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Estudo tecnológico do chalé de ferro IOPEBA: Subsídios para a salvaguarda da arquitetura de ferro no Brasil

Palácios, Flávia Olegário 03 July 2013 (has links)
Submitted by Francisco Costa (xcosta@ufba.br) on 2013-06-28T16:15:50Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Flávia Palácios.pdf: 23109802 bytes, checksum: 0af0c3e2fffa7162e828abd75b168dde (MD5) / Approved for entry into archive by Eleonora Guimaraes(esilva@ufba.br) on 2013-07-03T20:48:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação Flávia Palácios.pdf: 23109802 bytes, checksum: 0af0c3e2fffa7162e828abd75b168dde (MD5) / Made available in DSpace on 2013-07-03T20:48:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação Flávia Palácios.pdf: 23109802 bytes, checksum: 0af0c3e2fffa7162e828abd75b168dde (MD5) / CAPES / O uso do ferro na arquitetura intensificou-se a partir da segunda metade do século XVIII na Europa, e sua influência estendeu-se a vários países em crescimento, como o Brasil. A instalação de edifícios de fácil construção, como os metálicos, foi necessária, e considerada sinal de modernidade por ser de simples montagem e transporte. Mesmo possuindo valor histórico, tecnológico e arquitetônico, muitos desses edifícios não existem mais, pois não foram poupados nos diversos processos de grandes transformações por que passam várias cidades brasileiras, como Belém, que possui grande número de exemplares de edificações em ferro, inclusive os três únicos chalés inteiramente de ferro do país, construídos segundo o Sistema Danly, da fábrica belga Forges d’Aiseau. Um deles, o chalé IOEPA, encontra-se desmontado, sem documentação atual do seu estado de conservação e da quantidade de peças ainda existentes. Vários componentes arquitetônicos foram perdidos ou danificados pelo armazenamento incorreto, expostos às intempéries e submetidos à corrosão crescente. Este é um exemplar único e sua importância histórica e arquitetônica deve ser assegurada. O objetivo desse estudo é propor subsídios para a salvaguarda da arquitetura de ferro no Brasil. O chalé IOEPA foi escolhido como modelo de aplicação da pesquisa por ser o exemplar ideal, já que se encontra desmontado e em alto nível de degradação. A metodologia do estudo abrange duas frentes de pesquisa: documental e tecnológica. A pesquisa documental abrange a aquisição de dados métricos e quantitativos. O processamento das informações coletadas, utilizando métodos tradicionais de documentação aliados às tecnologias CAD, visa auxiliar a remontagem virtual do edifício, identificando a quantidade de peças existentes, assim como balizar os processos restaurativos, no que se refere às áreas afetadas por intempéries e o número de réplicas necessárias. A pesquisa tecnológica está dividida em três etapas. A primeira referente à análise da caracterização física, química e mineralógica de amostras de peças metálicas e de camadas de revestimento, utilizando os seguintes ensaios laboratoriais: densidade pelo picnômetro de Hubbard, tração, MEV, DRX, microscopia ótica e fluorescência de raios-X. A segunda refere-se à avaliação estrutural do edifício por meio do FTOOLS; e a terceira ao diagnóstico e propostas restaurativas. Como resultados da documentação foram desenvolvidos para 1.785 peças, desenhos, fichas cadastrais,projeto de montagem, reconstituição virtual auxiliada por tecnologias CAD. Por meio da pesquisa tecnológica determinaram-se as propriedades físicas do ferro, a cor de tinta utilizada, a composição química e mineralógica da liga metálica e das camadas de proteção; o diagnóstico e as diretrizes restaurativas. Devido ao desenvolvimento deste estudo, foi possível concluir que a metodologia aplicada pode ser utilizada em diversos edifícios metálicos, pois auxiliou na comprovação de que o chalé IOEPA pode ser remontado baseado nas informações coletadas e processadas. / Salvador
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Restauro de duas casas modernistas como subsídio para um método / Restoration of two modernist houses as input to a method

Giceli Portela Cunico de Oliveira 19 June 2015 (has links)
