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Restrição do crescimento intra-uterino : identificação e fatores de risco

Cyrino, Maria Lucia Mazzariol 28 July 2018 (has links)
Orientador : Antonio de Azevedo Barros Filho / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-28T22:30:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Cyrino_MariaLuciaMazzariol_M.pdf: 17497559 bytes, checksum: 925661585330a2ffba77535e04939562 (MD5) Previous issue date: 2001 / Resumo: Foi realizado um estudo transversal das crianças nascidas no Hospital e Maternidade Celso Pierro-PUCCAMP, São Paulo, durante o período de 20 de janeiro de 1999 a 19 de janeiro de 2000, com o objetivo de avaliar as características antropométricas dos recém-nascidos, de acordo com diversas classificações. Também, foram estudados os fatores de risco para restrição do crescimento intra-uterino (RClU). Verificou-se a idade gestacional do recém-nascido, seu peso ao nascer, a relação entre o peso ao nascer e a idade gestacional, a proporcionalidade corpórea, ocorrência de RCIU e sua gravidade. As variáveis consideradas de risco para RCIU foram: escolaridade materna, estado civil, renda por pessoa, idade materna, cor da mãe, número de gestações, paridade, abortos espontâneos, filhos anteriores mortos, natimortos, filhos anteriores com baixo peso ou com peso insuficiente, intervalo entre nascimentos e entre gestações, doença hipertensiva específicada gestação, assistência pré-natal e hábito de fumar. A população estudada caracteriza-se por nível socioeconômico baixo, em sua maioria previdenciárias e procedentes do próprio município de Campinas. A fteqüência de mães adolescentes é elevada, 25,8%. As mães com 35 anos ou mais têm fteqüência menor, 6,7%, porém apresentam condições socioeconômicas e gestacionais piores quando comparadas ao restante da população. As mães não brancas mostram desvantagens sociais e gestacionais em relação às brancas. A prevalência de recém-nascidos com baixo peso ao nascer é de 10,3%, tendo a maioria deles, 76,7%, RCIU. A prevalência de recém-nascidos com peso insuficiente é de 27,7%, sendo 21,7% com RCIU. A fteqüência de neonatos prétermo é de 5,3%, identificando-se fteqüência maior de crianças com RClU neste grupo (41,6%) do que entre os recém-nascidos maduros (12,4%). A maioria dos recém-nascidos pré-termo softeram restrição grave. Contudo, na população neonatal estudada o resultado gestacional desfavorável de maior prevalência é a RCIU entre os recém-nascidos a termo (11,7%). o diagnóstico de RCIU identificou maior número de recém-nascidos com esta condição do que a classificação do peso ao nascer para a idade gestacional identificou recém-nascidos pequenos para a idade gestacional ( PlG ). Das crianças PlG, 93,0% são simétricas. São fatores de risco para RClU em crianças a termo: situação conjugal não unida (OR=1,37), filho anterior com baixo peso (OR=1,71), doença hipertensiva específica da gestação (OR=1,85) e hábito de :fumar(OR=2,37). Todos apresentam maiores efeitos na restrição grave, sendo que o fator etiológico de mais impacto é o hábito de fumar, com risco atribuível de 23,6% / Abstract: A cross-sectional study of the children bom at Hospital and Maternity Celso Pierro-PUCCAMP, São Paulo, from January the 20th, 1999 to January the 19th,2000, was accomplished, with the objective of evaluating the newbom anthropometric characteristics according to several classifications. The risk factors for restriction of the intrauterine growth (IUGR) were also studied. The variable evaluated were: gestational age of the newborn, birth weight, the relation between birth weight and gestational age, body proportionality and, finally, occurence and severity of intrauterine growth restriction (IUGR). The risk variable considered for IUGR were: maternal education, marital status, per capita income, maternal age, maternal race, number ofpregnancies, parity, spontaneous abortion, prior dead infants, stillbirth, prior low birth weight infants, prior insufficient birth weight infants, birth and pregnancy intervals, pregnancy-induced hypertension, prenatal care and habit of smoking cigarettes. The studied population was of a low socioeconomicallevel, most of the women have public insurance and are local inhabitants. The frequency of adolescent mothers is high, 25,8%. The frequency ofmothers aging 35 or more and higher is lower (6,7%), but their socioeconomical and gestational situation are worse than observed in the total population. Nonwhite mothers show social and gestational disadvantages when compared to white mothers. The prevalence oflow birth weight newborns is 10,3%, and most ofthem (76,7%) has IUGR. The prevalence of insufficient birth weight newborns is 27,7%, and 21,7% has IUGR. The frequency of premature newborns is 5,3% and the frequency of infants with IUGR is higher in this group (41,6%) than in the group of term newborns (12,4%). Most ofthe premature newborns have severe restriction in growth. In spite ofthis fact, the most prevalent disadvantageous result, in the newbom population studied, is the IUGR among term newborns (11,7%). The number of newborns with IUGR was higher than the number of small for gestational age newborns (SGA). Consideringall the SGA infants, 93,0% are symmetric. The risk factors for rnGR among tenn newborns are: non-stable maritus status (OR=1,37), prior low birth weight infants (OR=1,71), pregnancy-induced hypertension (OR=1,85) and the habit of smoking cigarettes (OR=2,37). All these factors have a larger effects on the severe restriction of intrauterine growth, but the most relevant etiological factor is the habit ofsmoking, with an attributable risk of23,6% / Mestrado / Mestre em Pediatria
