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Filogenia e identificação de roedores Sigmodontinae através de marcadores moleculares : avaliação do código de barras de DNA

Barbosa, Lívia Muller January 2012 (has links)
Os roedores sigmodontíneos formam grupo diverso tanto em relação ao número de espécies quanto aos aspectos ecológicos e adaptativos, apresentando taxonomia complexa com muitos aspectos filogenéticos não resolvidos. O DNA barcoding é uma abordagem padronizada que visa à identificação de amostras em nível específico. Neste estudo sequências de dois marcadores moleculares mitocondriais, citocromo b (CYTB) e citocromo c oxidase subunidade 1 (COI), e do nuclear Interphotoreceptor Retinoid Binding Protein (IRBP) foram obtidos para 322 amostras de tecido e analisadas com sequências do Genbank por métodos probabilísticos e de distância genética para avaliar as relações filogenéticas entre os táxons e a utilidade do COI para discriminar espécies. Os diferentes métodos empregados para analisar os genes separadamente e concatenados foram congruentes de modo geral, recuperando os mesmos clados com altos valores de suporte. Utilizando-se o COI foi possível determinar em nível de espécie 12 amostras com identificações errôneas, 30 indeterminadas, 21 que estavam identificadas apenas em nível genérico e um novo táxon. As tribos descritas em estudos anteriores (Abrothrichini, Akodontini, Ichthyomyini, Oryzomyini, Phyllotini, Reithrodontini, Sigmodontini, Thomasomyini, Wiedomyini) foram recuperadas utilizando-se os três marcadores, todavia apresentaram baixo suporte na maioria das análises. As análises de distancia intra-específica indica que a maior parte das espécies possui o barcoding-gap, isto é, uma distancia intra-específica menor do que a inter-especifica. Portanto, este estudo demonstra que a abordagem do DNA barcoding é útil para delimitar a grande maioria das espécies de roedores sigmodontíneos, mas sugere-se usar tal abordagem juntamente com procedimentos adicionais de sistemática e taxonomia em uma abordagem integrativa. / Sigmodontine rodents comprise a speciose and diverse group in ecological and adaptive aspects presenting complex taxonomy with many aspects unresolved. DNA barcoding is standardized approach which aims to identify samples in specific level. In this study sequences of two mitocondrial markers, cytochrome b (CYTB) and cytochrome c oxidase subunit I (COI), and nuclear Interphotoreceptor Retinoid Binding Protein (IRBP) were obtained for 322 tissue samples and analyzed with Genbank sequences by probabilistic and genetic distance methods to assess phylogenetic relationships between taxa and COI utility to discriminate species. The different methods used to analyze gene separately and concatenated agree in general, recovering the same species with high support values. Species were identified to 12 samples misidentified, 30 which species were undetermined, 21 which were identified only in genus level and one new species. Tribes described in preview studies were recovered, however showed low support in most analyses. DNA barcoding approach is useful to distinguish between species, but should be used cautiously with additional procedures in a systematic and taxonomic in an integrative approach.
