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Contribuição da compreensão dos significados e respostas emocionais para os processos de projeto do design estratégicoWinkler, Camila Lucchesi 22 March 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013 / Nenhuma / Atualmente as discussões sobre os significados do consumo tem se tornado mais constante, juntamente com estas discussões abre-se espaço para investigar quais os papeis dos objetos em uma sociedade. Mediante estes argumentos, os objetos são vistos como bens simbólicos, e como estes passam a agregar elementos tangíveis e intangíveis. Outro fator que contribui para esta discussão é o peso deste valor simbólico como forma diferenciadora de valores entre os objetos. Identifica-se na experiência de consumo uma forma de aliar valores simbólicos, inovando o sentido dos objetos perante seus consumidores. Este estudo fundamenta-se na busca de novos argumentos que visem conquistar estas necessidades de mercados que se apresentam, estimulando as funções estéticas e sensoriais na busca de respostas emocionais de consumo positivas. Investigando as experiências de consumo do mercado joalheiro, para compreender os seus significados e respostas emocionais, esta pesquisa realizou tal investigação, tendo como referências os conhecimentos do Design para Experiência e Design Emocional. O propósito desta investigação foi atribuir estes conhecimentos a um processo de projeto guiado pela visão do Design Estratégico. A motivação deste projeto está baseada nas novas necessidades do mercado, em unir os estímulos emocionais em projetos de Design, buscando, desta maneira, inovações no consumo. / The current discussions about the meanings of consumption have become more constant, within this discussions, an space to explore the roles of objects in the society is perceived. By these arguments, objetcts are idealized as simbolic goods, and begin to add tangible and intangible elementos. Another factor that contributes to this discussion is the weight of this symbolic value as a way to evaluate values between objects. It’s possible to identify, the consumption experience as a way of combining symbolic values, resulting as a innovation of meaning before it’s consumers. This study is based on the search for new arguments which aim to conquer this markets needs that arise, stimulating aesthetic and sensory functions in the search for positive emotional responses within the consumption. Investigating the consumer experience in the jewelry market, willing to comprehend it’s meanings and emotional answers, this research conducted such investigation, having as references the knowledges of Experience Design and Emocional Design. The purpose of this investigation was to attribute these findings to a design process, guided by the visiono f Strategic Design. The motivation os this Project is based on the new needs os the market, uniting emocional stimulation in Design projects, seeking in this way innovations towards consumption theories.
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Comunicação não-verbal e depressão: uso de indicadores não-verbais para avaliação de gravidade, melhora clínica e prognóstico / Nonverbal communication and depression: the use of non-verbal indicators for assessment of severity, clinical improvement and prognosisFiquer, Juliana Teixeira 19 January 2011 (has links)
Depressão é um transtorno de humor de alta prevalência e repercussões negativas para o indivíduo do ponto de vista físico, psicológico e social. Entre os múltiplos aspectos da doença ainda pouco investigados está o comportamento expressivo não-verbal que pode indicar emoções, pensamentos e intenções automáticos que ocasionam problemas interpessoais e piora da depressão. O objetivo desta tese foi investigar o papel da comunicação não-verbal como parâmetro para avaliar características diagnósticas, prognósticas e de melhora clínica da depressão. Para tanto, foram usadas técnicas etológicas para observação de: 1) indicadores não-verbais de pacientes deprimidos (em associação com medidas clínicas e neuropsicológicas); e 2) fatores comportamentais de envolvimento não-verbal de pacientes e do entrevistador. A tese foi dividida em duas partes. Na Parte I apresentam-se estudos que enfocam o comportamento de pacientes deprimidos (n=40) submetidos a três diferentes condições de tratamento com Estimulação Elétrica Transcraniana de Corrente Contínua (ETCC). Pacientes foram avaliados no pré (T0) e pós-tratamento (T1) por meio de escalas para mensuração de sintomas depressivos (medidas clínicas); bateria de testes neuropsicológicos; e entrevistas filmadas. A análise das filmagens foi feita com catálogo