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Gênero e saúde mental nos serviços residenciais terapêuticos

Silva, Maika Arno Roeder da January 2008 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Doutorado Interdisciplinar em Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2012-10-24T04:49:50Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2013-07-16T20:21:15Z : No. of bitstreams: 1 257760.pdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Esta pesquisa aborda a saúde mental, a partir de uma perspectiva de gênero, focalizando a situação das moradoras de um Serviço Residencial Terapêutico (SRT), localizado no município de São José, SC, objetivando analisar as intersecções entre gênero, sofrimento psíquico, cidadania e subjetividade, de acordo com o seu ponto de vista. Em síntese, esta tese tenta responder aos seguintes objetivos: a) contextualizar o SRT feminino, mediante identificação do perfil sócio-econômico das residentes, buscando conhecer a rede de assistência, as políticas públicas relacionadas com gênero e saúde mental e as pesquisas sobre o assunto; b) conhecer como as residentes vivenciaram questões relacionadas ao gênero; c) como elas se vêem e se definem e como reconhecem a própria diversidade; d) analisar o seu processo de autonomia; e) realizar uma análise antropológica de determinados aspectos relacionados à cidadania; f) identificar as principais diferenças percebidas entre o SRT feminino e os SRTs masculinos, a fim de verificar em que medida as assimetrias de gênero estão sendo reproduzidas nestes serviços; g) verificar como se dão os itinerários terapêuticos, as trajetórias e o processo saúde/doença; h) compreender como as residentes dão significados às suas vidas; e os sentidos da experiência cotidiana subjetiva, analisando em que medida as questões de gênero permeiam suas histórias. Quanto à metodologia, trata-se de uma pesquisa qualitativa, fundamentada numa abordagem etnográfica. Os registros observacionais e discursivos foram trabalhados, mediante uma apreensão mais ampla desta realidade. Ao escutar as narrativas busquei compreender as práticas culturais deste contexto, situando-as num panorama social mais amplo, estabelecendo as relações entre os fenômenos específicos desta determinada visão de mundo, sob a perspectiva das seis residentes do Serviço. Empreguei nesta pesquisa qualitativa as seguintes técnicas: observação participante, análise documental, aplicação de um roteiro semi-estruturado de entrevista e elaboração das sínteses das trajetórias de moradoras do SRT, além da participação em grupos terapêuticos e visitas a todos os SRTs em Santa Catarina. A análise do discurso foi utilizada para interpretar os resultados. Foi possível concluir, primeiro, que o SRT funciona tanto como um novo espaço social para suas residentes, como um dispositivo de controle e de poder. Segundo, que embora este serviço represente um avanço em relação à situação anterior das residentes, do ponto de vista do gênero, a dinâmica do seu funcionamento favorece a reprodução dos papéis femininos tradicionais; terceiro, foi possível constatar que as desigualdades de gênero estão e estiveram presentes nas trajetórias das entrevistadas e também na organização dos serviços femininos e masculinos.
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Uma antropologia da experiência amorosa : estudo de representações sociais sobre sexualidade

Leal, Andrea Fachel January 2003 (has links)
o tema desta pesquisa são concepções e práticas de iniciação sexual-afetiva de jovens moradores de Porto Alegre, Rio de Janeiro e Salvador (Brasil). O meu objeto de análise são representações sociais destes jovens entrevistados acerca de suas experiências afetivas, amorosas e/ou sexuais, a partir de suas narrativas sobre sua primeira experiência amorosa. Entendendo que os significados que estruturam e são atualizados nas relações afetivas e nas práticas sexuais dos jovens são fornecidos pela cultura, investiguei em que medida as relações de gênero e os diferenciais dados pelo pertencimento a diferentes segmentos sociais (popular ou médio/alto) determinam diferenças nas representações destes jovens acerca da sexualidade. As principais conclusões apontam para a existência de sistemas de significados sexuais diferenciados, em primeiro lugar, pelas relações de gênero e, em segundo, pelo segmento social. Mulheres e homens falam de suas relações amorosas e de sexo de maneiras distintas: os discursos femininos centram-se na contextualização afetivo-romântica de suas relações, enquanto os discursos masculinos enfocam a capacidade técnica-corporal para o desempenho do ato sexual. O material aqui analisado constitui uma parte dos dados oriundos de uma etapa qualitativa de um projeto de pesquisa intitulado "Gravidez na Adolescência: Estudo Multicêntrico sobre Jovens, Sexualidade e Reprodução no Brasil" (G,RAVAD) desenvolvido pelo IMS-UERJ, MUSA-UFBA e NUPACS-UFRGS.
