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Efeito do leite materno na prevenção da retinopatia da prematuridade

Fonseca, Luciana Teixeira January 2016 (has links)
Introdução: A retinopatia da prematuridade (ROP) é uma das principais causas de cegueira e morbidade visual na infância. É uma doença ocular vasoproliferativa secundária à vascularização inadequada da retina dos recém-nascidos (RNs) prematuros (PMTs), cuja etiologia é multifatorial e não está completamente elucidada. Dentre os fatores implicados na sua patogênese estão a exposição da retina em desenvolvimento a níveis anormais de oxigênio e a deficiência do fator de crescimento insulínico-1 (insulin-like growth factor-1, IGF-1). O leite materno (LM) contém IGF-1 e pode ter um efeito protetor contra o desenvolvimento da ROP. Objetivos: Avaliar o possível efeito protetor do LM contra a ROP, através da comparação da quantidade de LM recebida entre os pacientes que desenvolveram ROP e aqueles livres da doença. Tentar determinar a quantidade mínima necessária e o momento em que o RN precisa receber o LM para que esse efeito seja significativo. Pacientes e métodos: Estudo de coorte observacional incluindo RNs com peso de nascimento (PN) inferior a 1500 gramas e / ou com idade gestacional (IG) inferior a 32 semanas, nascidos no período de janeiro de 2011 a outubro de 2014 e internados nas primeiras 24 horas de vida na UTI Neonatal do Hospital da Criança Conceição (HCC) em Porto Alegre. Resultados: A prevalência da ROP em qualquer grau foi de 31% (100 casos em 323 pacientes) e a de ROP grave foi de 9% (29 casos em 323 pacientes). A mediana da quantidade de LM recebida pelos pacientes foi de 10,2mL/kg/dia entre os pacientes sem ROP (amplitude interquartil 1,5-25,5) e de 4,9 mL/kg/dia entre os pacientes com ROP (0,3-15,4). A quantidade de LM recebida nas primeiras seis semanas de vida foi inversamente associada à incidência de ROP em qualquer grau e de ROP grave nas análises univariadas, mas a significância estatística não se manteve após análise multivariada para controle de fatores confundidores na maioria dos períodos avaliados, exceto na sexta semana de vida. Conclusão: Pequenas quantidades de LM não são suficientes para prevenção de ROP em PMTs de risco para a doença. / Introduction: Retinopathy of prematurity (ROP) is one of the major causes of blindness and visual morbidity in childhood. It is a vasoproliferative eye disease secondary to inad-equate vascularization of the retina in premature neonates. Its etiology is multifactorial and it is not completely elucidated. The exposure of the developing retina to abnormal oxygen levels and the deficiency of insulin-like growth factor-1 (IGF-1) are among the factors involved in its pathogenesis. Breast milk (BM) contains IGF-1 and may have a protective effect against the development of ROP. Objectives: To evaluate the possible protective effect of BM against ROP by comparing the amount of breast milk received among patients who developed ROP and those who were disease-free. To attempt to determine both the required minimum amount and the time in which a neonate needs to receive BM for this effect to be significant. Patients and methods: Observational cohort study of newborns with a birth weight be-low 1500 grams and/or gestational age less than 32 weeks, born from January 2011 to October 2014 and hospitalized within their first 24 hours of life in the Neonatal Intensive Care Unit (NICU) at the Hospital da Criança Conceição (HCC), in Porto Alegre- RS- Brazil. Results: The prevalence of ROP at any degree was of 31% (100 cases in 323 patients) and of severe ROP was of 9% (29 cases in 323 patients). The median amount of BM received by patients was 10.2 mL/kg/day among patients without ROP (interquartile range 1.5-25.5) and 4.9 mL/kg/day among patients with ROP (0.3-15.4). The amount of breast milk received in the first six weeks of life was inversely associated with the inci-dence of ROP in any degree and of severe ROP in the univariate analyses. The statistical significance was not maintained after a multivariate analysis to control for confounding factors in the majority of the periods evaluated, except in the sixth week of life. Conclusion: Small amounts of BM are not enough to prevent ROP in premature new-borns at risk of the disease.
