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Prevalência de anemia ferropriva em prematuros de muito baixo peso com um ano de idade corrigida e fatores perinatais associados

Ferri, Claúdia January 2012 (has links)
Introdução: Anemia é uma patologia sistêmica e um problema de saúde pública em todo o mundo, inclusive entre prematuros que são considerados grupo de risco. Objetivo: Determinar a prevalência de anemia ferropriva e deficiência de ferro com um ano de idade corrigida em pré-termos de muito baixo peso e verificar os possíveis fatores de risco associados. Metodologia: estudo transversal aninhado a uma coorte de pré-termos em uso profilático de ferro, nascidos com peso inferior a 1500 gramas e idade gestacional menor de 34 semanas, já existente, composta de crianças em acompanhamento regular no ambulatório de seguimento de prematuros de hospital terciário aos doze meses de idade corrigida. O diagnóstico de anemia foi feito pela presença de hemoglobina menor que 11g/dL, e a deficiência de ferro foi determinada por níveis de ferritina inferiores a 10mcg/L, saturação de transferrina menor que 10% e o VCM (volume corpuscular médio) menor que 80fL. Métodos estatísticos: ANOVA One-Way, Qui-quadrado, t de Student, Mann-Whitney, exato de Fisher e Regressão de Poisson. Resultados: Foram incluídas 310 crianças, com prevalência de 26,5% de anemia (n=82), já a prevalência de deficiência de ferro foi de 48%. O maior consumo de leite de vaca aos seis meses de idade corrigida, a menor idade da mãe, o maior número de gestações e ter nascido pequeno para a idade gestacional foram independentemente associadas à anemia após ajustes. Conclusões: A prevalência de anemia é alarmante, e os fatores que mais influenciaram este alto índice foram: menor idade materna, maior número de gestações, menor peso de nascimento para a idade gestacional e maior consumo de leite de vaca aos seis meses de idade corrigida. Estratégias educacionais, alimentares e ambientais poderão impactar em menor prevalência de anemia no seguimento após a alta. / Introduction: Anemia is a systemic condition and a public health issue worldwide, premature infants that are considered a high-group risk. Objective: To ascertain the prevalence of iron deficiency and iron-deficiency anemia at 1 year corrected age in very low birth weight preterm infants and potential risk factors therefor. Methods: An existing cohort of very low birth weight preterm infants (weight <1500 g and gestational age <34 weeks at birth) receiving prophylactic iron supplementation and regular follow-up at the outpatient prematurity clinic of a tertiary referral hospital was assessed at 12 months corrected age. Anemia was diagnosed by a hemoglobin level <11 g/dL, and iron deficiency, by ferritin levels <10 mcg/L, transferrin saturation <10%, and MCV (mean corpuscular volume) <80 fL. Statistical methods included one-way ANOVA, Poisson regression, and chi-square, Student’s t, Mann-Whitney U, and Fisher’s exact tests. This study was approved by the local Research Ethics Committee. Results: The sample comprised 310 infants. The overall prevalence of anemia was 26.5% (n=82), and that of iron deficiency, 48%. Four factors were independently associated with anemia after adjustment: greater cow’s milk intake at 6 months corrected age, younger maternal age, greater number of pregnancies and small for gestational age status. Conclusions: The prevalence of anemia in this sample was concerning. The most influential determinants of anemia were: younger maternal age, greater number of pregnancies, small for gestational age status and cow’s milk intake at 6 months corrected age. Educational strategies geared to proper feeding and environmental factors may help decrease the prevalence of anemia after discharge in very low birth weight preterm infants.
