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Estudo da relação entre o polimorfismo c.98T>C do gene UGT1A9 e níveis plasmáticos de ácido micofenólico em pacientes transplantados renais

Ruschel, Lizania Rodrigues January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2015-10-21T01:03:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000475810-Texto+Completo-0.pdf: 380863 bytes, checksum: d1fcdd6e53d6287f6c48e59678eb0404 (MD5) Previous issue date: 2015 / After the proceeding of a transplant, it is of huge concem the use of all therapeutic resource available in order to prevent graft rejection. The incidence and severity of acute rejection have been reduced along time due to the development of new immunosuppressive agents such as cyclosporin, tacrolimus, mycophenolate mofetil (MMF), specific polyclonal and monoclonal antibodies. Mofetil mycophenolate (MMF) is a prodrug active only after its hydrolysis to mycophenolic acid (MPA). Once it, has a large variability on inter-individual response, an increasing need of therapeutic monitoring arises. This will permit an individualization of MMF therapy, optimizing immunosuppression and minimizing potential toxic effects. The aim of pharmacogenetics is to evaluate the association between individual genetic characteristics and different responses to the same therapeutic regimen. When considering immunosuppressive drugs, genetic changes on a single nucleotide (single nucleotide polymorphisms - SNPs) of genes encoding proteins involved in transport or drug metabolism may affect patient’s response to therapy. UDP-glucuronosyltransferases (UGTs) belong to a group of enzymes involved in phase II reactions, responsible for the detoxification of endogenous and exogenous substrates. UGT1A9 is of particular interest once it is the primary enzyme involved in the metabolism of the MPA. This enzyme is encoded by the UGT1A9 gene. In the present study, we investigated the effect of UGT1A9 c. 98T>C (rs72551330; g. 87289T>C) allelic variants on MMF metabolism in 39 renal transplant volunteers. MPA levels were measured by high pressure liquid chromatography using ultraviolet detection (HPLC/UV). The analysis of c. 98T>C polymorphism was performed by polymerase chain reaction (PCR), followed by fragment purification and sequencing. All investigated individuals showed having the same polymorphism genotype (c. 98TT) evaluation of variants or genotype influence on plasma levels of MPA and MPAG was not possible, even though different levels were observed in the study. / Ao realizar um transplante, é de fundamental importância que, seja utilizado todo o arsenal terapêutico disponível e cuidados para evitar a rejeição do enxerto. A incidência e a intensidade da rejeição aguda têm sido reduzidas graças ao uso de fármacos imunossupressores, como ciclosporina, tacrolimus, micofenolato de mofetil (MMF), anticorpos monoclonais e policlonais. O MMF é um pró-fármaco com atividade após sua hidrólise a ácido micofenólico (MPA). No entanto, possui grande variabilidade inter-individual de resposta e por isso é crescente a importância da realização de seu monitoramento terapêutico, o qual permite individualizar a dose de MMF e otimizar a imunossupressão, minimizando os potenciais efeitos tóxicos. A farmacogenética estuda a relação entre as características genéticas do indivíduo e as diferentes respostas a uma mesma terapia farmacológica. No caso de fármacos imunossupressores, alterações genéticas de um único nucleotídeo (single nucleotide polymorphisms - SNPs) em genes que codificam proteínas envolvidas no transporte ou no metabolismo do fármaco podem modificar a resposta do paciente à terapêutica. As UDP-glucuronosiltransferases (UGTs) pertencem a um grupo de enzimas envolvidas na fase II, responsável pela detoxificação de substâncias endógenas e exógenas. A UGT1A9 é de especial interesse por ser a principal enzima envolvida no metabolismo do ácido micofenólico. Esta enzima é codificada pelo gene UGT1A9. No presente estudo, foi investigado o efeito das variantes alélicas de UGT1A9 c. 98T>C (rs72551330; g. 87289T>C) no metabolismo de MMF em 39 pacientes voluntários transplantados renais. Foram dosados os níveis de MPA por cromatografia líquida de alta eficiência utilizando detecção com ultravioleta (HPLC/UV) e a análise do polimorfismo c. 98T>C do gene UGT1A9 foi realizada utilizando reação em cadeia de polimerase (PCR), seguida de purificação do fragmento e sequenciamento. Todos os indivíduos investigados apresentaram o mesmo genótipo (c. 98TT) para este polimorfismo, não possibilitando a avaliação da influência das variantes ou genótipos deste polimorfismo sobre os níveis plasmáticos de MPA e MPAG, apesar de níveis diversos destes compostos terem sido identificados nos pacientes.
