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Influência do número de espermatozóides na dose e do refluxo pós-inseminação sobre o desempenho reprodutivo de fêmeas suínas inseminadas intrauterinamente.

Mezalira, Alisson January 2004 (has links)
O presente trabalho objetivou avaliar o efeito do número de espermatozóides na dose inseminante sobre a taxa de prenhez (TPr) e no número de embriões de fêmeas suínas inseminadas pela técnica intra-uterina (IAU), em uma única inseminação (IA), efetuada no intervalo de até 24 horas antes da ovulação, considerando o refluxo de sêmen pós-inseminação. Foram utilizadas 211 fêmeas pluríparas híbridas (Landrace x Large White), com ordem de parto variando de dois a nove e intervalo desmame-estro de dois a seis dias. O diagnóstico de estro foi realizado duas vezes ao dia. Foram utilizadas doses com volume total de 20 ml contendo 0,25 x 109 (tratamento 1), 0,5 x 109 (tratamento 2) ou 1,0 x 109 (tratamento 3) espermatozóides diluídos em Beltsville Thawing Solution (BTS) produzidas em “split sample”. Quatro machos híbridos (Landrace x Large White x Pietrain) foram utilizados como doadores de sêmen. Foi acompanhada a motilidade (MOT) de uma dose de 100 ml contendo 2,5 x 109 espermatozóides proveniente de cada coleta de sêmen com a finalidade de avaliar a viabilidade espermática durante as 240 horas de armazenamento a 17°C. A coleta do refluxo vulvar, até 60 minutos após a IAU foi realizada com bolsas de colostomia descartáveis fixadas na região peri-vulvar. A determinação do número de espermatozóides contidos no refluxo foi realizada em câmara hemocitométrica. O diagnóstico de gestação foi realizado aos 20-23 dias com auxílio da ultra-sonografia transcutânea em tempo real. As fêmeas prenhes foram abatidas 34-41 dias após a IAU, onde foram coletados o útero e os ovários para contagem dos corpos lúteos e embriões. A passagem do cateter foi possível em todas as fêmeas. Não houve refluxo no momento da realização da IAU. Não houve diferença (P>0,05) no percentual de volume (pvol) e de espermatozóides (psptz) refluídos até 60 minutos após a IAU entre os três tratamentos. O baixo (inferior a 15%) ou alto (superior a 15%) psptz refluídos não influenciou a TPr, mas houve correlação negativa (P=0,0003; R=-0,34) do psptz refluídos com o número de embriões totais (NET). Não houve refluxo em apenas oito fêmeas e a amplitude do pvol variou de 0-136%. No presente trabalho, a MOT das doses inseminantes foi semelhante entre os quatro machos (P>0,05). A TPr não diferiu entre os tratamentos (P=0,36) porém foram verificadas diferenças (P<0,05) entre os machos dentro de cada tratamento. A redução na taxa de prenhez foi mais acentuada para o macho D, quando foram utilizadas doses com menor número de espermatozóides. Não houve efeito do macho ou da interação macho com tratamento sobre o número de embriões (P>0,05). O NET e viáveis diferiu entre o T1 e T2 (P<0,05). Utilizando-se apenas uma única inseminação intra-uterina no intervalo de até 24 horas antes da ovulação com 0,5 x 109 espermatozóides, é possível alcançar índices superiores a 85% de prenhez e 14 embriões, aos 34-41 dias de gestação.
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Variabilidade na produção de embriões: Mus domesticus domesticus

Baptista, Luciane Pansardi Cabreira January 2004 (has links)
Resumo não disponível
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Redução do número de espermatozóides por fêmea suína inseminada por ano.

Bennemann, Paulo Eduardo January 2005 (has links)
Na inseminação artificial de suínos, são utilizados de 9 a 12 bilhões de espermatozóides por fêmea inseminada. A utilização de menor número de espermatozóides, sem interferir na performance reprodutiva das fêmeas, poderia otimizar o uso dos machos e reduzir os custos de inseminação. Esta tese foi dividida em três experimentos para avaliar o efeito da redução do número de espermatozóides por fêmea inseminada com a técnica tradicional ou intra-uterina. No experimento 1 foram utilizadas 218 leitoas Camborough 22 inseminadas em três intervalos antes da ovulação (0-12, 13-23 e 24-30 h), com doses inseminantes contendo 1,5 bilhão de espermatozóides e armazenadas por 0-48 h ou 96-120 h. As leitoas receberam uma única inseminação. As fêmeas foram abatidas aos 30,83,7 dias de gestação e o trato genital foi removido para contagem do número de corpos lúteos e embriões totais. A taxa de prenhez foi influenciada pelo intervalo inseminação-ovulação quando o sêmen foi armazenado por 96-120 h (P<0,05). Da mesma forma, a interação tempo de armazenamento do sêmen e o intervalo inseminação-ovulação afetou (P<0,05) o número de embriões totais e a sobrevivência embrionária. Quando o período de armazenamento do sêmen foi de 120 h e o intervalo inseminação-ovulação de 24-30 h, foi observada redução no número de embriões totais e na sobrevivência embrionária. No experimento 2 foi avaliado o efeito do intervalo inseminação-ovulação e do número de espermatozóides na dose inseminante em fêmeas submetidas à inseminação intra-uterina. Foram utilizadas 66 matrizes pluríparas da linhagem Camborough 22. As fêmeas foram distribuídas em quatro tratamentos (doses de 1 ou 2 bilhões de espermatozóides diluídos em 60 ml e intervalo inseminação-ovulação de 0-24 e 25-36 h). As fêmeas receberam uma única inseminação intra-uterina. No momento da inseminação, não foi observado refluxo de sêmen. A passagem do cateter pela cérvix foi possível em todas as fêmeas. Foi observada presença de sangue em 1,7% das fêmeas. Aos 314,3 