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Esquilos Sciurus alphonsei (Mammalia: Rodentia) como dispersores de Attalea oleifera (Arecaceae) em remanescente da Floresta Atlântica Nordestina, Brasil

Vieiralves Linhares, Karina January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:06:19Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1949_1.pdf: 776770 bytes, checksum: 876a9ea28989571f5780790e3a2fa84f (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Este estudo investigou o papel do esquilo, Sciurus alphonsei, como dispersor de frutos de Attalea oleifera em um remanescente da floresta Atlântica do Nordeste brasileiro. Durante 4 meses as visitas de esquilos foram monitoradas em 15 palmeiras, perfazendo 118 horas de observação planta focal, com 39 registros visuais e/ou sonoros deste animal. Para cada palmeira foram considerados quatro quadrantes (A, B, C e D), sendo A e D voltados à borda mais próxima e B e C direcionados para o interior da mata. Em cada um dos quadrantes foi realizada a contagem dos pirênios removidos, e, em transectos de 20 x 2 m, partindo de cada quadrante das palmeiras a um ângulo de 45º, foram contabilizados os prováveis poleiros e plântulas de 1, 2 ou 3 folhas. As observações foram realizadas em plataformas de observação distantes 10 m da palmeira, entre os meses de agosto a dezembro de 2002. Esquilos removeram pirênios a distâncias compreendidas entre 2,0 - 7,9 m da planta matriz e apesar de removerem a distâncias superiores na região das bordas, não houve remoção preferencial entre borda e interior. Este estudo indica que os esquilos estão atuando como um dos poucos dispersores de Attalea oleifera, apesar de formalmente referidos como predadores, visto que os potenciais dispersores encontram-se cada vez mais escassos, devido à destruição da floresta Atlântica
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Estudo de soroprevalência de Hantavírus e Yersinia pestis em áreas focais de peste do Nordeste do Brasil

de Cássia Vieira da Costa, Érika 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:52:23Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2843_1.pdf: 1754872 bytes, checksum: 1b1d9306e685ca34cdc0e4c75cb37e2e (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Faculdade de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco / No Brasil, as áreas de ocorrência da Síndrome Pulmonar Cardiovascular por Hantavírus (SPCVH) e a peste (infecção por Yersinia pestis) podem se sobrepor, pois compartilham os mesmos roedores reservatórios da subfamília Sigmodontinae. O Necromys lasiurus reservatório de hantavírus em outras regiões, desempenha importante papel na disseminação da peste nas áreas focais do Nordeste. A hantavirose e a peste são doenças de notificação compulsória nacional e vêm sendo reconhecidas como doenças ocupacionais. Apesar da progressão de casos e óbitos por hantavirose no Brasil, os estudos nas áreas focais de peste, ainda são escassos. No nosso estudo, objetivamos conhecer a soroprevalência de hantavirose e peste entre os profissionais envolvidos nas atividades do Programa de Controle da Peste (PCP) e Serviço de Referência Nacional em Peste (SRP) do Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães (CPqAM/Fiocruz/PE) e de hantavírus em roedores das áreas focais de peste. Esses profissionais constituem um grupo de risco para as infecções dos roedores, pois suas atividades vão desde a manipulação de roedores em campo a pesquisas biológicas e manipulação de culturas da Y. pestis em laboratório. As análises em 434 amostras de soros de roedores (311 Sigmodontinae, 42 Cavideae; 43 Equimidae, 35 Muridae e três sem identificação), capturados nas atividades da rotina do PCP em quatro estados do Nordeste do Brasil (Ceará: 239, Pernambuco: 159, Bahia: 30 e Rio Grande do Norte: 06), detectaram anticorpos contra hantavírus apenas no estado (CE), onde soros de dois N. lasiurus da Serra da Ibiapaba (CE) foram reagentes. Amostras sorológicas de profissionais do PCP que atuam nos Estados de Pernambuco (31), Ceará (21) e Rio Grande do Norte (11), e do SRP (seis) foram analisadas para pesquisa de anticorpos contra hantavírus e Y. pestis, e mais 14 amostras de profissionais do SRP foram analisadas para pesquisa de anticorpos contra Y. pestis. As análises revelaram a presença de anticorpos contra hantavírus em dois profissionais do PCP/CE (Serra do Araripe e Serra da Ibiapaba respectivamente) e anticorpos antipestosos em um do PCP/PE (Planalto da Borborema) e um do SRP em duas amostras coletadas com intervalo de 24 meses. Os sororeagentes não relataram manifestações clínicas sugestivas de peste ou hantavirose no transcorrer das suas atividades profissionais, mas relataram não usar equipamentos de proteção individual (EPI) desde o início de suas atividades. Em conclusão, este estudo evidenciou pela primeira vez a presença de anticorpos contra hantavírus em roedores (02) e profissionais (02) das áreas focais de peste do Ceará e a presença de anticorpos antipestosos em profissionais do PCP/PE (01) e SRP (01). Esses resultados evidenciam os riscos nas atividades em campo e laboratoriais, a necessidade da adoção de práticas rigorosas de biossegurança e o acompanhamento sistemático da saúde dos profissionais
