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Ventilação oscilatória de alta frequência em crianças com síndrome da angústia respiratória aguda : experiência de um centro de tratamento intensivo pediátrico

Pinzon, Anelise Dentzien January 2012 (has links)
Introdução: A Ventilação de Alta Frequência Oscilatória (VAFO) é utilizada em pacientes pediátricos com insuficiência respiratória grave, de maneira precoce ou para resgate após o insucesso da ventilação mecânica convencional (VMC). Estudos mostram que a VAFO melhora as trocas gasosas e diminui as sequelas pulmonares. Objetivo: Descrever o uso da VAFO de resgate em pacientes pediátricos com diagnóstico de Síndrome da Angústia Respiratória Aguda (SARA). Métodos: 31 pacientes submetidos à VAFO de 2005 a 2010. Critérios de inclusão: a) idade <17 anos; b) diagnóstico de SARA; c) falha na Ventilação Mecânica Convencional (VMC); e) prontuário completo. Critérios de exclusão: a) óbito < 48h em VAFO; b) desmame da VAFO < 48 h. Seis pacientes foram excluídos. Dados demográficos, parâmetros de oxigenação e de troca gasosa, dados hemodinâmicos foram coletados imediatamente antes do início, de 6/6 h por primeiras 48h em VAFO. Resultados: Taxa de mortalidade: a) hospitalar: 72% (18/25); b) 28 dias pós SARA: 52% (13/25). Idade: 9 (4-81) meses, peso: 7 ( 4,4-18,5) kg; sexo masculino 13 (52%), tempo VMC pré- VAFO: 24 (18,5-144) h. Tempo VAFO: 82 (72–144) h. A fração inspirada de oxigênio (FiO2) (0,95 ± 0,13 vs. 0,55 ± 0,22, p<0,001) e o índice de oxigenação (IO) (40[33-52] vs. 17[10-31], p<0,001) diminuíram e a relação PaO2/FiO2 (63[43-78] vs. 144 [99-210], p<0,001) aumentou após 48 horas. A PaCO2 manteve-se estável. Houve redução da necessidade de suporte vasoativo (p<0,007). Conclusão: A VAFO melhorou a oxigenação sem melhorar a hipercapnia. A decisão de inicio da VAF nesta coorte pode ter sido tardia, pois a transição da VMC para VAFO ocorreu com IO muito elevado. / Introduction: High Frequency Oscillatory Ventilation (HFOV) is used in pediatric patients with severe respiratory failure, as an early or rescue therapy after failure of conventional mechanical ventilation (CMV). Studies show that HFOV improves gas exchange and lowers pulmonary sequelae. Objective: To describe the use of rescue HFOV in pediatric patients diagnosed with ARDS. Methods: 31 patients underwent HFOV from 2005 to 2010. Inclusion criteria: a) age <17 years; b) diagnosis of ARDS c) fails to VMC, e) complete medical records. Exclusion criteria: a) death<48 hours on HFOV, b) weaning from HFOV<48h. Six patients were excluded. Demographic data, oxygenation and gas exchange parameters, hemodynamic data were collected immediately before the start and every 6 hours for the first 48 hours of HFOV. Results: Mortality rate: a) hospital: 72% (18/25) b) 28 days after ARDS: 52% (13/25). Age: 9 (4-81) months, weight: 7 (4.4-18.5) kg, 13 males (52%). Time on CMV pre-HFOV: 24 (18.5 to 144) h. HFOV time: 82 (72-144) h. FiO2 (0.95±0.13 vs. 0.55±0.22, p<0.001) and IO (40 [33-52] vs. 17 [10-31], p<0.001) decreased and PaO2/FiO2 (63[43-78] vs. 144 [99-210], p<0.001) increased after 48 hours. PaCO2 remained stable. The need for vasoactive support decreased (p<0.007). Conclusion: HFOV improved oxygenation without improving hypercapnia. The decision to start HFOV in this cohort may have been delayed, because the transition from HFOV to VMC occurred with very high IO.
