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Taxonomia da subclasse Tetractinomorpha (Porifera, Demospongiae) do Arquipélago de Abrolhos, BA, BrasilEsteves, Eduardo Leal 10 1900 (has links)
Submitted by Alberto Vieira (martins_vieira@ibest.com.br) on 2017-10-18T20:57:33Z
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Previous issue date: 2003-10 / CAPES / FAPERJ / FUJB / São descritas e ilustradas as esponjas da subclasse Tetractinomorpha do Arquipélago de Abrolhos, Bahia, que integra a maior e mais complexa região recifal do Atlântico Sul. Uma chave para a identificação das espécies de Tetractinomorpha do arquipélago também é fornecida. Foram identificadas 17 espécies de Tetractinomorpha para o arquipélago. Cinco espécies representam novas ocorrências para a costa da Bahia. Cliona delitrix Pang, 1973, Terpios fugax Duch. & Mich., 1864 e Timea stenosclera Hechtel, 1969 são novas ocorrências para a costa brasileira. Duas espécies são novas para a ciência: Stelletta anasteria sp. nov. e Terpios ignis sp. nov. Quatro espécies do gênero Tethya Lamarck, 1814 coletadas no arquipélago foram bem caracterizadas em outro trabalho, e por isto não são redescritas no presente estudo. O Arquipélago de Abrolhos apresenta uma rica fauna de Tetractinomorpha em relação às demais regiões recifais da costa brasileira, o que pode estar relacionado com a pequena exposição do local às águas costeiras ricas em sedimento em suspensão. A fauna de Tetractinomorpha do Arquipélago de Abrolhos apresenta grande afinidade com a caribenha, mas é apresentada por 35,2% de espécies endêmicas do local. A grande riqueza de espécies, o endemismo e a heterogeneidade da distribuição das espécies de Tetractinomorpha no Arquipélago de Abrolhos reforçam a necessidade de se proteger os recifes do local. / ln the present study are described and illustrated the sponges of the Subclass Tetractinomorpha from Abrolhos Archipelago, which integrates the largest and most complex reefal region of the South Atlantic. A key to the identification of the Tetractinomorph species from archipelago is also given. Seventeen species of Tetractinomorpha were identified for the archipelago. Five species are new records for the coast of Bahia. Cliona delitrix Pang, 1973, Terpios fugax Duch. & Mich., 1864 and Timea stenosclera Hechtel, 1969 are new occurrences for the Brazilian coast. Two species are new to science: Stelletta anasteria sp. nov. and Terpios ignis sp. nov. Four species of the genus Tethya Lamarck, 1814 collected on the archipelago are well characterized in another work and are not redescribed here. The Abrolhos Archipelago presents a rich Tetractinomorph fauna in relation to the remaining reefal regions of the Brazilian coast. The Tetractinomorph fauna from Abrolhos Archipelago presents a great affinity to the Caribbean one, but is represented by 35,2% of species that are endemic to the local. The great richness, the endemicity and the heterogeneous distribution of the Tetractinomorph species on the Abrolhos Archipelago reinforce the necessity to protect the local reefs.