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Comparación de helmintofauna gastrointestinal de Mus musculus Linnaeus, 1758 y Abrothrix olivaceus Watherhouse, 1837

Landaeta Aqueveque, Carlos January 2004 (has links)
Memoria para optar al Titulo Profesional de Médico Veterinario / En el ámbito de las comunidades biológicas, las interacciones que se producen en las distintas especies y sus consecuencias son temas recurrentes de investigación desde hace mucho tiempo. Sin embargo, un grupo muy determinante dentro de las interacciones intra e interespecíficas que se producen dentro de un ecosistema, como son los parásitos, son un tema de investigación ecológica relativamente nuevo. En el presente trabajo se comparó la helmintofauna de dos especies de roedores: Abrothrix olivaceus (Muridae, Sigmodontinae), especie nativa en el área de estudio, y Mus musculus (Muridae, Murinae), especie introducida a partir de la llegada de los conquistadores españoles. Se capturó un total de 88 M. musculus y 85 A. olivaceus en tres comunas de la Región Metropolitana: La Pintana, Maipú y Pudahuel. De éstos se aisló 3.442 vermes clasificados en 12 especies distintas. Ambas comunidades componentes mostraron un patrón aislacionista, constatándose 2 especies centrales en A. olivaceus. El principal factor estructurador de las comunidades parasitarias fue la especie hospedera. La mayor prevalencia y riqueza media, y menor abundancia permitieron postular que la comunidad componente de A. olivaceus habría presentado una mayor coevolución con su hospedero. El ambiente tuvo un rol estructurador en las comunidades aportando con una composición distinta de especies en cada sitio de muestreo, y evidenciándose un efecto diferencial sobre la diversidad de cada comunidad. El sexo del individuo hospedero no fue significativo como factor estructurador de las comunidades parasitarias
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Determinación de Trypanosoma cruzi en roedores capturados en sectores de la Región Metropolitana con presencia de focos asilvestrados de Triatoma infestans

Galuppo Gaete, Stephania January 2007 (has links)
Memoria para optar al Título Profesional de Médico Veterinario / Se estudió la presencia de Trypanosoma cruzi en roedores silvestres y cosmopolitas (reservorios del ciclo silvestre), en sectores de las comunas de Calera de Tango y Til-Til, ubicados a 16 y 59 Km. respectivamente de la ciudad de Santiago. Se capturó un total de 138 roedores incluyendo ejemplares de Octodon degus, Rattus rattus, Phyllotis darwini, Abrothrix olivaceus y Abrocoma bennetti. Se les extrajo 0,5 ml de sangre mediante punción cardiaca, con el objetivo de determinar la frecuencia de T. cruzi por medio de la reacción de la polimerasa en cadena (PCR). Las muestras fueron sometidas a extracción del ADN contenidas en ellas, amplificación y detección de la región hipervariable de los minicírculos del ADNk de T. cruzi. Con el fin de visualizar el producto de la amplificación, se sometieron a electroforesis en gel de agarosa y se observó en transiluminador de luz ultravioleta. Se detectó la presencia de T. cruzi en 19 (14,84%) de las 128 muestras, diez de R. rattus, (7,25%), siete de O. degus, (5,07%), y dos de P. darwini, (1,45%). Los ejemplares de A. olivaceus y A. bennetti resultaron negativos. Estos resultados demostraron la circulación del parásito en la comunidad de micromamíferos, de lo que se puede concluir que los triatominos usan la sangre de roedores (silvestres y sinantrópicos), como alimento lo que asegura el mantenimiento del ciclo silvestre y peridoméstico del parásito, en las zonas rurales estudiadas en el presente trabajo
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Evolução dos fenótipos e estrutura do pelo em roedores : uma abordagem dos genes MC1r e Edar

Gonçalves, Gislene Lopes January 2011 (has links)