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Crises epilépticas neonatais em prematuros de muito baixo peso ao nascer

Magalhães, Luiza Vieira da Silva January 2013 (has links)
Objetivo: determinar a associação de crises epilépticas neonatais por diagnóstico clínico em pré-termos de muito baixo peso ao nascer com o desfecho neurológico no segundo ano de vida. Métodos: estudo de coorte, com análise retrospectiva de dados coletados prospectivamente. Incluídos recém nascidos pré-termos de muito baixo peso ao nascer (menor que 1500g) que tenham sobrevivido ao período neonatal e acompanhados no ambulatório de follow up da instituição. As crises epilépticas neonatais foram determinadas por critério clínico. O desfecho foi avaliado através da escala de Bayley II, medidas de perímetro cefálico, presença de deficiências sensoriais e óbito. O grupo com crises foi comparado ao grupo sem crises de acordo com o desfecho neurológico. Testes empregados na análise estatística: Qui-quadrado ou exato de Fisher (variáveis qualitativas), teste t de Student (variáveis quantitativas), risco relativo como medida de associação, Regressão de Poisson. Resultados: Trezentos e dois pacientes foram incluídos no estudo, com idade gestacional média de 30,4 ± 2,28 semanas e peso de nascimento médio 1182 ± 228,6 gramas. Sessenta pacientes (20%) tiveram crise epiléptica neonatal por diagnóstico clínico. O grupo com crises tinha médias de idade gestacional e peso significativamente menores, além de uma maior incidência de morbidades neonatais. Em relação ao desfecho neurológico, a diferença entre os grupos foi significativa, com um risco relativo estimado de 1,34 , com IC 95% 1,09-1,66 (p=0,006). Corrigindo-se com a regressão passo a passo, este efeito diminuiu, especialmente quando incluídas as variáveis de morbidade neurológica. Conclusão: Pacientes pré-termos com crises epilépticas neonatais apresentam um risco aumentado de desfecho neurológico adverso no segundo ano de vida. sobreposição entre as crises neonatais e as patologias que o pré-termo está exposto dificultam a determinação do seu impacto no desenvolvimento desses pacientes. / Purpose: to establish the association between clinical neonatal seizures in very low birth weight preterm infants and the neurological outcome in the second year of corrected age. Methods: cohort study, with retrospective analyses of prospective collected data. We included very low birth weight newborns (less than 1500g), which survived to the neonatal period, in regular follow-up, who were born between November/2003 and June/2010. Neonatal seizures were determined by clinical criteria. The outcome was assessed by the results of Bayley II scales, head circumference measurements, presence of sensorial deficits and death. The group with seizures was compared to the group without seizures. Statistical methods included Chi-square, Student’s t, Fisher’s exact tests and Poisson regression. Results: we included 302 patients, with mean gestational age and birth weight of respectively 30.4 ± 2.28 weeks and 1182 ± 228.6 grams. Sixty patients (20%) had clinical neonatal seizures. The group with seizures had lower gestational age and birth weight, and a greater incidence of neonatal morbidities. The relative risk of a worse neurological outcome was 1.34, with a CI 95% of 1.09 – 1.66 (p=0.006). After the Poisson regression this effect was reduced, especially when the neurological variables were included. Conclusion: preterm newborns with neonatal seizures are at increased risk for worse neurological outcome in the second year of life. The overlap among the neonatal seizures and the morbidities that these infants are exposed to increases the difficulty to define its impact in the patient neurological outcome.
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Efeito do programa de estimulação oral em recém-nascidos pré-termo

Pereira, Karine da Rosa January 2017 (has links)
Objetivo: Avaliar o efeito de um programa de estimulação oral em recém-nascidos pré-termo com intuito de investigar o desempenho alimentar na primeira oferta por via oral, bem como o nível de habilidade oral e o tempo de transição sonda para via oral plena. Métodos: Trata-se de um ensaio clínico randomizado duplo-cego, realizado no período de maio de 2015 a novembro de 2016, incluindo recém-nascidos pré-termo entre 26 e 32 semanas de idade gestacional. Foram excluídas malformações congênitas, presença de hemorragia intracraniana grau III ou IV, displasia broncopulmonar e enterocolite necrosante. O grupo intervenção recebeu o programa de estimulação oral, com duração de 15 minutos, que consistia em manipulações táteis extra, peri e intra-orais, uma vez ao dia, durante 10 dias. O grupo controle recebeu o cuidado padrão. Neste último, os recém-nascidos, acompanhados por uma fonoaudióloga, receberam manipulação de posicionamento durante o mesmo período de tempo dedicado ao grupo intervenção, a fim de auxiliar no cegamento dos cuidadores. A avaliação da capacidade da alimentação, realizada na primeira oferta de via oral por uma fonoaudióloga cegada quanto à randomização do estudo. Na avaliação da via oral, os recém-nascidos foram classificados em níveis de habilidade para alimentação oral, determinados pela proficiência (percentual do volume aceito nos primeiros 5 minutos/volume prescrito), pela taxa de transferência (volume total aceito/min) e pelo desempenho alimentar (percentual do volume total aceito/volume prescrito). Os recém-nascidos foram acompanhados até a alta hospitalar. Resultados: Foram randomizados 74 recém-nascidos, 37 no grupo intervenção. A média da idade gestacional, 30±1.4 semanas e o peso ao nascimento de 1452±330g para o grupo intervenção, e 30±1.5 semanas e 1457±353g para o grupo controle. A média da proficiência foi de 41,5% ± 18,3 no grupo intervenção, e de 19,9% ± 11,6 no grupo controle (p<0.001). A média da taxa de transferência, 2,3 ml/min no grupo intervenção, e 1,1 ml/min no grupo controle (p<0.001). A média do desempenho alimentar foi de 57,2%± 19,7 para o grupo intervenção e 35,0% ± 15,7 para o grupo controle (p<0.001). A mediana do tempo de transição da sonda, 4 dias para grupo