Pode-se recuar a teorização do restauro de Arquitetura até Winckelmann: sua \"História da Arte\", publicada em Dresde em 1764, apresenta um nível de detalhamento nas descrições e até de processos construtivos gregos e romanos, que transcende as preocupações explícitas com a História da Arte. Seu pensamento é que os remanescentes são os documentos imprescindíveis para se contar a evolução da Arquitetura - nas entrelinhas, ficando a necessidade de sua preservação. No entanto, aceita-se academicamente Ruskin como iniciador da reflexão e teorização. Praticava-se, em seus dias, uma preservação sem critérios seguros que, no seu entendimento, comprometia o valor documental e histórico dos monumentos: as ruínas eram preferíveis a essas obras, entrando aí, como é óbvio, um forte componente do romantismo vigente. Nesse sentido, opunha-se a Violet-le-Duc que defendia como proposta teórica o restauro estilístico. Camillo Boito é quem, na verdade, dá a partida para a teorização que, evoluindo, é a que se aceita até hoje: formula critérios e diretrizes para se pensar o processo de restauro. Suas ideias são desenvolvidas por G.Giovanoni, preparando caminho para as cartas de Atenas e, finalmente, a de Veneza, ainda a \"cartilha\" dos restauradores. Ideias essas que têm sua formulação teórica mais precisa e desenvolvida em Cesare Brandi, em sua \"Teoria da Restauração\". A acelerada evolução tecnológica do século XX - bem como o ingresso, no rol dos bens patrimoniais, das obras do Modernismo - tornou necessário estender a aplicação dos conceitos teóricos às novas tecnologias: - que princípios devem nortear as intervenções restaurativas na Arquitetura Moderna, quando esta estiver focada como patrimônio cultural? - quais as posturas teóricas, quais as reflexões que devem estruturar os pensamentos, antes dos procedimentos técnicos, por parte do arquiteto, diante dos novos problemas propostos pela expansão do universo de bens patrimoniais, englobando a arquitetura modernista? Neste trabalho, procuramos contribuir para essas reflexões e teorizações, conduzindo a um método que entendemos necessário antes da abordagem da obra de restauro. Embora convindo que as obras - como as de qualquer período ou tecnologia - tenham uma individualidade prioritária, há sempre uma base comum que deve ser considerada e a partir da qual evoluem os procedimentos do arquiteto. É para a formação/formatação dessa base comum que pretendemos contribuir com nossa experiência em duas obras importantes do acervo patrimonial do modernismo brasileiro. / You can trace back the theory of architecture restoration to Winckelmann: his \"Art History\", published in Dresden in 1764, presents a level of detail in the descriptions and even about the Greek and Roman construction processes, transcending the explicit concern with Art History. His thinking is that the remainings are the documents necessary to tell the evolution of architecture - in between the lines, stays the need for its preservation. However, Ruskin is accepted as the starter of the reflection and theorization. He practiced during his days a preservation without insurance criteria that in his understanding compromised the documentary and historical value of monuments: the ruins were preferable to those works, bringing an obvious and strong component of the current romanticism. In this sense, his thoughts were opposed to Violet-le-Duc who advocated for the theoretical proposal of the the stylistic restoration. Camillo Boito is who actually started the theory that, evolving, is the one accepted today: it formulates criteria and guidelines to think about the restoration process. His ideas are developed by G.Giovanoni, preparing the way for the letters of Athens and finally to Venice, even the restores \"spelling book\". These ideas that have their theoretical formulation more precise and developed in Cesare Brandi, in his \"Theory of Restoration.\" The rapid technological developments of the 20th century - as well as the entry of the Modernism works in the list of assets - made it necessary to extend the application of theoretical concepts to new technologies: - Which principles should guide the restorative interventions in Modern Architecture, when it is focused as cultural heritage? - What are the theoretical positions, which reflections must structure the thoughts before the technical procedures by the architect before the new problems posed by the expansion of the assets universe, encompassing the modernist architecture? In this paper, we try to contribute to these reflections and theories, leading to a method we have deemed necessary before the restoration work approach. While befitting that the works from any period or technology have a priority individuality, there is always a common basis that should be considered and from which the architect procedures evolve. It is for training / formatting of that common ground we want to contribute our experience in two important works of the net assets of Brazilian modernism.