A variação morfológica está presente, em alguma maneira, em populações naturais de todos os organismos, sendo particularmente evidenciada na coloração da pelagem e a estrutura de pelos modificados em mamíferos, os quais apresentam grande diversidade e convergências entre as linhagens corresponentes. Neste estudo, é investigado o papel dos genes candidatos Mc1r e Edar na determinação dos fenótipos coloração da pelagem e estrutura espinhenta do pelo, respectivamente, tendo como hipótese o envolvimento de variações estruturais e/ou regulatórias na geração da diversidade morfológica observada. O estudo com o gene Mc1r incluiu a caracterização de variantes genéticas em fenótipos claro, escuro e melânico de espécies de roedores subterrâneos da família Ctenomyidae (tuco-tucos). Também, foram analisados os níveis de expressão do Mc1r nestes mesmos fenótipos em diferentes regiões corporais: dorso, flanco e ventre. Observou-se uma alta variabilidade nas seqüências do Mc1r em ctenomídeos, porém, nenhuma mudança foi associada a um determinado fenótipo, indicando que alterações na estrutura da proteína não estão envolvidas na determinação da coloração da pelagem neste grupo. Também não foram observadas diferenças significativas nos níveis de expressão do Mc1r em diferentes fenótipos. Mas, entre as regiões corporais foram evidenciadas diferenças significativas em indivíduos claros e escuros, exceto na forma melânica. Foram investigados padrões e taxas evolutivas do Mc1r ao longo de diferentes grupos de mamíferos, incluindo seqüências representativas de diversos táxons dentro de nove ordens, em particular roedores. A suposta aceleração nas taxas de substituição na vii linhagem de roedores foi testada utilizando dados do Mc1r. Ainda, o grau de conservação da proteína ao longo dos 15 domínios, e pressões de seleção sobre este gene, foi analisado. Verificou-se um padrão de aceleração linhagem-específico nos mamíferos, sendo que os roedores não apresentaram aceleração conspícua quando comparados a múltiplos grupos. Os resultados indicaram que o Mc1r possui evolução rápida, onde as taxas de substituição não-sinônimas obtidas foram semelhantes aquelas reportadas para genes do sistema imune. Ainda, verificou-se um padrão de relaxamento funcional na maior parte da proteína, sendo que quatro sítios demonstraram estar sob seleção positiva. Investigou-se a similaridade de colorações da pelagem e substrato, bem como características do habitat em dois pares de espécies de tuco-tucos com fenótipos convergentes claros (C. australis-C. flamarioni) e escuros (Ctenomys talarum-C. minutus), que ocorrem em simpatria no ambiente costeiro. Especificamente, foram caracterizadas variações nas regiões do dorso, flanco e ventre quanto ao padrão de distribuição e densidade de eumelanina e feumenalina depositadas no pelo, assim como a coloração do substrato e a cobertura vegetal entre os quatro habitats. Os resultados evidenciaram diferenças significativas entre os fenótipos claro e escuro. Foram observados mecanismos similares na geração dos fenótipos, como o aumento proporcional no comprimento da banda terminal do dorso nas espécies claras, e redução nos fenótipos escuros. Também, verificou-se diferentes densidade da coloração do pelo, pelagem e substrato entre os fenótipos. Observou-se uma forte associação entre a coloração do substrato e da pelagem entre as quatro espécies analisadas para o dorso, flanco e ventre e diferenças entre os habitats em relação à cobertura vegetal. Juntos estes resultados evidenciaram mecanismos convergentes evolutivamente independentes nas quatro espécies para a viii geração de fenótipos crípticos ao substrato, e a potencial ação da seleção atuando neste sistema. Por fim, através de uma abordagem ampla utilizando as principais famílias que possuem táxons representativos do fenótipo espinhento, foram caracterizadas sequências do éxon 11 do gene Edar e a correspondente associação com aspectos ultraestruturais dos pelos-guarda ou espinhos, de forma a investigar o envolvimento dos padrões morfológicos obtidos com a presença/ausência do alelo 1540C no Edar e/ou de outras mutações. Quatro mudanças de aminoácidos foram identificas em quatro famílias, sendo todas exclusivas em táxons com fenótipo espinhento, sugerindo um potencial envolvimento do Edar. Entretanto, nem todas as espécies espinhentas apresentaram mudanças de aminoácido. A análise morfométrica demonstrou que as variações existentes nos pelos-guarda e espinhos, entre e dentro das linhagens de roedores estudadas, são complexas. Assim, similarmente as mudanças encontradas no gene Mc1r neste estudo, não foi possível estabelecer uma relação causal direta entre o Edar e determinadas variáveis morfológicas. Os efeitos destes genes não são completamente descartados, entretanto, são necessários ensaios funcionais que demonstrem a relação das mudanças de aminoácido observadas nas alterações da atividade dos receptores. / Morphological variation is present, in some way, in natural populations of all organisms, and is particularly evident in mammals, which has showed a high diversity on pelage coloration and