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Variações no ambiente neonatal modulam o comportamento alimentar e as respostas neuroquímicas induzidas pela abstinência ao alimento palatável em ratas fêmeas adultas

Colman, Juliana Barcellos January 2014 (has links)
Introdução: Variações das condições ambientais no período neonatal alteram a fisiologia e o desenvolvimento de diferentes sistemas. Modelos animais de estimulação neonatal induzem alterações neuroendócrinas e comportamentais persistentes. O objetivo deste trabalho foi estudar os efeitos da manipulação neonatal sobre o consumo de dieta palatável em diferentes períodos de exposição a esse tipo de alimento na vida adulta, e seus desfechos em resposta à abstinência ao alimento palatável. Métodos: No dia 0 de vida (dia de nascimento), as ninhadas foram divididas em manipuladas (M) e não manipuladas (NM), as que sofriam manipulação neonatal foram separadas das mães e colocadas em uma incubadora por 10 min/dia (do dia 1 ao dia 10 de vida). Aos 21 dias foi realizada a sexagem, apenas as fêmeas foram utilizadas neste trabalho. Entre os 80 e 100 dias de vida foram pesadas e randomizadas e o trabalho foi divido em: Experimento 1– exposição crônica à dieta palatável – comparação entre 15 dias e 30 dias de consumo da dieta e Experimento 2 – abstinência da dieta palatável – comparação de 24 horas e 7 dias de privação do alimento palatável com animais sem abstinência. A dieta foi oferecida a partir dos 90 dias de vida (todas as ratas tinham no mínimo 90 dias de vida). Foram avaliados: peso corporal, consumo alimentar, depósito de gordura abdominal (antes e depois da abstinência) e os níveis de corticosterona, de TH e p-CREB na amígdala após abstinência. As análises entre os grupos foram realizadas usando diferentes modelos estatísticos, ANOVA de duas vias, ANOVA de medidas repetidas seguidas pelo teste post-hoc de Tukey e o Teste t de Student. Resultados: Experimento 1 – Ambos os 15 e 30 dias de exposição crônica à dieta palatável induzem efeitos metabólicos semelhantes. Experimento 2- As ratas manipulados no período neonatal mostram uma resposta peculiar à abstinência do alimento palatável após a exposição crônica dessa dieta por 15 dias, menor ingestão de alimento palatável após a retirada por 24 horas, acompanhado pelo aumento de TH e pCREB na amígdala. Conclusões: Este estudo sugere que as variações no ambiente neonatal podem afetar a resposta a abstinência aguda de dieta palatável, principalmente em um nível neuroquímico, aumentando o TH e presença de p-CREB na amígdala de indivíduos que sofreram manipulação neonatal e restrição de dieta palatável por 24 horas. / Introduction: Variations in environmental conditions in the neonatal period change the physiology and development of different systems. Animal models of neonatal stimulation induce neuroendocrine alterations and persistent behaviors. The objective of this research was to study the effects of neonatal handling on the consumption of palatable diet in different period of exposure to this type of food in adult life, and its outcome as a response to withdrawal to palatable food. Methods: On the day 0 of life (birth date), the offspring was divided into handled (H) and not handled (NH), the ones which underwent neonatal handling were separated from their mothers and put into an incubator for 10min/day (from day 1 to day 10 of life). By the age of 21 days a sexing was realized, only females were used in this research. Between the 80 and 100 days of life they were weighted and randomized and the study was divided into: Experiment 1- chronic exposure to palatable diet – comparison between 15 days and 30 days of diet consumption and Experiment 2 – withdrawal from palatable diet – comparison of 24 hours and 7 days of deprivation of palatable food on animals without withdrawal. The diet was offered from the 90th day of life on (all rats were at least 90 days of life). The following were evaluated: body weight, food consumption, abdominal fat deposit (before and after withdrawal) and the levels of corticosterone, TH and p-CREB of the amygdala after withdrawal. The analysis among the groups were carried out based on different statistic models, two-way ANOVA, repeated measures ANOVA followed by the Tukey post-hoc test and the Student’s t-test. Results: Experiment 1- both 15 and 30 days of chronic exposure to palatable food induce comparable metabolic effects. Experiment 2 –rats handled during the neonatal period show a peculiar response to palatable food withdrawal after chronic exposure to this diet for 15 days, ingesting less of this food after 24h withdrawal, accompanied by increased amygdala TH and pCREB. Conclusions: This study suggests that variations in the neonatal environment may affect the response to acute withdrawal from palatable diet, mainly at a neurochemical level, increasing the TH and p-CREB presence in the amygdala of neonatally handled individuals that suffered such restriction for 24 hours of palatable food.