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Avaliação clínica da técnica de tratamento restaurador atraumático associada ao Carisolv® em pacientes com deficiência mental / Clinical evaluation of the Atraumatic Restorative Technique associated with Carisolv(R) in patients with mental impairment

Claudia de Almeida Prado e Piccino Sgavioli 21 June 2006 (has links)
Este estudo teve o objetivo de analisar a durabilidade de restaurações confeccionadas pela técnica de Tratamento Restaurador Atraumático (ART), realizadas em associação ou não ao emprego do Carisolv® em pacientes com deficiência mental. O protocolo foi aprovado pelo Comitê de Ética local e obteve-se o consentimento livre e esclarecido dos responsáveis. Dos 26 pacientes com deficiência mental que participaram desta pesquisa, 14 eram do sexo masculino e 12 do feminino; tinham entre oito a dezesseis anos (mediana e semi-amplitude interquartílica de 12 anos ± 1,50). As condições dentais e de higiene bucal puderam ser avaliadas pelos índices CPO-D, que foi igual a 6,27 (desvio padrão de 3,26); e IPV (índice de placa gengival) com resultado de 57,30 (desvio padrão de 25,79). Cada paciente selecionado recebeu pelo menos uma restauração da técnica ART (controle) e outra modificada em associação com Carisolv®, aleatoriamente escolhidas para tratamento. O número de dentes tratados foi 52 sendo 26 com a técnica ART (T1) e 26 com a técnica ART associada a Carisolv® (T2). Este grupo de pacientes com deficiência mental precisou de uma média de duas sessões de condicionamento cada. Quanto à profundidade cavitária, apenas dois dentes do total analisado foram considerados com cavidades profundas, os quais foram restaurados coincidentemente com a mesma técnica (T1), as outras cavidades se distribuíram igualmente entre rasas e médias. Quanto à dificuldade encontrada pelo operador no momento da remoção do tecido cariado, considerando-se as duas técnicas (T1 e T2) os registros foram muito próximos, isto é, a técnica de remoção mecânica do tecido cariado (T1) e a técnica de remoção química-mecânica (T2) apresentaram o mesmo grau de dificuldade. Como cada paciente foi submetido às duas técnicas, foi possível avaliar o grau de dificuldade sentida pela profissional, entre elas, no mesmo paciente. Em 80,77% dos casos as respostas foram coincidentes. Dos 26 pacientes, apenas cinco não foram capazes de relatar o grau de desconforto sentido no momento da remoção do tecido cariado. A maioria dos pacientes (44,23%) não sentiu desconforto durante o procedimento. Comparando as respostas do mesmo paciente diante de cada uma das técnicas, obteve-se 85,72% de respostas coincidentes. O tempo operacional das restaurações foi somado, respeitandose as técnicas. As 26 restaurações pela técnica T1 resultaram em 1005 minutos e as 26 da T2 em 1070 minutos. A diferença é de 65 minutos a mais para a T2 que, se dividido pelo número de restaurações (26), obtém-se um acréscimo de 2,5 min. a mais para cada procedimento. Os escores utilizados para avaliação clínica das restaurações após 6 e 12 meses foram os preconizados para a técnica por Frencken de 0 a 9, sendo escores: 0, 1 e 7 sucesso; escores 2, 3, 4 e 8 falha e escores 5,6 e 9 excluídas restaurações do estudo. Aos 6 meses apenas duas restaurações foram excluídas do trabalho; porém, aos 12 meses este item foi de 21 restaurações, 18 destas pela impossibilidade de diagnóstico por ausência do paciente para avaliação. Os escores obtidos nas avaliações aos 6 e 12 meses classificados como sucessos foram: aos 6 meses, T1-76,92%, T2-84,62%; aos 12 meses T1-53,84%, T2-57,69%. Aqueles classificados como falhas foram aos 6 meses T1-19,23%, T2-11,53%; aos 12 meses T1-3,84%, T2-3,84%. Já as restaurações com escores de excluídas representaram aos 6 meses T1-3,84%, T2-3,84% e aos 12 meses T1-42,30%, T2-38,46% do total de restaurações que compunham a amostra. Se não forem computadas como falha todas aquelas restaurações classificadas com escore 9, ou seja, aquelas pertencentes aos pacientes que não foi possível examinar, as porcentagens se alteram; os escores obtidos serão então classificados como sucesso: aos 6 meses, T1-80,00%, T2-88,00%; aos 12 meses T1-82,36 % e T2-88,24%. Em todas variáveis estudadas: profundidade, dificuldade, desconforto, tempo operatório, avaliação clínica aos 6 e 12 meses não se observou diferença estatisticamente significante entre as técnicas T1 e T2 (teste estatístico de Wilconxon (P-value > 0,05). / This study analyzes the durability of restorations accomplished by the Atraumatic Restorative Technique (ART), with or without utilization of Carisolv® in patients with mental impairment. The study design was approved by the local Institutional Review Board and the caretakers of patients signed an informed consent term. Among the 26 patients with mental impairment included in this study, 14 were males and 12 were females; patients were aged 8 to 16 years (median and interquartile semi-amplitude 12 years ± 1.50). The dental and oral hygiene status were evaluated by the DMFT