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Gianluigi Colalucci y su trayectoria restauradora. Un viaje a través de las transformaciones en el mundo de la restauración desde Cesare Brandi a nuestros días

Bartoletti, Daniela 24 November 2010 (has links)
En principio debo destacar que se trata de la primera Tesis Doctoral que se ha presentado y leído dentro del nuevo Programa de Doctorado: CIENCIA Y RESTAURACIÓN DEL PATRIMONIO HISTÓRICO-ARTÍSTICO (Mención de Calidad: MCD 2.006-00513), ya que la Dra. Bartoletti ha sido alumna del Máster Oficial en Conservación y Restauración de Bienes Culturales del Departamento del mismo nombre de la Universidad Politécnica de Valencia. El objetivo prioritario de la Tesis Doctoral es resaltar la extensa trayectoria profesional de una figura emblemática en el mundo de la restauración, el Doctor Gianluigi Colalucci, nombrado en 1.995 Doctor Honoris Causa por la Universidad Politécnica de Valencia. La Tesis adopta un modo directo para narrar todo lo sucedido en su prolongada experiencia laboral, de forma que nos lleva a penetrar en el complejo universo de la Historia de la Restauración en Italia y en el mundo, durante la segunda mitad del siglo XX. La humildad, la sagacidad, el saber escuchar y el saber aceptar las críticas, incluso las más mordaces, han sido los atributos que han caracterizado al Restaurador Jefe de los Museos Vaticanos. La metodología puesta a punto por la Doctora Bartoletti se ha basado en la trayectoria profesional y humana del Dr. Colalucci, llevando un seguimiento cronológico y objetivo. De esta forma, ha mostrado documentos originales e inéditos, realizando entrevistas muy elaboradas, y dejando que los hechos confirmaran sus argumentos. Es de enorme importancia incidir sobre el encuentro del Dr. Colalucci con la extraordinaria obra de Miguel Ángel durante los 14 años que duró la restauración que llevó a cabo en la Capilla Sixtina. El Doctor Colalucci representa la figura del restaurador que habían soñado Giulio Carlo Argan y Cesare Brandi. / Bartoletti, D. (2010). Gianluigi Colalucci y su trayectoria restauradora. Un viaje a través de las transformaciones en el mundo de la restauración desde Cesare Brandi a nuestros días [Tesis doctoral no publicada]. Universitat Politècnica de València. https://doi.org/10.4995/Thesis/10251/8956
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Quadri di sintomi. Teoria della immagini, storia dell'arte e scienze umane in medicina / Painting of Symptoms. Theory of Images, Art History and Medical Humanities

Tartarini, Chiara <1969> January 1900 (has links)
Lo studio analizza il modo in cui la storia dell’arte e la visual culture vengono utilizzate all’interno delle medical humanities, e cerca di suggerire un metodo più utile rispetto a quelli fin qui proposti. Lo scritto è organizzato in due parti. Nella prima parte sono analizzate alcune teorie e pratiche delle scienze umane in medicina. In particolare, ci concentriamo sulla medicina narrativa e sugli approcci con cui la storia dell’arte viene inclusa nella maggioranza dei programmi di medical humanities. Dopodiché, proponiamo di riconsiderare questi metodi e di implementare il ruolo di un pensiero storico e visivo all’interno di tali insegnamenti. Nella seconda parte, alla luce di quanto emerso nella prima, ci dedichiamo a uno studio di caso: la rappresentazione della melanconia amorosa, o mal d’amore, in una serie di dipinti olandesi del Secolo d’Oro. Colleghiamo queste opere a trattati medico-filosofici dell’epoca che permettano di inquadrare il mal d’amore in un contesto storico; in seguito, analizziamo alcune interpretazioni fornite da studiosi e storici dell’arte a noi contemporanei. In particolare, esaminiamo lo studio pionieristico di Henry Meige, pubblicato sulla “Nouvelle iconographie de la Salpêtrière” nel 1899, da cui emerge la possibilità di un confronto critico sia con le posizioni iconodiagnostiche di Charcot e Richer sia con quelle della prima psicoanalisi. / The research aims to study the way art history and visual culture are utilised in the medical humanities, and to suggest a more profitable approach compared to the usual ones. The text is organised in two parts. In Part I, we examine the main purposes of medical humanities’ theories and practices. In