hair structures among lineages. In this study, I investigated the role of the candidate genes Mc1r and Edar underlying morphological variation, such as on pigmentation and shape of modified guard-hairs (spines), respectively. Particularly, I characterized molecular variants of Mc1r for pale, brown and melanic phenotypes in the subteranean rodent lineage Ctenomyidae (tuco-tucos). Also, levels of Mc1r expression were analysed in those phenotypes for different body regions: dorsal, flank and ventral, as these regions had shown a gradient from dark to light coloration. High variability was observed in Mc1r sequences. However, changes could not be associated with any given phenotype in a causative way, indicating that variation in corresponding protein structure does not seems to be involved in determining coat color in tuco-tucos. Also, significant differences in levels of expression were not observed among phenotypes; however, distinct body regions showed significant differences across pale and brown specimens, except in the melanic form. I also investigated the rate and patterns of Mc1r evolution across nine mammal orders, including sequences from different lineages within each order, particularly rodents. The expected acceleration in the rate of substitution for the rodent lineage reported in previous studies (based on other nuclear genes) was tested using Mc1r data. Aditionally, the conservative degree throughout protein domains, as well as selective x pressures on such gene was analyzed. I observed a pattern of lineage-specific acceleration in mammals. Rodents did not show a conspicuous pattern of acceleration when compared to multiple groups, particularly when compared to several lineages within each of these groups. However, the results indicated that Mc1r is a fast evolved gene, as rates of non-synonymous substitution observed were similar to those reported for genes from the immune system. Also, a pattern of functional relaxation was evident for most of the protein domains, and four sites were under positive selection. Aditionally, I investigated the similarity of pelage and substrate coloration, and habitat characteristics in two pair of tuco-tuco species with convergent light (C. australis-C. flamarioni) and dark (C.talarum-C. minutus) phenotypes that occur in sympatry in coastal environments. Specifically, I characterized variation patterns of distribution and density of eumelanin and feumenalina deposited in individual hairs in dorsal, flank and ventral regions, as well as background characteristics (color of substrate and plant coverage). The results showed significant differences between light and dark phenotypes. Interestingly, similar mechanisms were observed to reach these phenotypes by a proportional increase in the length of the terminal and subterminal hair bands to generate light pelage and reduction, to produce dark ones. Also, different densities in hair and pelage, as well as substrate coloration between phenotypes were described. Not surprisingly, a strong association between substrate and pelage coloration among species was found, for either dorsal, flank or ventral comparisons. In addition, differences in vegetation coverage were observed across habitat, where a pattern of lesser coverage was evident in habitat of dunes, and greater in sandy fields. Together these results show similar independent mechanisms that generate xi similar phenotypes in the species surveyed. The criptic pattern evident in tuco-tucos clearly demonstrates the putative role of natural selection in shaping those forms. Finally, I investigated mutations in a highly pleiotropic gene and its associtation with morphological traits in hairs. Specifically, I worked with the Edar gene and its potential role in converting morphological guard hair features into spines and aristiformes hairs in different families of wild rodents. A broad scale approach in term of taxonomy, including major families with representative taxa of such phenotype was surveyed (Cricetidae, Echimyidae, Erethizontidae, Heteromyidae, Hystricidae and Muridae). A different pattern of spine/aristiform hairs was observed for each family, and two convergent traits were also identified, demonstrating a complex morphological evolution of modified guard-hairs. Four families (Cricetidae, Muridae, Echimyidae and Erethizontidae) showed unique amino acid changes in the corresponding taxa with spiny phenotype. Although some spiny taxa did not show amino acid changes, a role for Edar in shaping some morphological traits in guard-hairs was not completely ruled out. Nevertheless, similar to Mc1r, functional assays are needed to test differences in the receptors´activity for the amino acid replacements observed in these genes.