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Efeito do programa de estimulação oral em recém-nascidos pré-termo

Pereira, Karine da Rosa January 2017 (has links)
Objetivo: Avaliar o efeito de um programa de estimulação oral em recém-nascidos pré-termo com intuito de investigar o desempenho alimentar na primeira oferta por via oral, bem como o nível de habilidade oral e o tempo de transição sonda para via oral plena. Métodos: Trata-se de um ensaio clínico randomizado duplo-cego, realizado no período de maio de 2015 a novembro de 2016, incluindo recém-nascidos pré-termo entre 26 e 32 semanas de idade gestacional. Foram excluídas malformações congênitas, presença de hemorragia intracraniana grau III ou IV, displasia broncopulmonar e enterocolite necrosante. O grupo intervenção recebeu o programa de estimulação oral, com duração de 15 minutos, que consistia em manipulações táteis extra, peri e intra-orais, uma vez ao dia, durante 10 dias. O grupo controle recebeu o cuidado padrão. Neste último, os recém-nascidos, acompanhados por uma fonoaudióloga, receberam manipulação de posicionamento durante o mesmo período de tempo dedicado ao grupo intervenção, a fim de auxiliar no cegamento dos cuidadores. A avaliação da capacidade da alimentação, realizada na primeira oferta de via oral por uma fonoaudióloga cegada quanto à randomização do estudo. Na avaliação da via oral, os recém-nascidos foram classificados em níveis de habilidade para alimentação oral, determinados pela proficiência (percentual do volume aceito nos primeiros 5 minutos/volume prescrito), pela taxa de transferência (volume total aceito/min) e pelo desempenho alimentar (percentual do volume total aceito/volume prescrito). Os recém-nascidos foram acompanhados até a alta hospitalar. Resultados: Foram randomizados 74 recém-nascidos, 37 no grupo intervenção. A média da idade gestacional, 30±1.4 semanas e o peso ao nascimento de 1452±330g para o grupo intervenção, e 30±1.5 semanas e 1457±353g para o grupo controle. A média da proficiência foi de 41,5% ± 18,3 no grupo intervenção, e de 19,9% ± 11,6 no grupo controle (p<0.001). A média da taxa de transferência, 2,3 ml/min no grupo intervenção, e 1,1 ml/min no grupo controle (p<0.001). A média do desempenho alimentar foi de 57,2%± 19,7 para o grupo intervenção e 35,0% ± 15,7 para o grupo controle (p<0.001). A mediana do tempo de transição da sonda, 4 dias para grupo intervenção e 8 dias para o grupo controle (p<0.003). Conclusão: O programa de estimulação oral proporciona o desenvolvimento das habilidades motoras-orais e o desempenho alimentar mais eficiente, reduzindo o tempo de transição da alimentação por sonda. / Objective: To evaluate the effect of an oral stimulation program in preterms aiming to investigate performance in the first oral feeding experience as well as level of oral feeding skills and transition time from tube to total oral intake. Methods: This double-blind randomized clinical trial including preterm newborn infants with gestational ages ranging from 26 to 32 weeks was conducted from May 2015 to November 2016. Neonates with congenital malformations, intracranial hemorrhage grade III or IV, bronchopulmonary dysplasia, and necrotizing enterocolitis were excluded from the study. The intervention group received an oral stimulation program consisting of tactile extra-, peri-, and intraoral tactile manipulation once a day for 15 minutes during 10 days. The control group received standard care and was also followed up by a speech therapist who performed positioning maneuvers for the same duration of time than the intervention group, in order to help blinding to treatment allocation. Feeding ability was assessed by a speech pathologist blinded to group assignment when oral feeding was offered for the first time. The classification of infants’ oral performance was based on the level of oral feeding skills determined by proficiency (percentage of volume accepted within the first 5 minutes/volume prescribed), transfer rate (total volume accepted/min), and by feeding performance (percentage of total volume accepted/volume prescribed). Neonates were monitored until hospital discharge. Results: Seventy-four were randomized, 37 of which in the intervention group. Mean gestational age was 30±1.4 weeks in the intervention group and 30±1.5 weeks in the control group. Mean birth weight was 1,452±330g for the intervention group and 1,457±353 g for the control group. Mean proficiency was 41.5%±18.3 in the intervention group and 19.9%±11.6 in the control group (p<0.001). Mean transfer rate was 2.3 mL/min in the intervention group and 1.1 mL/min in the control group (p<0.001). Mean feeding performance was 57.2%±19.7 in the intervention group and 35.0%±15.7 in the control group (p<0.001). Media transition time from tube to oral feeding was 4 days in the intervention group and 8 days in the control group (p<0.003). Conclusion: Our oral stimulation program enables the development of motor and oral skills, promotes a more efficient feeding performance, and reduces transition time from tube to oral feeding.
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Hipercalemia nos recém-nascidos de muito baixo peso no Hospital de Clínicas de Porto Alegre : incidência e fatores associados

Nader, Paulo de Jesus Hartmann January 1994 (has links)
A hipercalemia não oligúrica tem sido relatada como um achado freqüente nos recém-nascidos prematuros. Valores de KP acima de 6,7 mEq/l levam a arritmias cardíacas e óbito. Os mecanismos da hipercalemia não oligúrica não estão comple­ tamente estabelecidos. O presente estudo avaliou a incidência de hipercalemia (potássio > 6mEq/l) em RNPs com peso < 1250 gramas e idade gestacional < 32 semanas nas primeiras 72 horas de vida, nascidos no Hospital de Clínicas de Porto Alegre, no período de 1 ano. Vinte e nove prematuros preencheram os critérios do estudo, sendo 26 avaliados. A incidência de hipercalemia foi de 38,4% (potássio 6 mEq/1) e de 15,3% com níveis de potássio passíveis de arritmias cardíacas ( KP > 6,7 mEq/1 ). A população foi dividida em 2 grupos: grupo KN com potássio < 6mEqll e grupo KE com potássio6 mEq/l. A amostra constou de 16 prematuros do grupo KN e de 1O prematuros do grupo KE. A conduta no controle hidroeletrolítico e na manutenção do ambiente térmico neutro foi a mesma nos 2 grupos. Nenum dos grupos recebeu potássio nas primeiras 36 horas de vida. lngesta hídrica, transfusões sangüíneas, infusões de bicarbonato e diurese foram rigorosamente registradas. Foram coletadas amostras de sangue para potássio, sódio, pH, bicarbonato, glicose, creatinina plasmática, aldosterona, insulina, sódio urinário, potássio e creatinina urinária. Foi testada a influência das variáveis peso de nascimento, idade gesta­ cional, Índice de Apgar, doença da membrana hialina, hemorragia cerebral, bicarbonato sangüíneo, pH sangüíneo, insulina sérica, glicemia, índice glicemia/insulina, aldosterona sérica, creatinina plasmática, taxa de filtração glomerular, potássio urinário, excreção fracionada de sódio, excreção fracionada de potássio, índice tubular de aldosterona e volume urinário, comparando os grupos KN e KE. O •grupo KE apresentou níveis de potássio mais elevados durante todo o estudo.O volume de lfquidos administrado nos grupos foi similar, e a quantidade de potássio recebida no grupo KN foi significativamente maior no terceiro dia de vida em relação ao grupo KE. Os pesos de nascimento dos grupos não diferiram significati­ vamente (KN = 963 gr; KE = 987 gr). O grupo KN apresentou idade gestacional (29,3 semanas X 30,8 semanas) e índice de Apgar no primeiro minuto (3,18 X 5,7) significativamente menores (p = 0,004 e p = 0,015 respectivamente) comparativamente ao grupo KE. Não houve diferença significativa entre os dois grupos em relação a hemorragia intraventricular, acidose, doença da membrana hialina, níveis de insulina, glicemia, índice glicemia/ insulina, filtração glomerular, diurese, potássio urinário e índice tubular de aldosterona. O nível de aldosterona foi significativamente maior no grupo KE (p = 0,029) com 24 horas de vida (212,8 ng/dl X 110,2 ng/dl) quando comparado com o grupo KN. A excreção fracionada de sódio foi maior no grupo KN, sem, contudo, mostrar significância estatística Os resultados sugerem que os níveis de aldosterona e a filtração glome­ rular não são responsáveis pelo elevado potássio plasmático nos prematuros estudados. Considera-se que mecanismos de controle do potássio a nível da membrana celular e a nível tubular renal possam estar envolvidos na gênese da hipercalemia nos prematuros.