dias de gestação, as fêmeas foram abatidas e o trato genital foi removido para a contagem dos corpos lúteos e número de embriões totais. A taxa de prenhez e a sobrevivência embrionária não foram afetadas pelo número de espermatozóides ou pelo intervalo inseminação-ovulação. O número de embriões totais não foi influenciado pelo número de espermatozóides, mas foi reduzido para o intervalo inseminação-ovulação de 25-36 h comparado a 0-24 h (P<0,05). No experimento 3 foram utilizadas 298 fêmeas Camborough 22 com o objetivo de comparar o desempenho reprodutivo de fêmeas submetidas à inseminação intra-uterina e a tradicional. As fêmeas foram distribuídas em dois tratamentos: T1 – inseminação intra-uterina com doses inseminantes contendo 0,5 bilhão de espermatozóides em um volume total de 20 ml; T2 - inseminação tradicional com doses inseminantes contendo 3,0 bilhões de espermatozóides em um volume total de 90 ml. As fêmeas receberam múltiplas inseminações. Foi possível a realização da inseminação intra-uterina em 98,1% das fêmeas. A presença de sangue, na extremidade do cateter ou espiral da pipeta de inseminação intra-uterina, foi observada em 8,4 % das fêmeas. As taxas de prenhez e de parto ajustada não diferiram entre os tratamentos. No entanto, o tamanho da leitegada foi menor (P<0,05) na IAU quando comparado à tradicional. Na inseminação artificial tradicional, em leitoas, é possível utilizar 1,5 bilhão de espermatozóides sem que as taxas de prenhez, número de embriões totais e sobrevivência embrionária sejam comprometidas. Para a inseminação intra-uterina, a utilização de 1 bilhão de espermatozóides não compromete o desempenho reprodutivo.
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Influência da taxa de crescimento e estroda cobertura no desempenho reprodutivo da leitoa.

Kummer, Rafael January 2005 (has links)
A inseminação artificial da leitoa é recomendada levando em consideração a idade, o peso, a espessura de toucinho e o ciclo estral no qual se encontra a fêmea. Entretanto, apesar dessas variáveis estarem correlacionadas, nem sempre todos esse índices são obtidos. A leitoa representa alto impacto nos dias-não-produtivos do plantel e é fundamental que seja inseminada no momento correto pois a longevidade e o desempenho reprodutivo da fêmea suína estão diretamente relacionados com o momento dessa inseminação. Esta tese foi dividida em três trabalhos, objetivando avaliar os efeito da idade, do peso, do estro da cobertura e da taxa de crescimento no desempenho reprodutivo da leitoa. O primeiro experimento foi realizado com o objetivo de determinar se leitoas que apresentam maiores taxas de crescimento e apresentam o peso mínimo recomendado para cobertura em uma idade mais precoce podem ser inseminadas sem apresentarem prejuízos reprodutivos ou uma maior taxa de descarte até o 3º parto. Foram formados 3 grupos, conforme o peso e a idade na inseminação. O grupo 1 foi composto pelas fêmeas que apresentaram alta taxa de crescimento (700 g/dia) inseminadas com idade inferior a 210 dias. O grupo 2 foi formado também por leitoas que apresentaram alta taxa de crescimento (700 g) porém que foram inseminadas com idade igual ou superior a 210 dias. O grupo 3 foi formado por fêmeas inseminadas com idade igual ou superior a 210 dias mas que apresentaram baixa taxa de crescimento (< 700 g/dia). Houve um maior número de nascidos totais no primeiro parto para as fêmeas do grupo 2. Entretanto, analisando os 3 primeiros partos, não houve diferença no número médio de leitões produzidos (11,6 x 12,3 x 11,7), na taxa de parto (87,1% x 88,7% x 89,8%) e na taxa de descarte (30,0% x 25,3% x 28,3%) entre as fêmeas dos grupos 1, 2 e 3, respectivamente (p>0.05). O segundo experimento foi desenvolvido com o objetivo de avaliar se existia diferença na idade à puberdade, na taxa de ovulação e na sobrevivência embrionária de leitoas que apresentaram diferenças nas taxas de crescimento. Foram selecionadas 120 leitoas, aos 144 dias de idade, sendo formados 2 grupos, de acordo com a taxa de crescimento na seleção. O grupo 1 foi formado por 60 leitoas que apresentaram taxa de crescimento média de 576 g/d e o grupo 2 por 60 fêmeas que apresentaram taxa de crescimento média de 722 g/d na seleção. As fêmeas foram agrupadas em baias e estimuladas ao desencadeamento da puberdade com o auxílio de machos adultos. As leitoas foram inseminadas a partir de 50 dias após o início do manejo e foram abatidas 30 dias após, para análise das ovulações e do número de embriões. As fêmeas com maiores taxas de crescimento apresentaram puberdade mais precoce (156 x 163 dias; p<0.01) e menor porcentagem de anestro aos 190 dias de idade (3,5% x 20,7%; p<0.01). O terceiro experimento teve por objetivo avaliar a influência do estro da inseminação sobre o desempenho reprodutivo no primeiro parto de leitoas que não apresentaram mesmo peso e idade na inseminação. Foram formados 4 grupos, conforme os estros da inseminação, sendo que as leitoas inseminadas no 1º estro apresentaram menor número de nascidos e menor taxa de parto que as leitoas inseminadas no 3º e 4º estros. Não houve diferença nas taxas de parto e no número de leitões nascidos entre as fêmeas inseminadas no 2º, 3º e 4º estro. Conforme os resultados obtidos nos 3 experimentos, é possível concluir que leitoas podem ser inseminadas a partir do 2º estro e aquelas que apresentam maiores taxas de crescimento têm puberdade mais precoce, menor porcentagem de anestro e podem ser inseminadas mais precocemente, sem prejuízos produtivos até o terceiro parto.