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Avaliação de conhecimento sobre o cuidado pós-natal evidenciado por puérperas

Luz, Anna Maria Hecker January 1981 (has links)
Cento e oitenta e seis puérperas foram estudadas com o objetivo de verificar: a) os conhecimentos de saúde que possuem com relação ao seu autocuidado e ao cuidado do recém-nascido; b) outros fatores que intervêm nos conhecimentos das puérperas (idade, escolaridade, ocupação, paridade , experiência no cuidado com o recém-nascido, assistência e orientação pré-natal; c) fonte geradora destes conhecimentos. A coleta dos dados foi feita através de entrevista com as puérperas, 12 a 24 horas antes da alta hospitalar. Constatou-se que das 4 . 836 respostas dadas, 3.574 (73,90%) f oram classificadas como corretas. No que s e refere à idade da puérpera, verificou-se que a faixa etária acima dos 20 anos obteve mais altos percentuais de conceitos corretos completos. Verificou-se ainda que, quanto maior o grau de instrução e a situação sócio-econômica , t anto mais elevado o percentual de respostas corretas. Paciente s com mais de três filhos tiveram percentual mais alto de conceitos parcial mente corretos. A realização do atendimento pré-natal foi fator importante para a melhoria do conhecimento das pacientes, sendo que as que o iniciaram no primeiro trimestre de gestação foram as que obtiveram percentuais mais expressivos de conceitos corretos completos. O nível de conhecimento das puérperas só se modificou positivamente naquelas com mais de onze consultas. As pacientes, em sua maioria, 132 (7 1 , 00%) , relataram não •haver recebido informações na gestação sobre o puerpério, e 141 (75 , 80%) não as receberam sobre o recém-nascido. Entre as fontes geradoras dos conhecimentos apresentados , a área da saúde foi mencionada 578 (33,60%) vezes, sendo que a maior frequência correspondeu ao pessoal e meios de comunicação não ligados à área da saúde, 759 (44,10%). / A hundred and eighty six puerperal women were studied en arder to verify: a) the health knowledge the puerperal women have in relation to their own care and the newborn's care; b) other factors that intervenem the puerperal women's knowledge (like age, schooling, occupation, parity, care experience with newborns , pre natal assistance and orientation ) ; c) sources of knowledge acquisition. The process of data collection was based on interviews with the puerperal women 12 to 24 hours before they were leaving the hospital. It was found that from a total of 4836 answers, 3574 (73.90%) \vere classified as correct . In terms of the factor age it was found that the age groups above twenty years old had greater percentual of correct and complete concepts than the groups below that age bracket. It was found that the greater the number of years of schooling and the better the sacio economic situation, the higher was the percentual of correct answers . Patients with more than three children had the greatest percentual of answers classified as parcially correct. Attending a pre natal program was an important factor affecting the level of knowledge . Patients that have attended such a program from the firts trimester of pregnancy had the hi ghest percentual of answers classified as correct complete . of knowledge was modified in a positive direct i on only The level for the patients that have attended more than eleven appointments . A majority of patients 13 2 (71%) reported not receiving information, during their pregnancies, about the puerperium and 141 (75 . 80%) have not received information about the newborn. Among the sources of knowledge acquisition, the health are a was cited 578 times (33 . 60%) but the highest frequency was related to people and the communications systems not linked to the health field.
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Crises epilépticas neonatais em prematuros de muito baixo peso ao nascer

Magalhães, Luiza Vieira da Silva January 2013 (has links)
Objetivo: determinar a associação de crises epilépticas neonatais por diagnóstico clínico em pré-termos de muito baixo peso ao nascer com o desfecho neurológico no segundo ano de vida. Métodos: estudo de coorte, com análise retrospectiva de dados coletados prospectivamente. Incluídos recém nascidos pré-termos de muito baixo peso ao nascer (menor que 1500g) que tenham sobrevivido ao período neonatal e acompanhados no ambulatório de follow up da instituição. As crises epilépticas neonatais foram determinadas por critério clínico. O desfecho foi avaliado através da escala de Bayley II, medidas de perímetro cefálico, presença de deficiências sensoriais e óbito. O grupo com crises foi comparado ao grupo sem crises de acordo com o desfecho neurológico. Testes empregados na análise estatística: Qui-quadrado ou exato de Fisher (variáveis qualitativas), teste t de Student (variáveis quantitativas), risco relativo como medida de associação, Regressão de Poisson. Resultados: Trezentos e dois pacientes foram incluídos no estudo, com idade gestacional média de 30,4 ± 2,28 semanas e peso de nascimento médio 1182 ± 