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Fatores associados à disfunção precoce do enxerto e a sua influência na evolução do transplante de rim

Meira, Fernanda Salazar January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2015-10-31T01:10:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000475957-Texto+Completo-0.pdf: 569 bytes, checksum: 2cdb6fc6685966971856596fa6e6fd78 (MD5) Previous issue date: 2015 / Introduction: One of the main postoperative complications of kidney transplant is delayed graft function (DGF), which means absence of graft function after transplant or the need for dialysis during the first week post procedure. The occurrence of DGF currently in our hospital is high and has been attributed to a combination of many factors. Objective: to evaluate the factors associated to DGF and their influence in the outcome of kidney transplants. Methods: historical cohort of 150 patients transplanted with live or deceased donor kidneys from 2011 to 2013. RESULTS: DGF was associated to time in dialysis and the number of recipient pre-transplant transfusions, donors age, serum creatinine level, use of vasoactive drugs in the donor, distance from place of organ retrieval and transplant center, and duration of cold ischemia time. DGF influenced post-transplantation outcome in regard to length of stay in intensive care, length of hospital stay, acute rejection episodes, and higher creatinine levels at discharge. Patients and graft survival were shorter in the DGF group. Conclusion: There are multiple factors related to DGF, the most important being those related to donors, and organ storage. The most important factor related to the recipient was the dialysis vintage. We did not find a correlation between DGF and HLA-compatibility. DGF consequences are important, including worse graft function and survival, as well as impact in recipient morbidity and mortality. / Introdução: Uma das principais complicações do pós-operatório de transplante de rim é a disfunção precoce do enxerto (DPE) que significa a ausência de função do enxerto após o transplante ou a necessidade de diálise na primeira semana após o procedimento. A ocorrência de DPE em nosso Hospital, atualmente, é elevada e tem sido atribuída ao longo dos anos à combinação de diversos fatores. MÉTODOS: coorte histórica com 150 pacientes transplantados de rim de doador vivo ou falecido de 2011-2013.Objetivos: verificar os fatores associados à DPE e a sua influência na evolução do transplante de rim. Resultados: DPE foi associada com o tempo de diálise e o número de transfusões realizadas pelo receptor no pré-transplante, idade, valor da creatinina e utilização de drogas vasoativas pelo doador, distância do órgão doado e tempo de isquemia fria. Os valores de creatinina e potássio no pós-operatório, assim como o volume urinário foram determinantes para a realização de diálise após o transplante. DPE influenciou na evolução do transplante em maior tempo de internação na UTI e no tempo de internação, episódios de rejeição aguda e maior nível de creatinina no momento da alta hospitalar. A sobrevida do enxerto e do paciente foi menor no grupo de pacientes que apresentou DPE. Conclusão: Vários são os fatores relacionados à DPE, em especial os relacionados aos doadores e com a preservação do órgão. O principal fator atrelado ao receptor foi o tempo de diálise. Não encontramos relação na ocorrência de DPE com a compatibilidade HLA. As consequências da DPE são importantes incluindo pior função e sobrevida do enxerto, e também o impacto na morbidade e da mortalidade dos receptores.
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Efeito do bypass gastrointestinal em y de roux no controle metabólico de pacientes diabéticos tipo 2, candidatos ao transplante de pâncreas após rim

Gullo Neto, Salvador January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2014-05-03T02:01:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000457548-Texto+Completo-0.pdf: 766828 bytes, checksum: 22a981e2f27dd96bd986b29478dc3ae1 (MD5) Previous issue date: 2013 / Metabolic Surgery for the treatment of type 2 Diabetes Mellitus (T2DM) in patients not morbidly obese (BMI <35 kg/m2) has been widely studied. Taking into account that approximately 12% of pancreas transplants are performed in T2DM patients, we tought to evaluate the impact of the metabolic surgery in the management of obese T2DM on the waiting lists for pancreas transplant. We performed a Roux-en-Y gastrointestinal bypass in 5 insulin-dependent T2DM patients, candidates for pancreas after kidney transplant, with BMI <35 kg/m2. Three patients became insulin independent by the end of the first year while the other two have reduced insulin requirements by 70%. Furthermore, all patients achieved improved control on lipids levels. We conclude the surgery is effective in controlling blood glucose and lipids metabolism in obese T2DM kidney transplant recipients. In this population, a pancreas transplant, along with its associated morbidity, may be avoided. / A cirurgia metabólica para tratamento do Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2) em pacientes sem obesidade mórbida (IMC <35 kg/m2) vem sendo amplamente estudada. Levando em conta que aproximadamente 12% dos transplantes de pâncreas são realizados em pacientes com DM2, pensamos em avaliar o impacto da cirurgia metabólica no manejo de obesos, diabéticos tipo 2, em lista de espera para transplante de pâncreas. Realizamos o bypass gastrointestinal em Y de Roux em 5 pacientes diabéticos tipo 2, insuino-dependentes, candidatos ao transplante de pâncreas após rim, com IMC<35 kg/m2. Três pacientes tornaram-se insulino independentes ao final do primeiro ano, enquanto os outros dois reduziram sua necessidade insulinica em torno de 70%. Além disto, todos os pacientes obtiveram melhora no controle dos lipídios. Concluímos que a cirurgia é efetiva no controle da glicemia e no metabolismo dos lipídeos em pacientes obesos, transplantados renais, com DM2. Nesta população de pacientes, o transplante de pâncreas, com suas co-morbidades associadas, pode ser evitado.