particular, we focus on narrative medicine and on the techniques by which art history has been included in most of their programmes. Then, we propose to review these methods in order to improve the role of a historical and visual thought inside these teachings. In Part II, we consider a series of paintings of the Dutch Golden Age representing the love melancholy, or lovesickness, in view of what shown up in the first part. We connect these images with medico-philosophical treatises of that time, setting the disease in its historical context; then we examine the interpretations some scholars and art historians suggested about them. Above all, we consider the pioneering study by Henry Meige, appeared in the “Nouvelle Iconographie de la Salpêtrière” (1899), that demonstrates the possibility of a critical comparison with the “icono-diagnosis” approach used by Charcot and Richer, and, obviously, with the first works of psychoanalysis.
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Monumentos pátrios : a arquitectura religiosa medieval : património e restauro : 1835-1928

Rosas, Lúcia January 1995 (has links)
No description available.
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L'illustrazione scientifica nel XVII secolo. Forme e colori alla ricerca del vero

Giuliani, Erika <1973> 14 July 2008 (has links)
No description available.
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Semiotica del paesaggio: da paraergon a genere moderno

Girardi, Cristina <1978> 22 June 2009 (has links)
Alla luce della vasta letteratura storico-artistica sorta, negli ultimi anni, sul paesaggio dipinto, sulla sua storia e sui suoi protagonisti, sulla filiera delle influenze e sulle varie declinazioni stilistiche che lo caratterizzano, uno studio sulle Origini del genere all’alba della modernità può sembrare destinato, non tanto ad aggiungere nuove informazioni, quanto a sistematizzare quelle sinora emerse. Eppure, il problema del paesaggio come oggetto semiotico deve ancora essere chiarito. Gli storici dell’arte si sono sostanzialmente limitati a rimuovere la questione, dietro l’idea che i quadri della natura siano rappresentazioni votate alla massima trasparenza, dove ha luogo “una transizione diretta dai motivi al contenuto” (Panofsky 1939, p. 9). Questo studio recupera e fa riemergere la domanda sul senso della pittura di paesaggio. Il suo scopo è proporre un’analisi del paesaggio in quanto produzione discorsiva moderna. Tra XVI e XVII secolo, quando il genere nasce, questa produzione si manifesta in quattro diverse forme semiotiche: l’ornamento o paraergon (cap. II), la macchia cromatica (cap. III), l’assiologia orizzontale del dispositivo topologico (cap. IV) e il regime di visibilità del “vedere attraverso” (cap. V). La prima di queste forme appartiene alla continuità storica, e la sua analisi offre l’occasione di dimostrare che, anche in qualità di paraergon, il paesaggio non è mai l’abbellimento estetico di un contenuto invariante, ma interviene attivamente, e in vario modo, nella costruzione del senso dell’opera. Le altre forme marcano invece una forte discontinuità storica. In esse, il genere moderno si rivela un operatore di grandi trasformazioni, i cui significati emergono nell’opposizione con il paradigma artistico classico. Contro il predominio del disegno e della figuratività, proprio della tradizionale “concezione strumentale dell’arte” (Gombrich 1971), il paesaggio si attualizza come macchia cromatica, facendosi portavoce di un discorso moderno sul valore plastico della pittura. Contro la “tirannia del formato quadrangolare” (Burckhardt 1898), strumento della tradizionale concezione liturgica e celebrativa dell’arte, il paesaggio si distende su formati oblunghi orizzontali, articolando un discorso laico della pittura. Infine, attraverso la messa in cornice della visione, propria del regime di visibilità del “vedere attraverso” (Stoichita 1993), il paesaggio trasforma la contemplazione del mondo in contemplazione dell’immagine del mondo. Il dispositivo cognitivo che soggiace a questo tipo di messa in discorso fa del paesaggio il preludio (simbolico) alla nascita del sapere cartografico moderno, che farà della riduzione del mondo a sua immagine il fondamento del metodo di conoscenza scientifica della Terra.