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Effects of no-take marine reserves on fish assemblages in Brazil : an assessment using stereo-videos /Rolim, Fernanda Andreoli. January 2019 (has links)
Orientador: Otto Bismarck Fazzano Gadig / Abstract: The establishment of no-take marine reserves (NTRs), i.e. areas with total fishing restrictions, has been an alternative worldwide aiming to preserve both biodiversity and ecosystem functions. Brazil has important NTRs with few studies describing their relevance and efficiency for marine life. With this, the central objective of this thesis was to evaluate the effects of NTRs on fish assemblage, testing the hypothesis that the differences in richness, abundance, biomass and fish body size is more explained by protection status than environmental characteristics. Thus, innovative techniques in Brazil, Baited Remote Underwater stereo-Videos (stereo-BRUVs) and Diver Operated stereo-Videos (stereo-DOVs) were tested in the Southwestern Atlantic, comparing with traditional visual census (stationary point count and belt transects), and used to analyze the effects of the Tupinambás Ecological Station and Abrolhos Marine National Park on fish assemblages. For this, fish assemblage characteristics, such as richness, abundance, biomass and body size, were compared to areas where fishing is allowed, and the habitat complexity was estimated through the footages. Concerning methods comparison, stereo-DOV showed to be more effective, sampling more richness and abundance within less effort, and Stereo-BRUVs showed to sample a very specific assemblage, comprised mostly by mobile and large bodied fish species, usually targeted by fisheries. Within both NTRs evaluated, target species characteri... (Complete abstract click electronic access below) / Resumo: O estabelecimento de reservas marinhas de restrição total (No-take reserves - NTRs), ou seja, áreas com proibição total de pesca, tem sido uma alternativa mundial para preservar a biodiversidade e as funções dos ecossistemas. O Brasil tem importantes NTRs com poucos estudos descrevendo sua relevância e eficiência para a vida marinha. Com isso, o objetivo central desta tese foi avaliar os efeitos de NTRs em assembleias de peixes, testando a hipótese de que as diferenças em riqueza, abundância, biomassa e tamanho corporal dos peixes são mais explicadas pelo status de proteção do que por características ambientais. Para tanto, técnicas inovadoras no Brasil, estéreo-vídeos subaquáticos com isca (Baited Remote Underwater stereo-Videos - stereo-BRUVs) e estéreo-vídeos operados por mergulhador (Diver Operated stereo-Videos - stereo-DOVs) foram testados no Atlântico Sudoeste, comparando com os censos visuais tradicionalmente aplicados (estacionário e transecto), e utilizados para analisar os efeitos da Estação Ecológica Tupinambás e do Parque Nacional Marinho dos Abrolhos nas assembleias de peixes. Para isso, as características das assembleias de peixes em termos de riqueza, biomassa, abundância e tamanho corpóreo, foram comparadas com as áreas onde a pesca é permitida, e a complexidade do habitat foi estimada através das imagens. Em relação à comparação dos métodos, o estéreo-DOV apresentou maior eficiência, amostrando mais riqueza e abundância com menor esforço, e o estéreo-BRUV am... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Doutor
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Modelagem de bioinvasão do coral-sol (Tubastraea coccinea e T. tagusensis):mecanismos da ocupação e dispersão e identificação de sua potencial distribuição geográfica / Distributional aspects of two non-indigenous coral species in Brazil; insights from species distribution modelsLélis Antonio Carlos Júnior 06 February 2013 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Os fatores que explicam a distribuição observada em plantas e animais é
uma pergunta que intriga naturalistas, biogeógrafos e ecólogos há mais de um
século. Ainda nos primórdios da disciplina de ecologia, as tolerâncias ambientais já
haviam sido apontadas como as grandes responsáveis pelo padrão observado da
distribuição dos seres vivos, o que mais tarde levou à concepção de nicho ecológico
das espécies. Nos últimos anos, o estudo das distribuições dos organismos ganhou
grande impulso e destaque na literatura. O motivo foi a maior disponibilidade de
catálogos de presença de espécies, o desenvolvimento de bancos de variáveis
ambientais de todo o planeta e de ferramentas computacionais capazes de projetar
mapas de distribuição potencial de um dado organismo. Estes instrumentos,
coletivamente chamados de Modelos de Distribuição de Espécies (MDEs) têm sido
desde então amplamente utilizados em estudos de diferentes escopos. Um deles é a
avaliação de potenciais áreas suscetíveis à invasão de organismos exóticos. Este
estudo tem, portanto, o objetivo de compreender, através de MDEs, os fatores
subjacentes à distribuição de duas espécies de corais escleractíneos invasores
nativos do Oceano Pacífico e ambas invasoras bem sucedidas de diversas partes do
Oceano Atlântico, destacadamente o litoral fluminense. Os resultados mostraram
que os modelos preditivos da espécie Tubastraea coccinea (LESSON, 1829),
cosmopolita amplamente difundida na sua região nativa pelo Indo- Pacífico
demonstraram de maneira satisfatória suas áreas de distribuição nas áreas
invadidas do Atlântico. Sua distribuição está basicamente associada a regiões com
alta disponibilidade de calcita e baixa produtividade fitoplanctônica. Por outro lado, a
aplicação de MDEs foi incapaz de predizer a distribuição de T. tagusensis
(WELLS,1982) no Atlântico. Essta espécie, ao contrário de sua congênere, tem
distribuição bastante restrita em sua região nativa, o arquipélago de Galápagos.