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Medida da espessura médio-intimal da artéria carótida de crianças e adolescentes transplantados renais: um estudo controlado

Bender, Alessandra Moreira January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2014-05-06T02:02:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000457555-Texto+Completo-0.pdf: 981423 bytes, checksum: 0b4b465b44dc7e9d65955f3e9b2023d6 (MD5) Previous issue date: 2013 / Background : Young adults with end-stage renal disease present increased risk of early cardiovascular morbidity and mortality. A kidney transplant is the treatment of choice to improve the kidney function, although it does not alter that risk. Carotid artery intima-media thickness (CIMT) seems to be an early predictor of cardiovascular risk. The aim of this study was to examine CIMT in young kidney transplant patients. Methods : Individuals aged 5 to 21 years were enrolled: 27 who had undergone a kidney transplant (Transplant group), and 25 without kidney disease (Control group). Anthropometric, family, clinical and laboratory variables, and time on dialysis (for Transplant group) were collected. Systolic and diastolic blood pressure and abdominal circumference were measured. Automated ultrasonography measured CIMT. Descriptive statistics was used to compare groups and search for associations. Results : A majority of patients was male, with mean age 12. 3 ± 4. 7 years. Systolic blood pressure, hematocrit, creatinine, eGFR, serum albumin and insulin levels significantly differed between groups. Yet no significant difference in CIMT between Transplant and Control groups (0. 46 ± 0. 04 vs. 0. 45 ± 0. 03, respectively; p = 0. 304) was detected. Univariate analysis was unable to show any association with known risk factors. Conclusion : No difference in CIMT between groups was established using a new ultrasound measuring device. / Introdução : Adultos jovens com doença renal crônica apresentam risco aumentado de morbimortalidade cardiovascular. Transplante renal pode restaurar a função renal, mas o seguimento de crianças com transplante renal mostra que a principal causa de morte é a doença cardiovascular. A EMIAC tem sido considerada um bom preditor de doença aterosclerótica, permitindo que alterações da parede vascular associadas a aumento do risco cardiovascular possam ser precocemente detectadas. O objetivo deste estudo foi examinar e comparar a EMIAC de indivíduos normais com a de pacientes que receberam um transplante renal e verificar associações com fatores de risco conhecidos em crianças e adolescentes transplantados renais.Método : Participaram da pesquisa pacientes entre 5 e 21 anos de idade. História familiar de doença cardiovascular, variáveis antropométricas, clínicas e laboratoriais foram coletadas. O tempo em diálise foi mensurado. A pressão arterial sistólica e diastólica, bem como a circunferência abdominal foi medida em cada participante. Hematócrito, creatinina, glicemia, lipídios e frações, produto cálcio x fósforo, albumina, insulina e fibrinogênio séricos foram determinados. Ultrassonografia de alta resolução mediu a EMIAC. Estatística descritiva foi empregada para comparar grupos. Análise de regressão linear foi usada para verificar correlações. Resultados : Vinte e sete crianças com transplantes renais e vinte e cinco crianças saudáveis participaram do estudo. A maioria dos pacientes pertencia ao sexo masculino. Os grupos diferiram quanto à pressão arterial sistólica, à creatinina sérica, ao clearance de creatinina, ao hematócrito, à albumina sérica e ao nível de insulinemia. Não houve diferença significativa entre as medidas da EIMAc entre os grupos Transplantados e Controles (0,46 ± 0,03 vs. 0,45 ± 0,03). Em análise univariada, a EMIAC não se associou aos percentis da pressão arterial sistólica e diastólica, IMC, creatinina ou produto cálcio/fósforo. Conclusão : A EMIAC, mensurada com método automatizado não foi significativamente diferente entre os dois grupos analisados.
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Análise do perfil de reatividade do repertório de anticorpos de indivíduos transplantados

Burtet, Rafael Trindade 12 1900 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Departamento de Biologia Celular, Pós-Graduação em Biologia Molecular, 2012. / Submitted by Alaíde Gonçalves dos Santos (alaide@unb.br) on 2014-01-17T12:54:02Z No. of bitstreams: 1 2012_RafaelTrindadeBurtet.pdf: 3462463 bytes, checksum: 89df14649d2036afb70464bb1a7ff07a (MD5) / Approved for entry into archive by Patrícia Nunes da Silva(patricia@bce.unb.br) on 2014-01-22T21:16:16Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_RafaelTrindadeBurtet.pdf: 3462463 bytes, checksum: 89df14649d2036afb70464bb1a7ff07a (MD5) / Made available in DSpace on 2014-01-22T21:16:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_RafaelTrindadeBurtet.pdf: 3462463 bytes, checksum: 89df14649d2036afb70464bb1a7ff07a (MD5) / O transplante de órgãos é uma terapia amplamente utilizada no tratamento de doenças que levam a falência completa de um órgão, mas a rejeição ao aloenxertos devido à resposta do recipiente ainda é um fator limitante para esse tipo de intervenção. Sabe-se ainda que uma parcela dos indivíduos transplantados desenvolve espontaneamente um estado dito tolerância operacional (OT), que garante a sobrevida do enxerto, esse quadro clínico é caracterizado pela função estável do enxerto mesmo sem a utilização de drogas imunossupressoras, diferente dos outros grupos clínicos onde os indivíduos ainda fazem o uso de imunossupressão, os pacientes com doença crônica do enxerto (rejeição crônica - CR) onde existe um quadro inflamatório instaurado no órgão transplantado e pacientes estáveis (ST) onde o quadro inflamatório ainda não se manifestou. Estes diferentes estados de tolerância podem estar associados com determinantes humorais específicos e o seu padrão de reatividade talvez nos permita “ver” o mundo antigênico reconhecido por esses diferentes grupos, além disso, o conjunto de antígenos responsivos a eles podem ser utilizados como um classificador para o seu estado imunitário visando identificar padrões globais de reconhecimento e imunorregulação e contribuir para a compreensão dos mecanismos envolvidos nesses estados de tolerância. Nosso objetivo então é avaliar a reatividade de imunoglobulinas (IgM e IgG) em pacientes renais transplantados a fim de encontrar um padrão na resposta imune humoral destes pacientes que nos levam a um possível marcador imunoregulatório para a progressão ou não para o estado de tolerância dos indivíduos. Nesse sentido foram utilizadas as técnicas de phage display e peptide microarray, ambas apresentando uma