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Arte e commercio dell'arte. Le origini delle collezioni della cassa di risparmio in Bologna e il fondo di incisioni carraccesche della raccolta Casati

Basevi, Benedetta <1970> 29 June 2010 (has links)
La ricerca ha mirato a ricostruire storicamente quali furono le motivazioni che, tra la fine del XIX e gli inizi del XX secolo, portarono gli amministratori della Cassa Risparmio in Bologna a progettare la creazione di un Museo d’arte e di Storia della città, delineandone quelli che furono i principali responsabili e protagonisti. Dall’analisi dei documenti conservati presso l’Archivio della Cassa di Risparmio è emerso uno studio approfondito dei protagonisti della politica artistica e culturale dell’Istituto, oltre che dei legami e delle relazioni intessute con le principali istituzioni cittadine. Lo studio si è progressivamente focalizzato su un particolare momento della storia di Bologna, quando, in seguito all’approvazione del Piano Regolatore del 1889, la città fu per oltre un trentennio sottoposta a radicali trasformazioni urbanistiche che ne cambiarono completamente l’aspetto. Tra i personaggi finora ignoti di questa storia è emerso il nome dell’ingegnere Giambattista Comelli, consigliere e vice segretario della banca alla fine del XIX secolo, che per primo, nel 1896, avanzò la proposta di creare un museo dell’Istituto. A differenza di quanto ritenuto sino ad oggi, questo avrebbe dovuto avere, nelle intenzioni originarie, esclusivamente funzione di riunire e mostrare oggetti e documenti inerenti la nascita e lo sviluppo della Cassa di Risparmio. Un museo, dunque, che ne celebrasse l’attività, mostrando alla città come la banca avesse saputo rispondere prontamente e efficacemente, anche nei momenti più critici, alle esigenze dei bolognesi. Personaggio oggi dimenticato, Comelli fu in realtà figura piuttosto nota in ambito cittadino, inserita nei principali sodalizi culturali dell’epoca, tra cui la Regia Deputazione di Storia Patria e il Comitato per Bologna Storico Artistica, assieme a quei Rubbiani, Cavazza e Zucchini, che tanta influenza ebbero, come vedremo in seguito, sugli orientamenti Si dovettero tuttavia aspettare almeno due decenni, affinché l’idea originaria di fondare un Museo della Cassa di Risparmio si evolvesse in un senso più complesso e programmatico. Le ricerche hanno infatti evidenziato che le Raccolte d’Arte della Cassa di Risparmio non avrebbero acquistato l’importanza e la consistenza che oggi ci è dato constatare senza l’intervento decisivo di un personaggio noto fino ad oggi soltanto per i suoi indubbi meriti artistici: Alfredo Baruffi. Impiegato come ragioniere della Cassa fin dai diciotto anni, il Baruffi divenne, una volta pensionato, il “conservatore” delle Collezioni della Cassa di Risparmio. Fu lui a imprimere un nuovo corso all’originaria idea di Comelli, investendo tutte le proprie energie nella raccolta di dipinti, disegni, incisioni, libri, incunaboli, autografi, fotografie e oggetti d’uso quotidiano, col proposito di creare un museo che raccontasse la storia di Bologna e delle sue ultime grandi trasformazioni urbanistiche. Attraverso l’attenta analisi dei documenti cartacei e il raffronto con le opere in collezione è stato quindi possibile ricostruire passo dopo passo la nascita di un progetto culturale di ampia portata. La formazione della raccolta fu fortemente influenzata dalle teorie neomedievaliste di Alfonso Rubbiani, oltre che dalla volontà di salvaguardare, almeno a livello documentario, la memoria storica della