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Pode uma vers?o incompatibilista de liberdade fazer sentido? : um estudo a partir de Robert Kane

Pulla, Danusia Braeske 31 January 2018 (has links)
Submitted by PPG Filosofia (filosofia-pg@pucrs.br) on 2018-04-16T14:48:09Z No. of bitstreams: 1 Danusia Braeske Pulla.pdf: 872344 bytes, checksum: 7daac2d1f93ad97e7f533cdd98dd6b6b (MD5) / Approved for entry into archive by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2018-05-03T18:24:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Danusia Braeske Pulla.pdf: 872344 bytes, checksum: 7daac2d1f93ad97e7f533cdd98dd6b6b (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-03T18:31:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Danusia Braeske Pulla.pdf: 872344 bytes, checksum: 7daac2d1f93ad97e7f533cdd98dd6b6b (MD5) Previous issue date: 2018-01-31 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / This dissertation aims to study the problem of free will in the compatibilism x incompatibilism debate from the perspective of Robert Kane. We first seek to characterize these two philosophical views and present their main arguments. In a second moment, we examine two conditions Kane?s takes as necessary for free will, namely alternative possibilities and ultimate responsibility. In the third chapter we explore specifically the theory of Robert Kane, mainly through the analysis of his work The Significance of Free Will. In the last chapter we discuss and comment on some of the main criticisms of the philosopher's theory. Throughout this work we analyze indeterminism from different perspectives in order to better understand the problems that constitute the greatest challenge to the intelligibility of incompatibilist free will. In the end, we conclude that there is still a way to go in order to respond satisfactorily to some criticisms but it seems too early or too strong to claim that Kane's freedom is not coherent or intelligible. / Esta disserta??o visa estudar o problema da liberdade no debate compatibilismo x incompatibilismo a partir da ?tica de Robert Kane. Buscamos primeiramente caracterizar essas duas vertentes filos?ficas e apresentar seus principais argumentos. Em um segundo momento, examinamos duas condi??es necess?rias para que haja liberdade para Kane, a saber, possibilidades alternativas e responsabilidade ?ltima. No terceiro cap?tulo exploramos especificamente a teoria de Robert Kane, principalmente por meio da an?lise da sua obra The Significance of Free Will. No ?ltimo cap?tulo expomos e comentamos algumas das principais cr?ticas feitas ? teoria do fil?sofo. Ao longo de todo o trabalho analisamos o indeterminismo sob diferentes perspectivas a fim de compreender melhor os problemas que constituem o maior desafio ? inteligibilidade da liberdade incompatibilista. Ao final, concluimos que ainda h? um caminho a se percorrer para responder satisfatoriamente a algumas cr?ticas por?m parece precoce ou forte demais se afirmar que a liberdade de Kane n?o ? coerente ou intelig?vel.
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Responsabilidade moral política em Hannah Arendt

Serejo, Lincoln Sales 27 March 2018 (has links)
Submitted by JOSIANE SANTOS DE OLIVEIRA (josianeso) on 2018-10-02T12:24:16Z No. of bitstreams: 1 Lincoln Sales Serejo_.pdf: 1173187 bytes, checksum: c34b8618964d3b0d68d9ef6ef302098d (MD5) / Made available in DSpace on 2018-10-02T12:24:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Lincoln Sales Serejo_.pdf: 1173187 bytes, checksum: c34b8618964d3b0d68d9ef6ef302098d (MD5) Previous issue date: 2018-03-27 / Nenhuma / A tese trata da responsabilidade moral e política em Hannah Arendt. Segue-se o itinerário da filosofa sobre a responsabilidade. Reconstrói-se inicialmente o debate entre Joel Feinberg e Hannah Arendt sobre o conceito de responsabilidade coletiva, tendo como objetivo específico o de apresentar o problema que será tratado ao longo da tese. Em seguida, procuramos examinar os pontos de contato e distanciamento entre as concepções de responsabilidade e culpa que são defendidas por Hannah Arendt, Karl Jaspers e Hans Jonas. Aborda-se a concepção de responsabilidade pessoal de Arendt a partir de sua reflexão sobre a “banalidade do mal”, circunstanciada ao julgamento de Adolf Eichmann. Analisa-se sinteticamente o julgamento de Eichmann. Investigam-se as concepções do fenômeno da liberdade