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Administração de morfina durante o período neonatal : avaliação de sistemas de neurotransmissão, parâmetros comportamentais e bioquímicos

Oliveira, Carla de January 2017 (has links)
Dor em pediatria tem sido o foco de muitos estudos nas últimas décadas devido ao fato de que neonatos apresentam menor limiar a estímulos nocivos e inócuos em relação aos adultos. Desta forma, o uso de analgésicos é frequente para sedação e analgesia em UTIs pediátricas, e entre os opioides, a morfina é um dos mais utilizados. Adicionalmente, exposição a estímulos estressantes como a deprivação materna está entre os fatores ambientais relacionados a alterações no desenvolvimento neural. O estresse social ou a negligência do cuidado parental, e mais precisamente do cuidado materno em ratos, está associado a importantes alterações comportamentais na vida adulta. Entre estas alterações apresentadas ao longo da vida estão alterações na resposta ao estresse, e à alteração na sensibilidade a estímulos dolorosos, indexadas por hiperalgesia. Consquentemente, o estresse social gerado pela deprivação materna está relacionado a prejuízos cognitivos, emocionais e sociais, além de alterações neuroquímicas de longo prazo. Deste modo, é necessário atenção, prevenção e tratamento a esses eventos físicos, emocionais e comportamentais no período neonatal e durante a infância, uma vez que as bases neurobiológicas envolvidas nestes fenômenos ainda não foram completamente elucidadas. Considerando a relevância do tema, o objetivo deste estudo foi verificar os efeitos do tratamento com 5 μg de morfina, uma vez ao dia, do P8 ao P14 e a exposição a deprivação materna por 3 horas durante os primeiros 10 dias de vida em curto (P16), médio (P30) e longo prazo (P60), sobre o desenvolvimento dos reflexos neuromotores da prole por meio do Reflexo de Endireitamento, Geotaxia Negativa e Marcha; comportamento nociceptivo por meio dos testes Tail-Flick e Placa Quente, respectivamente. Um total de 58 filhotes foi utilizado. Os animais foram divididos em 5 grupos: controle total (C), que não recebeu nenhuma intervenção; salina (S), que recebeu solução salina; morfina (M), que recebeu morfina; deprivado salina (DS), que foram submetidos a deprivação maternal e receberam solução salina; e deprivado morfina (DM), que foram submetidos a deprivação maternal e receberam morfina. Em relação aos testes neuroquímicos, foram analisados níveis de BDNF, NGF, IL-1β e IL-4 em tronco e córtex cerebral que estão relacionados a fenômenos modulatórios em sistemas nervoso e imune. Os animais que receberam morfina e os deprivados maternos que receberam morfina apresentaram atraso no desenvolvimento dos reflexos iniciais. Alterações neuroquímicas também foram observadas. Os níveis de BDNF no tronco encefálico foram diminuídos em animais que receberam morfina e deprivação materna. Animais deprivados apresentaram um aumento nos níveis de NGF no tronco encefálico. Além disso, observou-se um aumento nos níveis de NGF do córtex cerebral em animais que receberam morfina, deprivados maternos e deprivados maternos que receberam morfina. Uma diminuição no limiar nociceptivo foi observada em animais que receberam morfina, deprivados maternos e os deprivados maternos que receberam morfina. Também houve interações em tronco encefálico e córtex cerebral nos níveis de BDNF, IL-1β e IL-4 entre as variáveis independentes: tratamento, deprivação e tempo, o que levou à modificação nos níveis centrais dos neuroimunomoduladores avaliados. Estes dados demonstram a importância de estudos focados nos efeitos do tratamento com morfina no período neonatal ao longo da vida, assim como na busca por alternativas terapêuticas que possam reverter possíveis alterações decorrentes da separação materna no período neonatal. / Pediatric pain has been the focus of many studies in the last decades due to the fact that neonates have a lower threshold for innocuous and noxious stimuli than for adults. Thus, the use of analgesics is frequent for sedation and analgesia in pediatric intensive care units, and among opioids, morphine is one of the most used. Additionally, exposure to stressful stimuli such as maternal deprivation is among the environmental factors related to changes in neural development. The social stress or neglect of parental care, and more precisely maternal care in rats, is associated with important behavioral changes in adult life. Among these changes presented throughout life are changes in the response to stress, and the change in sensitivity to painful stimuli, indexed by hyperalgesia. Consequently, the social stress generated by maternal deprivation is related to cognitive, emotional and social impairments, further to long-term neurochemical changes. Thus, attention, prevention and treatment are necessary to these physical, emotional and behavioral events in the neonatal period and during childhood, since the neurobiological bases involved in these phenomena have not yet been fully elucidated. Considering the relevance of the subject, the objective of this study was to verify the effects of treatment with 5 μg of morphine once a day from P8 to P14 and exposure to maternal deprivation for 3 hours during the first 10 days of short (P16), medium (P30) and long- term (P60), on the development of neuromotor reflexes of offspring through the righting Reflex, Negative Geotaxis and Gait; nociceptive behavior through the Tail-Flick and Hot Plate tests, respectively. A total of 58 puppies were utilized. The animals were divided in 5 groups: the total control group (C), which did not receive any intervention; saline group (S), which receive saline solution; morphine group (M), which receive morphine; deprived saline (DS), which were subjected to maternal deprivation and receive saline solution; and deprived morphine group (DM), which were subjected to maternal deprivation and receive morphine. In relation to the neurochemical tests, levels of BDNF, NGF, IL-1β and IL-4 were analyzed in the brainsteam and cerebral cortex and are related to modulatory phenomena of the nervous and immune systems. Animals that received morphine and deprived