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Utilização do creep-feeding e seus efeitos no peso a desmama de terneiros e no desempenho reprodutivo de vacas de corte

Souza, Alexandre Nunes Motta de January 2005 (has links)
O trabalho teve por objetivo avaliar os efeitos do creep-feeding no ganho de peso e comportamento ingestivo de concentrado dos terneiros e impacto no desempenho produtivo e reprodutivo de vacas primíparas (Experimento I) e de vacas multíparas (Experimento II). Os tratamentos em cada experimento foram T1: vacas amamentando terneiros em sistema creep-feeding; T2: vacas amamentando terneiras em sistema creep-feeding; T3: vacas amamentando terneiros em sistema sem creep-feeding e T4: vacas amamentando terneiras em sistema sem creep-feeding. No Experimento I, o sistema creep-feeding promoveu nas vacas peso vivo (PV) e escore de condição corporal (CC) no final do experimento mais altos (P<0,01) em relação às vacas do sistema sem creep-feeding (412 kg e 3,94 vs. 399 kg e 3,77, respectivamente). Foi observado para as vacas do sistema creep-feeding ganho de peso médio diário (GMD) mais elevados (P<0,01) em relação ao grupo de vacas onde os terneiros (as) não receberam suplementação (0,549 vs. 0,449 kg/dia). O sistema de alimentação e o sexo dos terneiros (as) não influenciaram a porcentagem de repetição de prenhez das vacas primíparas (76,5%). O sistema creep-feeding proporcionou maior peso vivo ao desmame e maior GMD (P<0,01) para terneiros (as) em comparação a estas categorias no sistema sem creep-feeding (194 kg e 0,843 kg/dia vs. 174 kg e 0,701 kg/dia, respectivamente). Na avaliação do comportamento ingestivo de concentrado se observou maior (P<0,01) tempo médio de consumo de concentrado (TCT) para os terneiros em relação as terneiras. Não se encontrou diferença (P>0,05) para número diário de acesso ao cocho (NAT) e porcentagem de terneiros (as) consumindo concentrado (PAT). No Experimento II, não se observou diferença significativa (P>0,05) para GMD e CC das vacas durante o experimento, em função do sistema de alimentação e do sexo dos terneiros (0,265 kg/dia e 3,15, respectivamente). O sistema de alimentação e o sexo dos terneiros (as) não influenciaram a porcentagem de repetição de prenhez das vacas multíparas, apresentando média de 76,5%. O sistema de alimentação e o sexo dos terneiros apresentaram diferenças significativas (P<0,01) para PV ao desmame (195, 184, 172 e 165 kg para T1, T2, T3 e T4, respectivamente) e para GMD (0,849, 0,789, 0,705 e 0,637 kg/dia para T1, T2, T3 e T4, respectivamente). Na avaliação do comportamento ingestivo de concentrado dos terneiros (as) de vacas multíparas não se observou diferença significativa (P>0,05) entre sexo para TCT, NAT E PAT.