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Mudanças nas relações de trabalho e gênero no turismo rural

Lunardi, Raquel January 2012 (has links)
O meio rural brasileiro está passando por ressignificações nas últimas décadas, o que tem provocado uma emergência de dinâmicas sócio-espaciais heterogêneas e multifuncionais. Em resposta a este ambiente de mudanças surgem novas formas de uso do espaço rural relacionadas ao consumo de novos produtos e serviços, o que tem permitido que o rural, que era somente produtor de matéria prima, passe a ser um prestador de serviços através de opções de lazer, diversificando suas formas produtivas. Esta diversificação tem alterado o ritmo de vida local e familiar, a estrutura da organização do trabalho familiar, bem como os valores sociais e culturais dos agentes envolvidos. Diante disso, propôs-se a seguinte problemática de investigação: o trabalho no turismo rural tem permitido a ocorrência de mudanças significativas na divisão sexual do trabalho, e isso resulta na desconstrução das formas de dominação/poder no meio rural? Para dar conta desta problemática, buscou-se, como objetivo geral, compreender a organização do trabalho em empreendimentos de turismo rural e seus reflexos sobre as relações de gênero em famílias rurais gaúchas. Objetivou-se, ainda, descrever a trajetória do processo de implantação do turismo rural nas propriedades, identificando a participação de mulheres e homens; identificar a nova divisão sexual do trabalho decorrente do envolvimento em atividades não-agrícolas; verificar os fatores internos (situação econômica e social da família, demografia, tipos de produção, sistema de valores, etc.) e externos (contexto econômico, político e social, instituições, demanda, etc.) que afetam as relações de gênero a partir do trabalho no turismo rural; e descrever as mudanças nas posições sociais ocorridas nas famílias e nos indivíduos (homens e mulheres) com o trabalho no turismo rural. O fio condutor desta tese constituiu-se nas relações de gênero, este que foi relacionado com a divisão sexual do trabalho e com as formas de poder e empoderamento das famílias. De forma geral, a partir das análises teóricas analíticas, pode-se sinalizar para uma reprodução da forma tradicional da divisão sexual do trabalho nas famílias rurais pesquisadas, sobretudo no que diz respeito ao trabalho feminino no momento em que velhas práticas são reafirmadas pelo turismo. Com essa nova atividade houve uma reorganização das tarefas domésticas e produtivas e isso afetou, especialmente, o trabalho feminino. Além disso, o turismo inseriu a mulher no mercado de trabalho e possibilitou novos espaços de socialização. No entanto, essas mudanças ainda estão sob a base do sistema sexo/gênero, onde o que é de homem é de homem e o que é de mulher é de mulher. / Brazilian rural areas have been going through a process of reframing for the last decades, and this has provoked the emergence of multifunctional and heterogeneous socio-spatial dynamics. In response to this environment of changes, new ways for using the rural space related to the consumption of new products and services appear, and this has allowed the rural people, who used to be only the producers of raw materials, to become suppliers of services by offering leisure options, and in this way, diversifying their productive means. This diversification have been altering the local and familiar routine, the organization of the familiar work, as well as the social and cultural values of the agents involved in it. In view of that, the following research problem is proposed: has the work in rural tourism allowed significant changes in the gender division of labor? And does this result in the deconstruction of the ways of domination/power in the rural environment? In order to answer that problem, it was sought as a general objective to understand the organization of the work in rural tourism enterprises and its reflections on gender relationships in rural families in the State of Rio Grande do Sul, Brazil. It is also objective of this work: to describe the trajectory of the process of implementation of rural tourism in the properties, identifying the participation of women and men; identify the new gender division of labor originated from the involvement in non-agricultural activities; verify the internal factors (economical and social situation of the family, demography, kinds of production, system of values, etc.) and the external factors (economical political and social context, institutions, needs, etc.) that affect the gender relationships in the work in rural tourism; and describe the changes in social positions occurred in the families and individuals (men and women) with the work in the rural tourism. The thread of this work is constituted in the gender relationships, the one that was related to the gender division of labor and to the ways of power and empowerment of the families. In a general way, from the theoretical and analytical analysis, it is possible to point out the reproduction of the traditional way of gender division labor in the rural families researched, in particular in aspects regarding the women’s work when old practices are reaffirmed by the tourism. Together with this new activity there was a reorganization of the household chores and the productive activities, and this affected specially the woman’s work. Besides this, the tourism inserted the woman in the labor market and provided new spaces of socialization. However, these changes are still based on the gender system, where what is a man’s task belongs to men, and what is a woman’s task belong to women.