animais that received morphine showed a delay in the development of early reflexes. Neurochemical changes were also observed. BDNF levels in the brainstem were decreased in animals receiving morphine and maternal deprivation. Deprived animals had an increase in NGF levels in the brainstem. Besides, an increase in NGF levels of the cerebral cortex was observed in animals receiving morphine, maternal deprivation and maternal deprivation receiving morphine. A decrease in the nociceptive threshold was observed in animals receiving morphine, maternal deprivation, and maternal deprivation receiving morphine. There were also interactions in the brainstem and cerebral cortex in the levels of BDNF, IL-1β and IL-4 among the independent variables: treatment, deprivation and time, which led to the modification in the central levels of the neuroimmunomodulators evaluated. These data demonstrate the importance of studies focused on the effects of treatment with morphine in the neonatal period throughout life, as well as on the search for therapeutic alternatives that may reverse possible changes due to maternal deprivation in the neonatal period.
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A medida da atividade da fosfatase alcalina na deteccao da doenca ossea-metabolica da prematuridade e sua relacao com a dieta do recem-nascido prematuro de muito baixo peso

Goncalves, Sandra Helena Machado January 1995 (has links)
A observação de que os RNPMBPN alimentados com leite materno ou fórmula láctea não específica para prematuros estão em risco de desenvolvimento de deficiência osteomineral estimulou-nos ao desenvolvimento desse estudo. Nosso objetivo~ foi o de verificar se a adição de Cálcio e Fósforo a dieta oferecida aos RNPMBPN interfere na concentração da F A, levando em conta seu envolvimento no metabolismo ósseo. Foram selecionados 71 neonatos prematuros com PN inferior a 1500g de IO de inferior a 35 semanas divididos em 2 grupos. No OI os neonatos (n 37) receberam leite-matemo ou fórmula para lactentes a termo acrescido de sais de Ca e P; e no 02 (n 34)~ os neonatos receberam apenas leite matemo ou a mesma fórmula. Paralelamente~ selecionou-se um terceiro grupo de neonatos a termo AIO alimentados com LM ou fórmula. Ao ingressar no estudo não houve diferenças significativas entre os grupos G I e 02 com relação ao PN, PCN~ CN~ Sexo e IG. Os dois grupos receberam o mesmo volume de alimentação e taxas calóricoprotéicas semelhantes. Os RNPMBPN foram acompanhados com dosagens séricas quinzenais de Ca., P e FA ate atingirem 2000g. Não houve diferença significativa na média do Ca sérico nos G I e G2, mas em relação ao grupo 3 - a média do Ca sérico foi significativamente mmor do que nos outros 2 grupos. Encontrou-se resultados semelhantes com relação ao P sérico. A média da. concentração da. FA entre Gl e G2 diferiu significativamente a partir da. quarta semana de vida. A comparação das médias da concentração da. F~ nas diversas idades, entre Gl e G3 não mostra diferença significativa; no entanto, há significância. entre as médias de G2 e G3. Em sete neonatos de G2 - que alcançaram a concentração da F A 5 vezes o limite superior considerado como normal iniciou-se a. suplementação de Ca e P. Em todos houve a. diminuição da. concentração da. F A, com diferença estatisticamente significativa considerando-se o grupo. Concluímos que a medida da concentração da FA é um método útil e eficiente para a monitorização da. DOMP nos neonatos. Podemos concluir també~ que o leite humano eJou as fórmulas lácteas não especificas para RNPMBPN são inadequadas para. a sua alimentação, tendo em vista. o deficiente aporte de Ca e P, sendo necessária., a suplementação desses sais na. tentativa. de prevenir a DOMP. / The observation 1hat 1he VLBW infants fed wi1h breast-milk or with a not specified cow milk-based formula for prematures suffer any risk of developping osteomineral deficiency encouraged us to work on this subject Our aim was to prove whether the addition of Calcium and Phosphor to the diet offered,to VLBW infants interferes in the concentration o f AP (phosphatase Alkaline ), taking into accowtt its envolvement in 1he bone metabolism. Seventy one (71) premature newbom with BW ~ 1500 gr and GA ~ 35 weeks were selected and divided into two groups. In G 1 the fullterm newbom (n ± 37) received breast miik or a cow milk-based formula enriched by CA (calcium) and P (phosphorus) salts; and in G2 (n=34) the newbom received only breast milk or the same formula At 1he same time a third group of newborn was selected and fed, apropriate for the gesta:tional age, wi1h breast milk or formula In 1he begirming of this study there were no significant di:fferences between Gl and G2 with relation to PN, PCN, CN, sex and gestational age. The two groups received same volume of nourishment and with similar caloric-proteic rates. The VLBW infants were accompanied by weekly serial doses of CA, P and AP tmtil reaching 2. 000 gr. No significa.tive difference in the average of CA serial in G 1 and G2 appeared, but in rela.tion to G3 the seral CA average was considerably higher than in the other 2 groups. Similar results were found with relation to P (phosphorus) serial. The concentration average o f AP between G 1 and G2 differed considerably from the fourth week of life on. The comparison o f the AP concentration-average does not show significative difference; however, there is a sigficance between the average of G2 and 03. To seven newbom of G2, who reached a FA concentration 5 times higher than the superior Iimit considered normal, an addition of CA and P was given. In ali of them there was a descresse of the FA concentration with a significant statistically proved di.fference considering the group. W e concluded that the FA concentration rate is a useful and efficient method for the monitorization of the MBDP (Metabolic Bone Disease) of newbom. We may also conclude that human milk andlor non specific milk formula for VLBW infants are inadequate for their nourishment, due to the defficient amount of CA and P, a suplementation of these salts being therefore necessary in order to prevent Metabolic Bone Disease of Prematurity (MBDP).
