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Flexibilização do mercado de trabalho no Brasil: o contrato de trabalho por prazo determinado e uma solução satisfatória em termos de flexibilização do mercado de trabalho no Brasil?Hamburger, Ruth Renata 01 October 1998 (has links)
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Previous issue date: 1998-10-01T00:00:00Z / O trabalho analisa aspectos do Contrato de Trabalho por Prazo Determinado e o início da flexibilização do mercado de trabalho no Brasil. Descreve a evolução do direito do trabalho no Brasil, mostra o modelo protecionista previsto desde a implantação da CLT e avalia o momento atual verificando empiricamente como as empresas estão utilizando a nova possibilidade legal. Compara o Brasil com alguns países e apresenta alguns estudos desenvolvidos por autores destes com referência à flexibilização do mercado de trabalho. Aborda as implicações da nova modalidade da relação de trabalho por prazo determinado na motivação do trabalhador. Levantam questões para futuros estudos sobre o assunto
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Competência comunicativa e exercício da liderançaBaraglio, Renato Barbieri 14 October 2005 (has links)
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Previous issue date: 2005-10-14T00:00:00Z / Esta dissertação explora a relação existente entre os elementos da comunicação e liderança, com base na fundamentação teórica nos campos da comunicação oral, escrita, não-verbal e corporal. Procuramos examinar aspectos da liderança, como administração do sentido, dentro do contexto da nossa experiência profissional de mais de quinze anos em empresas multinacionais. Pretendemos, com esta dissertação, verificar como a competência comunicativa pode contribuir de modo decisivo para o exercício da liderança.
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Gestão baseada em valores: o papel dos valores nas organizações, síntese e análise de três metodologias de implementação de gestão baseada em valoresSorbara Junior, Antonio 07 April 2004 (has links)
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Previous issue date: 2004-04-07T00:00:00Z / Em virtude dos recentes escândalos provocados por uma degeneração dos valores morais nas organizações, tem aumentado o interesse por formas de fazer negócios e conduzir empresas baseadas em elevados padrões de valores e comportamentos. Os valores morais têm exercido uma influência crescente nas organizações e uma Gestão Baseada em Valores está se desenvolvendo a partir de uma mudança substancial nas perspectivas de negócio, na medida em que a orientação para os resultados de curto prazo, maximização do retorno ao acionista, eficiência e controle continuam válidas, mas se sujeitam antes à adequação total aos valores da organização. A Gestão Baseada em Valores atinge todas as funções e áreas das organizações e tem a função de fazer com que os valores exerçam total influência na forma que a empresa decide e em tudo o que ela faz, de tal modo que a cultura da organização esteja completamente fundamentada em um rol de valores morais centrais para a organização. Nesse sentido aponta para a conhecida metáfora da cultura organizacional como a 'cola' que une as pessoas em torno de objetivos comuns e sob padrões comuns de valores e comportamentos. A lógica dos valores mostra como ocorre a ligação entre valores compartilhados e organizações de alta produtividade. Em decorrência dos valores compartilhados, processos alinhados, maior motivação e comprometimento dos colaboradores, podemos esperar indivíduos, equipes e, em última instância, uma organização altamente produtiva. São três os passos que precisam ser seguidos a fim de criar uma organização baseada em valores: identificação dos valores que a organização passará a usar em suas decisões, comunicação da nova forma de gerir da empresa e os valores que vão pautar essa gestão a todos os stakeholders, adaptação e criação de práticas organizacionais, políticas corporativas e procedimentos que insiram efetivamente os valores na estrutura organizacional. Esses três passos se repetem consistentemente nas três metodologias analisadas, mas cada uma delas propõe formas diferentes, enfoques e prioridades diferentes mostrando, portanto, que não há uma metodologia mais correta do que outra em termos absolutos. Cada metodologia apresenta vantagens e desvantagens, são apropriadas a diferentes contextos e devem ser ajustadas às necessidades de cada organização que queira implementar-se uma Gestão Baseada em Valores
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O gestor e a justiça organizacionalMaia, Andréa Furuichi 16 March 2005 (has links)
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Previous issue date: 2005-03-16T00:00:00Z / Os estudos sobre justiça organizacional são escassos no Brasil e estão circunscritos ao meio acadêmico; não há livros publicados em português e, nem mesmo sob a perspectiva gerencial, o tema é debatido. No entanto, países como os Estados Unidos possuem uma história de pesquisa de mais de 40 anos sobre o assunto que evidenciam resultados efetivos quando a percepção de justiça organizacional por parte dos funcionários aumenta: aumento no comprometimento, tempo de permanência na empresa, satisfação dos clientes e, finalmente, lucratividade da organização. Este estudo exploratório teve como objetivo pesquisar a literatura recente sobre o tema e analisar as relações existentes entre a percepção de justiça dos gestores e seus subordinados e suas conseqüências no exercício profissional dentro das organizações. Uma pesquisa de campo foi feita na Volkswagen do Brasil Ltda. - Indústria de Veículos Automotores com o objetivo de estudar a percepção de justiça de um grupo de funcionários e analisá-las à luz dos modelos teóricos apresentados. A pesquisa adota como objetivo amplo a possibilidade de despertar a atenção dos gestores corporativos para esta questão e o iniciar da construção de um ferramental prático para que estes possam atuar de forma consciente e efetiva em relação à justiça dentro de seu grupo de trabalho. A primeira parte do trabalho traz uma revisão da literatura sobre justiça organizacional: as teorias clássicas e as mais recentes que, como poderá ser visto, abrangem também elementos clássicos, desenvolvendo, porém, novas perspectivas de leitura do fenômeno. À administração de conflitos, intrinsecamente relacionada à questão da justiça nas organizações, foi dedicado uma seção. Após a apresentação do corpo teórico, a importância do tema para os gestores e organizações é ilustrada através dos relatos dos estudos realizados por Simons e Roberson (2003) e Masterson (2001). Ao final, é apresentado o trabalho de campo, apontadas as conclusões e enunciadas sugestões para futuros estudos sobre o tema nas organizações brasileiras.