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Relações de gênero na caserna: significados dos sujeitos militares no Exército Brasileiro

Passos, Carla Christina 26 August 2013 (has links)
Submitted by Rangel Sousa Jamile Kelly (jamile.kelly@ufba.br) on 2017-07-14T19:39:46Z No. of bitstreams: 1 Carla_final_11_2013_rev_12_2013_b (Salvo Automaticamente).pdf: 1245174 bytes, checksum: a42834eba7c9c378ded37ba8f2a313da (MD5) / Approved for entry into archive by Hozana Azevedo (hazevedo@ufba.br) on 2017-08-15T17:37:26Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Carla_final_11_2013_rev_12_2013_b (Salvo Automaticamente).pdf: 1245174 bytes, checksum: a42834eba7c9c378ded37ba8f2a313da (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-15T17:37:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Carla_final_11_2013_rev_12_2013_b (Salvo Automaticamente).pdf: 1245174 bytes, checksum: a42834eba7c9c378ded37ba8f2a313da (MD5) / A presente pesquisa trata da incorporação de oficiais, homens e mulheres militares de carreira, não combatentes no Exército Brasileiro, instruídos e treinados juntos em estabelecimentos de ensino de formação militar. A questão norteadora do trabalho sobre as relações de gênero na caserna teve o intuito de analisar a articulação que envolve o sistema de ensino e compõe as estruturas de formação militar e a realidade social que amplia as possibilidades de inserção no mercado de trabalho, permitindo a absorção das mulheres na Força Terrestre. Em nossa investigação, a proposta foi discutir e buscar, na dialética das interações sociais das relações de gênero, as subjetividades que se desenvolvem em um ambiente de trabalho específico: a caserna. Assim, compreendemos que, ao restringir o ponto de vista entre o feminino e o masculino em sua “essência” de natureza humana/anátomo-fisiológica, e na constituição de atitudes e comportamentos sociais determinados pela biologia de seus corpos, admitimos encobrir uma série de representações e possibilidades de participação das mulheres no Exército Brasileiro dentro dos quadros e serviços, fora da linha de ensino bélica na vida castrense. Além disto, ao favorecer as discussões das relações de poder ali constituídas, oferecemos a oportunidade de dar foco a questões relevantes para repensar os sujeitos não como representações engessadas, porém, para tornar manifesto o conteúdo das práticas do feminino e do masculino que reelaboram o cotidiano do ambiente militar em seu saber e fazer. / This research deals with the incorporation of men and women soldiers, non-combatants, the Brazilian Army, educated and trained together in schools of military education. The guiding question of work on gender relations in the barracks was designed to examine the relationship involving the education system and the structures composed of military training and social reality that expands the possibilities of entering the labor market, allowed the absorption of women in Ground Force. In our research, the proposal was to discuss and seek the dialectics of social interactions between men and women military, representations and subjectivities that develop in a particular work environment: the barracks. Thus, we understand that by restricting the view between the feminine and masculine in its “essence” of human nature/anatomic-physiologic, and the constitution of social attitudes and behavior determined by the biology of their bodies admitted covering up a series of representations and possibilities of women's participation in the Brazilian Army and services within the frames out of line teaching war in military life. Furthermore, by fostering discussions of power relations established there, offering the opportunity to focus on issues relevant to rethink the subject not as representations plastered, but make manifest content of the practices of female and male rework the everyday environment military in their knowledge and practice.