intervenção e 8 dias para o grupo controle (p<0.003). Conclusão: O programa de estimulação oral proporciona o desenvolvimento das habilidades motoras-orais e o desempenho alimentar mais eficiente, reduzindo o tempo de transição da alimentação por sonda. / Objective: To evaluate the effect of an oral stimulation program in preterms aiming to investigate performance in the first oral feeding experience as well as level of oral feeding skills and transition time from tube to total oral intake. Methods: This double-blind randomized clinical trial including preterm newborn infants with gestational ages ranging from 26 to 32 weeks was conducted from May 2015 to November 2016. Neonates with congenital malformations, intracranial hemorrhage grade III or IV, bronchopulmonary dysplasia, and necrotizing enterocolitis were excluded from the study. The intervention group received an oral stimulation program consisting of tactile extra-, peri-, and intraoral tactile manipulation once a day for 15 minutes during 10 days. The control group received standard care and was also followed up by a speech therapist who performed positioning maneuvers for the same duration of time than the intervention group, in order to help blinding to treatment allocation. Feeding ability was assessed by a speech pathologist blinded to group assignment when oral feeding was offered for the first time. The classification of infants’ oral performance was based on the level of oral feeding skills determined by proficiency (percentage of volume accepted within the first 5 minutes/volume prescribed), transfer rate (total volume accepted/min), and by feeding performance (percentage of total volume accepted/volume prescribed). Neonates were monitored until hospital discharge. Results: Seventy-four were randomized, 37 of which in the intervention group. Mean gestational age was 30±1.4 weeks in the intervention group and 30±1.5 weeks in the control group. Mean birth weight was 1,452±330g for the intervention group and 1,457±353 g for the control group. Mean proficiency was 41.5%±18.3 in the intervention group and 19.9%±11.6 in the control group (p<0.001). Mean transfer rate was 2.3 mL/min in the intervention group and 1.1 mL/min in the control group (p<0.001). Mean feeding performance was 57.2%±19.7 in the intervention group and 35.0%±15.7 in the control group (p<0.001). Media transition time from tube to oral feeding was 4 days in the intervention group and 8 days in the control group (p<0.003). Conclusion: Our oral stimulation program enables the development of motor and oral skills, promotes a more efficient feeding performance, and reduces transition time from tube to oral feeding.
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Hipercalemia nos recém-nascidos de muito baixo peso no Hospital de Clínicas de Porto Alegre : incidência e fatores associados

Nader, Paulo de Jesus Hartmann January 1994 (has links)
A hipercalemia não oligúrica tem sido relatada como um achado freqüente nos recém-nascidos prematuros. Valores de KP acima de 6,7 mEq/l levam a arritmias cardíacas e óbito. Os mecanismos da hipercalemia não oligúrica não estão comple­ tamente estabelecidos. O presente estudo avaliou a incidência de hipercalemia (potássio > 6mEq/l) em RNPs com peso < 1250 gramas e idade gestacional < 32 semanas nas primeiras 72 horas de vida, nascidos no Hospital de Clínicas de Porto Alegre, no período de 1 ano. Vinte e nove prematuros preencheram os critérios do estudo, sendo 26 avaliados. A incidência de hipercalemia foi de 38,4% (potássio 6 mEq/1) e de 15,3% com níveis de potássio passíveis de arritmias cardíacas ( KP > 6,7 mEq/1 ). A população foi dividida em 2 grupos: grupo KN com potássio < 6mEqll e grupo KE com potássio6 mEq/l. A amostra constou de 16 prematuros do grupo KN e de 1O prematuros do grupo KE. A conduta no controle hidroeletrolítico e na manutenção do ambiente térmico neutro foi a mesma nos 2 grupos. Nenum dos grupos recebeu potássio nas primeiras 36 horas de vida. lngesta hídrica, transfusões sangüíneas, infusões de bicarbonato e diurese foram rigorosamente registradas. Foram coletadas amostras de sangue para potássio, sódio, pH, bicarbonato, glicose, creatinina plasmática, aldosterona, insulina, sódio urinário, potássio e creatinina urinária. Foi testada a influência das variáveis peso de nascimento, idade gesta­ cional, Índice de Apgar, doença da membrana hialina, hemorragia cerebral, bicarbonato sangüíneo, pH sangüíneo, insulina sérica, glicemia, índice glicemia/insulina, aldosterona sérica, creatinina plasmática, taxa de filtração glomerular, potássio urinário, excreção fracionada de sódio, excreção fracionada de potássio, índice tubular de aldosterona e volume urinário, comparando os grupos KN e KE. O •grupo KE apresentou níveis de potássio mais elevados durante todo o estudo.O volume de lfquidos administrado nos grupos foi similar, e a quantidade de potássio recebida no grupo KN foi significativamente maior no terceiro dia de vida em relação ao grupo KE. Os pesos de nascimento dos grupos não diferiram significati­ vamente (KN = 963 gr; KE = 987 gr). O grupo KN apresentou idade gestacional (29,3 semanas X 30,8 semanas) e índice de Apgar no primeiro minuto (3,18 X 5,7) significativamente menores (p = 0,004 e p = 0,015 respectivamente) comparativamente ao grupo KE. Não houve diferença significativa entre os dois grupos em relação a hemorragia intraventricular, acidose, doença da membrana hialina, níveis de insulina, glicemia, índice glicemia/ insulina, filtração glomerular, diurese, potássio urinário e índice tubular de aldosterona. O nível de aldosterona foi significativamente maior no grupo KE (p = 0,029) com 24 horas de vida (212,8 ng/dl X 110,2 ng/dl) quando comparado com o grupo KN. A excreção fracionada de sódio foi maior no grupo KN, sem, contudo, mostrar significância estatística Os resultados sugerem que os níveis de aldosterona e a filtração glome­ rular não são responsáveis pelo elevado potássio plasmático nos prematuros estudados. Considera-se que mecanismos de controle do potássio a nível da membrana celular e a nível tubular renal possam estar envolvidos na gênese da hipercalemia nos prematuros.