228,6 gramas. Sessenta pacientes (20%) tiveram crise epiléptica neonatal por diagnóstico clínico. O grupo com crises tinha médias de idade gestacional e peso significativamente menores, além de uma maior incidência de morbidades neonatais. Em relação ao desfecho neurológico, a diferença entre os grupos foi significativa, com um risco relativo estimado de 1,34 , com IC 95% 1,09-1,66 (p=0,006). Corrigindo-se com a regressão passo a passo, este efeito diminuiu, especialmente quando incluídas as variáveis de morbidade neurológica. Conclusão: Pacientes pré-termos com crises epilépticas neonatais apresentam um risco aumentado de desfecho neurológico adverso no segundo ano de vida. sobreposição entre as crises neonatais e as patologias que o pré-termo está exposto dificultam a determinação do seu impacto no desenvolvimento desses pacientes. / Purpose: to establish the association between clinical neonatal seizures in very low birth weight preterm infants and the neurological outcome in the second year of corrected age. Methods: cohort study, with retrospective analyses of prospective collected data. We included very low birth weight newborns (less than 1500g), which survived to the neonatal period, in regular follow-up, who were born between November/2003 and June/2010. Neonatal seizures were determined by clinical criteria. The outcome was assessed by the results of Bayley II scales, head circumference measurements, presence of sensorial deficits and death. The group with seizures was compared to the group without seizures. Statistical methods included Chi-square, Student’s t, Fisher’s exact tests and Poisson regression. Results: we included 302 patients, with mean gestational age and birth weight of respectively 30.4 ± 2.28 weeks and 1182 ± 228.6 grams. Sixty patients (20%) had clinical neonatal seizures. The group with seizures had lower gestational age and birth weight, and a greater incidence of neonatal morbidities. The relative risk of a worse neurological outcome was 1.34, with a CI 95% of 1.09 – 1.66 (p=0.006). After the Poisson regression this effect was reduced, especially when the neurological variables were included. Conclusion: preterm newborns with neonatal seizures are at increased risk for worse neurological outcome in the second year of life. The overlap among the neonatal seizures and the morbidities that these infants are exposed to increases the difficulty to define its impact in the patient neurological outcome.
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Estudo de base populacional sobre a prática do aleitamento materno em crianças nascidas com fissura labiopalatina na cidade de Porto Alegre

Garcez, Letícia Wolff January 2004 (has links)
Resumo não disponível
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Níveis maternos e neonatais de vitamina d: interferência da pré-eclâmpsia e da obesidade gestacional

Pena, Homero Rabelo 13 February 2014 (has links)
Submitted by João Arthur Martins (joao.arthur@ufpe.br) on 2015-04-10T15:04:46Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Homero Rabelo Pena.pdf: 2775425 bytes, checksum: 8f2dd157e84276a545a0dffc67ad0068 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-10T15:04:46Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Homero Rabelo Pena.pdf: 2775425 bytes, checksum: 8f2dd157e84276a545a0dffc67ad0068 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014-02-13 / CNPq / É alta a prevalência de deficiência de vitamina D entre as gestantes e recém-nascidos (RN) em várias regiões do mundo, em especial na presença de pré-eclâmpsia (PE) ou obesidade (OB). O objetivo deste estudo foi identificar se a presença de PE, com ou sem OB, determina um pior status da 25(OH)D, principal forma circulante da vitamina D, no binômio mãe-filho, bem como se há correlação entre os níveis maternos e neonatais dessa vitamina. Realizou-se um estudo de corte transversal, envolvendo 179 gestantes com idade gestacional ≥ 34 semanas, em uma maternidade do Recife, de modo a preencher quatro grupos: PE+/OB-; PE+/OB+; PE-/OB+; PE-/OB-. Sangue periférico das gestantes e do cordão umbilical dos RN foi colhido para a dosagem da 25(OH)D, realizada por quimioluminescência (LIAISON®). A presença de PE determinou uma menor mediana de 25(OH)D no binômio mãe-filho (p<0,01), bem como uma maior deficiência dessa vitamina entre as gestantes (p<0,01) e os seus RN (p=0,06) em relação aos grupos sem PE. A obesidade na gestação conferiu uma maior frequência de deficiência de 25(OH)D entre as gestantes e os RN, mas esta não foi estatisticamente significante. Grávidas e neonatos do grupo PE+/OB+ não apresentaram um pior status de vitamina D em relação ao grupo PE+/OB-. A 25(OH)D dos RN apresentou-se fortemente correlacionada com a das mães (p=0,01), porém, essa correlação foi menor na ocorrência de obesidade materna. Concluímos que gestantes com PE apresentaram uma maior frequência de deficiência de 25(OH)D, bem como seus neonatos; a presença de obesidade, no entanto, não influenciou de forma significativa. Gestantes obesas transferiram menos 25(OH)D para seus RN.