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Aplicacao do oximetro de pulso em recem-nascidos internados na unidade de terapia intensiva, no bercario e durante atendimento na sala de parto

Felix, Elaine Aparecida January 1994 (has links)
O oxímetro de pulso tornou-se o método de escolha para monitorização não invasiva da oxigenação em recém-nascidos (RN). Em geral, as publicações são favoráveis quanto à obtenção da saturação de oxigênio através das leituras do oxímetro (Sp02) dando ênfase às facilidades de aplicação do sensor, à baixa freqüência de complicações, respostas rápidas e contínuas da Sp02 frente a mudanças na oxigenação sangüínea; e ainda à boa correlação da Sp02 com medidas invasivas da saturação de oxigênio no sangue arterial (Sa02). No entanto, a aplicabilidade do oxímetro de pulso em neonatos tem sido melhor documentada em unidades de terapia intensiva sendo escassos os trabalhos realizados em RN sadios, imediatamente após o parto. Este trabalho focaliza três aspectos da aplicação do oxímetro de pulso em neonatos: inicialmente compara os valores da saturação de oxigênio calculada (Sa02cal) na análise de gases sangüíneos com medidas da Sp02 em 32 RN doentes; numa segunda etapa busca relacionar os valores de Sp02 ao processo de adaptação normal à vida extra-uterina em 45 RN dentro dos primeiros dez minutos após o parto e no berçário, em 57 recém-nascidos nas primeiras duas horas de vida. Finalmente, identifica os problemas técnicos e Limitações no uso clinico do oxímetro de pulso capazes de influenciar a interpretação dos resultados. A análise comparativa de 45 pares de medidas simultâneas de Sp02 e Sa02cal obtidas dos 32 RN internados na unidade de cuidados intensivos mostrou uma correlação de O, 77 (Sp02 = 62,5 + 0,36 Sa02cal) enquanto a média das diferenças entre os valores absolutos da Sp02 e Sa02cal (bias) encontrada foi de 3,5% e a precisão de 5,6%. As diferenças entre as medidas foram menores em níveis de saturação de oxigênio acima de 85%. Abaixo destes, as Sp02 superestimaram os valores da Sa02cal. Os registros contínuos das medidas da Sp02 obtidos na sala de parto demonstraram que os valores médios da Sp02 foram sempre mais baixos para os neonatos avaliados nos primeiros dez minutos de vida (< 90%). Logo após, no berçário, foi verificado um aumento progressivo dos valores de Sp02 que rapidamente atingiram níveis ao redor de 92,7% em menos de 30 minutos, 95,5% em cerca de 60 minutos, alcançando subseqüentemente o patamar de 97,2 %. Foi adotado um critério padrão para a seleção de medidas contínuas da Sp02 isentas de dados espúrios. A extrema sensibilidade do sensor do oxímetro ao movimento e a outros fatores de interferências invalidou a maioria dos registros em neonatos nos primeiros 5 minutos após o parto. Estes problemas foram de relevância menor no ambiente menos conturbado do berçário. Neste estudo, o oxímetro de pulso mostrou-se útil para detectar os graus de variação da saturação de 02 no sangue arterial, característicos do período neonatal. Em adição, permitiu medir a velocidade em que o nível normal é alcançado após o parto. No contexto geral, o estudo demonstrou as falhas inerentes ao emprego da técnica. O equipamento não parece ser confiável em níveis de Sa02cal baixos e a interposição de fatores que interferem com a captação do sinal - se não forem excluídos das análises - fornecem resultados inacurados. Estas limitações exigem cautela na interpretação dos dados de monitorização da oxigenação do neonato. / Pulse oximetry has become the method of choice for non-invasive monitoring of oxygenation in newbo rn infants. In general, the reports have been favourable regarding neonatal oxygen saturation from the oximeter readings (Sp02) with emphasis on the easy application of Sp02 probes, infrequency of cutaneous injury, rapiel and continuous response of Sp02 to changes in blooel oxygenation, anel gooel correlation of Sp02 with invasive oxygen saturations (Sa02). So far, the applicability of pulse oximetry in neonates has been mainly elocumenteel in intensive care units anel less in healthy infants, immediately after delivery. This work focuses on three aspects of pulse oximetry application in neonates: 1- in the comparison of calculateel oxygen saturation values (Sa02cal) with Sp02 in 32 critically ill infants; 2- in following the normal aelaptation to extrauterine life within 10 minutes of ele livery (n=45) anel then through the first two hours (n=57); 3- in the ielentification of the technical problems encountereel eluring its routine clinicai use anel the pitfalls in the interpretation of results. The comparative analysis of 45 pairs of simultaneously measureel Sp02 anel Sa02cal obtaineel from 32 infants in the intensive care unit showeel a correlation of 0,77 (Sp02 = 62,5 + 0,36 Sa02cal) while the mean of the absolute differences between Sp02 and Sa02cal values (bi::~s) was founel to be 3,5% anel precision of 5,6%. The elifferences betwen measurements were small er at saturations above 85%. Sp02 