matriz aleatória de peptídeos ao repertório de anticorpos dos grupos clínicos estudados na tentativa de encontrar aqueles que caracterizem um determinado grupo pelo seu grau de interação com esses painéis peptídicos. Os peptídeos reativos selecionados por phage display foram obtidos a partir de sua capacidade de se ligar a IgG e IgM adsorvidas na placa de microtitulação. Um protocolo subtrativo foi padronizado para assegurar a seleção diferencial dos peptídeos. Após um único ciclo de seleção entre cada grupo de pacientes, 196 clones de fagos foram isolados e sequenciados: 150 peptídeos foram selecionados a partir de indivíduos saudáveis (74 eluídos e 76 subtraídos), 34 peptídeos foram selecionados a partir de indivíduos tolerantes operacionais (13 eluídos e 21 subtraídos) e 12 peptídeos foram selecionados a partir de indivíduos rejeição crônica (6 eluídos e 6 subtraídos). Os peptídeos reativos selecionados por peptide microarray foram obtidos a partir dos microchips fornecidos pelo grupo da Dra. Michal Orguil, onde cada microarray era dividido em três submatrizes (subarrays) exibindo a mesma biblioteca de 1.000 peptídeos aleatórios (942 15-mers). A média da intensidade de sinal (SI) de cada spot (microambiente ou ponto de incubação do microchip onde ocorre a interação do peptídeo com os anticorpos do plasma ou com os controles) foi lida em R e a médias das SIs das repetiçoes intrachip (n=3) foram calculadas para cada peptídeo (n=942). Para explorar o potencial classificatório das sequência peptídicas presentes nos microchips, foram utilizadas técnicas computacionais de predição baseadas em classificação supervisionada por Potencial Suport Vector Machine (PSVM) e Análise de Componente Principal (PCA). A comparação entre a intensidade de sinal dos peptídeos dos grupos selecionados revelou que a SI das amostras OT tende a ser maior que as amostras CR e ST, mas um pouco menor quando comparada com as amostras HE. A variação da SI é tendencialmente mais baixa nos grupos de estudo sob imunossupressão (ST e CR). A taxa de variação estimada dentro dos grupos ST e CR é em torno de três vezes mais baixa em comparação com OT e HE. As análises de PCA indicam uma variação biológica reduzida nos grupos sob imunossupressão. Embora, os dois primeiros componentes principais encontrados expliquem 77,2% da variação do conjunto de dados, o PCA falhou em separar os grupos de estudo quando todos os grupos eram analisados em conjunto. No entanto, as amostras de pacientes sob imunossupressão (ST e CR) formam um conjunto muito próximo, enquanto as amostras OT e HE estão muito difundidas no biplot. Isso esta de acordo com a variação reduzida na SI dos peptídeos observava nos grupos CR e ST. Na validação cruzada leave-one-out, o classificador discriminou três pares de grupos de estudo (OT vs. CR, ST + CR vs. HE+OT, CR vs. HE) com BACC maior ou igual a 66.0%. Quando as análises foram feitas aos pares (biplot) o algoritmo de P-SVM extraiu 16 características únicas (peptídeos) para o subproblema OT vs. CR (BACC=73.8) respondendo por 91.7% da variância nos dados desses grupos (utilizando o PCA) e 22 características únicas (peptídeos) para o subproblema CR vs. HE (BACC=66%), respondendo por 68.3% da variância nos dados desses grupos (utilizando o PCA). Com isso conseguimos um conjunto de peptídeos randômicos selecionados por P-SVM que discriminaram OT-CR (n=16) ou CR-HE (n=22). _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Organ transplantation is a widely used therapy in the treatment of diseases that lead with complete organ failure but the allograft rejection because of the host response is still a limited factor to this type of intervention. Knows that a host transplant portion spontaneously develop a state called operation tolerance, that guarantee the survival of the graft. This clinical is characterized by the stable function of the graft even without the use of immunosuppressive drugs, different from the others clinical groups where the host still do the use of immunosupression. The patients with chronicle graft disease - a inflammatory picture established into the transplanted organ exist and stable patient - inflammatory picture not yet manifested. These different states of tolerance may be associated with specific humoral determinants, where the reactivity allows us to "observe" the antigens world, and the set of responsive antigens could be used as a ''sorter'' to the immune status in order to identify global patterns of recognition and immunoregulation and to contribute for the understanding of mechanisms of these states. Our aim is to evaluate the reactivity of antibodies (IgG and IgM) in kidney transplant patients in order to find a humoral immune response patterns of these patients that leads to a possible immunoregulatory marker for progression or not to the tolerance status of the individuals. For this purpose we used a phage display and peptide microarray techniques, both presenting a random panel of peptides to the clinical groups repertoire of antibodies in an attempt to find those that characterize a particular group by their level of interaction with these peptide panels. The reactive peptides selected by phage display were obtained by their capacity of binding to patients adsorbed plasma IgM or IgG. A subtractive protocol was used to ensure the differential selection of binding peptides. After a single selection cycle between each group of patients,196 isolated phage clones were sequenced: 150 peptides were selected for healthy patients (76 subtracted and 74 eluted), 34 peptides were selected for operational tolerance patients (21 subtracted and 13 eluted) and 12 peptides were selected for chronic rejection patients (6 subtracted and 6 eluted). No major sequence bias was found among the peptides of each group, but sequences substrings differences were found using odds-ratio. The reactive peptides selected by peptide microarray were obtained from the microchips provided by Dr. Michal Orguil group. Each microarray was split into three subarrays displaying the same library of 1,000 random peptides (942 15-mers). Median spot signal intensity (SI) were read into R using the function readData and the mean SI across subarrays (n=3) was calculated for each peptide (n=942). To explore the potential classification of the peptide sequences present in microchips that was carried out using an R implementation a computational prediction techniques based in supervised data classification algorithm, Potential Support Vector Machine (P-SVM) and Principal Component Analysis (PCA). Comparison of sorted group mean peptide SI revealed that OT samples SI tend to be higher than those in CR and ST but lower than those in