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Estudio del acoplamiento excito-contráctil en el miocardio ventricular de ratas hipertensas espontáneas (SHR) y normotensas

Pérez, Néstor Gustavo January 1994 (has links)
No description available.
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Análisis de la diversidad morfológica vinculada a la capacidad fosorial en especies del género Ctenomys (Rodentia: octodontidae)

Morgan, Cecilia Clara January 2009 (has links)
Entre los roedores Hystricomorpha del Nuevo Mundo, Ctenomys, el único género viviente de la subfamilia Ctenomyinae (Octodontidae), ha sido considerado hasta el momento homogéneo en cuanto a su diversidad morfológica y adaptativa. El género comprende unas 85 especies nominales de hábito subterráneo que ocupan gran variedad de ambientes en América del Sur. En este trabajo se explora la diversidad morfológica de rasgos esqueletarios del miembro anterior y cráneo vinculados con la capacidad excavatoria en Ctenomys, en un contexto comparativo que incluye otros géneros de caviomorfos, especialmente de la superfamilia Octodontoidea. Los objetivos son: evaluar el grado de especialización excavadora en las especies de Ctenomys, comparar la disparidad en los rasgos estudiados, y detectar posibles patrones morfo-funcionales y su grado de relación con factores filogenéticos. Se estudió material esqueletario craneano y del miembro anterior de 20 especies vivientes y 5 especies extintas de Ctenomys, incluyendo a †C. chapalmalensis, la especie más antigua conocida en forma relativamente completa. El material comparativo incluyó cuatro especies de 3 géneros extintos de ctenominos, nueve especies vivientes de octodontinos, cinco especies de otros octodontoideos y el cávido Cavia aperea. Para identificar rasgos derivados vinculados con la mayor capacidad fosorial en el cráneo (dento-excavación) y miembro anterior (braquio-excavación), se realizó un análisis cuali- y cuantitativo; esto último mediante medidas lineales, índices y morfometría geométrica. La variación morfológica encontrada se exploró mediante Análisis de Componentes Principales. La posible influencia del tamaño corporal se analizó mediante análisis de alometrías. El grado de variabilidad morfológica de rasgos craneanos y del miembro anterior se cuantificó mediante el coeficiente de variación. Se utilizaron métodos filogenéticos comparativos para analizar la influencia filogenética sobre los rasgos estudiados. De acuerdo con los resultados obtenidos, el grado de especialización morfológica vinculada a la capacidad fosorial de Ctenomys es moderado. Mientras que a nivel craneano el género presenta varios rasgos distintivos, en el miembro anterior los únicos detectados como exclusivos son la forma del extremo de la espina escapular, la gran amplitud de la gran muesca escapular, el proceso pseudoestiloide de la epífisis distal del radio y el gran escafolunar de forma compleja. El género no difiere de otros octodontoideos en otros caracteres de importancia morfo-funcional del esqueleto del miembro anterior.El grado de expresión de las especializaciones braquio- y dentoexcavadoras varió entre las especies estudiadas. Se definieron cuatro morfotipos: morfotipo flamarioni con cráneo y miembro anterior