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Avaliação temporal dos efeitos da hipertensão renovascular sobre a função reprodutiva de ratos

Weissheimer, Karin Viana January 2011 (has links)
Existe uma associação entre hipertensão arterial e prejuízo da função reprodutiva. No modelo experimental dois-rins, um-clipe (2R1C), a hipertensão de origem renovascular é estabelecida pelo aumento na produção de angiotensina II (Ang II). O presente estudo analisou a evolução temporal dos efeitos da hipertensão promovida pelo modelo 2R1C sobre a função reprodutiva de ratos, bem como a participação dos receptores de Ang II do tipo 1 (AT1) nesse processo. Para tanto, avaliamos as manifestações do comportamento sexual, da gametogênese e das concentrações plasmáticas de Ang ll, hormônio luteinizante (LH), testosterona, prolactina e corticosterona de ratos submetidos ao modelo 2R1C (clipados) ou à cirurgia fictícia (controle) pertencentes aos grupos 7, 14, 21 e 28 dias de procedimento cirúrgico. Essas mesmas análises dos parâmetros endócrinos e do comportamento sexual foram realizadas em outros dois grupos, após 28 dias de clipamento ou cirurgia fictícia, que receberam o tratamento com losartan, um antagonista dos receptores AT1. Os ratos dos quatro grupos analisados, aos 7, 14, 21 e 28 dias de clipamento, sem o tratamento com losartan, apresentaram um aumento nas concentrações plasmáticas de Ang ll e uma resposta hipertensora, quando comparados aos seus respectivos controles. As demais análises das dosagens hormonais mostram que o emprego do modelo 2R1C promoveu redução nas concentrações plasmáticas de LH somente no grupo 7 dias de clipamento e elevação do LH circulante nos grupos 21 e 28 dias de clipamento. As concentrações plasmáticas de prolactina aumentaram nos grupos 14, 21 e 28 dias de clipamento. Além disso, ocorreu diminuição nas concentrações plasmáticas de testosterona no grupo 28 dias de clipamento. Por outro lado, não houve alterações nas concentrações plasmáticas de corticosterona em nenhum grupo. Todos os animais clipados manifestaram inibição de um ou mais parâmetros do comportamento sexual, ocorrendo maior comprometimento desta função com o avanço temporal da hipertensão. Os grupos 21 e 28 dias de clipamento também apresentaram um dano da espermatogênese. O tratamento com losartan normalizou a pressão arterial e preveniu as alterações da prolactina, do LH, do comportamento sexual e da espermatogênese de ratos clipados por 28 dias. Somado a isso, o losartan ocasionou uma elevação nas concetrações plasmáticas de testosterona no grupo clipado e produziu um aumento na Ang ll circulante nos grupos controle e clipado por 28 dias. Os resultados deste estudo evidenciam que a Ang ll exerce influência modulatória sobre parâmetros endócrinos e comportamentais da função reprodutiva, representando um dos principais elementos determinantes do comprometimento do comportamento sexual e da espermatogênese de ratos com hipertensão renovascular. / There is an association between hypertension and reproductive function impairment. In the two-kidney, one-clip model (2K1C), the renovascular hypertension is established by plasma angiotensin II (Ang II) increases. The present study aimed to analyze the temporal evolution of hypertension effects on rat reproductive function submitted to a 2K1C model. It was also analyzed the AT1 receptors participation in this process. Sexual behavior manifestations, gametogenesis and plasmatic concentrations of Ang II, luteinizing hormone (LH), testosterone, prolactin and corticosterone in rats submited to 2K1C model (clipping) or to sham surgery (control) from groups at 7, 14 , 21 and 28 days after surgery were evaluated. These endocrine parameters and sexual behavior analysis were conducted in two other groups after 28 days of 2K1C or sham surgery, which received losartan treatment - an AT1 receptor antagonist. The rats from the four groups on days 7, 14, 21, and 28 after clipping procedure, without losartan treatment, showed an increase in plasma Ang ll levels and a hypertensive response, compared to their respective control groups. The other hormonal measurements showed that the 2K1C model caused a reduction in plasma LH only in the 7 days after clipping procedure group and a plasma LH elevation in the 21 and 28 days after clipping groups. Plasma prolactin increased in 14, 21, and 28 days after clipping procedure groups. Moreover, there was a decrease in plasma testosterone in the 28 days after clipping group. On the other hand, there were no changes in plasma corticosterone in any group. All clipping animals showed inhibition of one or more sexual behavior parameters and the temporal advancement of hypertension promoted a greater impairment in this function. The 21 and 28 days after clipping procedure groups presented spermatogenesis dysfunction. Losartan treatment normalized the blood pressure and prevented the changes on plasma prolactin and LH levels, sexual behavior and spermatogenesis after 28 days clipping procedure. In addition, losartan treatment caused a rise in plasma testosterone clipping group levels and an increase in circulating Ang ll control and clipping group levels after 28 days of surgery procedure. Together, these results suggest that Ang ll acts modulating behavioral and endocrine parameters of reproductive function in a 2K1C rat model. Therefore, Ang II seems to represent one of the major elements inducing sexual behavior and spermatogenesis impairment in rats with renovascular hypertension.
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Avaliação toxicológica do sulfato de condroitina sobre o desenvolvimento pré-natal de ratos wistar.

Krein, Alessandra January 2003 (has links)
O sulfato de condroitina (SC) é um agente protetor de cartilagem usado na terapêutica das osteoartrites/osteoartroses. Considerado nutracêutico (parte de alimento que propicia benefício médico), não é regulamentado pela FDA (Food and Drug Administration) nos Estados Unidos. No Brasil a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) controla esses produtos. Na Europa, agências controladoras de medicamentos também controlam a liberação desses produtos para o comércio. O presente estudo foi realizado para avaliar a embriofeto-toxicidade potencial dessa substância. O estudo é parte de uma avaliação para verificação da segurança do SC. Para isso foi utilizado o segmento II, dos testes de toxicidade reprodutiva preconizado pelas normas da EPA (Environmental Protection Agency) e FDA. O SC nas dosagens de 200, 400 e 600 mg/kg de massa corporal foi administrado por via oral a ratas Wistar (N=14) entre os dias 6 e 15 de prenhez. Aos 21 dias de gestação (dia previsto para o parto) as fêmeas tratadas foram mortas e foi realizada histerectomia. O número de sítios de implantação, de fetos vivos e mortos, reabsorções e corpos lúteos foram registrados. Os fetos foram pesados, examinados quanto a malformações externas, e fixados em formol para posterior técnica de coloração por alizarina para avaliação esquelética. O desenvolvimento ponderal das ratas e seu consumo de água e ração também foram registrados para posterior avaliação de toxicidade materna. Não houve alteração nos índices de fertilidade e reprodutivos das mães entre os grupos. O desenvolvimento ponderal e consumos de água e ração também não foram alterados pelo tratamento com diferentes doses de SC, quando comparados com o grupo controle. Não foram encontradas alterações estatisticamente significativas (p<0,05) nos percentuais de malformações esqueléticas (200 mg/kg = 25,45%, 400 mg/kg = 19,44%, 600 mg/kg = 11,84%, controle = 12,76%). Os resultados verificados nesse trabalho permitem afirmar que o SC em doses de 200, 400 e 600 mg/kg, administrado no período de embriogênese, não é teratogênico para ratas Wistar. Também não ocorreram sinais de toxicidade materna.