HE samples. The variance of peptide SI is tendentially lower in the study groups under immunosuppression (ST and CR). The estimated average variance within the ST and CR groups is about three times lower compared to the OT or HE group. Principal Component Analysis (PCA) indicates reduced biological variability within study groups under immunosuppression. Although the first two principal components were found to explain 77.2% of the data set’s variance, PCA failed to separate individual study groups. However, samples from patients under immunosuppression (ST, CR) form a very tight cluster while OT and HE samples are widespread in the biplot, and agree with the reduced peptide SI variance observed in the CR and ST group. In leave-one-out cross-validation, the classifier was been discriminated three pairs of study groups (OT vs. CR, ST+CR vs. HE+OT, CR vs. HE) with a balanced accuracy (BACC) of more or equal to 66.0%. When the analyses was done in pairs (biplot), the P-SVM algorism extracted 16 unique characteristics (peptides) for the subproblem OT vs. CR (BACC=73.8) answering for 91.7% of the dates variance in those groups (using PCA analysis) and 22 unique characteristics (peptides) for the subproblem CR vs. HE (BACC=66%), answering for 68.3% of the dates variance in those groups (using PCA analysis). Which that we got a set of random peptides selected for P-SVM and PCA that discriminate OT/CR (n=16) and CR/HE (n=20)
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Correla??o dos n?veis de anticorpos ANTI-HLA de classe I e II doador espec?ficos detectados por ensaio de fase s?lida com os resultados das provas cruzadas no pr?-transplante renal

Tarasconi, Heloisa Rieger 04 March 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-05-28T12:30:06Z No. of bitstreams: 1 469532 - Texto Completo.pdf: 772339 bytes, checksum: b1ca6d60639abd0248f0ea693f8f7d1f (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-28T12:30:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 469532 - Texto Completo.pdf: 772339 bytes, checksum: b1ca6d60639abd0248f0ea693f8f7d1f (MD5) Previous issue date: 2015-03-04 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Introduction: There has been a continuous search for safe tests that can predict antibody-mediated rejection in organ transplants, and the positive complement dependent cytotoxic crossmatch, developed in the 1960?s, was until recently considered the gold standard and the main test for prediction of rejection. The new methods for assessing humoral immunity, notably flow cytometric crossmatching and the Luminex? technology significantly increased the sensitivity of these assessments, but also the complexity in the interpretation of these results, as well as in the correlation of different methodologies. Despite the sensitivity of these methods, not any donor-specific antibody detected by solid phase assay results in positive or negative crossmatch. Information obtained with the specificities (such as fluorescence intensity) of anti-HLA antibodies may define the immunological risk for the patient, assisting in the selection of the ideal donor, as well as in the immunosuppressive regimen, for prophylactic and therapeutic uses. Objectives: The present study aimed to establish a cut-off point at the fluorescence intensity of antibodies detected by the panel Single Antigen Beads of class I and II that correlates to positive flow cytometric crossmatching (FCXM). It also aimed to assess whether there are differences between the use of DSAs with higher MFI alone and the sum of all the DSAs of a given patient. Methodology: A cross-sectional study of two databases of results of panels (Luminex?) and flow cytometric crossmatching of patients on a waiting list for kidney transplantation registered at the Laborat?rio de Imunologia de Transplantes da Santa Casa de Miseric?rdia, in Porto Alegre. Database 1 was composed of 1,316 crossmatches against deceased donors and panels of anti-HLA antibodies for loci A, B and DRB1 performed in 2010. Database 2 was composed of 2,288 crossmatches against deceased donors and panels of anti-HLA antibodies for loci C and DQB1 performed between July 2013 and July 2014. As an inclusion criterion for both databases, only samples with results available in the Panel on the same date of the serum tested in flow cytometry crossmatches were used resulting in 834 samples in database 1. Besides, for database 2 only samples with donor-specific antibody (DSA) for loci C and or DQB1, resulting in 348 crossmatches. Results and Conclusions: we demonstrated that 97.6% of the patients with DSAs anti-HLA- ABDRB1 with MFI ? 5000 resulted in positive FCXM. These were the optimal MFI cut-off values for donor selection when we assessed sensitivity and specificity for correlation with positive flow cytometric crossmatching. For DSAs HLA-DQB1, fluorescence intensities above 15,000 MFI offer high specificity (97.8%). Anti-HLA-C sensitization is less frequent (n=40). Only 5 patients showed MFI?5000. Of these, the crossmatch was positive in only one patient (20%). Virtual crossmatch is a resource that can assist in making pre-kidney transplantation decisions. / Introdu??o: A busca por testes seguros que possam prever a rejei??o mediada por anticorpo em transplantes de ?rg?os tem sido cont?nua e a prova cruzada por citotoxicidade dependente de complemento, desenvolvida na d?cada de 60, at? pouco tempo era considerada padr?o ouro e principal teste preditor de rejei??o. Os novos m?todos de aferi??o da imunidade humoral, notadamente a prova cruzada por citometria de fluxo e a tecnologia Luminex?, aumentaram significativamente a sensibilidade destas avalia??es, mas tamb?m a complexidade na interpreta??o destes resultados, assim como na correla??o das diferentes metodologias Embora bastante sens?vel, nem todo anticorpo doador espec?fico detectado pelo teste de fase s?lida resulta em uma prova cruzada positiva ou com rejei??o. As informa??es obtidas com as especificidades (assim como a intensidade de fluoresc?ncia) dos anticorpos anti-HLA podem definir o risco imunol?gico do paciente, auxiliando a escolha do doador ideal, bem como do esquema imunossupressor, tanto profil?tico quanto terap?utico. Objetivos: O objetivo deste trabalho foi estabelecer um ponto de corte no n?vel de fluoresc?ncia de anticorpos detectados pelo painel Single Antigen Beads de classe I e II que se correlacione com a prova cruzada positiva por citometria de fluxo (XMCF). Tamb?m objetivou-se avaliar se existem diferen?as entre o emprego de apenas DSAs com maior MFI e a soma de todos os DSAs de um determinado paciente. Metodologia: Foi realizado estudo transversal de dois bancos de dados de resultados