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Ventilação oscilatória de alta frequência em crianças com síndrome da angústia respiratória aguda : experiência de um centro de tratamento intensivo pediátrico

Pinzon, Anelise Dentzien January 2012 (has links)
Introdução: A Ventilação de Alta Frequência Oscilatória (VAFO) é utilizada em pacientes pediátricos com insuficiência respiratória grave, de maneira precoce ou para resgate após o insucesso da ventilação mecânica convencional (VMC). Estudos mostram que a VAFO melhora as trocas gasosas e diminui as sequelas pulmonares. Objetivo: Descrever o uso da VAFO de resgate em pacientes pediátricos com diagnóstico de Síndrome da Angústia Respiratória Aguda (SARA). Métodos: 31 pacientes submetidos à VAFO de 2005 a 2010. Critérios de inclusão: a) idade <17 anos; b) diagnóstico de SARA; c) falha na Ventilação Mecânica Convencional (VMC); e) prontuário completo. Critérios de exclusão: a) óbito < 48h em VAFO; b) desmame da VAFO < 48 h. Seis pacientes foram excluídos. Dados demográficos, parâmetros de oxigenação e de troca gasosa, dados hemodinâmicos foram coletados imediatamente antes do início, de 6/6 h por primeiras 48h em VAFO. Resultados: Taxa de mortalidade: a) hospitalar: 72% (18/25); b) 28 dias pós SARA: 52% (13/25). Idade: 9 (4-81) meses, peso: 7 ( 4,4-18,5) kg; sexo masculino 13 (52%), tempo VMC pré- VAFO: 24 (18,5-144) h. Tempo VAFO: 82 (72–144) h. A fração inspirada de oxigênio (FiO2) (0,95 ± 0,13 vs. 0,55 ± 0,22, p<0,001) e o índice de oxigenação (IO) (40[33-52] vs. 17[10-31], p<0,001) diminuíram e a relação PaO2/FiO2 (63[43-78] vs. 144 [99-210], p<0,001) aumentou após 48 horas. A PaCO2 manteve-se estável. Houve redução da necessidade de suporte vasoativo (p<0,007). Conclusão: A VAFO melhorou a oxigenação sem melhorar a hipercapnia. A decisão de inicio da VAF nesta coorte pode ter sido tardia, pois a transição da VMC para VAFO ocorreu com IO muito elevado. / Introduction: High Frequency Oscillatory Ventilation (HFOV) is used in pediatric patients with severe respiratory failure, as an early or rescue therapy after failure of conventional mechanical ventilation (CMV). Studies show that HFOV improves gas exchange and lowers pulmonary sequelae. Objective: To describe the use of rescue HFOV in pediatric patients diagnosed with ARDS. Methods: 31 patients underwent HFOV from 2005 to 2010. Inclusion criteria: a) age <17 years; b) diagnosis of ARDS c) fails to VMC, e) complete medical records. Exclusion criteria: a) death<48 hours on HFOV, b) weaning from HFOV<48h. Six patients were excluded. Demographic data, oxygenation and gas exchange parameters, hemodynamic data were collected immediately before the start and every 6 hours for the first 48 hours of HFOV. Results: Mortality rate: a) hospital: 72% (18/25) b) 28 days after ARDS: 52% (13/25). Age: 9 (4-81) months, weight: 7 (4.4-18.5) kg, 13 males (52%). Time on CMV pre-HFOV: 24 (18.5 to 144) h. HFOV time: 82 (72-144) h. FiO2 (0.95±0.13 vs. 0.55±0.22, p<0.001) and IO (40 [33-52] vs. 17 [10-31], p<0.001) decreased and PaO2/FiO2 (63[43-78] vs. 144 [99-210], p<0.001) increased after 48 hours. PaCO2 remained stable. The need for vasoactive support decreased (p<0.007). Conclusion: HFOV improved oxygenation without improving hypercapnia. The decision to start HFOV in this cohort may have been delayed, because the transition from HFOV to VMC occurred with very high IO.