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Crescimento e desempenho reprodutivo de novilhas e vacas primíparas / Heifers and primiparous cows growth and reproductive performance

Pilau, Alcides January 2007 (has links)
Foram conduzidos dois experimentos com o objetivo de avaliar o desenvolvimento e o desempenho reprodutivo de novilhas de corte da desmama até o final do segundo período reprodutivo aos 25/28 meses de idade. O experimento 1 foi de maio de 2003 a março de 2005. Iniciou com 118 bezerras Aberdeen Angus e cruza Angus provenientes de três rebanhos. No outono, as bezerras foram submetidas a níveis de suplementação em pastagem natural: 0,7; 1,0 e 1,3% do peso vivo (PV). No período de inverno foram mantidas em pastagem de aveia (Avena strigosa Schreb) e azevém (Lolium multiflorum Lam). Durante 48 dias pré-acasalamento, foram reagrupadas: SS- novilhas exclusivamente a pasto; CS - novilhas suplementadas a 0,7% do PV. O primeiro período reprodutivo foi em pastagem natural. Após o diagnóstico de gestação permaneceram novilhas prenhes em pastagem de milheto (Pennisetum americanum, L) – PMI; e novilhas prenhes em pastagem natural - PNA. Ao fim dos tratamentos, seguiram em grupo único: pré-parto em pastagem natural, pós-parto em pastagem de azevém e no segundo período reprodutivo em pastagem natural. No outono as bezerras suplementadas com 1,3% PV tiveram maior GMD, 0,405 kg em relação às de 0,7% PV, 0,300 kg. No inverno não existiu diferença no GMD, média de 0,820 kg. No pré-acasalamento as CS tiveram maior GMD, 0,800 kg e maior TP (47%). As PMI tiveram maior PV, 301 kg, e CC pós-parto, 2,9. ATP média no segundo período reprodutivo foi de 77%. O experimento 2 foi de junho de 2004 a março de 2006. Iniciou com 78 bezerras Aberdeen Angus e cruza Angus submetidas a duas épocas de suplementação na recria em aveia e azevém: SIbezerras suplementadas no período inicial da recria; SF- bezerras suplementadas no período final da recria. No primeiro período reprodutivo os tratamentos foram: PM- novilhas em serviço em pastagem natural e milheto; PN- novilhas em serviço em pastagem natural. Durante a gestação os tratamentos foram: PCIG - novilhas prenhes em pastagem de milheto na fase inicial da gestação e pastagem natural no pré-parto; PCFG - novilhas prenhes em pastagem natural na fase inicial da gestação e pastagem de aveia e azevém pré-parto. Em grupo único, seguiram no pós-parto em aveia e azevém e no segundo período reprodutivo sobre pastagem natural. No período inicial da suplementação não houve diferença no GMD, média de 1,108 kg, e no GCC, média de 0,59 ponto. No período final, as SF tiveram maior GMD, 0,685 kg, e GCC, 0,53 pontos. A PM proporcionou maior TP, 97%, em relação à PN, 85%. As AFG foram mais pesadas ao parto, 323 kg e com maior CC (3,3). No segundo período reprodutivo, a taxa de prenhez de 85% nas PCFG foi superior a de 53% nas PCIG. / Two experiments were developed with the objective of evaluate the growth and reproductive performance of beef heifers since the weaning until the end of the second reproductive period at 25/28 months old. The experiment 1 was of May 2003 to March 2005. Began with 118 Aberdeen Angus and Angus crossbreed females calves from three herds. The heifers were submitted to supplementation levels at autumn on natural pasture: 0.7, 1.0 and 1.3% of the LW. During the winner period the heifers were mantained on oat (Avena strigosa Schreb) and annual ryegrass (Lolium multiflorum Lam) pasture. During 48 days pre mating heifers were mantained as: SS - heifers grazing only pasture; CS - heifers supplemented on pasture at proportion of 0.7% of the LW. The first reproductive period was on natural pasture. Only pregnant heifers remained after the pregnancy diagnostic: PMI - pregnant heifers maintained on pearl millet pasture (Pennisetum americanum, L.); PNA - pregnant heifers maintained on natural pasture. At end of the treatments, were maintained as an unique group: on natural pasture at pre calving period, on annual ryegrass pasture at post calving period and on natural pasture at second reproductive period. During the autumn the calves supplemented whith 1.3% LW, had greater ADG, 0.405 kg, than the 0.300 kg of calves supplemented with 0.7% LW. During the winter the ADG wasn’t affected, mean of 0.820 kg. Pre mating CS heifers’ had greater ADG, 0.800 kg and higher PR (47%). The PMI had greater post calving LW 301 kg and post calving BC of 2.9. Mean PR was 77% at the second reproductive. The experiment 2 was June 2004 to March 2006. Began with 78 Aberdeen Angus and Angus crossbreed females calves submitted to two supplementation periods during the rearing on oat and annual ryegrass pasture: SI - heifers supplemented at initial period of rearing; SF - heifers supplemented at final period of rearing. At first mating period the treatments were: PM - heifers on service on natural pasture and pearl millet; PN - heifers on service on natural pasture. During the gestation period the treatments were: PCIG - pregnant heifers maintained on pearl millet pasture at initial gestation period and natural pasture at pre calving period; PCFG - pregnant heifers maintained on natural pasture at initial gestation period and oat and annual ryegrass pasture at pre calving period. Heifers were maintained as an unique group on oat and annual ryegrass pasture at post calving period and on natural pasture at second reproductive period. At initial period there was no differences in ADG, mean of 1.108 kg, and in BCG, mean of 0.59 point. At final period, the SF heifers had higher ADG, 0.685 kg, and BCG, 0.53 point. The PM got higher PR, 97%, in relation to PN, 85%. The PCFG had greater calving LW of 323 kg and post calving BC of 3.3 points. PCFG cows pregnancy rate of 85% was greater than the 53% of the PCIG ones at the second reproductive period.