Através de análises posteriores foi possível constatar a mudança no nicho
observado durante o processo de invasão. Finalmente, o sucesso preditivo para T.
coccinea e o fracasso dos modelos para T. tagusensis levantam importantes
questões sobre quais os aspectos ecológicos das espécies são mais favoráveis à
aplicação de MDEs. Adicionalmente, lança importantes ressalvas na utilização
recentemente tão difundida destas ferramentas como forma de previsão de invasões
biológicas e em estudos de efeitos de alterações climáticas sobre a distribuição das
espécies. / The factors underpinning the observed distribution of plants and animals
across time and space are a central question in ecology and has intrigued scientists
for over a century. But even back on those early times, the role of climatic tolerances
of the species were recognized as one of the main explanations for such
distributional patterns. Later, these assumptions gave rise to the concept of niche
which triggered several advances in the study of natural history. Recently, these
studies were addressed in the light of novel computational techniques capable of
providing potential distributional maps for a given species, generically called Species
Distribution Models (SDMs). This coupled with the broader availability of species
occurrence records and of environmental data from international databases made
studies with SDMs very popular and ubiquitous in the literature. One of the main uses
of the SDMs approach is the assessment of potentially susceptible areas of invasion
by non- indigenous species. Therefore, here we used SDMs to better understand the
major factors related to the current distribution of two well established invasive
scleractinian coral species in the Atlantic, both from the Pacific Ocean. The results
showed that the models were successful in predicting the potentially invaded sites by
the cosmopolitan Tubastraea coccinea (LESSON, 1829), broadly distributed
throughout the Pacific. This species distribution was basically associated with
increasing concentrations of calcite and lower levels of phytoplankton activity.
However, the models were incapable of predicting the survival and establishment of
T. tagusensis (WELLS, 1982) in the Atlantic. This species, unlike its congener, has a
very restricted distribution in its native regions, the Galapagos Islands. A posterior
analyzes indeed showed a niche shift during the invasion event of T. tagusensis in
the Atlantic. Finally, the good modelling results for T. coccinea contrasted with the
failure of modelling T. tagusensis invasion highlight important explanations on
methodological procedures in SDMs. It also helps to better understand which
ecological aspects of the species are favourable toward good modelling
performance. In addition to that, these results calls for precaution when analyzing
SDMs results, particularly in invasion and climate change scenarios studies.
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Modelagem de bioinvasão do coral-sol (Tubastraea coccinea e T. tagusensis):mecanismos da ocupação e dispersão e identificação de sua potencial distribuição geográfica / Distributional aspects of two non-indigenous coral species in Brazil; insights from species distribution modelsLélis Antonio Carlos Júnior 06 February 2013 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Os fatores que explicam a distribuição observada em plantas e animais é
uma pergunta que intriga naturalistas, biogeógrafos e ecólogos há mais de um
século. Ainda nos primórdios da disciplina de ecologia, as tolerâncias ambientais já
haviam sido apontadas como as grandes responsáveis pelo padrão observado da
distribuição dos seres vivos, o que mais tarde levou à concepção de nicho ecológico
das espécies. Nos últimos anos, o estudo das distribuições dos organismos ganhou
grande impulso e destaque na literatura. O motivo foi a maior disponibilidade de
catálogos de presença de espécies, o desenvolvimento de bancos de variáveis
ambientais de todo o planeta e de ferramentas computacionais capazes de projetar
mapas de distribuição potencial de um dado organismo. Estes instrumentos,
coletivamente chamados de Modelos de Distribuição de Espécies (MDEs) têm sido
desde então amplamente utilizados em estudos de diferentes escopos. Um deles é a
avaliação de potenciais áreas suscetíveis à invasão de organismos exóticos. Este
estudo tem, portanto, o objetivo de compreender, através de MDEs, os fatores
subjacentes à distribuição de duas espécies de corais escleractíneos invasores
nativos do Oceano Pacífico e ambas invasoras bem sucedidas de diversas partes do
Oceano Atlântico, destacadamente o litoral fluminense. Os resultados mostraram
que os modelos preditivos da espécie Tubastraea coccinea (LESSON, 1829),
cosmopolita amplamente difundida na sua região nativa pelo Indo- Pacífico
demonstraram de maneira satisfatória suas áreas de distribuição nas áreas
invadidas do Atlântico. Sua distribuição está basicamente associada a regiões com
alta disponibilidade de calcita e baixa produtividade fitoplanctônica. Por outro lado, a
aplicação de MDEs foi incapaz de predizer a distribuição de T. tagusensis
(WELLS,1982) no Atlântico. Essta espécie, ao contrário de sua congênere, tem
distribuição bastante restrita em sua região nativa, o arquipélago de Galápagos.