index, which revealed a mean value of 6.27 (standard deviation 3.26); and GPI (gingival plaque index) with a mean value of 57.30 (standard deviation 25.79). Each patient received at least one restoration by the ART technique (control) and another restoration by the modified technique associated with Carisolv®, randomly selected for treatment. Overall, 52 teeth were treated, being 26 by the ART technique (T1) and 26 by the ART technique associated with Carisolv® (T2). This group of patients with mental impairment required a mean of two sessions of psychological preparation in the dental clinic each. With regard to the cavity depth, only two teeth were considered as deep cavities, which coincidently were restored by the same technique (T1); the other cavities were equally distributed among shallow and medium depth. Concerning the difficulty experienced by the operator for removal of carious tissue, considering the two techniques (T1 and T2), the records were very close, i.e. the mechanical technique (T1) and the chemicalmechanical technique (T2) for removal of carious tissue presented the same degree of difficulty. Since each patient was submitted to both techniques, it was possible to evaluate the degree of difficulty experienced by the professional between both techniques in the same patient. Responses were coincident in 80.77% of cases. Among the 26 patients, only five were unable to report the degree of discomfort felt during removal of carious tissue. Most patients (44.23%) did not feel any discomfort during the procedure. Comparison of the responses of the same patient for each technique revealed 85.72% of coincident responses. The chair time of restorations was added, according to the techniques. The 26 restorations performed by the T1 technique required 1,005 minutes, compared to 1,070 minutes for the 26 restorations performed by the T2 technique. The 65-minute difference for T2, divided by the number of restorations (26), revealed an increase of 2.5 minutes for each procedure. Clinical evaluation of restorations after 6 and 12 months was scored by the Frencken technique, from 0 to 9, as follows: 0, 1 and 7, success; scores 2, 3, 4 and 8, failure; and scores 5, 6 and 9, restorations excluded from the study. At six months, only two restorations were excluded; however, at 12 months, this score was assigned to 21 restorations, 18 of which due to the impossibility of diagnosis because the patient was not available for evaluation. The following percentages of restorations were scored as success: at 6 months, T1 76.92%, T2 84.62%; at 12 months, T1 53.84%, T2 57.69%. The percentages of restorations scored as failures were as follows: at 6 months, T1 19.23%, T2 11.53%; at 12 months, T1 3.84%, T2 3.84%. The percentage of restorations excluded was T1 3.84%, T2 3.84% at 6 months and T1 42.30%, T2 38.46% at 12 months. No statistically significant differences were found between the T1 and T2 techniques for any study variable (depth, difficulty, discomfort, chair time, clinical evaluation at 6 and 12 months) (Wilcoxon statistical test , p value > 0.05).
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Estudo de equações do tipo Navier-Stokes com retardo / Nvier-Stokes equations with delay

Sandro Marcos Guzzo 05 June 2009 (has links)
Neste trabalho estudamos a existência de soluções de equações do tipo Navier-Stokes com retardo na força externa e no termo n~ao linear. Usando a teoria de semigrupos estudamos a existência de soluções para um problema da forma \'d. SUP. dt u(t) - v\'delta\'u(t) + (F(t, \'u IND.t\'). abla)u(t) + abla p = g(t, \'u IND.t\'), em \'OMEGA\' x (0, T), div u(t) = 0 em \'OMEGA\' x (0, T), u(0, x) = \'u POT.0 (x) x PERTENCE a \' OMEGA\', u(t, x) = 0 t > 0, X \'PERTENCE A\' \' PARTIAL\' \'OMEGA\', u(t, x) =\\phi (t, x) t \'PERTENCE A\' (- \'INFINITO\', 0) x \'PERTENCE A\' \'OMEGA\', onde F9t, \'uIND.t) = INT.IND.t SUP. -\' INFINITO\' \' ALFA1(s-t)u(s)ds + u(t-r), g(t, \'u IND.t\') = INT. SUP. t IND. - INFINITO \'BETA\' (s-t)u(s)ds. Similarmente, usando a tecnica de aproximac~oes de Galerkin, estudamos o problema anterior com F(.) e g(.) dadas por f(t; \'u INDS.t\') = u(t-r(t)); e g(t; \'u IND.t\') = G(u(t-\'rô\' (t))), para alguma função G apropriada. Neste caso, também estudamos a estabilidade de soluções estacionarias / In this work we stuy the existence of solutions for a Navier-Stokes typt equations with delay in the external force and in the nonlinear term. Using the semi-group theory we study the existence of solution for a problem in the form \'d. SUP. dt u(t) - v\'delta\'u(t) + (F(t, \'u IND.t\'). abla)u(t) + abla p = g(t, \'u IND.t\'), ijn \'OMEGA\' x (0, T), div u(t) = 0 in \'OMEGA\' x (0, T), u(0, x) = \'u POT.0 (x) x \'IT BELONGS \' OMEGA\', u(t, x) = 0 t > 0, X \'IT BELONGS\' \'PARTIAL\' \'OMEGA\', u(t, x) =\\phi (t, x) t \'IT BELONGS\' (- \'INFINITY\', 0) x \'IT BELONGS\' \'OMEGA\', where F(t, \'u .t) = INT.IND.t SUP. -\' INFINITY\' \' ALFA(s-t)u(s)ds + u(t-r), g(t, \'u IND.t\') = INT. SUP. t IND. - INFINITY \'BETA\' (s-t)u(s)ds. On another hand using the Galerkin appreoximations method we study the same with F(.) e g(.) given by f(t; \'u INDS.t\') = u(t-r(t)); and g(t; \'u IND.t\') = G(u(t-\'rô\' (t))), for some G appropriated. In thiis case, we study also the stability of stanionary solutions