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Um modelo alternativo para o estudo do turnoverLachac, Ricardo 06 July 1995 (has links)
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Previous issue date: 1995-07-06T00:00:00Z / Trata do problema do Turnover nas empresas. Apresenta e discute os principais modelos que estudam e, variáveis relevantes que influenciam no turno ver e na sua relação como desempenho dos indivíduos. Critica os modelos e apresenta um modelo alternativo que é testado através de uma pesquisa. Os dados não confirmaram o modelo proposto em sua totalidade
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Pesquisa preliminar sobre os fatores de motivação dos candidatos da Universidade Paulista - UNIPBarbosa, Fernando Di Genio 11 November 1996 (has links)
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Previous issue date: 1996-11-11T00:00:00Z / Trata da questão da motivação na escolha de uma universidade particular: a Universidade Paulista. Aborda os instrumentos utilizados no sentido de conhecer os fatores de motivação dos alunos que a procuram: o questionário do exame vestibular e o requerimento para solicitação de transferência. Aponta alterações nos instrumentos utilizados para melhor conhecimento da motivação intrínseca dos alunos que procuram a UNIP
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Revitalizando empresas maduras estagnadasPeyser, Alexandre Augusto Mori 29 April 2003 (has links)
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Previous issue date: 2003-04-29T00:00:00Z / O atual passo da mudança vivido pelas empresas é fenomenal. Hoje, negócios têm que abandonar diversos princípios que guiaram gerações de executivos e desenvolver novas competências para gerenciar mudanças de forma adequada. Existe uma grande quantidade de trabalhos desenvolvidos que tratam de assuntos relacionados com mudança organizacional. Esta dissertação integrará alguns desses modelos e conceitos com o objetivo de desenvolver uma abordagem particular para empresas maduras que enfrentam dificuldades com o novo panorama competitivo e, assim, ingressam em um processo de mudança para recuperar sua competitividade através da criação de empreendedorismo corporativo.
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Posicionamento estratégico: o caso da Union Carbide do BrasilSalzstein, Moacir 11 March 1998 (has links)
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Previous issue date: 1998-03-11T00:00:00Z / Análise das possíveis estratégias a serem adotadas pela Union Carbide do Brasil. Parte da premissa da decisão da empresa em não expandir seus negócios no Brasil. Considera que a estratégia de posicionamento é a mais adequada levando-se em conta as características da empresa, do mercado e as opções possíveis
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A participação dos trabalhadores nos lucros das empresasBassi, Marcos Sidnei 20 September 1995 (has links)
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Previous issue date: 1995-09-20T00:00:00Z / Aborda a questão da participação nos lucros no Brasil, seu histórico, as formas de participação, alguns aspectos jurídicos da questão e sua relação com a Teoria Administrativa. Analisa dois estudos de caso de empresas que adotam modelos diferenciados de participação nos lucros, enfocando os obstáculos à implantação e as vantagens e desvantagens do processo. Conclui com uma discussão sobre as perspectivas da distribuição dos lucros no Brasil
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Fundos de private equity no Brasil: análise do modelo de governança e impacto na estratégia das empresas investidasBocatto, Eloisa Perez Gamero 22 February 2002 (has links)
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Previous issue date: 2002-02-22T00:00:00Z / Por me~de um estudo cem administradores de fundos de private equity, esta dissertação aborda as relações de governança que se estabelecem entre os fundos e os se s investidores e entre os fundos e as empresas que recebem os seus investimentos. O trabalho objetiva saber se o modelo de governança que se estabeleceu na indústria de private equity brasileira repete o padrão da indústria norte-americana ou se foram criados alguns mecanismos específicos, dado o caráter embrionário destes fundos no Brasil. O estudo estendeu-se um pouco mais e verificou, através de um estudo de caso, os impactos da entrada do fundo de private equity na dinâmica organizacional de uma empresa que recebeu este tipo de investimente. Â partir da pesquisa empírica com os fundos de private equity, verificou-se que os quatro fundos consultados apresentam modelos de govemança muito semelhantes entre si, ou seja, os quatro utilizam os mesmos mecanismos de controle e monitoramento dos agentes (tanto na relação dos investidores com o fundo quanto do fundo com as empresas). O trabalho realiza também uma comparação entre as indústrias de private equity brasileira e norte-americana. Pode-se afirmar que tanto a indústria norte-americana quanto a brasileira apresentam os seguintes mecanismos de incentivo, controle e monitoramento: na relação entre o fundo e os investidores: (a) a participação do administrador no capital do fundo; (b) o sistema de remuneração; (c) as cláusulas contratuais restritivas e punitivas e (d) a reputação do administrador. Na relação entre o fundo e as empresas: (a) a participação do fundo na empresa; (b) a liberação escalonada do capital; (c) o processo de avaliação da empresa; (d) o sistema de remuneração do administrador e (e) as cláusulas dos acordos de acionistas. Embora o modelo de governança adotado pela indústria de private equity dos dois países seja muito semelhante, o trabalho discute a aplicabilidade destes mecanismos no Brasil dada a estrutura legal em vigor.
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