Através de análises posteriores foi possível constatar a mudança no nicho
observado durante o processo de invasão. Finalmente, o sucesso preditivo para T.
coccinea e o fracasso dos modelos para T. tagusensis levantam importantes
questões sobre quais os aspectos ecológicos das espécies são mais favoráveis à
aplicação de MDEs. Adicionalmente, lança importantes ressalvas na utilização
recentemente tão difundida destas ferramentas como forma de previsão de invasões
biológicas e em estudos de efeitos de alterações climáticas sobre a distribuição das
espécies. / The factors underpinning the observed distribution of plants and animals
across time and space are a central question in ecology and has intrigued scientists
for over a century. But even back on those early times, the role of climatic tolerances
of the species were recognized as one of the main explanations for such
distributional patterns. Later, these assumptions gave rise to the concept of niche
which triggered several advances in the study of natural history. Recently, these
studies were addressed in the light of novel computational techniques capable of
providing potential distributional maps for a given species, generically called Species
Distribution Models (SDMs). This coupled with the broader availability of species
occurrence records and of environmental data from international databases made
studies with SDMs very popular and ubiquitous in the literature. One of the main uses
of the SDMs approach is the assessment of potentially susceptible areas of invasion
by non- indigenous species. Therefore, here we used SDMs to better understand the
major factors related to the current distribution of two well established invasive
scleractinian coral species in the Atlantic, both from the Pacific Ocean. The results
showed that the models were successful in predicting the potentially invaded sites by
the cosmopolitan Tubastraea coccinea (LESSON, 1829), broadly distributed
throughout the Pacific. This species distribution was basically associated with
increasing concentrations of calcite and lower levels of phytoplankton activity.
However, the models were incapable of predicting the survival and establishment of
T. tagusensis (WELLS, 1982) in the Atlantic. This species, unlike its congener, has a
very restricted distribution in its native regions, the Galapagos Islands. A posterior
analyzes indeed showed a niche shift during the invasion event of T. tagusensis in
the Atlantic. Finally, the good modelling results for T. coccinea contrasted with the
failure of modelling T. tagusensis invasion highlight important explanations on
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performance. In addition to that, these results calls for precaution when analyzing
SDMs results, particularly in invasion and climate change scenarios studies.
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Esclerocronologia, geoquímica e registro climático em coral Siderastrea stellata do Atol das Rocas, RN, BrasilOliveira, Raphael Logato de 11 September 2017 (has links)
Submitted by Biblioteca de Pós-Graduação em Geoquímica BGQ (bgq@ndc.uff.br) on 2017-09-11T18:18:13Z
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diss-Raphael-Logato-de-Oliveira-PPGA.pdf: 25249109 bytes, checksum: bebdeef5c344d7c319f3fd7481af2cce (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Universidade Federal Fluminense. Instituto de Química. Programa de Pós-Graduação em Geoquímica, Niterói, RJ / A taxa de crescimento de uma colônia do coral endêmico brasileiro
Siderastrea stellata, proveniente da Reserva Biológica do Atol das Rocas (3° 45’ S /
33° 40’ O – 3° 55’ S / 33° 50’ O), baseada em conta gem de bandas de crescimento e
datação absoluta pelo método U-Th, seguidas de analises geoquímicas e isotópicas,
revelaram uma variablidade das Temperaturas de Superfície do Mar (TSM) durante
os últimos 39 anos. Os resultados demonstram uma forte correlação entre o
crescimento do coral e a razão Sr/Ca, como também entre o Sr/Ca e U/Ca. O
crescimento, Sr/Ca e U/Ca indicaram um forte sinal com frequência decadal, que é
correspondente a um dos principais regimes de variabilidade do Atlântico Tropical
Sul. Além disto, pode ser dito que o sinal do δ18O apresentou uma boa coerência
com a ZCIT, indicando um potencial para futuros estudos sobre flutuações de
salinidade. Porém, a falta de correlação entre os parametros geoquimicos com a
TSM pode ser atribuída à limitação dos registros instrumentais de TSM disponíveis
para a área de estudo (PIRATA), que são provenientes de bóias oceanográficas
espaçadamente distribuídas. Assim, este estudo destaca alguns importantes fatores:
a necessidade de se obter os registros de TSM in situ, para que seja possível
estabelecer boas correlações entre esta e os traçadores; a clara relação entre o
crescimento e Sr/Ca, sugerindo que este traçador pode não ser regulado somente
pela TSM no caso de S. stellata; e a predominância de influências de variabilidades
decadais e semi-decadais para esta região / One colony growth rate of an endemic Brazilian coral Sideratrea stellata from
Atol das Rocas Biological reserve (3° 45’ S / 33° 4 0’ O – 3° 55’ S / 33° 50’ O), based
on growth band counting and U-Th dating method, followed by geochemical analysis,
revealed Sea Surface Temperature (SST) variability for the last 39 years. Results
show a strong correlation between coral growth and Sr/Ca ratio, and also strong
correlation between Sr/Ca and U/Ca. Growth, Sr/Ca and U/Ca indicate strong signal
at decadal frequencies, corresponding to one of major South Tropical Atlantic
variability. Moreover, it can be said that δ18O signal has showed good coherence with
respect to ITCZ, pointing out to potential future studies about salinity fluctuations.