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Variações no ambiente neonatal modulam o comportamento alimentar e as respostas neuroquímicas induzidas pela abstinência ao alimento palatável em ratas fêmeas adultas

Colman, Juliana Barcellos January 2014 (has links)
Introdução: Variações das condições ambientais no período neonatal alteram a fisiologia e o desenvolvimento de diferentes sistemas. Modelos animais de estimulação neonatal induzem alterações neuroendócrinas e comportamentais persistentes. O objetivo deste trabalho foi estudar os efeitos da manipulação neonatal sobre o consumo de dieta palatável em diferentes períodos de exposição a esse tipo de alimento na vida adulta, e seus desfechos em resposta à abstinência ao alimento palatável. Métodos: No dia 0 de vida (dia de nascimento), as ninhadas foram divididas em manipuladas (M) e não manipuladas (NM), as que sofriam manipulação neonatal foram separadas das mães e colocadas em uma incubadora por 10 min/dia (do dia 1 ao dia 10 de vida). Aos 21 dias foi realizada a sexagem, apenas as fêmeas foram utilizadas neste trabalho. Entre os 80 e 100 dias de vida foram pesadas e randomizadas e o trabalho foi divido em: Experimento 1– exposição crônica à dieta palatável – comparação entre 15 dias e 30 dias de consumo da dieta e Experimento 2 – abstinência da dieta palatável – comparação de 24 horas e 7 dias de privação do alimento palatável com animais sem abstinência. A dieta foi oferecida a partir dos 90 dias de vida (todas as ratas tinham no mínimo 90 dias de vida). Foram avaliados: peso corporal, consumo alimentar, depósito de gordura abdominal (antes e depois da abstinência) e os níveis de corticosterona, de TH e p-CREB na amígdala após abstinência. As análises entre os grupos foram realizadas usando diferentes modelos estatísticos, ANOVA de duas vias, ANOVA de medidas repetidas seguidas pelo teste post-hoc de Tukey e o Teste t de Student. Resultados: Experimento 1 – Ambos os 15 e 30 dias de exposição crônica à dieta palatável induzem efeitos metabólicos semelhantes. Experimento 2- As ratas manipulados no período neonatal mostram uma resposta peculiar à abstinência do alimento palatável após a exposição crônica dessa dieta por 15 dias, menor ingestão de alimento palatável após a retirada por 24 horas, acompanhado pelo aumento de TH e pCREB na amígdala. Conclusões: Este estudo sugere que as variações no ambiente neonatal podem afetar a resposta a abstinência aguda de dieta palatável, principalmente em um nível neuroquímico, aumentando o TH e presença de p-CREB na amígdala de indivíduos que sofreram manipulação neonatal e restrição de dieta palatável por 24 horas. / Introduction: Variations in environmental conditions in the neonatal period change the physiology and development of different systems. Animal models of neonatal stimulation induce neuroendocrine alterations and persistent behaviors. The objective of this research was to study the effects of neonatal handling on the consumption of palatable diet in different period of exposure to this type of food in adult life, and its outcome as a response to withdrawal to palatable food. Methods: On the day 0 of life (birth date), the offspring was divided into handled (H) and not handled (NH), the ones which underwent neonatal handling were separated from their mothers and put into an incubator for 10min/day (from day 1 to day 10 of life). By the age of 21 days a sexing was realized, only females were used in this research. Between the 80 and 100 days of life they were weighted and randomized and the study was divided into: Experiment 1- chronic exposure to palatable diet – comparison between 15 days and 30 days of diet consumption and Experiment 2 – withdrawal from palatable diet – comparison of 24 hours and 7 days of deprivation of palatable food on animals without withdrawal. The diet was offered from the 90th day of life on (all rats were at least 90 days of life). The following were evaluated: body weight, food consumption, abdominal fat deposit (before and after withdrawal) and the levels of corticosterone, TH and p-CREB of the amygdala after withdrawal. The analysis among the groups were carried out based on different statistic models, two-way ANOVA, repeated measures ANOVA followed by the Tukey post-hoc test and the Student’s t-test. Results: Experiment 1- both 15 and 30 days of chronic exposure to palatable food induce comparable metabolic effects. Experiment 2 –rats handled during the neonatal period show a peculiar response to palatable food withdrawal after chronic exposure to this diet for 15 days, ingesting less of this food after 24h withdrawal, accompanied by increased amygdala TH and pCREB. Conclusions: This study suggests that variations in the neonatal environment may affect the response to acute withdrawal from palatable diet, mainly at a neurochemical level, increasing the TH and p-CREB presence in the amygdala of neonatally handled individuals that suffered such restriction for 24 hours of palatable food.