de registro de frequência de comportamentos nãoverbais de pacientes (etograma), desenvolvido por nosso grupo de pesquisa. Encontramos que silêncio dos pacientes e menos movimentos expressivos faciais e de cabeça relacionam-se a maior intensidade da depressão, sendo que silêncio em T0 prediz pior prognóstico em T1. Mediante melhora clínica, indicadores de emoções negativas decrescem (ex. choro, testa franzida) enquanto de interesse interpessoal aumentam (ex. contato ocular, yes-nooding). Pacientes também apresentam alterações em funções mnêmicas de longo prazo, atencionais e executivas. Mediante melhora clínica, o desempenho aumenta nas tarefas executivas e atencionais. Melhor performance em tarefa de atenção focada em T0, entretanto, associou-se a menos afetos positivos em T1. Os resultados indicam que a depressão compromete o funcionamento afetivo, cognitivo e expressivo dos pacientes e que indicadores não-verbais apresentam padrão mais consistente de associação com medidas clínicas do que variáveis neuropsicológicas. Na Parte II, apresentam-se estudos que enfocam a interação de pacientes deprimidos (n=38) com seu entrevistador (n=1). Pacientes foram submetidos a tratamento medicamentoso e avaliados no pré (T0) e pós-tratamento (T1) por meio de medidas clínicas e entrevistas filmadas. A análise das filmagens foi feita com um etograma de registro de frequência e duração de comportamentos de pacientes e do entrevistador. Encontramos que comportamentos nãoverbais de envolvimento de pacientes (fator Esforço Comunicativo, EC) e do entrevistador (fator Encorajamento, EN) estão associados e aumentam ao longo da interação. O ajuste (convergência) entre EC e EN ao longo da entrevista associa-se com satisfação dos pacientes. EC em T0 prediz redução de afetos negativos em T1 e, após melhora clínica, EC e EN aumentam. Portanto, o comportamento de busca por suporte social associa-se a maior apoio do entrevistador e este aumento de envolvimento pode indicar melhora clínica. O conjunto de achados sugere que a comunicação não-verbal, avaliada com técnicas etológicas, transmite informações relevantes associadas à gravidade, melhora clínica e prognóstico da depressão / Depression is a highly prevalent mood disorder bearing negative consequences for individuals in physical, psychological and social domains. Among the many aspects of the disease which remain poorly understood, the expressive nonverbal behavior of sufferers is an important example: it has been highlighted as an indicator of emotions, automatic thoughts and intentions which can lead to interpersonal problems and worsening of depression. The aim of this thesis is to investigate the role of such nonverbal communication in the evaluation of depression diagnosis, prognosis and clinical response. To this end, we conducted an ethological observation where we analyzed: 1) non-verbal indicators of depressed patients (in combination with clinical and neuropsychological measures), and 2) behavioral factors of nonverbal involvement of patients and their interviewers. This thesis is divided in two parts. Part I presents studies focused on the behavior of patients (n=40) treated with different types of Transcranial Direct Current Stimulation (tDCS). Patients are evaluated before (T0) and after treatment (T1) through clinical scales for the assessment of depressive symptoms, neuropsychological tests, and the analysis of videotaped interviews. The analysis of interviews is based on an ethogram developed by our research group, wherein the frequencies of nonverbal behaviors of patients are registered. We found that silence, as well as low levels of expressive facial and head movements were related to higher depression severity. Silence at T0 also predicted poor prognosis at T1. There was a decrease in the frequency of indicators of negative emotions (e.g. crying, frowning) and increase in pro-social indicators (e.g. eyes contact, yes-nooding) upon clinical improvement. Patients also showed alterations in long-term memory, attention and executive functions. Their performance increased in executive and attentional tasks, upon clinical improvement. However, a better performance in the focused attention task at T0 was associated with less positive affect at T1. The results indicate that depression affects the patients emotional, cognitive and expressive functioning. In addition, non-verbal indicators showed a more consistent pattern of being associated with clinical measures than with neuropsychological measures. In Part II, we show studies focused on the interaction of depressed patients (n=38) with their interviewer (n=1). Patients treated with psychopharmacotherapy were evaluated