más generalizados; morfotipo “‘perucho’” con especializaciones esencialmente dentoexcavadoras, morfotipo “mármol’” con especializaciones esencialmente braquioexcavadoras, y morfotipo lewisi con fuertes especializaciones en ambos sentidos. En este último morfotipo estuvieron presentes los siguientes rasgos morfológicos derivados: mayor procumbencia de los incisivos superiores, incisivos inferiores de implantación más profunda, especialización morfológica en la región postglenoidea; escápula muy robusta, con proceso coracoides largo y curvado, espina larga, robusta y curvada con respecto al plano escapular, ausencia de metacromion y proceso teres major bien desarrollado; húmero robusto, con cresta deltoidea distalizada, epicóndilos bien desarrollados, y superficie articular distal alta y ancha; radio y ulna robustos, con diáfisis curvada, articulaciones profundas y bien definidas, y porción distal engrosada; la epífisis distal del radio con un proceso pseudoestiloide adicional; carpo con escafolunar relativamente grande y con superficie articular irregular, en contacto amplio con el unciforme; central muy reducido; metacarpianos II-V robustos y firmemente encajados entre el carpiano distal y los metacarpianos adyacentes. La variabilidad detectada en los rasgos estudiados del miembro anterior es algo mayor que la de los rasgos craneanos, aunque la diferencia no es estadísticamente significativa. Los índices morfofuncionales de cráneo presentaron alta correlación, posiblemente debida a la acentuada integración entre los rasgos analizados. Los patrones morfo-funcionales de especialización excavadora no se distribuyeron al azar en la filogenia del grupo. Se detectaron fuertes especializaciones excavadoras en un clado de especies bolivianas (C. frater, C. conoveri, y C. lewisi), incluidas en el morfotipo lewisi, y escasa especialización morfológica en especies del grupo mendocinus (C. australis, C. azarae, C. flamarioni). La existencia de estos grupos de especies sugiere que la disparidad en estas especializaciones excavadoras se fijó tempranamente en la evolución del género. Además, la existencia de los morfotipos definidos anteriormente señala que las especializaciones morfológicas braquio- y dentoexcavadoras de las especies de Ctenomys no están necesariamente correlacionadas ni son necesariamente excluyentes entre sí. †C. chapalmalensis fue incluida en el morfotipo flamarioni sobre la base de su escasa especialización en el cráneo y miembro anterior, pero la variabilidad morfológica existente en el Plioceno no puede ser evaluada por la escasez de material. Ya en el Pleistoceno, el rango de disparidad morfológica es comparable con el actual. En el contexto de los roedores subterráneos del mundo, las especializaciones braquioexcavadoras de Ctenomys, y al menos parte de las dentoexcavadoras, fueron moderadas. La antigüedad de los taxones puede jugar un papel importante en esta diferencia, ya que la subfamilia Ctenomyinae es relativamente joven con respecto a otros clados de roedores subterráneos.
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Contribución al estudio del control sensorial, hormonal y neural de la fase lútea de la rata

Luque, Enrique Hugo January 1983 (has links)
No description available.