overestimateel Sa02cal when the values of Sa02cal were at lower leveis. The continuous recoreling of the Sp02 taken in the elelivery room demonstrateel that the mean values of Sp02 were alwalys lower for neonates in their first 10 minutes of life (below 90%). Shortly thereafter at the nursery a progressive elevation of Sp02 was rapidly accomplisheel with mean values arou nel 92,7% in less than 30 minutes, 95,5% within 60 minutes reaching subsequently a plateau of 97,2 %. Criteria for measu ring continuously the Sp02 output from the oximeter were stanelarelizeel in oreler to obtain artifact free data. The extreme sensitivity of the oximeter probe to movement anel other interference facto rs invalielateel most of the records from newborns five minutes after elelivery. These problems were consiclerably less relevant in the unelisturbeel environment of the nursery. In this s tucly, the pulse oximeter provecl useful to detect the degree of oxygen saturation of arteri al blood which characterizes the neonatal period, anel to measure the speed with which the normal levei is attained after de livery. The overall s tudy has also shown the drawbacks of the technique. The equipment seems not to be reliable at JQ\.ver Sa02cal values anel the interposition of interfering factors disturbing signal captation, if not exclucled from the analysis, give inaccurate results. These limitations encountered here in are meaningful in monitoring oxygenation o f neonates anel cal I for caution in the interpretation of data.
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Avaliação da dor em recém-nascidos oriundos de parto vaginal e cesariana antes e após injeção intramuscular

Ferreira, Esther Angélica Luiz January 2018 (has links)
Orientador: Norma Sueli Pinheiro Módolo / Resumo: Objetivo: Sabendo-se que as experiências dolorosas pelas quais o recém-nascido é submetido podem ter relação com reações futuras e que existem diferenças no comportamento de resposta à dor nos recém-nascidos (RNs) oriundos de diferentes vias de parto, o estudo teve como objetivo avaliar a resposta à dor em bebês nascidos por cesariana e parto vaginal. Método: Trata-se de uma Coorte prospectiva, realizada na cidade de São Carlos/ SP. Participaram RNs nascidos a termo, divididos em dois grupos: cesariana (RPC) e parto vaginal (RPV). Utilizou-se, como estímulo doloroso agudo, injeção intramuscular rotineira ao nascimento, a vitamina K. Os RNs foram avaliados quanto à dor em duas escalas, sendo uma unidimensional, a Neonatal Facial Coding System (NFCS) e outra multidimensional, a COMFORT Behaviour Scale (Comfort b), além de contagem de frequência cardíaca, nos momentos antes, imediatamente após e 10 minutos após o estímulo. Foi utilizado Teste t de student para as análises, com significância de 5%. Resultados: Foram avaliadas 83 crianças. As escalas Comfort b e NFCS mostraram média maior no grupo RPC antes da ocorrência do estímulo doloroso, mas tal diferença não se demonstrou significativa estatisticamente. Em relação à frequência cardíaca, os valores encontrados tardiamente ao estímulo mostraram diferença significativa (p<0,05), sendo os valores do grupo RPC maiores que de RPV. Conclusões: Os dados obtidos não sugerem que existam diferenças na percepção da dor entre RNs nascido... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Objective: It is already known that the painful experiences to which the newborn is subjected may be related to future reactions and differences in the behavior response to pain in newborns (NBs) from different birth routes. This study aimed to evaluate the response to pain in infants born by caesarean section and vaginal delivery routes. Method: This is a prospective cohort study performed in the city of São Carlos / SP. NBs born at full term were allocated into two groups: cesarean section (RPC) and vaginal delivery (RPV). The vitamin K intramuscular was performed as an acute pain stimulus because it is a routine injection at birth. The NBs were evaluated for pain on two scales, an one-dimensional, the Neonatal Facial Coding System (NFCS) and other multidimensional, the COMFORT Behaviour Scale (Comfort b), in addition to heart rate counting, moments before, immediately after and 10 minutes after the stimuli. Student's T-Test was used for statistical analyzes and the level of significance was 5%. Results: Eighty-three children were evaluated. In the first phase, the Comfort b and NFCS scales showed a higher mean in the RPC group at the moment before the pain stimulus, but this difference was not statistically demonstrated. But the values of heart rate after the stimulus was of significant difference (p<0,05), being higher RPC group than in the RPV. Conclusions: The results don’t suggest that there are differences in the perception of pain among NBs born vaginally and cesarea... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Dor e analgesia em recém-nascidos submetidos a cirurgias cardíacas. / Pain and analgesia in newborns who underwent cardiac surgery.