de Paineis (Luminex?) e prova cruzada por citometria de fluxo de pacientes em lista de espera para transplante renal cadastrados no Laborat?rio de Imunologia de Transplantes da Santa Casa de Miseric?rdia de Porto Alegre. O banco n?mero 1 era composto de 1316 provas cruzadas contra doadores falecidos e pain?is de anticorpos anti-HLA dos loci A, B e DRB1, realizados no ano de 2010. O banco n?mero dois era composto de 2288 provas cruzadas contra doadores falecidos e pain?is de anticorpos anti-HLA dos loci C e DQB1 realizadas entre julho de 2013 e julho de 2014. Como crit?rio de inclus?o para ambos os bancos de dados foram utilizadas somente amostras que possu?am resultados de Painel na mesma data do soro testado nas provas cruzadas por citometria de fluxo, resultando em 834 amostras no banco de n?mero 1. Al?m disso, para o banco de dados n?mero 2 foram utilizados apenas amostras que possu?am anticorpo espec?fico contra o doador (DSA) dos loci C e ou DQB1, resultando em 348 provas cruzadas. Resultados e Conclus?es: demonstramos que 97,6% dos pacientes com DSAs anti-HLA- ABDRB1 com MFI?5000 resultaram em XMCF positiva. Os n?veis de MFI nesta faixa corresponderam aos melhores pontos de corte de escolha quando avaliamos a sensibilidade e especificidade para a correla??o com a prova cruzada positiva por citometria de fluxo. Para os DSAs HLA-DQB1, n?veis de fluoresc?ncia acima de 15.000 MFI ofereceram elevada especificidade (97,8%). A sensibiliza??o anti-HLA-C ? menos frequente (n=40). Apenas 5 pacientes apresentaram MFI?5000. Destes, apenas em um (20%) a prova cruzada foi positiva. A prova cruzada virtual ? um recurso que pode auxiliar na tomada de decis?es pr?-transplante renal.
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Estudo da rela??o entre o polimorfismo c.98T>C do gene UGT1A9 e n?veis plasm?ticos de ?cido micofen?lico em pacientes transplantados renais

Ruschel , Lizania Rodrigues 15 May 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-10-20T10:56:16Z No. of bitstreams: 1 475810 Texto Completo.pdf: 380863 bytes, checksum: d1fcdd6e53d6287f6c48e59678eb0404 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-10-20T10:56:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 475810 Texto Completo.pdf: 380863 bytes, checksum: d1fcdd6e53d6287f6c48e59678eb0404 (MD5) Previous issue date: 2015-05-15 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico - CNPq / After the proceeding of a transplant, it is of huge concem the use of all therapeutic resource available in order to prevent graft rejection. The incidence and severity of acute rejection have been reduced along time due to the development of new immunosuppressive agents such as cyclosporin, tacrolimus, mycophenolate mofetil (MMF), specific polyclonal and monoclonal antibodies. Mofetil mycophenolate (MMF) is a prodrug active only after its hydrolysis to mycophenolic acid (MPA). Once it, has a large variability on inter-individual response, an increasing need of therapeutic monitoring arises. This will permit an individualization of MMF therapy, optimizing immunosuppression and minimizing potential toxic effects.The aim of pharmacogenetics is to evaluate the association between individual genetic characteristics and different responses to the same therapeutic regimen. When considering immunosuppressive drugs, genetic changes on a single nucleotide (single nucleotide polymorphisms - SNPs) of genes encoding proteins involved in transport or drug metabolism may affect patient?s response to therapy. UDP-glucuronosyltransferases (UGTs) belong to a group of enzymes involved in phase II reactions, responsible for the detoxification of endogenous and exogenous substrates. UGT1A9 is of particular interest once it is the primary enzyme involved in the metabolism of the MPA. This enzyme is encoded by the UGT1A9 gene.In the present study, we investigated the effect of UGT1A9 c.98T>C (rs72551330; g. 87289T>C) allelic variants on MMF metabolism in 39 renal transplant volunteers. MPA levels were measured by high pressure liquid chromatography using ultraviolet detection (HPLC/UV). The analysis of c.98T>C polymorphism was performed by polymerase chain reaction (PCR), followed by fragment purification and sequencing. All investigated individuals showed having the same polymorphism genotype (c.98TT) evaluation of variants or genotype influence on plasma levels of MPA and MPAG was not possible, even though different levels were observed in the study. / Ao realizar um transplante, ? de fundamental import?ncia que, seja utilizado todo o arsenal terap?utico dispon?vel e cuidados para evitar a rejei??o do enxerto. A incid?ncia e a intensidade da rejei??o aguda t?m sido reduzidas gra?as ao uso de f?rmacos imunossupressores, como ciclosporina, tacrolimus, micofenolato de mofetil (MMF), anticorpos monoclonais e policlonais. O MMF ? um pr?-f?rmaco com atividade ap?s sua hidr?lise a ?cido micofen?lico (MPA). No entanto, possui grande variabilidade inter-individual de resposta e por isso ? crescente a import?ncia da realiza??o de seu monitoramento terap?utico, o qual permite individualizar a dose de MMF e otimizar a imunossupress?o, minimizando os potenciais efeitos t?xicos. A farmacogen?tica estuda a rela??o entre as caracter?sticas gen?ticas do indiv?duo e as diferentes respostas a uma mesma terapia farmacol?gica.No caso de f?rmacos imunossupressores, altera??es gen?ticas de um ?nico nucleot?deo (single nucleotide polymorphisms - SNPs) em genes que codificam prote?nas envolvidas no transporte ou no metabolismo do f?rmaco podem modificar a resposta do paciente ? terap?utica. As UDP-glucuronosiltransferases (UGTs) pertencem a um grupo de enzimas envolvidas na fase II, respons?vel pela detoxifica??o de subst?ncias end?genas e ex?genas. A UGT1A9 ? de especial interesse por ser a principal enzima envolvida no metabolismo do ?cido micofen?lico. Esta enzima ? codificada pelo gene UGT1A9. No presente estudo, foi investigado o efeito das variantes al?licas de UGT1A9 c.98T>C (rs72551330; g. 87289T>C) no metabolismo de MMF em 39 pacientes volunt?rios transplantados renais.Foram dosados os n?veis de MPA por cromatografia l?quida de alta efici?ncia utilizando detec??o com ultravioleta (HPLC/UV) e a an?lise do polimorfismo c.98T>C do gene UGT1A9 foi realizada utilizando rea??o em cadeia de polimerase (PCR), seguida de purifica??o do fragmento e sequenciamento. Todos os indiv?duos investigados apresentaram o mesmo gen?tipo (c.98TT) para este polimorfismo, n?o possibilitando a avalia??o da influ?ncia das variantes ou gen?tipos deste polimorfismo sobre os n?veis plasm?ticos de MPA e MPAG, apesar de n?veis diversos destes compostos terem sido identificados nos pacientes.