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Questões de gênero na Educação Infantil: um estado do conhecimento de teses e dissertações identificadas no portal da CAPES no período de 2001 a 2015

Cavalcanti, Fernanda Carvalho 31 January 2018 (has links)
Submitted by Fernanda Cavalcanti (fc.cavalcanti@hotmail.com) on 2018-03-13T20:41:49Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_Fernanda Carvalho Cavalcanti.pdf: 1359523 bytes, checksum: 163e55cec774826598a257d49ac7a46f (MD5) / Rejected by Maria Auxiliadora da Silva Lopes (silopes@ufba.br), reason: Boa tarde, Fernanda! Favor observar as orientações acima do campos para o correto registro. Campo de autor, orientador, participantes da banca - nomes completos; titulo - somente a letra inicial maiúscula (exceto nomes próprios); inserir o abstract e Key words. Biblioteca Anísio Teixeira Auxiliadora on 2018-03-21T17:56:07Z (GMT) / Submitted by Fernanda Cavalcanti (fc.cavalcanti@hotmail.com) on 2018-03-22T14:20:25Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_Fernanda Carvalho Cavalcanti.pdf: 1359523 bytes, checksum: 163e55cec774826598a257d49ac7a46f (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Auxiliadora da Silva Lopes (silopes@ufba.br) on 2018-03-22T14:32:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_Fernanda Carvalho Cavalcanti.pdf: 1359523 bytes, checksum: 163e55cec774826598a257d49ac7a46f (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-22T14:32:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_Fernanda Carvalho Cavalcanti.pdf: 1359523 bytes, checksum: 163e55cec774826598a257d49ac7a46f (MD5) / Financiamento parcial da CAPES. / Esta pesquisa objetivou analisar a produção acadêmica sobre as questões de gênero na Educação Infantil, no período de 2001 a 2015. Para tanto, com base nos relatórios de pesquisa disponíveis no banco de teses e dissertações da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) foram selecionados 42 trabalhos sobre a referida temática – 11 teses e 31 dissertações – os quais foram categorizados em cinco tipos: i) gênero e as representações e discursos de professores do sexo masculino e feminino na Educação Infantil; ii) gênero e o professor homem na Educação Infantil; iii) gênero e a educação de crianças pequenas; iv) gênero associado ao embelezamento na Educação Infantil e; v) questões de gênero em obras literárias. A análise desses materiais abordou os seguintes critérios: i) frequência da produção por ano, ii) autoria e filiação institucional, iii) localização geográfica em que os autores estavam vinculados, iv) distribuição da produção por área do conhecimento e v) enfoque metodológico. Os dados foram analisados à luz da Sociologia da Infância. Observou-se que as publicações não apresentam regularidade e que, predominantemente, os autores são do sexo feminino, estando vinculados as instituições de ensino superior das regiões Sul e Sudeste do país. As análises indicam escassez de pesquisas sobre a temática além da necessidade de um olhar mais acurado para a formação de professores, assim como a formulação de políticas públicas para a superação da desigualdade e estereótipos de gênero, em todas as relações que se estabelecem no âmbito da Educação Infantil. / ABSTRACT This study aimed to analyze the academic work on gender issues in early childhood education from 2001 to 2015. To do so, on the basis of research reports available on the bank of theses and dissertations of the Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) were selected 42 works on this theme – 11 theses and dissertations-31 which were categorized in five types: i) gender and representations and discourses of male and female teachers in early childhood education; II) gender and professor man in early childhood education; III) gender and the education of young children; IV) genre associated with the Child's education and beautification; v) gender issues in literary works. The analysis of these materials addressed the following criteria: I) frequency of production per year, ii) and institutional affiliation, iii) geographic location in which the authors were linked, iv) production distribution per area of knowledge and v) methodological approach. The data were analysed in the light of the Sociology of childhood. It was observed that the publications don't feature regularly and who, predominantly, the authors are women, being linked to higher education institutions of the South and Southeast of the country. The analyses indicate a lack of research on the subject in addition to the need for a more accurate look for teacher training, as well as the formulation of public policies for overcoming inequality and gender stereotypes in all relations that are established in the Children's education.