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Desenvolvimento de protocolos pré-clínicos de terapia celular em roedores para o tratamento da cardiopatia isquêmica

Braga, Luisa Maria Gomes de Macedo January 2007 (has links)
As doenças coronarianas, entre elas o infarto agudo do miocárdio, possuem alta incidência, morbidade e mortalidade e são um sério problema de saúde pública. A hipertensão arterial é considerada uma das principais causas de doença isquêmica do coração. A isquemia que provoca o infarto leva ao adverso remodelamento do músculo cardíaco e a depressão da função cardíaca. As células que sobrevivem à isquemia primária respondem com hipertrofia ao invés de proliferação, devido à capacidade mitótica limitada do cardiomiócito adulto. A terapia celular surge como uma alternativa de regeneração para o tecido cardíaco.Este trabalho teve como objetivo analisar os tipos de células e vias de administração mais apropriadas para regeneração cardíaca em modelos animais. Em dois de nossos estudos, utilizamos fêmeas de uma linhagem de ratos espontaneamente hipertensos (SHR, spontaneously hypertensive rats), nos quais já existe um comprometimento orgânico prévio ao infarto. Os animais foram submetidos à oclusão da artéria coronária descendente para indução do infarto. O efeito de células totais da medula óssea foi comparado com o de sua subpopulação de células-tronco mesenquimais, em duas vias de administração (sistêmica e intramiocárdica). As células foram coletadas de machos singenéicos. No terceiro estudo, usamos uma linhagem de camundongos geneticamente modificada para indução de insuficiência cardíaca (linhagem nocaute para receptores adrenérgicos α2a e α2c), a fim de verificar a ação das células-tronco mesenquimais ao longo do tempo (12 meses). No primeiro estudo comparamos os dois tipos celulares pela via endovenosa e verificamos que células totais da medula produziram uma significativa melhora na regeneração da função cardíaca. Esta mesma ação foi mostrada pela célula-tronco mesenquimal quando administrada de forma intracardíaca. Como em nossos experimentos não foram observadas células masculinas no coração das fêmeas receptoras dos transplantes, mesmo com a realização de PCR e nested PCR, a secreção de fatores parácrinos parece ter sido o mecanismo responsável pela melhora funcional e tecidual produzida pelas células. No terceiro estudo houve uma melhora significativa na função cardíaca e na mortalidade dos camundongos tratados vs seus controles. Como conclusão destes estudos, acreditamos que os experimentos aqui desenvolvidos, representando modelos animais mais fiéis à doença cardíaca humana, permitiram a comparação de diferentes preparações de células e vias de administração e podem assim contribuir de maneira bastante importante para a padronização de protocolos pré-clinicos para regeneração cardíaca. / Coronary diseases, including acute myocardial infarction, have high frequency, morbidity and mortality, representing a major health problem. Arterial hypertension is one of the main causes of myocardial infarction. The ischemia which is responsible for the infarction results in remodeling of the cardiac muscle and depression of heart function. The cells surviving to the primary ischemic process have limited mitotic capacity and mostly undergo hypertrophy. Cell therapy represents an interesting alternative for the regeneration of the cardiac muscle. This work aimed to analyze different types of cell preparations and routes of administration, to determine more efficient models of heart regeneration in animal models. In two of the studies, SHR (spontaneously hypertensive rat) were used. The animals, that present a previous organic deficiency, were submitted to occlusion of the descending coronary artery to induce a myocardial infarction. The effect of total bone marrow cells was compared to that of mesenchymal stem cells, after systemic or intramyocardial delivery. The cells were obtained from syngeneic males. In the third study, a murine strain genetically modified for the induction of heart failure (knockout for α2a and α2c adrenergic receptors) was used, to evaluate the long-term therapeutic potential of mesenchymal stem cells. In the first study, the two cell populations were systemically administered, and the results showed that total bone marrow cells result in improved recovery of cardiac function as compared to mesenchymal stem cells. On the other hand, this cell type was superior in recovering cardiac function after intramyocardial delivery. Since transplanted male cells were not detected in the heart of recipient femalesby PCR or nested PCR, the mechanism of repair more probably involve the secretion of paracrine factors. In the third study, we observed a significant improvement of cardiac function in the mice transplanted with mesenchymal stem cells, as compared to control animals. In conclusion, we believe that the experiments performed in this work, representing models more faithful to heart failure in humans, allowed the adequate comparison of different types of cells and routes of administration, and may thus give important contribution to the standardization of pre-clinical protocols of heart regeneration.

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