Bologna medievale che in quegli anni stava per essere irrimediabilmente cancellata. Le scelte che orientarono la raccolta dei materiali, recentemente confluiti per la maggior parte nelle Collezioni della Fondazione della Cassa di Risparmio in Bologna, acquistano, con questo studio una nuova valenza grazie alla scoperta degli stretti rapporti che Baruffi intrattenne coi principali rappresentanti della cerchia rubbianesca, tra cui Francesco Cavazza, Guido Zucchini e Albano Sorbelli. Con essi Baruffi partecipò infatti a numerosi sodalizi e iniziative quali il Comitato per Bologna Storico Artistica, la “Mostra Bologna che fu” e la società Francesco Francia, che segnarono profondamente l’ambiente culturale cittadino. La portata e la qualità delle scelte condotte da Baruffi nell’acquisto e raccolta dei materiali si rivela ancora oggi, a distanza di quasi un secolo, attenta e mirata per il ruolo documentario che le Raccolte avevano e hanno assunto quali preziose e spesso uniche testimonianze del recente passato cittadino. Esaminata tutta la documentazione inerente la nascita delle Raccolte, la ricerca si è ha successivamente concentrata sulla vicenda di acquisto del fondo delle incisioni carraccesche della collezione Casati. La prima parte del lavoro è consistita nel repertoriare e trascrivere tutti i documenti relativi alla transazione d’acquisto, avvenuta nel 1937, vicenda che per la sua complessità impegnò per molti mesi, in un fitto carteggio, Baruffi, la direzione della Cassa e l’antiquario milanese Cesare Fasella. Il raffronto tra documenti d’archivio, inventari e materiale grafico ha permesso di ricostituire, seppur con qualche margine di incertezza, l’intera collezione Casati, individuando quasi 700 incisioni e 22 dei 23 disegni che la componevano. L’ultima fase di studio ha visto l’inventariazione e la catalogazione delle 700 incisioni. Il catalogo è stato suddiviso per autori, partendo dalle incisioni attribuite con certezza ad Agostino e ai suoi copisti, per poi passare ad Annibale e a Ludovico e ai loro copisti. Le incisioni studiate si sono rivelate tutte di grande qualità. Alcuni esemplari sono inoltre particolarmente significativi dal punto di vista storico-critico, perché mai citati nei tre principali e più recenti repertori di stampe carraccesche. Lo studio si conclude con l’individuazione di una stretta correlazione tra il pensiero e della pratica operatività in qualità di archivista, museografo e opinionista, di un altrettanto decisivo protagonista della ricerca, lo storico dell’arte Corrado Ricci, la cui influenza esercitata nell’ambiente culturale bolognese di quegli anni è già sottolineata nel primo capitolo. La conclusione approfondisce i possibili raporti e legami tra Baruffi e Corrado Ricci i cui interventi attorno alla questione della tutela e della salvaguardia del patrimonio storico, artistico, e paesaggistico italiano furono fondamentali per la nascita di una coscienza artistica e ambientale comune e per il conseguente sviluppo di leggi ad hoc. Numerose furono infatti le occasioni d’incontro tra Baruffi e Ricci. Qesti fu socio onorario del Comitato per Bologna Storico Artistica, nonché, quando era già Direttore Generale delle Belle Arti, presidente della storica mostra “Bologna che fu”. Sia Ricci che Baruffi fecero inoltre parte di quelle iniziative volte alla difesa e alla valorizzazione del paesaggio naturale, inteso anche in un ottica di promozione turistica, che videro la nascita proprio in Emilia Romagna: nel 1889 nasce l’Associazione Pro Montibus et silvis, del 1906 è l’Associazione