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A pedagogia do Movimento Sem Terra e relações de gênero: incidências, contradições e perspectivas em movimento

Araújo, Djacira Maria de Oliveira January 2011 (has links)
154 f. / Submitted by Maria Auxiliadora Lopes (silopes@ufba.br) on 2013-03-14T17:11:16Z No. of bitstreams: 1 Djacira Maria de Oliveira Araújo.pdf: 1025440 bytes, checksum: c86fb0a70fa371c0a30f0164cf7fe790 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Auxiliadora Lopes(silopes@ufba.br) on 2013-03-14T17:13:04Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Djacira Maria de Oliveira Araújo.pdf: 1025440 bytes, checksum: c86fb0a70fa371c0a30f0164cf7fe790 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-03-14T17:13:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Djacira Maria de Oliveira Araújo.pdf: 1025440 bytes, checksum: c86fb0a70fa371c0a30f0164cf7fe790 (MD5) Previous issue date: 2011 / Este trabalho é o resultado de estudos realizados para conclusão do mestrado em educação, que teve como objetivo investigar a Pedagogia construída pelo MST e suas incidências, contradições e perspectivas na construção de relações de gênero. O estudo encontra-se ancorado nas reflexões trazidas nos documentos do MST, nas formulações da educação do e no campo, e nas contribuições do feminismo e do materialismo histórico-dialético, a saber: Perrot (1988), Saffioti (1976), Engels (2000), Melo e Di Sabbato (2006), Amorim (2009), Pavan (1998), Graças e Abramovay (2000), Quijano (2005), Cury (2009), Martins (1997), Stédile (1994; 2005), Costa (1998), Moreno (1987; 1997), Carrasco (2003), Sardenberg (2002), Silveira (2004), Nobre e Faria (2003), Camurça e Gouveia (2004), Scott (1995), Louro (1995), Bourdieu e Passeron (1992), Bourdieu (1998), Brandão (1986), Cury (1995), Beauvoir (1970), Gramsci (1989) e Chauí (1996), Young (1996), Mèszáros (2005), Freire (2004, 2005), Pistrak (2000) e Leher (2005). O aporte teórico explicita que as relações de gênero são construções sociais que se entrecruzam com outras divisões sociais, como classe e raça. O estudo traz a análise das relações sociais no campo percebendo a construção da opressão de gênero articulada ao sistema econômico e político de poder, sendo o patriarcado e o capitalismo concebidos como elementos do sistema de expropriação e exploração humana, que se realiza através das formas de controle da propriedade e da divisão social e sexual do trabalho. Trata da Pedagogia do MST como um campo de conhecimento e instrumento de ação política que está vinculada ao desenvolvimento do projeto de produção e trabalho agrícola dos camponeses e camponesas. Discute os princípios pedagógicos do MST os quais resultam de uma práxis social que se contrapõe ao projeto econômico, político e cultural da sociedade capitalista, apontando contradições, incidências e perspectivas nas relações sociais e nas práticas educativas, intencionando a construção de novas coletividades e novas subjetividades a ser vividas nos processos produtivos, na gestão e organização coletiva do trabalho e no jeito de se relacionar e educar. No desenvolvimento da pesquisa, fizemos uso dos seguintes instrumentos: análise documental e revisão teórica dos estudos anteriores sobre o assunto, sendo os dados primários levantados através de revisão bibliográfica, pertinente ao tema onde se tomou as elaborações sobre a Pedagogia do Movimento, tendo como principal aporte teórico o Dossiê MST/Escola (2005). A discussão metodológica se valeu de contribuições dos autores Vásquez (2007), Engels (2000), Marx (2004), Fiori (1987), Caldart (2004), Freire (2004,2005), Minayo (1987) e Brandão (1986). Os resultados da investigação apontaram que a dinâmica das relações sociais de classe e gênero, que incidem na formação do pensamento pedagógico do MST, apontam avanços e contradições e possibilidades no âmbito da reconstrução destas relações e de empoderamento dos sujeitos Sem Terra. / Salvador
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Nas veredas dos discursos moralistas: a honra das mulheres em Feira de Santana, Bahia (1960-1979)

Silva, Maria Carolina Silva Martins da January 2009 (has links)
163f. / Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-04-17T12:49:47Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao Maria Carolinaseg.pdf: 1878551 bytes, checksum: 1ff0622a75389ce51ce2feb4d129e0e6 (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Meirelles(rodrigomei@ufba.br) on 2013-06-06T18:48:32Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacao Maria Carolinaseg.pdf: 1878551 bytes, checksum: 1ff0622a75389ce51ce2feb4d129e0e6 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-06-06T18:48:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Maria Carolinaseg.pdf: 1878551 bytes, checksum: 1ff0622a75389ce51ce2feb4d129e0e6 (MD5) Previous issue date: 2009 / Esta dissertação analisa como a moral foi construída pelos discursos de autoridades jurídicas, policiais e políticas e como eles se apresentam nos relatos das mulheres, em Feira de Santana, nos anos 1960 a 1979. Neste período, as transformações urbanas foram intensas e exigiam do poder econômico e político do município normas rígidas de conduta que garantissem os benefícios do desenvolvimento da