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Intervalos de referência de crescimento fetal entre a 19ª e a 40ª semana de gravidez / Customizing reference intervals for fetal growth

Furlan, Érica Luciana de Paula 17 August 2018 (has links)
Orientador: Cleisson Fabio Andrioli Peralta / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-17T15:19:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Furlan_EricaLucianadePaula_M.pdf: 1874098 bytes, checksum: 7207dd8475b0aab2bebda9b592b0919d (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo:Objetivo: Desenvolver uma forma de avaliar peso e crescimento fetais por meio de fórmulas adaptadas para a população brasileira. Método: Estudo prospectivo realizado no Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher durante um período de 39 meses. Dois grupos de mulheres foram recrutados. Grupo 1: Mulheres selecionadas para elaboração (subgrupo para elaboração) e validação (subgrupo para validação prospectiva) de um novo modelo para predição de peso fetal. Grupo 2: Mulheres selecionadas para elaboração de intervalos de referência longitudinais de peso fetal estimado (PFE). Foi utilizada uma regressão linear para a criação do novo modelo para estimativa de peso. Os desempenhos de outras fórmulas previamente publicadas foram comparados ao do novo modelo criado neste estudo. Os dados obtidos da avaliação do Grupo 2 foram usados para a elaboração de equações para predição do crescimento fetal e intervalos de referência longitudinais de PFE. Modelos de regressão linear mista foram ajustados usando Log10PFE como variável dependente, sendo preditores a idade gestacional (IG) e o número do exame (efeito randômico). Resultado: 544 gestantes se adequaram aos critérios de seleção (Grupo 1: 458; Grupo 2: 86). O melhor modelo para estimativa do peso fetal obtido neste estudo foi: PFE = -8.277 + 2.146 x DBP X CA x CF - 2.449 x CF x DBP2. Tanto no subgrupo para elaboração da fórmula quanto no subgrupo para validação prospectiva, o desempenho das equações previamente publicadas foi inferior ao deste modelo. Foram obtidas equações para predição de percentis condicionais. O melhor modelo para a mediana foi: Log10PFE = 3.4379627 + 0.1307044 x IG - 0.004089 x (IG - 28.9367)2. Percentis condicionais de PFE para cada IG foram obtidos por transformação exponencial dos valores calculados com estas fórmulas. Conclusão: Padrões de crescimento fetal devem ser elaborados com o uso demétodo estatístico apropriado para dados longitudinais, usando PFE com base em fórmulas preditoras de peso adaptadas para a população local / Abstract: Objective: To develop an assessment to determine both fetal size and growthbased on customized equations for weight estimation and longitudinal intervals for growth. Methods: Prospective observational study carried out at the Center for Integral Assistance to Women's Health over a 39-month period. Two groups of women were recruited. Group 1: Patients selected for the construction (formulafinding subgroup) and validation (prospective-validation subgroup) of a new fetal weight prediction model. Group 2: Patients recruited to elaborate longitudinal reference ranges of estimated fetal weight (EFW). Polynomial stepwise regression analyses were used to generate a new fetal weight-predicting model. The performances of previously published formulas were compared to that of our new model. Data obtained from Group 2 were used to elaborate equations to predict fetal growth and longitudinal reference intervals for EFW. Linear mixed models were fitted to the data using Log10EFW as the dependent variable, and gestational age (GA) and exam number (random effect) as predictors. Results: 544 patients met the selection criteria (Group 1: 458; Group 2: 86). The best fit formula for the estimation of fetal weight obtained in this study was: EFW = -8.277 + 2.146 x BPD X AC x FDL - 2.449 x FDL x BPD2. In both the formula-finding and prospective validation subgroups, the performances of previously published formulas were significantly worse than those of our new model. Formulas for the prediction of conditional percentiles were obtained. The equation for the median was: Log10EFW = 3.4379627 + 0.1307044 x GA - 0.004089 x (GA - 28.9367)2. Conditional percentiles of EFW for each GA were obtained from exponential transformation of the values calculated using these formulas. Conclusion: Longitudinal standards for fetal growth should be elaborated with appropriate statistics for longitudinal data, using estimated fetal weight calculated on the basis of locally generated fetal weight prediction formulas / Mestrado / Saúde Materna e Perinatal / Mestre em Ciências da Saúde
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Objeto do desejo: a manifestação metafórica e metonímica no retardo de linguagem / Object of desisre: the methaphorica and metonymic manifestation in language impairment

Ferriolli, Beatriz Helena Vieira Maranghetti 10 April 2003 (has links)