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Tratamento fototerápico: repercussão do conhecimento e atitude das mães no cuidado ao filho

Menezes, Priscilla Martins Araújo 27 February 2012 (has links)
Submitted by Susimery Vila Nova (susimery.silva@ufpe.br) on 2015-04-10T20:00:20Z No. of bitstreams: 2 PDF Priscilla Martins Araújo Menezes.pdf: 674415 bytes, checksum: 8313a9f43048f183bcc772d86258d4fb (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-10T20:00:20Z (GMT). No. of bitstreams: 2 PDF Priscilla Martins Araújo Menezes.pdf: 674415 bytes, checksum: 8313a9f43048f183bcc772d86258d4fb (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-02-27 / A presente pesquisa teve como temática os significados atribuídos ao tratamento fototerápico e o cuidar materno, foi estruturada em quatro capítulos principais. O primeiro consta de uma revisão da literatura publicada referente à temática, abordando os aspectos gerais e conceituais da icterícia neonatal e seu tratamento, bem como a humanização como ação para estabelecimento de vínculo entre mãe e bebê. Isso possibilitou um aprofundamento do tema. O segundo refere-se ao percurso metodológico, com a descrição da metodologia utilizada. O terceiro corresponde a um artigo original, que teve como objetivo entender o significado atribuído ao tratamento fototerápico na perspectiva materna, objetivando a cooperação e a participação no tratamento. O quarto e último capítulo refere-se as considerações finais do estudo. O percurso do estudo foi construído utilizando o método da pesquisa qualitativa, descritiva, exploratória, apoiando-se na Política Nacional de Humanização. Foi realizado no período de maio a agosto de 2011, utilizando a técnica de entrevista individual semi-estruturada, com formulário com duas partes, a primeira com questões para contextualização dos sujeitos e a segunda com três questões norteadoras: O que você sabe sobre o banho de luz que seu filho está fazendo agora? Como tem sido sua experiência ao ver seu filho no banho de luz? Como você pode cooperar no cuidado ao seu filho nesse tratamento? A amostra foi do tipo intencional e teve como sujeito mães acompanhantes do primeiro filho em tratamento fototerápico, nas unidades de internação neonatal do Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira. O número de participantes foi definido pelo critério de saturação teórica, totalizando 19 participantes. Processou-se a técnica de análise de conteúdo, na modalidade temática proposta por Bardin. Dessa análise emergiram três categorias temáticas: (Des) conhecimento sobre o tratamento fototerápico; A vivência de ter um filho no banho de luz; A diversidade de olhares do cuidar materno. Conclui-se que as mães têm pouco conhecimento sobre o tratamento fototerápico do filho, isso faz com que o período de internação seja uma experiência difícil, resultando na insegurança em cuidar do filho naquela situação. Desse modo, os profissionais de saúde desempenham papel fundamental na inserção do cuidado ao filho e assim estreitar os laços afetivos entre eles.
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Influência da estimulação tátil nociva e do uso da sacarose intra-oral no desenvolvimento sensório-motor em modelo experimental de dor neonatal / Influence of tactile noxious stimulation and intraoral sucrose use on sensorimotor development in an experimental model of neonatal pain

Santos, Isabela Azevedo Freire 09 March 2018 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Background: Preterm newborns are daily exposed to painful procedures at Intensive Care Units. Despite this, repercussions of neonatal pain in long term and the use of oral sucrose to relieve pain related to these procedures are not well evidenced. Objectives: 1) To synthesize existing data in the literature (systematic review) regarding the effects of neonatal pain on motor development in long term; 2) To evaluate the effects of sucrose on sensory and motor functions in an experimental model of neonatal pain from birth to adulthood. Method: A systematic search of studies was performed in four databases (PubMed, Scopus, Scielo e LILACS) by two investigators, with the key-words “Infant, newborn”, “Infant, premature”, “Pain” and “Motor skills”. For methodological assessment, Newcastle-Ottawa Assessment Scale (NOS) was used. 2) An experimental study was performed in rat pups (n=38; 18 male and 20 female) submitted to the experimental model of neonatal pain. Animals were allocated in four groups: 1) Tactile noxious stimulation + sucrose intervention (n=9; 5 male and 4 female); 2) Tactile noxious stimulation + morphine intervention (n=9; 5 male and 4 female); 3) Tactile noxious stimulation + drinking water intervention (n=9; 3 male and 6 female); 4) Control (tactile and non-noxious stimulation) (n=11; 5 male and 6 female). Thermal latency (hot plate), paw withdrawal threshold (von Frey filaments), muscle strength (grip strength) and locomotion speed (activity monitor) were evaluated at 15, 30, 60 and 90 post-natal days. On days 32, 62 and 92, experimental model of neonatal pain was reinduced in these animals and paw withdrawal threshold and thermal latency were reassessed. Results: 1) Eleven studies were found, however after risk of bias assessment, only two studies were selected. Low scores on NOS scale (NOS ≤ 5) were observed on the analyzed cohorts. A relation between the number of painful procedures performed in premature neonates and lower motor and cognitive development index of these subjects with 18 months was observed. Additionally, pain reactivity was reported as a predictive factor for the quality of motor activities at the age of 8 months. 