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Estudo da toxicidade reprodutiva de duas formulações fitoterápicas comerciais contendo soja (Glycine max (L.) Merr) em ratos wistar.

Hollenbach, Clarissa Boemler January 2008 (has links)
No presente trabalho avaliou-se os efeitos de duas formulações fitoterápicas comerciais contendo soja [Glycine max (L.) Merr], Soyfemme® da Ache Laboratórios Farmacêuticos S.A e Isoflavine® da Herbarium Laboratório Botânico Ltda. sobre a fertilidade e o desenvolvimento ponderal de ratos Wistar, bem como o desenvolvimento ponderal das progênies. As dosagens foram obtidas através da recomendação dos fabricantes sendo a dose terapêutica recomendada 4,3 mg.kg-1. Constituíram-se oito grupos experimentais, um grupo controle negativo (GC-) que recebeu água destilada, um grupo controle positivo (GC+) que recebeu isoflavonas semelhantes às da soja na dose de 4mg.kg-¹, três grupos tratados com o fitoterápico Soyfemme® e três grupos tratados com Isoflavine® em três doses 4,3mg.kg-1, 21,5mg.kg-1 e 43mg.kg-1, respectivamente, GS1, GS2, GS3 e GI1, GI2, GI3. Os animais foram tratados diariamente por via oral, em fases determinadas. Os machos foram tratados durante 91 dias, sendo 70 dias antes do acasalamento e o restante durante o acasalamento. As fêmeas foram tratadas antes e durante o acasalamento, gestação e lactação.Metade das fêmeas prenhes sofreu cesariana no 21º dia de gestação, o restante das fêmeas pariu a termo e as suas proles foram avaliadas até a manifestação das características sexuais nos machos (descida dos testículos à bolsa escrotal e separação prepucial) e nas fêmeas (abertura do canal vaginal) e até a realização do teste de comportamento em campo aberto, aos 75 dias de idade. Os resultados mostram que as formulações fitoterápicas não interferiram no desenvolvimento ponderal dos machos tratados nem das suas progênies, mas interferiram no desenvolvimento ponderal das fêmeas antes do acasalamento. As formulações fitoterápicas interferiram no número total de espermatozóides armazenados na cauda do epidídimo e na morfologia espermática nos grupos tratados de forma dose dependente. O número de espermatozóides x 106 armazenados na cauda do epidídimo (x ± epm) foi de (GC- = 1978,8 ± 184,4; GC+ = 1322 ± 142,6; GS1 = 1735 ± 90,3; GS2 = 1448,3 ± 222,3; GS3 = 1174 ± 219,8; GI1 = 2071,6 ± 156,5; GI2 = 1864 ± 203,2; 1121,7 ± 175,9). O percentual de alterações morfológicas nos espermatozóides foi de (GC- = 6%; GC+ = 8,8%; GS1 = 13,3%; GS2 = 19,7%; GS3 = 22,6% e GI1 = 12,3%; GI2 =28,8% e GI3 =27,7%). As taxas de19,7%; GS3 = 22,6% e GI1 = 12,3%; GI2 =28,8% e GI3 =27,7%). As taxas de acasalamento apresentaram diferença estatisticamente significativa em relação ao grupo controle negativo nas três doses do fitoterápico Isoflavine® (GC- = 69,2%; GC+ = 45,5%; GI1 = 22,2%; GI2 = 22%; GI3 = 37,5%) enquanto que os grupos tratados com o fitoterápico Soyfemme®, apenas a dose maior (GC- = 69,2%; GS3 = 30%). As taxas de gestação apresentaram diferença estatisticamente significativa em relação ao grupo controle negativo no grupo controle positivo e a dose maior do fitoterápico Isoflavine® (GC- = 81,3; GC+ = 20%; GI3 = 0%). As taxas de perdas pós-implantação apresentaram diferença estatisticamente significativa em relação ao grupo controle negativo em diferentes doses testadas dos dois fitoterápicos (GC- = 0%; GS3 = 21%; GI1 = 11,1%; GI2 = 8%). As taxas de parto foram diferentes estatisticamente do grupo controle negativo nos dois fitoterápicos (GC- = 100%; GS2 = 50%; GI2 = 50%). As taxas de desmame e viabilidade foram diferentes em relação ao grupo controle negativo apenas os grupos do fitoterápico Soyfemme® (GC- = 100%; GS2 = 0%; GS3 = 61,5). Na taxa de viabilidade GS2 diferiu de GC- (GC- = 100%; GS2 = 60%). Nas taxas de natalidade, apenas a maior dose do fitoterápico Isoflavine® apresentaram diferença estatisticamente significativa em relação ao grupo controle negativo (GC- = 100%; GI2 = 55,5%). As fêmeas tratadas como fitoterápico Soyfemme® que