cidade para a elite. Ao mesmo tempo, a instauração pelos militares do regime ditatorial, em 1964, provocou alterações na ordem da cidade pautadas nos ideais desenvolvimentistas, buscando a implantação de indústrias, bem como a urbanização, o que contribuiu para a desagregação da maioria dos bordéis do centro, e a transferência da feira livre para a central de abastecimento. Discursos moralistas eram divulgados pelos jornais locais da época que utilizavam argumentos respaldados pelos ideais de civilidade para sustentarem as modificações urbanas. A moral, a ordem, o progresso, o civismo e o amor à Pátria eram elementos necessários para que esse objetivo fosse atingido. O cotidiano das mulheres feirenses, das populares às da elite, foi perpassado pelas normas de conduta. As relações amorosas, familiares e sociais foram tensionadas por atitudes de mulheres que transgrediam e ressignificavam as noções de moralidade. Em meio a um espaço em transformação entrecruzada pelas relações de poder, os discursos normatizadores eram reproduzidos, também pelas mulheres, que, mesmo ao ressignificar e/ou transgredir o código, em contexto específico, como mães e esposas, reproduziam a norma que as vigiavam e puniam. Dessa forma, os discursos analisados, construídos sobre os valores morais, basearam a conduta feminina na cidade de Feira de Santana. Foram utilizados os referenciais teóricos da análise do discurso, da história oral e da teoria do standpoint, cujo foco possibilitou visualizar a perspectiva das mulheres sobre suas histórias. Como ferramenta de pesquisa foram empregadas as técnicas das entrevistas abertas, análise de processos-crimes, o Código de Posturas do Município, jornais, além de outras fontes que subsidiaram aspectos do cotidiano das mulheres, suas experiências e vivências e as formas como deram um novo sentido ao código de conduta. / Salvador
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Os homens da Princesa do Sertão: modernidade e identidade masculina em Feira de Santana (1918-1928)

Simões, Kleber José Fonseca January 2007 (has links)
138f. / Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-04-22T17:20:35Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao Kleber Simoesseg.pdf: 800442 bytes, checksum: 7cb69d6fd90cd9547f3fa3e48d8bb99b (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Meirelles(rodrigomei@ufba.br) on 2013-05-24T11:35:25Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacao Kleber Simoesseg.pdf: 800442 bytes, checksum: 7cb69d6fd90cd9547f3fa3e48d8bb99b (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-24T11:35:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Kleber Simoesseg.pdf: 800442 bytes, checksum: 7cb69d6fd90cd9547f3fa3e48d8bb99b (MD5) Previous issue date: 2007 / Os anos iniciais da República brasileira constituem o momento de redefinição dos espaços e das relações de poder, que provocaram a redistribuição de forças sociais no âmbito nacional e local, promovendo conflitos entre os mais diversos setores sociais, servindo então para o aparecimento de novas sensibilidades e vivência entre os indivíduos, que vão redundar na formação de tipologias diferenciadas de comportamentos masculinos. Ao promover mudanças na organização da vida social da Princesa do Sertão, a incipiente modernização, provocou significativas transformações na cultura sexual vigente que teve como principal objetivo a redefinição dos papéis sexuais estimulando, assim, o aparecimento de novas identidades masculinas e femininas. Com o intuito de compreender esses processos, o escopo desse trabalho consiste em analisar as estratégias elaboradas por determinados grupos sociais para dar forma a um comportamento masculino que se pretendia homogêneo e hegemônico, assim como o mapeamento dos discursos que versam sobre a experiência do ser masculino em Feira de Santana entre 1918 e 1938. A relevância social dos estudos de gênero para compreender a masculinidade enquanto componente central dos códigos de sociabilidade da população dá-se num contexto de justificação que está atrelado a existência de normas que regulamentam as relações entre os indivíduos, sendo imprescindível o desenvolvimento de pesquisas que aprofundem a investigação histórica da estruturação do poder num dos principais centros econômicos e políticos do Estado Bahia. Por isso, o estudo da identidade masculina do homem moderno é fundamental para a compreensão do exercício do domínio masculino na sociedade. A fim de reforçar a assimetria social, estimulando a valorização do lugar simbólico representado pela identidade masculina do homem moderno, um conjunto de dispositivos lingüísticos foram elaborados com o objetivo de atestar a submissão de todos aqueles que estão fora da esfera dessa representação: os avessos do masculino, por exemplo. É nesse contexto que a definição de uma figura masculina hegemônica na sociedade de Feira de Santana se dará num processo de disputa que colocou grupos vinculados a ideários distintos em posições antagônicas, dando margem a uma série de representações sociais do que foi o masculino no início do século XX na Princesa do Sertão. / Salvador
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Nas tramas do existir: o mítico e o feminino na poesia de Myriam Fraga.