However, the lack of correlation between SST and geochemical tracers can be
attributed to instrumental SST data restriction for the study site, which comes from
sparsely distributed oceanographic buyos (PIRATA). Insofar, this study highlights
some important factors: the need for in situ SST registry in order to establish good
correlations for SST and geochemical data; the clear relationship between coral
growth and Sr/Ca, suggesting that this ratio may not be regulated by SST only for S.
stellata; and the predominance decadal and semi-decadal variabilities at this region.
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Estimativa da vulnerabilidade dos corais brasileiros / Assessing the vulnerability of Brazilian coralsAndrade, André Felipe Alves de 26 February 2016 (has links)
Submitted by Cláudia Bueno (claudiamoura18@gmail.com) on 2016-05-19T19:46:17Z
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Previous issue date: 2016-02-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Coral reefs are of extreme importance to both nature and society, due to being
responsible for several services and harbouring hundreds of species. Despite such critical
importance, reef corals current suffered heavy losses since the Anthropocene, with 20% of
world´s corals damaged beyond recovery due to human pressure and coastal development. This
scenario is even worse, since corals are especially vulnerable to climate change and the entire
ecosystem could go extinct by 2050. In this study we focus on comparing the already
established impacts from human development and the yet happen losses from climate change
on Brazilian corals, a unique fauna that still have gaps in knowledge. We created environmental
suitability models for 24 species and quantified individual losses from both climate change and
human activities. From the individual results we derived an overall pattern, in which we found
out that future losses from climate alteration are equivalent to current losses from human
activities. We then used the spatial distribution of those activities and key areas for
conservation, determined with software Zonation, to select six areas in the Brazilian exclusive
economic zone where proactive and reactive conservation strategies should be implanted, given
its importance to biodiversity and concentrated anthropogenic impacts. Overall suitability
losses were of approximately 30% for both sources and 60% of the areas will continue to be
suitable in the future. Therefore, Brazilian corals will experience heavy losses from climate,
especially the loss of highly suitable areas, which are compared to effects from human
economic activities. Coral situation is likely to be even worse, if we were to consider bleaching,
ocean acidification and diseases, events expected to increase with the rising temperature. / Ecological Niche Modelling (ENM) is widely used for conservation purposes, predicting
species invasion, evolutionary aspects and a whole array of applications. However, for most
cases, evaluating the efficiency of those models poses as problematic, as commonly used
methods (i.e. random methods) do not assure the required independence between data used to
create the model and data used to evaluate the model. We developed a new transferabilitybased
framework that ensures the much-needed independence between subsets. We created an
alternate approach that geographically splits occurrence datasets, while intrinsically controls
issues related to previous transferability approaches, such as overfitting, extrapolation and
sampling bias. We used 26 Atlantic coral species to perform three different geographical
divisions quantifying the effect of different splits on model predictive efficiency. We
demonstrate that transferability should be used as an effective method to evaluate ENMs.
Geographical split of the area in deciles proved as a reliable evaluation method, assuring
independence between datasets and being less prone to common transferability issues. Our
odds-and-evens framework provides improvements to the ongoing debate of ENMs evaluating
by its transferability. This new method corrects the issue of artificiality causing sampling bias
and overfitting, common in previous methodologies, while also is less prone to extrapolation
issues, a common problem in transferability approaches. Moreover, the framework appears as
a feasible and useful alternative to the problematic and commonly used random partition of
datasets evaluation.
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