sofreram cesarianas foram diferentes estatisticamente do grupo controle negativo no número de filhotes e no peso do útero gravídico. Com relação às progênies, não houve alterações nos grupos, no que se refere ao desenvolvimento ponderal individual, na massa corporal total da ninhada e no teste de comportamento em campo aberto. / In these work the effects of two commercials phytoterapics formulations containing [Glycine max (L.) Merr] soy Soyfemme® of Ache Laboratórios Farmacêuticos S.A and Isoflavine® of Herbarium Laboratório Botânico Ltda were evaluated on fertility, development weight of Wistar rats and of their offspring. Doses was obtained through the manufacturer recommendation be the therapeutical dose 4,3 mg.kg-1. The animals were divided in eight experimental groups, one negative control group (GC-), that received distillated water, one positive control group (GC+), that received similar soy isoflavones and three groups were treated with phytoterapic formulation Soyfemme® and three groups were treated with phytoterapic formulation Isoflavine® in three doses, 4,3mg.kg-1, 21,5m.kg-1 and 43mg.kg-1, respectively, GS1, GS2, GS3 and GI1, GI2, GI3. The animals were treated daily orally, in determined phases. The males were treated during ninety days, seventy days before the mating and twenty one during the mating. The females were treated before and during the mating, pregnancy and lactation.Half of the pregnant females were submitted to a cesarean section on the 21st day of pregnancy. The rest of the female were allowed to give birth, and their pups were evaluated until the manifestation of the sexual characteristics and until open field habituation task. The results showed that phytoterapics formulations have not interfered in the weight development of the male treated and neither their offspring but, have interfered weight development before mating females. Both phytoterapics formulations have interfered in the total number of spermatozoa stored in the caudal epididymis and the sperm morphology, in dose dependency. The number of stored spermatozoa in the caudal epididymis (x ± epm) was GC- = 1978,8 ± 184,4; GC+ = 1322 ± 142,6; GS1 = 1735 ± 90,3; GS2 = 1448,3 ± 222,3; GS3 = 1174 ± 219,8; GI1 = 2071,6 ± 156,5; GI2 = 1864 ± 203,2; 1121,7 ± 175,9. The percentage of morphologic modifications in the sperms was: GC- = 6%; GC+ = 8,8%; GS1 = 13,3; GS2 = 19,7; GS3 = 22,6 e GI1 = 12,3%; GI2 =28,8% e GI3 =27,7%. The index the of mating have presented statistic difference among the groups in three doses the Isoflavine® related to the negative control group (p < 0,01) (GC- = 69,2%; GC+ = 45,5%; GI1 = 22,2%; GI2 = 22%; GI3 = 37,5%) while the groups treated withSoyfemme® only the higher dose (GC- = 69,2%; GS3 = 30%). The index of pregnancy have presented statistic difference among the groups related to the negative control group in the positive control group and the Isoflavine® higher dose (p < 0,01) (GC- = 81,3; GC+ = 20%; GI3 = 0%). The index of pos-implantation loss presented statistic difference among the groups related to the negative control group in different doses in both phytoterapics (GC- = 0%; GS3 = 21%; GI1 = 11,1%; GI2 = 8%). The delivery index were different statistically to the negative control group in both phytoterapics (GC- = 100%; GS2 = 50%; GI2 = 50%). The index of the weanling and viability was different statistically related to the negative control only Soyfemme® (GC- = 100%; GS2 = 0%; GS3 = 61,5%). The viability index (GC- = 100%; GS2 = 60%). In the birth index only the higher dose presented statistic difference related to the negative control group Isoflavine® phytoterapic (GC- = 100%; GI2 = 55,5%). Females treated with Soyfemme® in the higher doses submitted to a cesarean section were different statistically to the negative control group in the pup numbers and the uterine gravidic weight. Concerning the pups there wasn’t any modification among the groups in terms of individual weight development, in the weight young’s and the open field habituation task.