before (T0) and after treatment (T1) through clinical scales, and videotaped interviews. Interviews were analyzed through the use of an ethogram which considers frequency and duration of both patients and interviewer behaviors. We found that nonverbal behaviors of involvement of patients (Speaking Effort factor, SE) and their interviewer (Encouragement factor, EN) were correlated and both of them increased during the interaction. The adjustment (convergence) between SE and EN during the interview was associated with patient satisfaction. SE at T0 predicted a reduction of negative affect at T1. Additionally, both factors increased after clinical improvement. Therefore, the support seeking behavior is associated with support giving behavior of the interviewer. The increase of both involvement behaviors may therefore indicate clinical improvement. Taken together, these findings suggest that nonverbal communication, when evaluated by ethological techniques, can convey important information on the severity, prognosis and amenability to clinical improvement of depression
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Comunicação não-verbal e depressão: uso de indicadores não-verbais para avaliação de gravidade, melhora clínica e prognóstico / Nonverbal communication and depression: the use of non-verbal indicators for assessment of severity, clinical improvement and prognosisJuliana Teixeira Fiquer 19 January 2011 (has links)
Depressão é um transtorno de humor de alta prevalência e repercussões negativas para o indivíduo do ponto de vista físico, psicológico e social. Entre os múltiplos aspectos da doença ainda pouco investigados está o comportamento expressivo não-verbal que pode indicar emoções, pensamentos e intenções automáticos que ocasionam problemas interpessoais e piora da depressão. O objetivo desta tese foi investigar o papel da comunicação não-verbal como parâmetro para avaliar características diagnósticas, prognósticas e de melhora clínica da depressão. Para tanto, foram usadas técnicas etológicas para observação de: 1) indicadores não-verbais de pacientes deprimidos (em associação com medidas clínicas e neuropsicológicas); e 2) fatores comportamentais de envolvimento não-verbal de pacientes e do entrevistador. A tese foi dividida em duas partes. Na Parte I apresentam-se estudos que enfocam o comportamento de pacientes deprimidos (n=40) submetidos a três diferentes condições de tratamento com Estimulação Elétrica Transcraniana de Corrente Contínua (ETCC). Pacientes foram avaliados no pré (T0) e pós-tratamento (T1) por meio de escalas para mensuração de sintomas depressivos (medidas clínicas); bateria de testes neuropsicológicos; e entrevistas filmadas. A análise das filmagens foi feita com catálogo de registro de frequência de comportamentos nãoverbais de pacientes (etograma), desenvolvido por nosso grupo de pesquisa. Encontramos que silêncio dos pacientes e menos movimentos expressivos faciais e de cabeça relacionam-se a maior intensidade da depressão, sendo que silêncio em T0 prediz pior prognóstico em T1. Mediante melhora clínica, indicadores de emoções negativas decrescem (ex. choro, testa franzida) enquanto de interesse interpessoal aumentam (ex. contato ocular, yes-nooding). Pacientes também apresentam alterações em funções mnêmicas de longo prazo, atencionais e executivas. Mediante melhora clínica, o desempenho aumenta nas tarefas executivas e atencionais. Melhor performance em tarefa de atenção focada em T0, entretanto, associou-se a menos afetos positivos em T1. Os resultados indicam que a depressão compromete o funcionamento afetivo, cognitivo e expressivo dos pacientes e que indicadores não-verbais apresentam padrão mais consistente de associação com medidas clínicas do que variáveis neuropsicológicas. Na Parte II, apresentam-se estudos que enfocam a interação de pacientes deprimidos (n=38) com seu entrevistador (n=1). Pacientes foram submetidos a tratamento medicamentoso e avaliados no pré (T0) e pós-tratamento (T1) por meio de medidas clínicas e entrevistas filmadas. A análise das filmagens foi feita com um etograma de registro de frequência e duração de comportamentos de pacientes e do entrevistador. Encontramos que comportamentos nãoverbais de envolvimento de pacientes (fator Esforço Comunicativo, EC) e do entrevistador (fator Encorajamento, EN) estão associados e aumentam ao longo da interação. O ajuste (convergência) entre EC e EN ao longo da entrevista associa-se com satisfação dos pacientes. EC em T0 prediz redução de afetos negativos em T1 e, após melhora clínica, EC e EN aumentam. Portanto, o comportamento de busca por suporte social associa-se a maior apoio do entrevistador