A intenção deste estudo foi analisar o discurso dos pais em relação ao seu filho com queixa de retardo de linguagem, destacando as marcas indiciárias da constituição dessa criança enquanto objeto do desejo dos pais. Realizamos entrevistas com dois casais e uma mãe, as quais foram gravadas e posteriormente transcritas. Utilizamos os fundamentos teóricos da Psicanálise Lacaniana e da Análise de Discurso de filiação francesa, para estudo das metáforas e metonímias no discurso dos pais. Os resultados mostraram que os pais ao falarem a respeito de seus filhos produzem uma metáfora de si próprios que se manifesta como um sintoma na criança e uma metonímia de seu desejo, que ao ser expresso, constitui a falta na e da criança, sendo denominada na clínica fonoaudiológica por retardo de linguagem. / This study aimed at analyzing parents\' discourse in relation to their children with language impairment by emphasizing the indicative marks of these children\'s constitution as their parents\' object of desire. lnterviews were conducted with two couples and one mother, which were tape-recorded and later transcribed. The theoretical framework based on Lacanian Psychoanalysis and French Discourse Analysis were used in the study of metaphors and metonymies in the parents\' discourse. The results showed that, when speaking of their children, parents produce a metaphor of themselves that is manifested as a symptom in the child, and a metonymy of their desire, which, when expressed, constitutes the \"fault\" in and af the child that is referred to, in the speech therapy clinic, as language impairment.
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O conhecimento de genética consolidado para o diagnóstico da Síndrome do X-frágil e o desafio da sua inclusão nas políticas públicas de saúde.

Silva, Roberto Carlos Gomes da 09 April 2008 (has links)
Submitted by admin tede (tede@pucgoias.edu.br) on 2016-08-18T13:16:28Z No. of bitstreams: 1 Roberto Carlos Gomes da Silva.pdf: 3176847 bytes, checksum: b508a4a3eb30a62abd86ea9330f277e4 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-18T13:16:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Roberto Carlos Gomes da Silva.pdf: 3176847 bytes, checksum: b508a4a3eb30a62abd86ea9330f277e4 (MD5) Previous issue date: 2008-04-09 / Since DNA structure was described, several studies have been carried out in genetics that promoted a revolution in the practice of medicine. Human syndromes that were practically undiagnosed became easily diagnosed with molecular tools. However, most of the genetic diseases remain under diagnostic obscurity, increasing health concerns for affected people and public demand for preventive health care such as the case of Fragile-X Syndrome, the most common heritable form of mental retardation in humans. FXS is caused by an expansion of CGG repeat sequence in the promoter region of FMR1 gene, located in Xq27.3. Both men and women are affected by FXS and pre-mutation can expand to a full mutation in the next generation. Under full mutation status ( 200 repeats) the gene is silenced and FMRP protein is not produced causing mental retardation, speech delay, and behavior problems, the most frequent symptoms in FXS. Prevalence of FXS is estimated in 1:4000 and 1:8000 and of carriers in the general population as 1:813 and 1:259 for men and women, respectively. Because of FXS potential to affect subsequent generations it is crucial to properly diagnose the syndrome. Laboratory analysis of DNA from FXS, using PCR or Southern Blotting, allows reaching the diagnosis in 99% of cases carrying mutated genes. However, to date the Brazilian Public Health System does not recognize the molecular methods to reach complete diagnostic in FXS. Early diagnose would allow fore more appropriate and efficient therapy approaches, favoring satisfactory development of all affected people, minimizing their suffering and the burden on their families, increasing, on the other hand, their quality of life which should go beyond survival. / A partir da descrição da estrutura do DNA, várias pesquisas foram desenvolvidas na área da Genética, promovendo uma revolução na prática da medicina. Síndromes, antes difíceis ou até impossíveis de serem detectadas, com tecnologia e ferramentas moleculares, tornaram-se facilmente diagnosticadas. Entretanto, diversas doenças ainda persistem na obscuridade de diagnóstico e geram problemas de saúde pública como é o caso da Síndrome do X-Frágil (SXF), que é a causa mais comum de retardo mental masculino herdado, e que consiste na expansão do número de cópias de uma seqüência de bases CGG do DNA no gene FMR1, localizado no cromossomo Xq27.3. A SXF afeta tanto homens quanto mulheres e a pré-mutação poderá expandir-se à mutação completa nas próximas gerações. Os portadores da pré-mutação continuam produzindo a proteína FMRP e os portadores da mutação completa são afetados pela SXF, pois o gene FMR1 é silenciado, e a proteína não é produzida, causando retardo mental, problemas de linguagem e de comportamento. A prevalência da SXF é estimada em 1:4000 e 1:8000, e para portadores na população em geral é 1:813 e 1:259 para homens e mulheres respectivamente. A importância do reconhecimento clínico e diagnóstico da SXF vem do fato de que as gerações futuras poderão estar comprometidas. O estudo do DNA para X-frágil pela PCR e Southern blotting permite determinar com segurança superior a 99% quem é portador da pré-mutação do gene FMR1 e quem possui a mutação completa. Entretanto, o SUS não reconhece os métodos moleculares, apesar do diagnóstico permitir intervenções terapêuticas, com respostas bastante eficientes, favorecendo o desenvolvimento de modo integral das pessoas afetadas, minimizando seu sofrimento e de seus familiares, uma vez que a qualidade de vida deve ir além da sobrevivência.