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A reprodução em carrapatos e a avaliação de uma enzima de destaque neste processo como antígeno vacinal contra Rhipicephalus (Boophilus) microplus

Seixas, Adriana January 2008 (has links)
Os carrapatos estão distribuídos por todo mundo e impactam tanto a saúde animal quanto humana. A espécie Rhipicephalus (Boophilus) microplus é o principal parasita que afeta a bovinocultura nas regiões tropicais e subtropicais do globo, causando grandes prejuísos econômicos. Os métodos de controle estão baseados no uso de acaricidas químicos, o que resulta na seleção de populações resistentes e no risco de poluição do meio ambiente e dos alimentos. As vacinas têm-se mostrado um método de controle factível, e representam uma alternativa ao uso de acaricidas químicos. No entanto, dez anos após a disponibilização da primeira vacina comercial contra carrapatos, ainda não foi encontrada uma formulação capaz de alcançar a proteção necessária para dispensar o uso de agentes químicos. Sendo assim, estudar a biologia do parasita e conhecer mecanismos de importância fisiológica pode ser uma boa estratégia para encontrar moléculas alvo que possam ser usadas como antígenos no desenvovimento de uma vacina eficaz. Com este objetivo, nesta tese foi estudada a reprodução em carrapatos e avaliada a eficácia de uma enzima evolvida neste processo como antígeno vacinal. Foram abordados os processos de vitelogênese e de embriogênese. Em uma primeira etapa, usando carrapatos da espécie Amblyomma hebraeum como modelo, foi investigada a atuação do hormônio 20- hidroxiecdisona (20E) e de fatores adicionais, presentes na hemolinfa, na captação de vitelogenina (Vg) pelos oócitos. Neste trabalho, verificamos que existem diferentes estratégias de controle da captação de Vg pelo ovário nos carrapatos Ixodide, e que para que ocorra capatação de Vg pelos oócitos de A. hebraeum é necessaário um fator adicional presente na hemolinfa das fêmeas. Uma vez que o desenvolvimento do embrião depende da disponibilidade do material do vitelo estocado nos oócitos, a segunda parte da tese explorou uma cisteíno endopeptidase envolvida na degradação de vitelina (Vt) em ovos do carrapato R. microplus denominada Vitellin Degrading Cysteine endopeptidase (VTDCE). As enzimas da classe das cisteíno endopeptidases estão amplamente distribuidas nas fêmeas deste carrapato. Os estudos com VTDCE mostraram que esta é uma enzima de origem materna, com provável síntese extraovariana e transporte pela hemolinfa, até ser internalizada pelos oócitos. A VTDCE está presente durante todo o desenvolvimento embrionário, assim como em larvas. Interessantemente, esta cisteíno endopeptidase apresenta a propriedade de se associar a Vt por um outro sítio, além do sítio ativo. A VTDCE é a enzima mais eficiente na degradação de vitelina (Vt) em ovos de R. microplus, e devido a sua importância fisiológica, a VTDCE foi testada como antígeno em experimento de vacinação de bovinos e desafio com larvas de R. microplus. Os parâmetros mais afetados nos carrapatos alimentados em bovinos vacinados, com relação aos controles, foram o peso das fêmeas ingurgitadas (19,3 %) e a fertilidade dos ovos (17,6 %). Relacionado os parâmetros análisados, vimos que este antígeno confere uma proteção de 21% aos animais imunizados quando infestados por R. microplus. A proteção parcial alcançada pela VTDCE pode ser complementar a de outros antígenos no desenvolvimento de um coquetel antigênico contra carrapatos, uma vez que nenhum antígeno encontrado até o momento foi capaz de oferecer a proteção necessária para ser empregado individualmente na composição de uma vacina. Estudos como os realizados nesta tese contribuem para o melhor entendimento da biologia dos carrapatos, assim como para o desenvolvimento de novos e melhores métodos de controle desses parasitas. / Ticks are distributed worldwide impacting human and animal health. The cattle tick Rhipicephalus (Boophilus) microplus is the main parasite that affects livestock in tropical and subtropical regions of world, causing large economical losses. Tick control methods are based on the application of chemical acaricides, which has resulted in selection of resistant ticks and a potential risk of environmental pollution and food contamination. Vaccines have been shown to be a feasible tick control method that offers a cost-effective, environmentally friendly alternative to chemical control. However, ten years after the commercialization of the first vaccine against ticks, to identify tickprotective antigens remains a limiting step in the development of an efficient formulation that would avoid the use of chemical acaricides. In face of this situation, to study the parasite biology and understanding physiological important mechanisms could be a good strategy to find new targets to be used in an efficient vaccine. In order that, this thesis subject was to investigate the reproduction process in ticks and to evaluate the efficiency of an enzyme involved in this process as vaccinal antigen. The process of vitellogenesis and embryogenesis were studied. In the first part, using Amblyomma hebraeum ticks as model, the role of 20- hydroxiecdisone and additional hemolymph borne factors in vitellogenin (Vg) uptake by oocytes were investigated. Our findings showed that there are different strategies to control Vg uptake by ovary in Ixodide ticks. Additionally, for Vg uptake in A. hebraeum ovaries, a vitellogenin uptake factor (VUF) present in female hemolymph is required. As embryo development depends on the availability of yolk material stored into the oocytes, in the second part we studied a cysteine endopeptidase involved in Vt digestion in R. microplus eggs, named vitellin-degrading cysteine endopeptidase (VTDCE). Cysteine endopeptidase enzymes are widely distributed in these tick females. Studies with VTDCE demonstrate that it is a maternal derived endopeptidase involved in a route including extraovarian synthesis, transport, and ovary uptake, before internalization by oocytes. VTDCE is present during all tick development, as well as in larva. Interestingly, this cysteine endopeptidase is able to associate with Vt in another site than the active site. VTDCE showed to be the most efficient Vt hydrolytic enzyme in R. microplus eggs. So, supported by its physiological role, VTDCE was used as antigen in bovine vaccination and R. microplus challenge experiment. The most affected biological parameters in ticks fed on vaccinated animals were weight of engorged ticks (19.3 %), and egg fertility (17.6 %). Relating the biological parameters analyzed, bovine vaccination with VTDCE as antigen resulted in an overall protection of 21%. Therefore, this partial protection could be complementary in the formulation of an antigenic cocktail against tick, once there is not one single protein that achieves the protection level necessary for an efficient and practical vaccine development. Studies like that contribute to the better understanding of tick biology, as well as to the development of new and more efficient methods of control.

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