e este aumento de envolvimento pode indicar melhora clínica. O conjunto de achados sugere que a comunicação não-verbal, avaliada com técnicas etológicas, transmite informações relevantes associadas à gravidade, melhora clínica e prognóstico da depressão / Depression is a highly prevalent mood disorder bearing negative consequences for individuals in physical, psychological and social domains. Among the many aspects of the disease which remain poorly understood, the expressive nonverbal behavior of sufferers is an important example: it has been highlighted as an indicator of emotions, automatic thoughts and intentions which can lead to interpersonal problems and worsening of depression. The aim of this thesis is to investigate the role of such nonverbal communication in the evaluation of depression diagnosis, prognosis and clinical response. To this end, we conducted an ethological observation where we analyzed: 1) non-verbal indicators of depressed patients (in combination with clinical and neuropsychological measures), and 2) behavioral factors of nonverbal involvement of patients and their interviewers. This thesis is divided in two parts. Part I presents studies focused on the behavior of patients (n=40) treated with different types of Transcranial Direct Current Stimulation (tDCS). Patients are evaluated before (T0) and after treatment (T1) through clinical scales for the assessment of depressive symptoms, neuropsychological tests, and the analysis of videotaped interviews. The analysis of interviews is based on an ethogram developed by our research group, wherein the frequencies of nonverbal behaviors of patients are registered. We found that silence, as well as low levels of expressive facial and head movements were related to higher depression severity. Silence at T0 also predicted poor prognosis at T1. There was a decrease in the frequency of indicators of negative emotions (e.g. crying, frowning) and increase in pro-social indicators (e.g. eyes contact, yes-nooding) upon clinical improvement. Patients also showed alterations in long-term memory, attention and executive functions. Their performance increased in executive and attentional tasks, upon clinical improvement. However, a better performance in the focused attention task at T0 was associated with less positive affect at T1. The results indicate that depression affects the patients emotional, cognitive and expressive functioning. In addition, non-verbal indicators showed a more consistent pattern of being associated with clinical measures than with neuropsychological measures. In Part II, we show studies focused on the interaction of depressed patients (n=38) with their interviewer (n=1). Patients treated with psychopharmacotherapy were evaluated before (T0) and after treatment (T1) through clinical scales, and videotaped interviews. Interviews were analyzed through the use of an ethogram which considers frequency and duration of both patients and interviewer behaviors. We found that nonverbal behaviors of involvement of patients (Speaking Effort factor, SE) and their interviewer (Encouragement factor, EN) were correlated and both of them increased during the interaction. The adjustment (convergence) between SE and EN during the interview was associated with patient satisfaction. SE at T0 predicted a reduction of negative affect at T1. Additionally, both factors increased after clinical improvement. Therefore, the support seeking behavior is associated with support giving behavior of the interviewer. The increase of both involvement behaviors may therefore indicate clinical improvement. Taken together, these findings suggest that nonverbal communication, when evaluated by ethological techniques, can convey important information on the severity, prognosis and amenability to clinical improvement of depression
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Cores, emoções e cartazes de cinema: um estudo de respostas emocionais às cores utilizando o espaço afetivo. / Colors, emotions and posters of cinema: a study of emotional responses to the colors using the affective space.NOGUEIRA, Kennyo Alex Pontes. 27 June 2018 (has links)
Submitted by Johnny Rodrigues (johnnyrodrigues@ufcg.edu.br) on 2018-06-27T17:15:47Z
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KENNYO ALEX PONTES NOGUEIRA - DISSERTAÇÃO PPGDesign 2017..pdf: 4116020 bytes, checksum: e37326ccf6aff7d88316803b7a3c6ecf (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-27T17:15:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1
KENNYO ALEX PONTES NOGUEIRA - DISSERTAÇÃO PPGDesign 2017..pdf: 4116020 bytes, checksum: e37326ccf6aff7d88316803b7a3c6ecf (MD5)