Bueno, Mariana 15 August 2006 (has links)
A dor ocasiona uma série de alterações sistêmicas que afetam o desenvolvimento do recém-nascido (RN), em particular, os submetidos à cirurgia cardíaca, além de acarretar alterações hemodinâmicas que podem comprometer sua sobrevivência. O objetivo do estudo foi caracterizar a população de neonatos submetidos a cirurgias cardíacas e descrever as práticas de controle da dor implementadas no primeiro pós-operatório. Estudo descritivo, transversal realizado na Sociedade Hospital Samaritano de São Paulo. Os dados foram obtidos de prontuários médicos de RN submetidos à cirurgia cardíaca, internados entre julho de 2001 e dezembro de 2005. Os registros sobre a avaliação da dor e intervenção medicamentosa para o alívio da dor no primeiro pós-operatório foram analisados. Dentre quarenta e dois RN submetidos a cirurgias cardíacas no período estudado, 30 atenderam aos critérios de inclusão e constituíram a casuística do estudo. A maioria dos RN nasceu a termo, pesava 2.500g ou mais na data do procedimento cirúrgico e foi submetida à cirurgia na primeira semana de vida. Foram identificados 24 diferentes diagnósticos de cardiopatias congênitas e 14 tipos de intervenções cirúrgicas, corretivas ou paliativas, no grupo estudado. Dentre 30 prontuários, foram identificados registros de avaliação de dor em 24 (80,0%). A avaliação por meio da escala NIPS foi anotada em 17 (56,7%) prontuários e em 15 (50,0%) verificou-se registro de comportamentos e alterações nos parâmetros fisiológicos indicativos de dor. Dos RN avaliados, 17 (56,7%) apresentaram registro de ocorrência de dor no primeiro pós-operatório. A maioria, 29 (96,7%), recebeu analgesia farmacológica: 24 (80,0%) RN receberam citrato de fentanil contínuo, 5 (16,7%) RN, dipirona intermitente, 5 (16,7%) RN, citrato de fentanil contínuo e dipirona intermitente, 1 (3,3%) RN recebeu citrato de fentanil contínuo e morfina intermitente. As doses administradas variaram amplamente. Foram também utilizados sedativos associados aos analgésicos: 12 (40,0%) RN receberam midazolan contínuo, 5 (16,7%) RN, midazolan intermitente, 1 (3,3%), besilato de cisatracúrio contínuo, 1 (3,3%) cloridrato de clorpromazina contínuo e 1 (3,3%) propofol intermitente Os resultados evidenciam não haver uniformidade e padronização na avaliação da dor pós-operatória e nos tipos e doses de fármacos utilizados para o controle da dor pós-operatória dos RN submetidos a cirurgias cardíacas no serviço estudado. / Pain causes several systemic alterations that affect the newborn’s development, specially the ones who underwent cardiac surgery. Besides, hemodynamic alterations related to pain can put their lives into risk. The aim of the study was to characterize pain control practices in newborns who underwent cardiac surgery. This is a cross-sectional and descriptive study performed in Sociedade Hospital Samaritano of São Paulo. The data were collected from the medical reports of the newborns who underwent cardiac surgery from July 2001 to December 2005. The records related to pain assessment and pharmacological treatment in the first post-operative day were analyzed. From 42 newborns who underwent cardiac surgery during the period studied, 30 of them were in accordance with the criteria of inclusion. Most of the neonates were term and their weights were 2.500 grams or more on the date of the surgery that was mostly performed in the first week of life. In the studied group, it was identified 24 different diagnoses of congenital heart deffects and 14 types of corrective or palliative surgical interventions. From the 30 medical reports, records of pain assessment were found in 24 of them (80.0%). The evaluations taken by using the NIPS were written in 17 medical reports (56.7%) and in 15 of them (50.0%) it was verified records of behavior and physiological parameters alterations that indicate pain. From the newborns evaluated, 17 (56.7%) presented records of pain in the first day post-surgery. 29 neonates (96.7%) received analgesics, as it follows: continuous fentanyl citrate, 24 newborns (80.0%); intermittent dipyrone, 5 (16.7%); continuous fentanyl citrate and intermittent dipyrone, 5 (16.7%) and fentanyl citrate and intermittent morphine, 1 (3.3%). The doses given to the neonates were very different. 12 (40.0%) newborns received the sedative midazolam by continuous infusion with analgesics. 5 (16.7%) neonates received intermittent midazolam, 1 (3.3%) received continuous cisatracurium besylate, 1 (3.3%) received continuous chlorpromazine hydrochloride and 1 (3.3%) received intermittent propofol. The results showed that there is no pattern and uniformity of pain assessment after surgery, neither of the types and doses of drugs used for pain control of the newborns who underwent cardiac surgery in the service that was studied.
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Relação entre adiposidade materna e do recém-nascido com concentrações de vitamina D materna e do cordão umbilical / Relationship between maternal and neonatal adiposity with maternal and umbilical cord vitamin D concentrations.