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Controlabilidade e estabilização de sistemas de controle hereditários distribuídos lineares a tempo-variando / Controllability and stabilizability of linear time-varying distributed hereditary control systems

Arita, Andréa Cristina Prokopczyk 20 May 2009 (has links)
Neste trabalho estudamos a controlabilidade e a estabilização de certos tipos de sistemas com retardo. Obtemos um resultado de estabilização para sistema com retardo periódicos e um resultado que nos permite concluir a controlabilidade do sistema com retardo baseado na controlabilidade do mesmo sistema porém, sem retardo. Apresentamos a equação do calor como exemplo / In this work we study controllability and stabilizability of a type of delayed systems. We get a stabilization result for delayed periodic systems and we get a result that allow us to conclude the controllability of the delayed system based on the controllability of the same system without delay. We present the heat equation like example
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Prematuridade tardia com e sem restrição do crescimento fetal: resultados neonatais / Late-preterm birth with and without fetal growth restriction: neonatal outcomes

Ortigosa, Cristiane 05 November 2008 (has links)
O objetivo deste estudo foi comparar a morbidade e a mortalidade entre prematuros tardios (34 a 36 semanas e 6 dias de idade gestacional ao nascimento) com e sem restrição do crescimento fetal (RCF). O estudo foi desenvolvido longitudinalmente, envolvendo gestantes que apresentaram parto prematuro, sendo 50 com RCF (Grupo I) e 36, sem RCF (Grupo II), no período de outubro de 2004 a outubro de 2006. Foram avaliados os seguintes resultados pós-natais: peso e idade gestacional (IG) ao nascimento, cesárea, Apgar de quinto minuto, pH do sangue da artéria umbilical ao nascimento, necessidade e tempo de intubação orotraqueal (IOT) e de internação na unidade de terapia intensiva neonatal (UTI). Foram também avaliados: síndrome do desconforto respiratório (SDR), sepse, plaquetopenia, hipoglicemia, hemorragia intracraniana (HIC), icterícia e necessidade de fototerapia, tempo de internação e ocorrência de óbito. Para análise estatística foram utilizados os testes de Qui-Quadrado, exato de Fisher e teste não paramétrico de Kruskal Wallis, adotado nível de significância de 5%. As idades gestacionais avaliadas foram semelhantes nos dois grupos, com média de 35,5 semanas. Observou-se, no grupo I, maior freqüência dos seguintes resultados pós-natais adversos: menor peso ao nascimento (p<0,001), maior incidência de cesárea (92% versus 25% do grupo II; p<0,0001), maior necessidade de internação em UTI (58% versus 33%; p=0,041), maior tempo de internação (p<0,001) e de internação em UTI neonatal (p<0,001), maior ocorrência de HIC (12% versus 0; p=0,037), maior ocorrência de hipoglicemia (p= 24% versus 6%; 0,047) e maior tempo de fototerapia (p=0,005). Os grupos não apresentaram diferenças nos índices de Apgar, pH de cordão, IOT, SDR, plaquetopenia, sepse e icterícia. Não houve casos de doença de membrana hialina, displasia broncopulmonar, hemorragia pulmonar ou óbito neonatal. Pode-se concluir que o grupo de prematuros tardios com RCF apresentou mais complicações neonatais do que o grupo sem RCF / The objective of this study was to compare neonatal morbidity and mortality between late-preterm infants (gestational age at birth: 34 to 36 weeks and 6 days) with and without fetal growth restriction (FGR). A longitudinal study was conducted between October 2004 and October 2006 involving 50 pregnant women with pre-term delivery associated with FGR (group I) and 36 women with spontaneous preterm delivery not associated with FGR (group II). The following postnatal outcomes were evaluated: weight and gestational age at birth, cesarean section rate, 5-minute Apgar score, umbilical artery pH at birth, and need for and duration of orotracheal intubation and hospitalization in the neonatal intensive care unit (NICU), as well as the presence of respiratory distress syndrome (RDS), sepsis, thrombocytopenia, hypoglycemia, intracranial hemorrhage (ICH) and jaundice, need for phototherapy, length of hospital stay, and occurrence of death. The chi-square test, Fishers exact test and nonparametric Kruskal-Wallis test were used for statistical analysis, adopting a level of significance of 5%. Gestational age was similar in groups I and II, with a mean of 35.5 weeks in both groups. A higher frequency of the following adverse postnatal outcomes was observed in group I: lower birth weight (p<0.001), higher incidence of cesarean section (92% versus 25% in group II; p<0.0001), greater need for NICU treatment (58% versus 33%; p=0.041), longer hospital (p<0.001) and NICU stay (p<0.001), higher frequency of ICH (12% versus 0; p=0.037) and hypoglycemia (24% versus 6%; p=0.047), and longer duration of phototherapy (p=0.005). No differences in Apgar scores, cord pH, orotracheal intubation, RDS, thrombocytopenia, sepsis, or jaundice were observed between groups. There were no cases of hyaline membrane disease, bronchopulmonary dysplasia, pulmonary hemorrhage, or neonatal death. In conclusion, the group of late-preterm infants with FGR presented more neonatal complications than the group without FGR
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A clínica da debilidade ou na debilidade? / A treatment of a handicap, or a handicapped treatment?