em Hannah Arendt. Apresenta-se a concepção contemplativa de liberdade ou liberdade filosófica e a concepção política de liberdade política. Os objetivos destes subcapítulos são o de mostrar a distinção que a filósofa estabelece entre essas duas concepções de liberdade, uma relacionada à vida e interior e a outra relacionada ao exercício da virtude pública no espaço público. Examinam-se as atividades da vida espiritual na concepção de Hannah Arendt, a saber: o Pensar, o Querer e o Julgar. Apresentam-se os conceitos de Razão e Intelecto com objetivo de mostrar a distinção desses dois conceitos kantianos; Sócrates e o dois-em-um discutirá a faculdade espiritual do pensamento; A descoberta da Vontade refletirá sobre esta faculdade e, por fim, a faculdade juízo e sua conexão com a responsabilidade. / The thesis deals with moral and political responsibility in Hannah Arendt. It follows the Philosophy itinerary on responsibility. The debate between Joel Feinberg and Hannah Arendt on the concept of collective responsibility is initially reconstituted, with the specific objective of presenting the problem that will be dealt with throughout the thesis. Next, we will try to examine the points of contact and distancing between the conceptions of responsibility and guilt that are defended by Hannah Arendt, Karl Jaspers and Hans Jonas. To approach Arendt's conception of personal responsibility from his reflection on the "banality of evil," circumstantial to the judgment of Adolf Eichmann. The Eichmann judgment is synthetically analyzed. The conceptions of the phenomenon of freedom in Hannah Arendt are investigated. It presents the contemplative conception of freedom or philosophical freedom and the political conception of political freedom. The objectives of these subchapters are to show the distinction that the philosopher establishes between these two conceptions of freedom, one related to life and interior and the other related to the exercise of public virtue in the public space. The activities of the spiritual life are examined in the conception of Hannah Arendt, namely: Thinking, Willing and Judging. The concepts of Reason and Intellect are presented in order to show the distinction between these two Kantian concepts; Socrates and the two-in-one will discuss the spiritual faculty of thought; the discovery of the Will reflected on the faculty of Will and finally the faculty of judgment and its connection with responsibility.
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Uma teoria semicompatibilista sobre responsabilidade moral : John Fischer e o controle de direcionamento

Fonseca, Tania Schneider da 27 August 2018 (has links)
Submitted by JOSIANE SANTOS DE OLIVEIRA (josianeso) on 2018-11-01T11:28:26Z No. of bitstreams: 1 Tania Schneider da Fonseca_.pdf: 1196065 bytes, checksum: 6650454e54f549cdd2039dee6b94da86 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-11-01T11:28:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tania Schneider da Fonseca_.pdf: 1196065 bytes, checksum: 6650454e54f549cdd2039dee6b94da86 (MD5) Previous issue date: 2018-08-27 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Quais são as condições necessárias e suficientes para responsabilizar moralmente o comportamento do agente? Várias respostas a essa pergunta têm sido dadas na história recente da filosofia. De um lado, diversos filósofos acreditam que o critério especificando essas condições poderia ser compatível com a tese determinista. Por outro lado, há aqueles que negam que esse critério possa conciliar-se com a visão de um mundo determinista. Tradicionalmente, a liberdade enquanto uma capacidade para agir de outro modo é defendida como uma condição necessária para a responsabilidade moral. Com o seu artigo de 1969, “Alternate Possibilities and Moral Responsibility”, Harry Frankfurt mudou o curso do debate sobre o problema da vontade livre. Ele forneceu exemplos hipotéticos, por meio de experimentos de pensamento, de agentes que, conforme ele argumentou, embora não pudessem ter agido de outro modo, ainda assim seriam moralmente responsáveis pelas suas ações. O artigo de Frankfurt entusiasmou muitos filósofos, destacadamente John Fischer, a repensar o problema da responsabilidade moral. Para Fischer, Frankfurt teria mostrado que o debate não diz mais respeito ao problema de demonstrar a compatibilidade entre liberdade e determinismo, mas, sim, à