Previous issue date: 2017-07-28 / Este estudo aborda a influência das cores na elicitação de emoções com o propósito de se possibilitar uma melhor compreensão da dimensão emocional das cores na criação de mensagens visuais. No contexto desta pesquisa, buscou-se avaliar se as cores podem alterar a resposta emocional a cartazes de cinema ao ponto de associ-á-los a dimensões emocionais opostas às de seus gêneros cinematográficos. O es-tudo foi realizado em duas fases. A primeira, descritiva, foi destinada a identificar, por meio da caracterização quantitativa das cores, os padrões cromáticos mais re-presentativos em conjuntos de cartazes de filmes pertencentes aos gêneros Terror e Comédia Romântica, cujas emoções predominantes estão localizadas em quadran-tes opostos no Espaço Afetivo (RUSSELL, 1980). Na segunda fase, experimental, os padrões cromáticos identificados na fase anterior foram aplicados a imagens figurativas e verificados seus efeitos nas respostas emocionais de um grupo de 50 participantes, por meio da escala Self-Assesment Manikin - SAM (BRADLEY; LANG, 1994). Para a produção dos estímulos visuais, foram usadas imagens do Internatio-nal Affective Picture System - IAPS. A pesquisa descritiva realizada na primeira fase identificou padrões cromáticos com características opostas. O padrão composto pe-las cores com atributos comuns à maioria dos cartazes analisados do gênero Terror apresentou predominância de cores com baixos níveis de saturação e claridade, enquanto que o padrão cromático com atributos comuns à maioria dos cartazes analisados do gênero Comédia Romântica apresentou cores com níveis altos e médios de claridade e saturação. Os resultados do experimento realizado na segunda fase indicam que a influência das cores não foi suficiente para alterar de modo proeminente a percepção dos participantes quanto às dimensões das emoções percebidas nas imagens. No entanto, diferenças percebidas na dispersão das frequências e entre as médias de respostas sugerem que a influência das cores nas respostas emocionais pode variar de acordo com características emocionais inerentes à imagem. Foi possível concluir, portanto, que as cores podem elicitar respostas emocionais distintas, assumindo significados diversos, dependendo da forma como são estabelecidas as relações com os demais elementos da mensagem visual. / This study addresses the influence of colors on the elicitation of emotions, with the purpose of enabling a better understanding of the emotional dimension of colors in the creation of visual messages. In the context of this research, we tried to evaluate if the colors can change the emotional response to movie posters to the point of asso-ciating them with emotional dimensions opposed to those of their movie genres. The study was carried out in two phases. The first one, descriptive, was intended to iden-tify, through the quantitative characterization of colors, the most representative color patterns in sets of posters belonging to the genres of Horror and Romantic Comedy, whose predominant emotions are located in opposite quadrants in the Affective Space (RUSSELL, 1980). In the second phase, the chromatic patterns identified in the previous phase were applied to fictitious posters and verified their effects on the emotional responses in a group of 50 participants, through the Self-Assesment Mani-kin - SAM (BRADLEY; LANG, 1994). For the production of the fictional posters, im-ages from the International Affective Picture System - IAPS were used. The descrip-tive research performed in the first phase identified color patterns with opposite char-acteristics. The color pattern with common attributes to most of the analyzed posters of the Horror genre featured predominantly colors with low levels of saturation and brightness, while the color pattern with common attributes to most of the analyzed posters of the Romantic Comedy genre, featured colors with high and medium levels of saturation and brightness. The results of the experiment carried out in the second phase indicate that the influence of the colors was not enough to change the percep-tion of participants in the dimensions of the emotions perceived in the posters. How-ever, perceived differences in the dispersion of frequencies and between the means of responses suggest that the influence of colors on emotional responses may vary according to the emotional characteristics inherent to the image. It was possible, therefore, to conclude that colors can elicit different emotional responses, assuming different meanings, depending on how the relationships with other elements of the visual message are established.
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