Sardenberg, Natalia 02 May 2013 (has links)
Esta dissertação tem o objetivo de questionar o diagnóstico de debilidade mental, a partir das contribuições da psicanálise, segundo Freud e Lacan. Partindo de uma análise histórica da construção de um discurso social e científico do termo, discutimos se este diagnóstico, e os fenômenos a ele associados, indicam alguma particularidade que pode fornecer uma orientação para a direção do tratamento, ou para a clínica. Apontamos que nem Freud nem Lacan possuem uma teoria específica da debilidade mental. Por outro lado, Lacan sustentava que Freud errou em contraindicar a análise aos débeis, dizendo que essa análise é sim, possível. Além disso, Lacan utilizou o termo debilidade mental em diferentes sentidos e em diversos momentos de sua obra, para fazer ironia ou para destacar aspectos estruturais da relação do homem com o saber. Este trabalho foca-se nos comentários de Lacan, quando o autor se debruça de forma mais enfática ao diagnóstico da debilidade mental. Posteriormente, analisamos três eixos de análise de autores lacanianos que, a partir da mesma referência (da obra de Lacan), indicaram diferentes estatutos da debilidade mental. O primeiro eixo refere-se à diferenciação entre a psicose e à debilidade mental. O segundo eixo considera a debilidade mental enquanto um fenômeno, ou uma defesa, articulada a uma estratégia de imaginarização, que poderia estar presente nas três estruturas clínicas (neurose, psicose, perversão). O terceiro eixo relaciona a debilidade mental à inibição. A partir dessa discussão e da análise de casos clínicos, apontamos que o que se nomeia de debilidade mental pode ser associada a certos fenômenos, relacionados a uma inflação imaginária. De um lado, este caminho mostra-se interessante, pois possibilita nos distanciarmos do caráter de déficit articulado à concepção de debilidade mental, bem como considerarmos a inclusão de um sujeito neste campo. Por outro lado, quanto à clínica propriamente dita, concluiremos que ela terá seu valor mais acentuado ao não se reduzir a esta análise. Para isso, devemos considerar: o desafio, já indicado por Mannoni (1985), de que médicos e psicanalistas não estão isentos de preconceitos; a consideração de Bruno (1986) de que a clínica com os ditos débeis não revela nenhuma clínica específica; e a fala de Lacan, quando ele indica que sempre falamos mais do que queremos dizer e que o homem sabe mais do que ele crê saber / Drawing heavily on Freud and Lacans contributions psychoanalysis, this dissertation aims to explore the diagnosis of mental retardation. Therefore, beginning with an historical analysis of the construction of a social and scientific discourse of the very expression mental retardation1 we discuss whether such a diagnosis and its associated phenomena can point to some particularity that might furnish a guideline either to treatment or to some clinical direction. While we point out that neither Freud nor Lacan espoused a specific theory about mental retardation, Lacan for his part believed not only that psychoanalysis could be effective in treating the retarded but also that Freud had erred in contraindicated such treatment. However, Lacan in his oeuvre never settles on one fixed meaning for the term mental retardation but rather uses this turn of phrase in several manners and contexts, often in order to underscore some irony or to highlight certain structural aspects of mans relationship to knowledge. Therefore, this work focuses on the commentaries of Lacan, in which he carefully examines the diagnosis of mental retardation. Later, we examine three distinct analytical modes, whose authors, drawing upon the same source material (i.e., Lacans work), proposed three different definitions of this mental handicap. The first mode refers to the distinction between psychosis and mental retardation. The second mode reflects on mental retardation as a phenomenon, or defense, linked to a strategy of imaginarization this strategy in fact could be present in all three clinical structures (neurosis, psychosis, and perversion). The third mode relates mental retardation to inhibition. From this discussion and from the analysis of clinical cases, we indicate that so-called mental retardation can be a function of certain phenomena related to an imaginary inflation. On one hand, this treatment path seems interesting, because it allows us both to go beyond the concept of a deficit related to mental retardation and to consider the inclusion of a subject in this field. On the other hand, the real value of clinical treatment becomes apparent when such treatment is not reduced to a mere analysis of certain phenomena. In this sense, we must take into account: Mannonis challenge (1985), that doctors and psychoanalysts are not free from prejudice; Bruno´s consideration (1986), that the psychoanalytical treatment of the so-called mentally retarded in fact follows the guidelines of standard treatment; and Lacans speech, that we always say more than we want to say and know more than we believe we know