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Avaliação de conhecimento sobre o cuidado pós-natal evidenciado por puérperas

Luz, Anna Maria Hecker January 1981 (has links)
Cento e oitenta e seis puérperas foram estudadas com o objetivo de verificar: a) os conhecimentos de saúde que possuem com relação ao seu autocuidado e ao cuidado do recém-nascido; b) outros fatores que intervêm nos conhecimentos das puérperas (idade, escolaridade, ocupação, paridade , experiência no cuidado com o recém-nascido, assistência e orientação pré-natal; c) fonte geradora destes conhecimentos. A coleta dos dados foi feita através de entrevista com as puérperas, 12 a 24 horas antes da alta hospitalar. Constatou-se que das 4 . 836 respostas dadas, 3.574 (73,90%) f oram classificadas como corretas. No que s e refere à idade da puérpera, verificou-se que a faixa etária acima dos 20 anos obteve mais altos percentuais de conceitos corretos completos. Verificou-se ainda que, quanto maior o grau de instrução e a situação sócio-econômica , t anto mais elevado o percentual de respostas corretas. Paciente s com mais de três filhos tiveram percentual mais alto de conceitos parcial mente corretos. A realização do atendimento pré-natal foi fator importante para a melhoria do conhecimento das pacientes, sendo que as que o iniciaram no primeiro trimestre de gestação foram as que obtiveram percentuais mais expressivos de conceitos corretos completos. O nível de conhecimento das puérperas só se modificou positivamente naquelas com mais de onze consultas. As pacientes, em sua maioria, 132 (7 1 , 00%) , relataram não •haver recebido informações na gestação sobre o puerpério, e 141 (75 , 80%) não as receberam sobre o recém-nascido. Entre as fontes geradoras dos conhecimentos apresentados , a área da saúde foi mencionada 578 (33,60%) vezes, sendo que a maior frequência correspondeu ao pessoal e meios de comunicação não ligados à área da saúde, 759 (44,10%). / A hundred and eighty six puerperal women were studied en arder to verify: a) the health knowledge the puerperal women have in relation to their own care and the newborn's care; b) other factors that intervenem the puerperal women's knowledge (like age, schooling, occupation, parity, care experience with newborns , pre natal assistance and orientation ) ; c) sources of knowledge acquisition. The process of data collection was based on interviews with the puerperal women 12 to 24 hours before they were leaving the hospital. It was found that from a total of 4836 answers, 3574 (73.90%) \vere classified as correct . In terms of the factor age it was found that the age groups above twenty years old had greater percentual of correct and complete concepts than the groups below that age bracket. It was found that the greater the number of years of schooling and the better the sacio economic situation, the higher was the percentual of correct answers . Patients with more than three children had the greatest percentual of answers classified as parcially correct. Attending a pre natal program was an important factor affecting the level of knowledge . Patients that have attended such a program from the firts trimester of pregnancy had the hi ghest percentual of answers classified as correct complete . of knowledge was modified in a positive direct i on only The level for the patients that have attended more than eleven appointments . A majority of patients 13 2 (71%) reported not receiving information, during their pregnancies, about the puerperium and 141 (75 . 80%) have not received information about the newborn. Among the sources of knowledge acquisition, the health are a was cited 578 times (33 . 60%) but the highest frequency was related to people and the communications systems not linked to the health field.
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Fatores relacionados à retenção de peso no pós-parto

Zanotti, Joana January 2012 (has links)
Introdução: Estudos evidenciam que a gestação e o período pós-parto são dois momentos críticos que aumentam a exposição a fatores que podem levar ao acúmulo de peso e obesidade futura. Objetivo: O objetivo deste estudo é identificar os fatores associados com a retenção de peso no período pós-parto. Metodologia: Coorte com 145 mulheres, pacientes da maternidade de um Hospital privado do interior do Rio Grande do Sul. Foram incluídas no estudo pacientes com idade entre 19 e 45 anos, com idade gestacional de 38 a 42 semanas de gestação. A análise estatística envolveu o cálculo de média e desvio padrão para as variáveis quantitativas e as variáveis categóricas foram descritas através de freqüências absolutas e relativas. O nível de significância estatística considerado foi de 5% (p ≤ 0,05). Resultados: Identificou-se associação com a retenção de peso no pós-parto, o maior ganho ponderal total e a menor atividade física durante a gestação. Para os demais parâmetros estudados no seguimento dos seis meses, houve associação significativa: a paridade, o intervalo inter-gestacional, o consumo de calorias, o Índice de Massa Corporal (IMC) pré-gestacional, o ganho ponderal relacionado ao IMC pré-gestacional, o grau de depressão, o aleitamento materno, o nível de escolaridade e a situação marital. Conclusões: O presente estudo mostrou menor retenção de peso no período pós-parto associado à maior escolaridade das mulheres e às mulheres casadas. Também foram fatores determinantes para menor retenção de peso: IMC pré-gestacional normal ou abaixo do normal, pratica de atividade física e ganho de peso adequado durante a gestação, menor paridade, amamentação exclusiva por um período maior, consumo de calorias adequado ou abaixo do adequado e ausência de depressão. / Introduction: Studies show that the pregnancy and postpartum period are two critical moments which increase the exposure to factors which may lead to weight retention and future obesity. Objective: This work aims at identifying the associated factors with the weight retention after pregnancy. Methods: Cohort of 145 women, patients at a private maternity hospital in a town of the state of Rio Grande do Sul (Brazil). This study included patients aged between 19 and 45 years, gestational age from 38 to 42 weeks. Statistical analysis involved calculation of average and standard deviation for quantitative variables and the categorical variables were described through absolute and relative frequencies. The level of significant statistic considered was 5% (p ≤ 0.05). Results: There was a positive and significant association between the total weight gain and a negative association with physical exercise during pregnancy, with total weight loss. For other associated parameters, the ratio was reversed. The higher the parity, the inter-pregnancy interval, the calorie intake, the pre-pregnancy BMI, the weight gain related to pre-pregnancy BMI, the depression level and the lack of exclusive breastfeeding, the lower the weight loss. Concerning nominal variables, the total weight loss was significantly associated with level of education and marital status. Conclusion: The present study showed lower weight retention in the postpartum period associated with higher level of education and with married women. These were also determining factors to reduced weight retention: normal or below normal pre-pregnancy BMI, physical activity and adequate weight gain during pregnancy, lower parity, exclusive breastfeeding for a longer period, appropriate consumption of calories – or below –, and lack of depression.
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Perfil clínico-epidemiológico dos recém-nascidos operados de enterocolite necrosante de acordo com a idade gestacional

Feldens, Letícia January 2011 (has links)
Objetivo: Testar a hipótese de que a apresentação clínica, os achados radiológicos, os tipos de cirurgia e a evolução dos neonatos operados por ECN complicada são diferentes acordo com as idades gestacionais. Métodos: Estudo prospectivo de 141 recém-nascidos com ECN submetidos à cirurgia em hospital pediátrico, no período de novembro de 1991 a dezembro de 2005, no Hospital da Criança Conceição. Os recém-nascidos operados foram acompanhados por 60 dias após a cirurgia, sendo divididos em três grupos, conforme a idade gestacional: prematuros extremos, com menos de 32 semanas de gestação (n=28/19,8%); prematuros, com idade gestacional entre 32-36 semanas (n=91/64,5%); e a termo, com 37 ou mais semanas de gestação (n=22/15,6%). Resultados: A apresentação clínica da ECN diferiu entre os grupos: os prematuros extremos apresentaram resíduo gástrico mais elevado (p=0,007) e os prematuros apresentaram maior quantidade de apneias (p=0,011) em relação aos demais. Embora a presença de hematoquesia e celulite de parede abdominal tenham sido mais frequentes nos neonatos a termo, não houve diferença estatística entre os grupos (p=0,055 e p=0,088, respectivamente). Os achados radiológicos também foram diferentes entre os grupos, sendo que a distensão de alças intestinais foi mais comum nos prematuros (p= 0,047). Não houve diferença estatística entre os grupos quanto à indicação de cirurgia (p=0,116), complicações (p= 0,476) e mortalidade (p= 0,287). Conclusões: A apresentação clínica e os achados radiológicos foram diferentes de acordo com as idades gestacionais. Entretanto, não se observou diferença entre as idades gestacionais quanto ao tratamento cirúrgico, a complicações ou à mortalidade. / Objective: to test the hypothesis that clinical presentation, radiographic features, surgical therapy, and outcomes of NEC are different depending on gestational age at birth. Patients and Methods: Prospective study of 141 neonates undergoing surgical treatment for NEC at a pediatric hospital between November 1991 and December 2005. Neonates were allocated into three groups according to gestational age at birth: < 32 weeks, extremely preterm (n = 28/19.8%); 32 to 36 weeks, preterm (n = 91/64.5%); ≥37 weeks, full-term (n = 22/15.6%). Results: The clinical presentation of NEC was significantly different between groups, with extremely preterm infants having greater gastric residuals (P = 0,007) and preterm infants exhibiting apnea (P = 0.011) more commonly than other age ranges. Although hematochezia and abdominal wall cellulitis were more common among full-term neonates, there was no significant between-group difference (P = 0.055 and P = 0.088 respectively). Abdominal radiograph findings also differed, abdominal distension being more common in preterm infants (P = 0.047). There were no significant between-group differences in indications for surgery (P = 0.116), complication rate (P = 0.476), or mortality (P = 0.287). Conclusions: The clinical and radiological presentation of necrotizing enterocolitis varies with gestational age. However, gestational age did not appear to have an impact on surgical therapy, complications, or mortality.