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Fatores associados ? disfun??o precoce do enxerto e a sua influ?ncia na evolu??o do transplante de rim

Meira, Fernanda Salazar 30 March 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-10-30T10:52:58Z No. of bitstreams: 1 475957 - Texto Completo.pdf: 1765051 bytes, checksum: d50405a18587ae97ec45079b34e7561b (MD5) / Made available in DSpace on 2015-10-30T10:52:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 475957 - Texto Completo.pdf: 1765051 bytes, checksum: d50405a18587ae97ec45079b34e7561b (MD5) Previous issue date: 2015-03-30 / INTRODUCTION: One of the main postoperative complications of kidney transplant is delayed graft function (DGF), which means absence of graft function after transplant or the need for dialysis during the first week post procedure. The occurrence of DGF currently in our hospital is high and has been attributed to a combination of many factors. OBJECTIVE: to evaluate the factors associated to DGF and their influence in the outcome of kidney transplants. METHODS: historical cohort of 150 patients transplanted with live or deceased donor kidneys from 2011 to 2013. RESULTS: DGF was associated to time in dialysis and the number of recipient pre-transplant transfusions, donors age, serum creatinine level, use of vasoactive drugs in the donor, distance from place of organ retrieval and transplant center, and duration of cold ischemia time. DGF influenced post-transplantation outcome in regard to length of stay in intensive care, length of hospital stay, acute rejection episodes, and higher creatinine levels at discharge. Patients and graft survival were shorter in the DGF group. CONCLUSION: There are multiple factors related to DGF, the most important being those related to donors, and organ storage. The most important factor related to the recipient was the dialysis vintage. We did not find a correlation between DGF and HLA-compatibility. DGF consequences are important, including worse graft function and survival, as well as impact in recipient morbidity and mortality. / INTRODU??O: Uma das principais complica??es do p?s-operat?rio de transplante de rim ? a disfun??o precoce do enxerto (DPE) que significa a aus?ncia de fun??o do enxerto ap?s o transplante ou a necessidade de di?lise na primeira semana ap?s o procedimento. A ocorr?ncia de DPE em nosso Hospital, atualmente, ? elevada e tem sido atribu?da ao longo dos anos ? combina??o de diversos fatores. M?TODOS: coorte hist?rica com 150 pacientes transplantados de rim de doador vivo ou falecido de 2011-2013. OBJETIVOS: verificar os fatores associados ? DPE e a sua influ?ncia na evolu??o do transplante de rim. RESULTADOS: DPE foi associada com o tempo de di?lise e o n?mero de transfus?es realizadas pelo receptor no pr?-transplante, idade, valor da creatinina e utiliza??o de drogas vasoativas pelo doador, dist?ncia do ?rg?o doado e tempo de isquemia fria. Os valores de creatinina e pot?ssio no p?s-operat?rio, assim como o volume urin?rio foram determinantes para a realiza??o de di?lise ap?s o transplante. DPE influenciou na evolu??o do transplante em maior tempo de interna??o na UTI e no tempo de interna??o, epis?dios de rejei??o aguda e maior n?vel de creatinina no momento da alta hospitalar. A sobrevida do enxerto e do paciente foi menor no grupo de pacientes que apresentou DPE. CONCLUS?O: V?rios s?o os fatores relacionados ? DPE, em especial os relacionados aos doadores e com a preserva??o do ?rg?o. O principal fator atrelado ao receptor foi o tempo de di?lise. N?o encontramos rela??o na ocorr?ncia de DPE com a compatibilidade HLA. As consequ?ncias da DPE s?o importantes incluindo pior fun??o e sobrevida do enxerto, e tamb?m o impacto na morbidade e da mortalidade dos receptores.