2) There was higher thermal latency at 15 days in sucrose male animals and lower latency in females treated with sucrose at 60 days in relation to the control group. There was a higher paw withdrawal threshold in the animals of the morphine, water and sucrose groups in relation to the control. It was observed a decrease on thermal latency and paw withdrawal threshold, increase in grip strength, and decrease in speed over time in all groups. When comparing gender at 60th postnatal day, sucrose-treated animals presented higher thermal latency (males than females) and higher locomotion speed (females than males). In the morphine and control groups, there was a higher paw withdrawal threshold in females and males, respectively. There were no differences between sexes in other groups. Conclusion: Low methodological quality and the absence of published studies permit to affirm, on a limited extent, that neonatal pain influences motor development from the first days of life until the early childhood. It is suggested that sucrose and morphine have analgesic effects in short term and antihyperalgesic effect in long term. Further studies are recommended to better understand the effects of sucrose and its effects on different sexes throughout life. / Introdução: Recém-nascidos pré-termo são constantemente expostos a procedimentos dolorosos em Unidades de Terapia Intensiva. Apesar disto, as repercussões da dor neonatal em longo prazo e o uso da sacarose como analgésico para dores relacionadas a estes procedimentos são pouco difundidas. Objetivos: 1) Realizar síntese dos dados existentes na literatura (revisão sistemática) a respeito dos efeitos da dor neonatal no desenvolvimento motor em longo prazo; 2) Avaliar os efeitos da sacarose nas funções sensitiva e motora em modelo experimental de dor neonatal desde o nascimento à fase adulta. Método: 1) Busca sistemática de estudos em quatro bases de dados (PubMed, Scopus, Scielo e LILACS) realizada por dois investigadores através dos descritores “Infant, newborn”, “Infant, premature”, “Pain” e “Motor skills”. Para a avaliação metodológica desses estudos, foi utilizada a Newcastle-Ottawa Assessment Scale (NOS). 2) Estudo experimental realizado em ratos filhotes (n=38; 18 machos e 20 fêmeas) submetidos ao modelo experimental de dor neonatal. Os animais foram divididos em quatro grupos: 1) Estimulação tátil nociva + intervenção com sacarose (n=9; 5 machos e 4 fêmeas); 2) Estimulação tátil nociva + intervenção com morfina (n=9; 5 machos e 4 fêmeas); 3) Estimulação tátil nociva + intervenção com água potável (n=9; 3 machos e 6 fêmeas); 4) Controle (estimulação tátil não-nociva) (n=11; 5 machos e 6 fêmeas). Foram avaliados latência térmica (placa quente), limiar de retirada da pata (filamentos von Frey), força muscular (grip strenght meter) e velocidade de deslocamento (monitor de atividades) aos 15, 30, 60 e 90 dias pós-natais. Nos dias 32, 62 e 92, o modelo experimental de dor neonatal foi reinduzido nestes animais, sendo em seguida reavaliadas a latência térmica e limiar de retirada da pata. Resultados: 1) Onze artigos foram encontrados, porém após aplicação dos critérios de exclusão, apenas dois artigos foram selecionados. Foram observados baixos escores (NOS ≤ 5) para as coortes analisadas. Foi evidenciada relação direta entre o número de procedimentos dolorosos realizados em neonatos prematuros e menores índices de desenvolvimento motor e cognitivo destes indivíduos aos 18 meses de vida. Foi relatada a reação comportamental à dor neonatal como fator preditivo para melhor qualidade das atividades motoras aos 8 meses. 2) Houve maior latência térmica aos 15 dias nos animais machos do grupo sacarose e menor latência em fêmeas tratadas com sacarose aos 60 dias em relação ao grupo controle. Houve maior limiar de retirada da pata nos animais dos grupos morfina, água e sacarose em relação ao controle. Foram observadas diminuição da latência térmica e do limiar de retirada da pata, aumento da força de preensão e redução da velocidade ao longo do tempo em todos os grupos. Na comparação entre os sexos, evidenciou-se que a partir dos 60 dias pós-natais os animais dos grupos sacarose apresentaram maior latência térmica (machos em relação às fêmeas) e maior velocidade de deslocamento (fêmeas em relação aos machos). Nos grupos morfina e controle, houve maior limiar de retirada da pata em fêmeas e machos, respectivamente. Não houve diferença entre os sexos nos demais grupos. Conclusão: A baixa qualidade metodológica e a escassez de estudos publicados permitem afirmar, de forma limitada, que há influência da dor neonatal no desenvolvimento motor desde os primeiros dias de vida até a fase inicial da infância. Sugere-se que a sacarose e morfina possuem efeitos analgésico em curto prazo e anti-hiperalgésico em longo prazo. Recomenda-se a realização de novos estudos para melhor esclarecer os efeitos da sacarose e suas repercussões dependentes do sexo ao longo da vida. / Aracaju
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Near miss neonatal precoce: proposta de critério de identificação a partir dos sistemas de informação em saúde