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Níveis de adipocitocinas em sangue de cordão umbilical de recém-nascidos pré- termos de muito baixo peso e recém-nascidos de termo

Terrazzan, Ana Carolina January 2012 (has links)
Introdução: Adiponectina e leptina são produzidas no ambiente intrauterino, e estão envolvidas no crescimento fetal. Contudo, poucos estudos apresentaram dados de níveis de adiponectina e leptina comparando recém-nascidos (RN) pequenos e adequados para idade gestacional, prematuros de muito baixo peso e a termo. Objetivo: Comparar níveis de adiponectina e leptina em sangue de cordão umbilical de recém-nascidos prematuros muito baixo peso (MBP) e recém-nascidos a termo, e determinar sua relação com peso ao nascer (PN) e ser pequeno (PIG) ou adequado (AIG) para idade gestacional. Métodos: Estudo transversal com recém-nascidos prematuros de muito baixo peso (MBP), com idade gestacional <32 semanas e peso ao nascer <1500g, e recém-nascidos a termo com idade gestacional >37 semanas, nascidos em um hospital terciário, no período de Janeiro de 2010 à Maio de 2011. Critérios de exclusão: presença de malformações congênitas maiores, erros inatos do metabolismo, anomalias cromossômicas. Níveis de adiponectina e leptina em sangue de cordão umbilical foram determinados por enzimoimunoensaio com kit ELISA (R&D Systems). O estudo foi aprovado pelo comitê de ética e pesquisa da instituição sob número (09460). Empregados teste t de Student, Mann-Whitney e regressão linear, e aceito nível de significância p<0.05. Resultados: Ao todo foram estudados 127 recém-nascidos, 55 RNPTMBP e 72 a termo. Gênero, diabetes gestacional, infeção do trato urinário, idade e IMC maternos foram similares em ambos os grupos. Os níveis de adiponectina foram significativamente mais baixo nos recém-nascidos pré-termo do que nos recém-nascidos a termo: 1.57±0.74pg/mL versus 2.4±0.22pg/mL (p<0.001), respectivamente. Os níveis de leptina foram similares entre os grupos: 1.25±0.90pg/mL e 1.38±0.99pg/mL (p=0,481) nos recém-nascidos a termo e prematuros respectivamente. Independente de serem adequados ou pequenos para idade gestacional, RNPTMBP apresentaram níveis de adiponectina mais baixos (p<0,001). Os níveis de leptina e insulina foram similares em ambos os grupos, independentemente de serem AIG ou PIG. Na regressão linear com adiponectina como variável dependente, apenas prematuridade foi estatisticamente significativo. Conclusão: Prematuridade é o principal fator determinante para os baixos níveis de adiponectina em sangue de cordão umbilical em recém-nascidos. / Background: Adiponectin and leptin are produced in the intrauterine environment and are involved in fetal growth. However, few studies present data on adiponectin and leptin leves comparing adequate and small for gestational age very low birth weight preterm newborns. Aim: Compare the levels of adiponectin and leptin in cord blood of full term newborns and very low birth weight preterm, and determine its relation with birth weight and being small for gestational age. Methods: Cross sectional study with cord blood adipocytokines dosage in very low birth weight preterm (VLBW), with gestational age (GA) ≤32 weeks and birth weight ≤1500 grams, full term newborns, with GA ≥37 weeks, born at tertiary hospital between January 2010 and May 2011. Exclusion criteria were presence of major congenital malformation, metabolism innate errors, chromosomal anomalies. All includes newborn had a protocol filled with maternal and neonatal data. Adiponectin and leptin levels were determined by ELISA kits (R & D Systems). The study protocol was approved by the institutional review boards and hospital’s ethics committee under the number 09-460. Applied student T test, Mann- Whitney and linear regression. Accepted p <0,05 as significant level. Results: Included 127 newborns, being 55 VLBW preterm and 72 full term. There were no statistic difference regarding gender, maternal gestational diabetes, urinary tract infection, age and BMI. Adiponectin levels were significantly lower in preterm than in full term newborns (1.57±0.74 pg/mL versus 2.4±0.22pg/mL (p<0,001), respectively. Leptin levels were similar in both groups: 1.25 ±0.90pg/mL in full term infants and e 1.38±0.99pg/mL in preterm (p=0,481). When we evaluate adequacy for gestational age inside groups, despite being adequate or small for gestational age, VLBW preterm showed lower levels of adiponectin (p<0,001) and again, there was no statistically significant difference for leptin levels. In the linear regression, prematurity was the only independent variable associated to the low levels of adiponectin (p <0,001). Conclusion: our data suggests that been born prematurely is the main determinant factor for adiponectin levels in umbilical cord of newborns. It’s important to know perinatal factors that may interfere in the secretion of adipocytokines so that it’s possible to develop preventive strategies of metabolic syndrome, not only in adulthood but also in early childhood.

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