objectives: To evaluate if the anthropometric measurements and indexes at birth show compromise of intra-uterine growth in full-term infants with insufficient birthweight and to assess its usefulness as a complement of nutritional evaluation at birth. Method: Observational, prospective and cross-sectional study, in Hospital Regional de Sorocaba, including 247 full-term newborns classified into 3 groups according birthweight: Group I - insufficient birthweight (2500 - 2999g; n= 106), group II - low birthweight (<2500g; n = 39) and group III - Control (3000-3500g; n= 102). Maternal and neonatal anthropometric data were evaluated. Statistical analysis: univariate and multivariate analysis, with simple and multiple linear regression analysis; significance at 5%. The maternal anthropometric data before pregnancy were not associated with neonatal anthropometric data. There was no correlation between maternal and neonatal BMI in the 3 groups. The newborn anthropometry (weight, length, head circumference, chest circumference and mid-arm circumference, tricipital skinfold thickness, mid-arm circumference/ head circumference ratio; weight / length ratio, head circumference / length ratio, Röhrer ponderal index; BMI; arm area; arm muscle area and arm fat area) differed in the 3 groups, and GIII> GI> GII. The gestational age influenced the measurements that provide information about the amount of fetal muscle: mid-arm circumference, arm area and arm muscle area, but did not affect the measurements that reflect subcutaneous fat stores or body proportionality ratios. The mid-arm circumference / head circumference of the insufficient birthweight group was similar to low birthweight group and different of control group. / Doutor

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