questão da compatibilidade da responsabilidade moral com o determinismo. Para lidar com essa questão, e qualificar a posição de Frankfurt, Fischer desenvolve o que ele denomina de uma posição semicompatibilista. Essa posição responderia às objeções incompatibilistas, assim mostrando a compatibilidade da responsabilidade moral com o determinismo. Esse trabalho é dedicado a um estudo dessa posição. A tese defendida é a de que o semicompatibilismo proposto por Fischer de fato responde às principais objeções dos incompatibilistas, e é mais vantajosa se comparada à posição compatibilista tradicional, que defende que a capacidade para agir de outro modo seria uma condição necessária para a responsabilidade moral. / What are the necessary and sufficient conditions for the moral responsible agency? Many answers to this question have been given in the recent history of philosophy. On the one side, some philosophers believe that the criterion specifying these conditions could be compatible with the determinist’s worldview. On the other side, there are those who deny that this criterion and the determinist’s position could be ever reconciliated. Traditionally, freedom as a capacity to do otherwise has been defended as a necessary condition for moral responsibility. In 1969, when “Alternative Possibilities and Moral Responsibility” (1969) was published, Harry Frankfurt changed the course of the discussion about the free will problem. Frankfurt showed, through some thought experiments, agents that, he argued, were moral responsible for their actions even though they could not have acted otherwise. Frankfurt’s essay pushed several philosophers, remarkably John Fischer, to rethink the problem of moral responsibility. For Fischer, Frankfurt showed that the debate should not be about the compatibility between freedom and determinism, but rather should address the question of whether moral responsibility is compatible with determinism. To deal with this problem, and to further qualify Frankfurt’s position, Fischer develops, as he calls it, a semicompatibilist position. This position, he claims, successfully address the objections from the incompatibilists, thus showing that moral responsibility is compatible with determinism. This study is an investigation of this position. The thesis defended is that the semicompatibilism proposed by Fischer does indeed answers the main incompatibilist’s objections, and it is better than the traditional compatibilist position, which argues that the capacity to do otherwise is a necessary condition for moral responsibility.
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Uma leitura nietzscheana da questão da responsabilidade moral

Fonseca, Ana Carolina da Costa e January 2010 (has links)
Nesta tese de doutorado, analisa-se o conceito de responsabilidade moral de uma perspectiva nietzscheana. A formulação nietzscheana do conceito de responsabilidade moral envolve um duplo aspecto: i) há um enfraquecimento da esfera de exigência da responsabilidade devido à influência dos instintos sobre as ações humanas e devido ao fato de o ser humano não se reconhecer como criador de seus próprios valores, apesar de criar conceitos morais e metafísicos que satisfaçam suas necessidades fisiológicas; e ii) há um fortalecimento e uma expansão do conceito de responsabilidade quando da constatação e da exigência de que o ser humano deve ser criador dos próprios valores. O conceito tradicional, ao contrário, elimina do debate filosófico o aspecto não-racional do ser e do saber humanos. Discute-se em que consiste e o que motivam tais diferenças. / In this thesis, we analyze the concept of moral responsibility from a nietzschean perspective. The nietzschean formulation of the concept of moral responsibility involves two aspects: i) a weakening of the sphere of exigency of responsibility due to the influence of instincts on human actions and because the human being fails to recognize himself as the creator of his own values and of moral and metaphysics concepts; and ii) a strengthening and an expansion of responsibility when there is an understanding and an exigency that the human being must be the creator of his own values. The traditional concept, on the contrary, eliminates from the philosophical debate the non-philosophical aspect of both the human being and knowledge. We discuss what constitutes and what triggers such differences.