nazionale per i paesaggi e monumenti pittoreschi, del 1912 è la Lega Nazionale per la protezione dei monumenti naturali. Queste iniziative si concretizzarono con la fondazione a Milano nel 1913 del Comitato Nazionale per la difesa del paesaggio e i monumenti italici, costituitosi presso la sede del Touring Club Italiano. Quelle occasioni d’incontro, come pure gli scritti di Ricci, trovarono certamente un terreno fertile in Baruffi conservatore, che nella formazione delle Collezioni, come pure nelle sua attività di “promotore culturale”, ci appare oggi guidato dalle teorie e dall’esempio pratico dei due numi tutelari: Alfonso Rubbiani e Corrado Ricci. La ricerca di documentazione all’interno di archivi e biblioteche cittadine, ha infine rivelato che il ruolo svolto da Baruffi come “operatore culturale” non fu quello di semplice sodale, ma di vero protagonista della scena bolognese. Soprattutto a partire dal secondo decennio del Novecento, quando fors’anche a seguito della morte del “maestro” Rubbiani, egli divenne uno tra i personaggi più impegnati in iniziative di tutela e promozione del patrimonio artistico cittadino, antico e moderno che fosse, intese a condizionare la progettualità politica e culturale della città. In tale contesto si può ben arguire il ruolo che avrebbero assunto le Collezioni storico artistiche numismatiche, popolaresche, della Cassa di Risparmio, cui Baruffi dedicò tutta la sua carriera successiva.
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Requalificação da Antiga Estação Rodoviária de Salvador

FREIRE, Raquel Neimann da Cunha 28 November 2015 (has links)
Submitted by Rodrigo Baeta (rodrigobaeta@yahoo.com.br) on 2016-12-21T14:18:10Z No. of bitstreams: 1 07. Trabalho Final. Raquel Neimann.pdf: 89846961 bytes, checksum: d6e8f559f87720ba36125eb8f9bdce14 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-12-21T14:18:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 07. Trabalho Final. Raquel Neimann.pdf: 89846961 bytes, checksum: d6e8f559f87720ba36125eb8f9bdce14 (MD5) / Fundação de Ampara à Pesquisa do Estado da Bahia - FAPESB / Primeira Estação Rodoviária de Salvador, situada nas imediações do centro tradicional, guarda capítulos especiais e pouco conhecidos da história da cidade e da arquitetura soteropolitanas. Primeiro edifício em concreto protendido do Estado da Bahia, foi construído em cerca de onze meses num importante momento de urbanização modernizadora e rodoviarisita, estratégico tanto para a capital quanto para o Estado. Apesar de dotado de grande arrojo técnico, volumétrico e plástico, suas qualidades não foram, contudo, suficientes para impedir o descaso e a degradação sofridos desde a desativação do seu uso original após breves onze anos de funcionamento, chegando-nos hoje como um objeto atrofiado, desfigurado e deficiente. O presente trabalho apresenta uma proposta de requalificação da antiga Estação Rodoviária de Salvador, resgatando as suas qualidades urbanas, arquitetônicas, econômicas e sociais. Para isso, levantamos e investigamos os processos que o levaram da construção à descaracterização, diagnosticando suas diversas patologias e identificando as potencialidades de interação com o entorno, em participação na vida cultural cotidiana da população. Atentando para o debate contemporâneo sobre a intervenção em uma obra de arquitetura moderna, intentamos o resgate da sua memória, da sua arte, sua espacialidade e sua condição de equipamento de uso público, valorizando as suas qualidades peculiares e revelando-o como patrimônio merecedor de zelo e atenção.