SANTOS, Karla Eveline Ximenes de 07 February 2017 (has links)
Submitted by Pedro Barros (pedro.silvabarros@ufpe.br) on 2018-07-09T22:24:22Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Karla Eveline Ximenes de França.pdf: 1138197 bytes, checksum: 40fec821a93dcc127b07b612175461f7 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-09T22:24:22Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Karla Eveline Ximenes de França.pdf: 1138197 bytes, checksum: 40fec821a93dcc127b07b612175461f7 (MD5) Previous issue date: 2017-02-07 / O near miss neonatal é utilizado na atualidade como uma ferramenta útil para estudar os recém-nascidos sobreviventes e algumas condições de risco para a morte neonatal. O estudo objetivou propor um critério de identificação de casos de near miss neonatal precoce a partir dos Sistemas de Informação em Saúde. Este é um estudo com abordagem metodológica, de validação concorrente, realizado no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco. Na primeira etapa, com o objetivo de verificar a confiabilidade das variáveis, foram testados o Coeficiente de Correlação Intraclasse e o Coeficiente de Concordância Kappa. Após verificar que a confiabilidade foi aceitável, três critérios foram aplicados em um total de 2097 nascidos vivos, do ano de 2012, por meio dos dados disponíveis no Sistema de Informações sobre Nascidos vivos, no Sistema de Informação Hospitalar e no Censo da Unidade Neonatal. Os sobreviventes às condições de risco ao nascer estudadas, até o 7º dia de vida, foram considerados casos de near miss neonatal precoce, identificados a partir de linkage determinístico com o Sistema de Informações sobre Mortalidade. Para verificar qual variável mais classificou casos, estes foram categorizados por variável de entrada no critério. Na validação concorrente adotou-se como referência os óbitos neonatais precoces, e os valores de sensibilidade, especificidade e valores preditivos positivo e negativo foram comparados através do Intervalo de Confiança de 95% (IC 95%) para os três critérios. Os indicadores de near miss (Taxa de Near Miss Neonatal, Taxa de Desfecho Neonatal Grave, Índice de Mortalidade Neonatal Precoce) foram calculados para cada critério, bem como a Taxa de Mortalidade Neonatal Precoce. Dos 2097 nascidos vivos estudados, 33 foram a óbito no período neonatal precoce, e 153 foram classificados como casos de near miss neonatal precoce de acordo com o critério Silva, 194 de acordo com o critério Pileggi-Castro e 304 de acordo com o critério Estudo. A variável idade gestacional foi a que isoladamente mais classificou casos, exceto no critério Estudo em que internação em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal classificou isoladamente 36% dos casos. Não houve diferença no valor da sensibilidade dos três critérios estudados, e o critério Estudo demonstrou sensibilidade de 93,9% (IC 95% 78,4-98,9). Os resultados evidenciaram que é possível monitorar o near miss neonatal precoce com o uso de um critério simples, prático e com dados disponíveis nos Sistemas de Informações em Saúde do Ministério da Saúde. / Neonatal near miss is currently used as a useful tool to study the surviving newborn and some risk conditions for neonatal death. The study aimed to propose a criterion for the identification of early neonatal near miss cases based on Health Information Systems. This is a methodological study, of concurrent validation, carried out at the Hospital das Clínicas of Universidade Federal de Pernambuco. In the first step, in order to verify the reliability of the variables, the Intraclass Correlation Coefficient and the Kappa Concordance Coefficient were tested. After verifying that the reliability was acceptable, three criteria were applied in 2097 live births from the year 2012, using the data available in the Live Birth Information System, the Hospital Information System and in the Neonatal Unit Census. Early neonatal near miss cases were considered as survivors of the risk conditions at birth up to the 7th day of life, identified from a deterministic linkage with the Mortality Information System. To verify which variable most classified cases, these were categorized by input variable in the criterion. Concurrent validation was used to refer to early neonatal deaths, and sensitivity, specificity, and positive and negative predictive values were compared through the 95% Confidence Interval (95% CI) for the three criteria. Near miss indicators (Near Miss Neonatal Rate, Severe Neonatal Outcome Rate, Early Neonatal Mortality Index) were calculated for each criterion, as well as the Early Neonatal Mortality Rate. Of the 2097 live births studied, 33 died in the early neonatal period, and 153 were classified as early neonatal near miss cases according to the Silva criterion, 194 according to the Pileggi-Castro criterion and 304 according to the criterion Estudo. The variable gestational age was the one that isolatedly classified more cases, except in the Estudo criterion in which hospitalization in a Neonatal Intensive Care Unit classified alone 36% of the cases. There was no difference in the sensitivity of the three criteria studied and the Estudo criterion showed the sensitivity of 93.9% (95% CI 78.4-98.9). The results demonstrated that it is possible monitoring early neonatal near miss with the use of a simple, practical criterion and with data available in the Health Information Systems of the Ministry of Health.