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Índice de masa corporal pre gestacional y su efecto en el desarrollo y crecimiento fetal-neonatal en dos hospitales de Lima-Perú (2000-2015) / Pre gestational body mass index and its effect on fetal-neonatal development and growth in two hospitals of Lima-Peru (2000-2015)

Meza Carbonelli, Karen Maite, Miranda Flores, Marjory Samantha 10 December 2018 (has links)
Objetivo: Determinar la asociación entre el IMC pre gestacional y alteraciones en el desarrollo y crecimiento fetal-neonatal. Materiales y métodos: El estudio realizado fue cohorte retrospectivo. Los datos fueron obtenidos del Sistema Informativo Perinatal (SIP 2000). El total de la población fue de 183926 gestantes pertenecientes al Hospital Nacional Docente Madre-Niño San Bartolomé (HONADOMANISB) y Hospital Nacional Dos de Mayo (HNDM). Se realizó un censo a las gestantes de los hospitales nacionales de Lima-Perú que dieron a luz durante el periodo de años 2000-2015. La variable independiente fue IMC pre gestacional y las variables dependientes fueron Restricción de Crecimiento Intrauterino (RCIU) y prematuridad. Resultados: El bajo peso, sobrepeso y obesidad grado 1 pre gestacional representaron el 2,64% (2786), 27,79% (29297) y 6,88% (7247) respectivamente. El RCIU se presentó en el 0,66% (691) de los recién nacidos. La prematuridad representó el 1,75% (1944). El bajo peso pre gestacional tiene 2,27 veces más riesgo de presentar RCIU (RR 2,27 IC95%: 1,69-3,05). El sobrepeso pre gestacional tiene 30% menos riesgo de presentar RCIU (RR: 0,70 IC95%: 0,58-0,84). La obesidad grado 1 pre gestacional tiene 38% menos riesgo de presentar RCIU (RR: 0,62 IC95%: 0,43-0,89). El bajo peso pre gestacional mostró 1,28 veces más riesgo de presentar prematuridad (RR: 1,28 IC95%: 0,99-1,65). El riesgo de presentar prematuridad fue de 1,15 veces más en gestantes con obesidad grado 2 y 3 pre gestacional (RR: 1,15 IC95%: 0,82-1,59). Conclusiones: el bajo peso pre gestacional fue factor de riesgo para RCIU. El bajo peso, obesidad grado 2 y 3 pre gestacional mostraron asociación débil no significativa a prematuridad. / Objective: To determine the association between pregestational BMI and alterations in fetal-neonatal development and growth. Materials and methods: Retrospective cohort study. The data was obtained from the Perinatal Information System (SIP 2000). The total population studied was 183926 of the hospitals: Hospital Nacional Docente Madre Niño San Bartolomé (HONADOMANISB) and Hospital Nacional Dos de Mayo (HNDM). A census was taken of the pregnant women of two national hospitals in Lima-Peru who gave birth during the period of 2000-2015. The independent variable was pregestational BMI and the dependent variables were Intrauterine Growth Restriction (IUGR) and prematurity. Results: BMI underweight, overweight, pregestational grade 1 obesity accounted for 2.64% (2786), 27.79% (29297) and 6.88% (7247), respectively. The IUGR was presented in 0.66% (691) of the newborns. Prematurity represented 1.75% (1944). The low pre-pregnancy weight has 2.27 times the risk of presenting IUGR (RR 2.27 IC95%: 1.69-3.05). Pre-pregnancy overweight has a 30% lower risk of presenting IUGR (RR: 0.70 IC95%: 0.58-0.84). Pregestational grade 1 obesity has a 38% lower risk of developing IUGR (RR: 0.62 IC95%: 0.43-0.89). Low pre-pregnancy weight showed 1.28 times more risk of prematurity (RR: 1.28 IC95%: 0.99-1.65). The risk of prematurity was 1.15 times higher in pregnant women with obesity grade 2 and 3 pre-pregnancy (RR: 1.15 IC95%: 0.82-1.59). Conclusions: low pre-pregnancy weight was a risk factor for IUGR. Low weight, obesity grade 2 and 3 pregestational showed weak association, not significant to prematurity. / Tesis

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