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Justiça global: as críticas e os avanços de Thomas Pogge em relação à teoria de justiça rawlsiana

Lemos, Fabrício José Rodrigues de 30 June 2016 (has links)
Submitted by Silvana Teresinha Dornelles Studzinski (sstudzinski) on 2016-08-22T19:42:17Z No. of bitstreams: 1 Fabrício José Rodrigues de Lemos_.pdf: 1128559 bytes, checksum: b0f111c3f1defefc8a80daa19003f118 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-22T19:42:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Fabrício José Rodrigues de Lemos_.pdf: 1128559 bytes, checksum: b0f111c3f1defefc8a80daa19003f118 (MD5) Previous issue date: 2016-06-30 / Nenhuma / O filósofo norte-americano John Rawls possui o grande mérito de revitalizar as discussões sobre justiça com a publicação de sua obra A theory of justice, de 1971. Nela, lançou base à teoria de justiça como equidade, sendo que, desde então, muito se comentou acerca das responsabilidades morais das entidades e indivíduos no plano doméstico. Em um artigo publicado em 1993 e, em 1999, transformado na obra Law of peoples and the public reason revisited, Rawls ampliou o escopo de suas preocupações e dissertou acerca das responsabilidades dos povos uns para os outros. Nas últimas duas décadas, a teoria de justiça global consolidou-se como um legítimo campo de indagações filosóficas, que visa possibilitar uma melhor compreensão das relações globais e do ambiente globalizado: as profundas modificações oriundas da mudança do paradigma westfaliano em razão da interconectividade e do aumento da complexidade das relações no plano global levaram críticos como Thomas Pogge a se questionar acerca da nova dinâmica mundial. A assunção de responsabilidades, tanto estatais e corporativas quanto as individuais, fazem parte da temática. Nesse sentido, com método de pesquisa eminentemente bibliográfico e documental, partindo da teoria rawlsiana, a dissertação visa demonstrar de que maneira essa mudança de paradigma ocorreu, tendo como referenciais teóricos tanto John Rawls quanto um dos maiores expoentes da teoria de justiça global, o filósofo alemão, atualmente radicado nos Estados Unidos, Thomas Pogge. Assim, a dissertação apresentará as mais recentes formulações teoréticas acerca do que pode ser chamado de justiça global e investigará as críticas e os avanços da obra de Pogge em relação ao pensamento de Rawls. / The American philosopher John Rawls has the great merit of revitalizing justice discussions with the publication of his 1971 work A theory of justice. In it, he gave base to theory of justice as fairness, and, since then, much was said about the moral responsibilities of organizations and individuals in domestic field. In an article published in 1993 and, in 1999, transformed in the work Law of peoples and the public reason revisited, Rawls expanded the scope of his concerns and lectured about the responsibilities of peoples to each other. In the last two decades, the global justice theory has established itself as a legitimate field of philosophical inquiry, which aims to enable a better understanding of global relations and the global environment: the profound changes arising from the change of the westphalian paradigm due to the interconnectivity and the increasing complexity of relationships globally, led critics like Thomas Pogge to wonder about the new world dynamics. The intake of responsibilities, both state and corporate, as well of the individual, are all part of the theme. In this sense, with the research method of eminently bibliographic research and documental, from the starting point of Rawlsian theory, the dissertation aims to demonstrate how this paradigm shift occurred, with the theoretical references of both John Rawls as of one of the greatest exponents of the global justice theory, the German philosopher, currently living in the United States, Thomas Pogge. Thus, the dissertation will present the latest theoretical formulations on what can be called global justice and will investigate the critiques and advances of Pogge's work in relation to Rawls‟s thinking.
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Uma leitura nietzscheana da questão da responsabilidade moral

Fonseca, Ana Carolina da Costa e January 2010 (has links)
Nesta tese de doutorado, analisa-se o conceito de responsabilidade moral de uma perspectiva nietzscheana. A formulação nietzscheana do conceito de responsabilidade moral envolve um duplo aspecto: i) há um enfraquecimento da esfera de exigência da responsabilidade devido à influência dos instintos sobre as ações humanas e devido ao fato de o ser humano não se reconhecer como criador de seus próprios valores, apesar de criar conceitos morais e metafísicos que satisfaçam suas necessidades fisiológicas; e ii) há um fortalecimento e uma expansão do conceito de responsabilidade quando da constatação e da exigência de que o ser humano deve ser criador dos próprios valores. O conceito tradicional, ao contrário, elimina do debate filosófico o aspecto não-racional do ser e do saber humanos. Discute-se em que consiste e o que motivam tais diferenças. / In this thesis, we analyze the concept of moral responsibility from a nietzschean perspective. The nietzschean formulation of the concept of moral responsibility involves two aspects: i) a weakening of the sphere of exigency of responsibility due to the influence of instincts on human actions and because the human being fails to recognize himself as the creator of his own values and of moral and metaphysics concepts; and ii) a strengthening and an expansion of responsibility when there is an understanding and an exigency that the human being must be the creator of his own values. The traditional concept, on the contrary, eliminates from the philosophical debate the non-philosophical aspect of both the human being and knowledge. We discuss what constitutes and what triggers such differences.