Simões, Fernanda Franco Agapito 03 November 2014 (has links)
Introdução - A vitamina D desempenha funções na regulação da homeostase do cálcio e fósforo, diferenciação celular, metabolismo de hormônios e regulação do sistema imune. Sua deficiência em crianças pode ocasionar raquitismo, convulsões e insuficiência respiratória. Objetivo - Determinar a relação entre adiposidade materna e do recém-nascido com as concentrações de vitamina D materna e do cordão umbilical. Metodologia - Foram envolvidas 101 mães e seus respectivos recém-nascidos selecionados no Hospital Maternidade Vila Nova Cachoeirinha, São Paulo. A concentração de vitamina D foi determinada por cromatografia líquida. A composição corporal materna foi determinada por bioimpedância segmentada (InBody®, Coréia do Sul) e a dos recém-nascidos obtida por pletismografia por deslocamento de ar (PEA POD®, USA). Para análise estatística, utilizou-se análise de regressão linear múltipla e coeficiente de correlação de Spearman. Valores de p <0,05 foram considerados significantes. Resultados - As médias das concentrações de vitamina D da mãe e do cordão umbilical foram de 30,16 (DP=21,16) ng/mL e 9,56 (DP=7,25) ng/mL, respectivamente. As médias das porcentagens de massa gorda das mães e dos recém-nascidos foram de 32,32 (DP=7,74) por cento e 8,55 (DP=4,37) por cento , respectivamente. Foi observada relação positiva entre concentração de vitamina D materna e do cordão umbilical (r=0,210; p<0,04). Não foi observada associação entre adiposidade do recém-nascido e concentração de vitamina D do cordão umbilical, nem entre adiposidade materna e concentrações de vitamina D materna e do cordão umbilical. Conclusão Neste estudo, original na literatura internacional, foi utilizado método de referência, validado, de alta precisão e imparcial na estimativa do percentual de gordura neonatal, nem sempre utilizado em outros estudos. Foi observada relação positiva entre concentração de vitamina D materna e do cordão umbilical. A ausência de associação entre as variáveis analisadas pode ser devido à alta prevalência de sobrepeso e obesidade entre as gestantes, baixas concentrações de vitamina D nas gestantes e recém-nascidos, alteração do metabolismo da vitamina D e da composição corporal no período da gestação e imaturidade do processo de sequestro da vitamina D pelo tecido adiposo 1 neonatal. Torna-se relevante o desenvolvimento de estudos prospectivos do tipo coorte para avaliar desde o início da gestação a influência da adiposidaidade materna nas concentrações de vitamina D materna e do cordão umbilical. / Introduction - Vitamin D plays a role in the regulation of mineral homeostasis, cell differentiation, hormone metabolism, and regulation of the immune system. Its deficiency can cause rickets in children, convulsions and difficulty breathing. Objective - To determine the relationship between maternal adiposity and the newborn with concentrations of vitamin D maternal and umbilical cord. Methodology- 101 mothers and their newborns were involved. The prevalence of insufficiency (21-29 ng/ml) and deficiency (<20 ng/ml) of vitamin D were determined. The 25(OH)D concentration was analyzed by liquid chromatography, and the umbilical cord blood was collected for up to 10 minutes after childbirth. The maternal nutritional status was assessed by body mass index before pregnancy. Maternal body composition was determined by bioimpedance segmented. Body composition of newborns was obtained by technology plethysmography air displacement. For statistical analysis, multiple linear regression analysis and Pearsons correlation coefficient were used. P values <0.05 were considered significant. Results - The mean concentration of vitamin D from the mother and the umbilical cord were 30.16 (SD = 21.16) ng/mL and 9.56 (SD = 7.25) ng/mL, respectively. The observed prevalence of maternal vitamin D insufficiency and deficiency were 56.44 per cent and 41.58 per cent . Ninety-five percent (95.92 per cent ) and 89.80 per cent of the newborns had vitamin D insufficiency and deficiency, respectively. The mean maternal prepregnancy BMI was 27.79 (SD = 5.61) kg/m2. The mean percentages of fat mass of mothers and newborns were 32.32 (SD= 7.74) and 8.55 per cent (SD= 4.37) per cent , respectively. Positive relationship between concentration of vitamin D maternal and cord blood (r=0,248; p<0,013) was observed. No relationship between adiposity newborn and concentration of vitamin D in the umbilical cord, or relationship between maternal adiposity and concentrations of vitamin D maternal and umbilical cord was observed. Conclusion - Despite it is an original study, no relationship between maternal adiposity and concentrations of vitamin D maternal and umbilical cord was observed. It is significant further research to investigate the influence of maternal fat in neonatal body composition and vitamin D concentrations in maternal and cord blood.
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Epidemiologia molecular do herpesvírus humano tipo 6 (HHV-6) em crianças recém-nascidas e suas respectivas mães. / Molecular epidemiology of the human herpesvirus type 6 (HHV-6) in newborn babies and their mothers.

Faro, Eduardo Salustino 06 May 2008 (has links)
A infecção primária com o herpesvirus humano tipo 6 (HHV-6) pode resultar no exantema súbito, encefalite e recorrentes complicações. Pesquisas demonstram que crianças obtêm os anticorpos contra o HHV-6 antes dos dois anos de idade. Após a infecção primária, o DNA do HHV-6 permanece latente em linfócitos, saliva ou líquor. A rota de transmissão permanece controversa. A liberação do HHV-6 em saliva parece ser a maior rota de transmissão. A transmissão intra-uterina, integrada no cromossomo é outra sugestão de transmissão. Foram colhidas 172 amostras, 86 de secreção cervical (mãe) e 86 de aspirado de nasofaringe (filho). Utilizamos a técnica de nested PCR para detecção do DNA viral do HHV-6. Das amostras positivas, 64% foram detectadas na secreção cervical. A positividade mãe-recém nascido foi de 14%. Das amostras de nasofaringe positivas, 25% não tiveram pareamento de positividade com as secreções cervicais de suas mães. Com estes resultados sugerimos que está existindo uma passagem viral do HHV-6, da mãe para o seu recém-nascido antes do nascimento. / The primary infection with the human herpesvirus type 6 (HHV-6) can result in sudden exanthema, encephalitis and recurrent complications. Research data show that children obtain antibodies against the HHV-6 before two years old. After the primary infection, the HHV-6 DNA remains latent in lymphocytes, saliva, or spinal fluid. The transmission route remains controverse. The HHV-6 elimination of saliva seems to be the major transmission route. Intrauterine transmission, integrated in the chromosomes, is another suggested route of transmission. A total of 172 samples was collected, including 86 cervical secretion samples (mother) and 86 nasopharyngeal aspirates (newborn). We used the nested PCR technique for HHV-6 DNA detection. Among the positive samples, 64% were detected in cervical secretion. The co-positivity between mother and newborn was 14%. Among the positive nasopharyngeal samples, 25% did not present co-positivity with the cervical secretion samples of the respective mothers. Based on our results, we suggest the existence of HHV-6 transference from the mother to the fetus before birth.

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