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O patrimônio católico entre o movimento litúrgico e o novus ordo missæ: estudo de casos em Juiz de Fora

Costa, Pablo Pinheiro da 29 November 2016 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2017-04-12T13:36:05Z No. of bitstreams: 1 pablopinheirodacosta.pdf: 6090523 bytes, checksum: 866b8c4447f6666c0c9d90da86fba77b (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2017-04-18T13:09:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 pablopinheirodacosta.pdf: 6090523 bytes, checksum: 866b8c4447f6666c0c9d90da86fba77b (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-18T13:09:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 pablopinheirodacosta.pdf: 6090523 bytes, checksum: 866b8c4447f6666c0c9d90da86fba77b (MD5) Previous issue date: 2016-11-29 / A proteção do patrimônio edificado relaciona-se à necessidade de intervenções arquitetônicas que possibilitem que as edificações atendam às novas necessidades que aparecem com o decorrer do tempo. No caso das igrejas católicas, sua proteção está condicionada às alterações significativas que liturgia sofreu no Século XX, e que podem ser classificadas em torno de quatro eventos principais: (1) o Movimento Litúrgico (década de 1910 em diante), que repensou o papel do leigo na estrutura da liturgia; (2) o Concílio Vaticano II (1962 a 1965), que reorganizou uma série de aspectos na vida da Igreja; (3) a promulgação do Missal reformado (1969); (4) a recepção do magistério conciliar e do novo rito, ocorrida ora em “continuidade”, ora em “ruptura” com o passado. Cada um desses eventos propôs questões que, simbólica ou funcionalmente, não tinham correspondência com a espacialidade das igrejas de então, ainda herdeiras do Concílio de Trento no Século XVI. Disso tudo decorreu uma série de intervenções em igrejas de interesse cultural (não apenas no Brasil), com muitas perdas para o patrimônio. Decorridos cinquenta anos do encerramento do Concílio, cabe reavaliar quais são as intervenções necessárias que aliam preservação e possibilidade de celebração do rito reformado e, dentre as igrejas que passaram por modificações deletérias, quais intervenções restaurativas devem ser propostas agora. O presente estudo visa a mostrar que esse debate, que até o momento vem ocorrendo de forma esparsa, é relevante e deveria ter continuidade, envolvendo não apenas os segmentos tradicionalmente envolvidos nas questões patrimoniais, mas também setores da própria Igreja. Ao fim, é analisado como essas questões aparecem em intervenções de duas igrejas localizadas na cidade mineira de Juiz de Fora, ambas do período eclético e de importância para a cidade: a reforma do presbitério da Igreja de Nossa Senhora da Glória e as intervenções, em curso, na Catedral Metropolitana. / The protection of built heritage is related to architectural interventions that enable buildings to address the new needs that time may bring. In the case of catholic churches, their protection is conditioned by the significant liturgical changes that underwent in the 20th Century, that may be gathered in four major events: (1) the Liturgical Movement (1910s onward), that questioned the laity’s role in the structure of liturgy; (2) The II Vatican Council (1962-1965), that reorganized several elements in the Church; (3) the promulgation of the reformed Missal; (4) the reception of the Council magisterium and the new rite, sometimes in “continuity” and sometimes in “rupture” with regard to the past. Each of these events called for issues that, symbolically or functionally, had no counterpart to the architectural space of the existing churches, as defined by the Council of Trent in the 16th Century. A significant amount of architectural interventions has taken place since then (not only in Brazil), with the loss of many important landmarks. Fifty years after the Council was closed, it is necessary to debate what architectural interventions bind cultural preservation to the possibility of celebration of the reformed rite. In the case of churches that underwent hazardous changes, it is also necessary to discuss the proper restoration for them. This study’s goal is to show that such a debate, still relatively sparse, is relevant and should take place among professionals involved in heritage protection as well as in the Church herself. The last part depicts interventions in two churches located in Juiz de Fora, in the State of Minas Gerais, both from the eclectic period and of great relevance to the city: the reform of the presbytery of the Church of Our Lady of Glory, and the current ongoing interventions in the Cathedral.

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