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Uma leitura nietzscheana da questão da responsabilidade moral

Fonseca, Ana Carolina da Costa e January 2010 (has links)
Nesta tese de doutorado, analisa-se o conceito de responsabilidade moral de uma perspectiva nietzscheana. A formulação nietzscheana do conceito de responsabilidade moral envolve um duplo aspecto: i) há um enfraquecimento da esfera de exigência da responsabilidade devido à influência dos instintos sobre as ações humanas e devido ao fato de o ser humano não se reconhecer como criador de seus próprios valores, apesar de criar conceitos morais e metafísicos que satisfaçam suas necessidades fisiológicas; e ii) há um fortalecimento e uma expansão do conceito de responsabilidade quando da constatação e da exigência de que o ser humano deve ser criador dos próprios valores. O conceito tradicional, ao contrário, elimina do debate filosófico o aspecto não-racional do ser e do saber humanos. Discute-se em que consiste e o que motivam tais diferenças. / In this thesis, we analyze the concept of moral responsibility from a nietzschean perspective. The nietzschean formulation of the concept of moral responsibility involves two aspects: i) a weakening of the sphere of exigency of responsibility due to the influence of instincts on human actions and because the human being fails to recognize himself as the creator of his own values and of moral and metaphysics concepts; and ii) a strengthening and an expansion of responsibility when there is an understanding and an exigency that the human being must be the creator of his own values. The traditional concept, on the contrary, eliminates from the philosophical debate the non-philosophical aspect of both the human being and knowledge. We discuss what constitutes and what triggers such differences.
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RESPONSABILIDADE E SENTIMENTOS MORAIS: UMA PROPOSTA DE NATURALIZAÇÃO DA RESPONSABILIDADE MORAL / MORAL RESPONSIBILITY AND FEELINGS: A PROPOSAL FOR NATURALIZING MORAL RESPONSIBILITY

Nunes, Cristina de Moraes 29 March 2016 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This study seeks to address the relevance of moral sentiments for moral responsibility attribution through reactive theory of Peter Strawson and his critics. The central thesis which I try to hold onto is that the attribution of moral responsibility is something quite complex, it is related to how we respond the actions of the agents, but also involves the rational capacity of reflective self-control agent, being able to present reasons for his action and be able to control his desires. Thus, the morally responsible agent is one that is motivated by his desires, but he is able to reason morally on what the consequences of his action. In other words, be a responsible person involves having social competence to act in accordance with moral norms, but also be able to reflect on his practice, so a subject with normal cognitive powers and able to regulate his beliefs and desires. Given the cultural pluralism, we note that there is a symmetrical relationship between the moral sentiments and moral beliefs, so that the moral sentiments may be influenced by moral beliefs we form throughout our life as well as moral beliefs are formed from feelings. These moral beliefs may be revised or regulated, this review may come from the acquisition of new information, which may come from comparing our set of beliefs with the set of beliefs of another culture. But this regulation of moral beliefs is the result of an evolutionary process that our species suffered, which it has made over the years, people could improve their way of working with the others, and also be able to autonomously question whether certain beliefs are in fact true. What I propose is that science is an ally of ethics, and scientific explanations can contribute to a better understanding of what is morally right and wrong. Understanding our human nature we become more able to 'see' the world differently and realize that certain emotions can contribute to our social life. In this way, we can realize that it makes no sense to continue resentful of someone in a situation which the agent has good grounds for leaving to feel such a feeling. Realizing this we can notice the complexity of our human species and how much we still need to advance the field of morality, seeking a moral improvement that does not happen only in the context of standards, but mostly at maturity that allows being able to analyze the circumstances and the reasons for the action with greater discernment. To defend such a position, I will use Strawson reactive theory, and criticism raised to such a theory by Wallace (1994), Russell (2002) and Fischer and Ravizza (1998), namely that Strawson fails to present a rational capacity guide the allocation of moral responsibility. The solution to this problem is to defend the rational capacity, as well as the social competence of the agent, it is a necessary condition to consider the morally responsible people, including the rational capacity of the agent is what allows him to reflect on his social practice. To better assess these issues it is necessary an analysis of the moral psychology and knowledge to know about the way people in their daily lives assess the actions of the agents and consequently assign moral responsibility to them. So my goal is to show how proposal of Strawson is still relevant to discussions about attribution of moral responsibility, as well as propose a progress in discussion on this topic by means of a moral realist naturalist position. / O presente estudo busca tratar da relevância dos sentimentos morais para a atribuição de responsabilidade moral, através da teoria reativa de Peter Strawson e de seus críticos. A tese central, a qual procuro sustentar, é que a atribuição de responsabilidade moral é algo bastante complexo, está relacionada à forma como reagimos frente às ações dos agentes, mas também envolve a capacidade racional do agente de autocontrole reflexivo, estando apto em apresentar razões para a sua ação e ser capaz de frear os seus desejos. Desse modo, o agente moralmente responsável é aquele que se sente motivado por seus desejos, mas é capaz de raciocinar moralmente sobre quais seriam as consequências da sua ação. Em outras palavras, ser uma pessoa responsável envolve ter competência social para agir de acordo com as normas morais, mas também ser capaz de refletir sobre a sua prática, ou seja, um sujeito com suas capacidades cognitivas normais e capaz de regular as suas crenças e desejos. Dado o pluralismo cultural, podemos notar que há uma relação simétrica entre os sentimentos morais e as crenças morais, de modo que os sentimentos morais podem ser influenciados pelas crenças morais que formamos ao longo de nossa vida, bem como as crenças morais serem formadas a partir dos sentimentos. Essas crenças morais podem ser revisadas ou reguladas, essa revisão pode vir da aquisição de novas informações, que podem vir da comparação de nosso conjunto de crenças com o conjunto de crenças de outra cultura. Mas também essa regulação das crenças morais é resultado de um processo evolutivo que sofreu a nossa espécie, que fez com que, ao longo dos anos, as pessoas pudessem aprimorar o seu modo de conviver com as demais e também ser capaz de autonomamente questionar se determinadas crenças são, de fato, verdadeiras. O que proponho é que a ciência é uma aliada da ética, sendo que as explicações científicas podem contribuir para uma melhor compreensão do que é correto e incorreto moralmente. Compreendendo a nossa natureza humana, tornamo-nos mais aptos a ver o mundo de maneira diferente e perceber que certas emoções podem contribuir para a nossa vida social. Dessa maneira, podemos dar-nos conta de que não faz sentido continuar ressentido com alguém numa situação em que o agente apresenta boas razões para que deixemos de sentir tal sentimento. Perceber isso faz com que notemos a complexidade de nossa espécie humana e o quanto ainda precisamos avançar no campo da moralidade, buscando um aprimoramento moral que não se dá apenas no âmbito de normas, mas principalmente na maturidade que permite sermos capazes de analisar as circunstâncias e as razões para a ação com maior discernimento. Para defender tal posição, utilizarei a teoria reativa de Strawson e a crítica levantada a tal teoria feita por Wallace (1994), Russell (2002) e Fischer e Ravizza (1998), a saber, que Strawson falha em apresentar uma capacidade racional que guie a atribuição de responsabilidade moral. A solução para tal problema é defender que a capacidade racional, assim como a competência social do agente, é uma condição necessária para considerar as pessoas moralmente responsáveis, inclusive a capacidade racional do agente é que lhe permite refletir sobre a sua prática social. Para avaliar melhor tais questões, faz-se necessária uma análise sobre questões de psicologia moral e de conhecimento moral, para saber como as pessoas, no seu cotidiano, avaliam as ações dos agentes e, consequentemente, atribuem-lhes responsabilidade moral. Portanto, o meu objetivo é mostrar como a proposta strawsoniana continua sendo relevante para as discussões sobre a atribuição de responsabilidade moral, mas também apresentar uma proposta de avanço na discussão sobre esse tema através de uma posição naturalista realista moral.

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