Silva, Ricardo Nonato Almeida de Abreu January 2009 (has links)
Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2013-05-16T11:49:01Z No. of bitstreams: 1 Ricardo Silva.pdf: 848498 bytes, checksum: 5b0ad53514c22b280cb54c7959782bf2 (MD5) / Approved for entry into archive by Alda Lima da Silva(sivalda@ufba.br) on 2013-05-27T21:29:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Ricardo Silva.pdf: 848498 bytes, checksum: 5b0ad53514c22b280cb54c7959782bf2 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-27T21:29:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ricardo Silva.pdf: 848498 bytes, checksum: 5b0ad53514c22b280cb54c7959782bf2 (MD5) Previous issue date: 2009 / No presente estudo, traça-se um percurso biográfico-literário da escritora baiana Myriam Fraga, mapeando as principais temáticas de sua poesia em diálogo com as entrevistas e os depoimentos da escritora e com a recepção crítica de sua obra poética. O ponto central deste trabalho consiste na abordagem do mito na poesia da autora, enfocando as personagens míticas femininas. Considera-se o modo como a poeta compreende o mito, sua importância e sua ressignificação a partir de um projeto poético estabelecido ao longo da sua produção. Analisam-se as personagens femininas em sua poesia, evidenciando as estratégias utilizadas pela escritora para tecer um contradiscurso frente ao discurso hegemônico. Dentre as personagens femininas estudadas, confere-se destaque a Penélope, evidenciando o deslocamento que a autora faz dessa figura da literatura ocidental. Penélope, na poesia de Myriam Fraga, faz uma viagem interior a partir do ato de tecer e destecer, entendido como metáfora para a reflexão que a personagem faz sobre si mesma. Desse modo, a poeta baiana desestabiliza o discurso patriarcalista que configurou como um modelo de esposa fiel e subserviente. / Salvador
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A positivação de índios e mestiços na revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (1900-1930)

Santos, Juliana Darós dos Santos January 2009 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em História / Made available in DSpace on 2012-10-24T07:15:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 264725.pdf: 850789 bytes, checksum: 851489a8c91a684af9316f4fbf332488 (MD5) / No início do século XX, ainda um período de transição do regime monárquico para o regime republicano, parte da sociedade letrada brasileira passou a valorizar a variedade regional, étnica, cultural do Brasil, tendo como objetivo apresentar um modelo mais integrador da nação de acordo com as ideias de progresso e civilização. Contudo, pensar em questões nacionais, implicava também discutir o país como nação. Um dos problemas apontados é que, em 1822, o Brasil se constituiu como Estado, antes mesmo de se construir como nação. Além da busca incessante por estudos históricos para a construção de uma nacionalidade, outro fator que estava em jogo era a "questão racial". Quais seriam os critérios adotados pela intelectualidade para caracterizar o povo brasileiro em uma coletividade? Como índios, negros e mestiços seriam integrados a este projeto nacional? Esta pesquisa procurou analisar os discursos proferidos nas revistas do IHGB, nas três primeiras décadas do século XX, evidenciando como as noções de raça, de sexualidade e de gênero se imbricam nesses discursos para a construção da nacionalidade brasileira do começo do século XX. Na confluência desses debates, ao se definir o caráter físico e moral da nacionalidade brasileira, raça e sexualidade apareceriam nos discursos reproduzidos e elaborados pela revista do Instituto como estratégias políticas simbólicas para subjugar as mulheres indígenas e mestiças. Construir um país moderno implicava controlar os corpos femininos, uma vez que possuíam a função de serem reprodutoras, seriam as responsáveis por "sujar" a nova prole brasileira.

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