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Identifica??o de indicadores de qualidade para um servi?o de transplante renal

Treviso, Patr?cia 14 April 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 412788.pdf: 1778571 bytes, checksum: 148482dba3c2d0dd646371e1ae3bf11a (MD5) Previous issue date: 2009-04-14 / Introdu??o Os indicadores s?o ferramentas ?teis dentro dos programas de qualidade em assist?ncia ? sa?de. Objetivos: Identificar os principais indicadores de qualidade para um servi?o de transplante renal na opini?o dos profissionais e pacientes e conhecer a import?ncia das dimens?es da qualidade para estes pacientes. Metodologia: Estudo transversal com an?lise quantitativa. A coleta de dados foi realizada atrav?s de question?rio estruturado com perguntas abertas e fechadas. A amostra (n=133) foi composta por profissionais assistenciais (n=56), administrativos (n=16) e pacientes (n=61). Para cada grupo solicitou-se o preenchimento de question?rio avaliando a import?ncia de uma s?rie de indicadores espec?ficos da ?rea de atua??o dos sujeitos. Solicitou-se ainda, a sugest?o de novos indicadores que fossem considerados relevantes para um servi?o de transplante renal, o que resultou numa lista de 50 indicadores. Resultados: Ap?s an?lise, observou-se que, em rela??o aos profissionais, n?o houve diferen?a significativa quanto ? import?ncia atribu?da por eles aos indicadores apresentados. Verificou-se diferen?a estat?stica quanto ? opini?o de necessidade de mais indicadores entre os profissionais assistenciais (p=0,046) e entre os profissionais administrativos (p=0,011). Houve preocupa??o dos profissionais assistenciais com indicadores administrativos e dos profissionais administrativos com indicadores assistenciais, bem como enfatiza??o do grupo de pacientes em rela??o aos indicadores associados ? humaniza??o do cuidado. Quanto ?s dimens?es da qualidade os pacientes em sua maioria (82 100%) consideraram os indicadores importantes. Conclus?o: O trabalho possibilitou a identifica??o de 50 indicadores, sendo 23 espec?ficos que podem ser utilizados pelos Servi?os de Transplante Renal para monitoramento da qualidade em assist?ncia ? sa?de.
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Monitoramento terap?utico do ?cido micofen?lico: valida??o de m?todo e an?lise de intera??o com omeprazol

Oliveira, Carmen Silvana Araujo de 12 December 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 449054.pdf: 8006379 bytes, checksum: c3053d3057f799b289c2e245d372e446 (MD5) Previous issue date: 2012-12-12 / Renal transplantation has been deemed the best treatment for patients with end stage renal disease. Mycophenolic acid is an immunosuppressant widely used in transplantation, acting as a potent, selective, non-competitive and reversible inhibitor of inosine monophosphate-dehydrogenase enzyme. Currently, two compounds are available: mycophenolate mofetil and mycophenolate sodium, both presenting with high rate of gastrointestinal complications. In clinical practice, patients are routinely prescribed with fixed doses, which can lead to drug exposure differences as great as 10 times. Therapeutic monitoring of Mycophenolic acid appears as a helping tool, useful for adjusting doses, individualizing therapy and promoting better understanding of drug interactions on the pharmacokinetics of Mycophenolic acid. Omeprazole is a widely prescribed drugs for transplanted patient, either as prophylaxis of gastric disorders or peptic ulcers therapy. However, literature data have hinted at a possible omeprazole interaction on Mycophenolic acid pharmacokinetics, by raising gastric pH and reducing its gastric absorption. The aim of the current study was to evaluate Mycophenolic acid levels in patients using mycophenolate mofetil or mycophenolate sodium with and without co-administration of omeprazole. The method for therapeutic drug monitoring of Mycophenolic acid seemed consistent with previously established validation parameters. There was no statistical difference in Mycophenolic acid levels of patients using either mycophenolate mofetil or mycophenolate sodium, with or without concomitant omeprazole; yet Mycophenolic acid plasma levels presented lower variance when omeprazole was concomitantly used, in both groups. / O transplante renal constitui-se no tratamento de escolha para pacientes com insufici?ncia renal cr?nica terminal. O ?cido micofen?lico ? um imunossupressor muito empregado no transplante, que age como um potente, seletivo, n?o competitivo e revers?vel inibidor da enzima inosina-monofosfato desidrogenase. Atualmente, dois compostos est?o dispon?veis: o micofenolato de mofetila e o micofenolato s?dico, ambos apresentando elevado ?ndice de complica??es gastrointestinais. Na pr?tica cl?nica, os pacientes s?o rotineiramente prescritos com doses fixas padr?o, o que pode levar a uma diferen?a de pelo menos 10 vezes na exposi??o ? droga. O monitoramento terap?utico do ?cido micofen?lico surge como uma ferramenta de apoio cl?nico, auxiliando no ajuste de doses, na individualiza??o da terapia, e promovendo maior entendimento quanto a intera??es medicamentosas na farmacocin?tica do ?cido micofen?lico. O omeprazol ? um dos f?rmacos muito prescritos para pacientes transplantados, seja na profilaxia de dist?rbios g?stricos, seja no tratamento de ?lceras p?pticas. Entretanto, dados da literatura v?em apontando uma poss?vel intera??o do omeprazol na farmacocin?tica do ?cido micofen?lico, por elevar o pH g?strico e diminuir sua absor??o. Assim, o objetivo desse trabalho foi realizar a valida??o de m?todo para monitoramento terap?utico do ?cido micofen?lico e realizar uma an?lise dos efeitos da coadministra??o de omeprazol nos n?veis plasm?ticos do ?cido micofen?lico em grupos de pacientes em uso de micofenolato mofetila ou micofenolato s?dico. O m?todo laboratorial desenvolvido e validado para monitoramento terap?utico do ?cido micofen?lico apresentou-se condizente com os par?metros de valida??o descritos na literatura. A an?lise dos n?veis de ?cido micofen?lico, quando co-administrado ou n?o omeprazol em pacientes em uso de micofenolato mofetila ou micofenolato s?dico, n?o demonstrou diferen?a estat?stica, mas se observou que tanto o grupo micofenolato mofetila quanto o micofenolato s?dico, em co-administra??o com omeprazol, apresentavam menor vari?ncia dos n?veis plasm?ticos de ?cido micofen?lico.

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