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Crescimento das emissões otoacústicas evocadas - produto de distorção: estudo em neonatos / Growth of distortion product otoacoustic emission: a study neonates

Patricia Pinheiro de Almeida 05 March 2010 (has links)
Introdução: A presença das emissões otoacústicas indica a atividade de mecanismos biológicos ativos dentro da cóclea, a função de Células Ciliadas Externas. Com a medida das emissões otoacústicas - produto de distorção (EOAPD) é possível verificar o crescimento da resposta de acordo com a intensidade do estímulo sonoro apresentado (curva de crescimento). Objetivo: Verificar o limiar e a curva de crescimento de resposta das EOAPD de acordo com a intensidade do estímulo sonoro, e correlacionar a amplitude das emissões otoacústicas transientes (EOAT) com o limiar das EOAPD. Métodos: Foram estudados 51 neonatos, com idade entre 24 e 84 horas de vida sem indicadores de risco para deficiência auditiva, avaliados no período de internação após nascimento no Hospital Universitário da Universidade de São Paulo. Inicialmente foi realizada a captação das EOAT e em seguida as curvas de crescimento das EOAPD nas frequências de 2kHz e 4kHz, no intervalo entre 35 e 70 dBNPS - nível de intensidade dos estímulos. Resultados: Não houve diferença estatística significante entre sexo e orelhas, porém houve discreta vantagem de orelha direita e sexo feminino, tanto nos limiares quanto nas amplitudes de respostas. As médias dos limiares variaram de 47,55 a 49,85 dB em 2kHz e 55,52 a 59,94 dB em 4kHz. As amplitudes variaram de 6,67 a 8,27 dB.em 2kHz e de 6,99 a 11,35 dB.em 4kHz. Conclusão: O procedimento foi viável para a população neonatal que revelou limiares médios de até 60 dB para as duas frequências estudadas. Houve ainda correlação entre EOAT e limiar das EOAPD, quanto maior a amplitude das EOAT menor o limiar de surgimento das EOAPD. / Introduction: The presence of otoacoustic emissions indicates the activity of active biological mechanisms within the cochlea, the function of outer hair cells. With measurements of distortion product otoacoustic emissions - (DPOAE) it is possible to verify the growth of response according to the intensity of the sound stimulus presented (growth curve). Aim: To determine the threshold and verify the growth curve of the DPOAE according to the intensity of sound stimulus, and correlating the amplitude of otoacoustic emissions (TEOAE) at the threshold of DPOAE. Method: 51 neonates were studied, with ages between 24 and 84 hours of life without risk for hearing loss. They were evaluated during hospitalization after birth in the University Hospital of Sao Paulo. The TOAE register was carried out Initially TEOAE and then the growth curves of DPOAE frequencies of 2kHz and 4kHz in the range between 35 and 70 dB SPL - level of intensity of stimuli. Results: There were no statistically significant differences between sex and ears, however there was a discrete advantage of the right ear and female gender, for the thresholds and the amplitudes of responses. The thresholds averages have ranged from 47.55 to 49.85 dB at 2 kHz and 55.52 to 59.94 dB at 4 kHz. The amplitudes had varied from 6.67 to 8.27 dB at 2kHz and 6.99 to 11.35 dB at 4kHz. Conclusion: The procedure was feasible for the neonatal population that presented average thresholds up to 60 dB for both frequencies studied. There was also correlation between TEOAE and DPOAE threshold, the greater the amplitude of TEOAE lower the threshold of appearance of DPOAE..

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