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Impacto do diagnóstico de Síndrome de Down em mães e suas repercussões sobre o desenvolvimento de linguagem das crianças / Impact of Down Syndrome diagnosis in mothers and its repercussions on the Language development of children

Camargo, Mayra Moslavacz de 31 January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T18:11:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mayra Moslavacz de Camargo.pdf: 1391431 bytes, checksum: 7022e6f5d7131cb8e364193cf7001580 (MD5) Previous issue date: 2012-01-31 / Introduction: Mothers of children with Down Syndrome (D.S) report that the impact of diagnosis results in negative feelings, (FIGUEIREDO, 2008), (BASTOS & DESLANDES, 2008), (NAJAVAS & CANIATO, 2003), (BASTOS & DESLANDES, 2008), which may affect bonding between the mother and her baby (DESSEN & SILVA, 2002). These reactions may supposedly generate different maternal expectations towards these children s Language development (CUNHA, BLASCOVIASSIS e FIAMENGUI JR, 2010). When adopting the theoretical conception that the process of Language acquisition derives, essentially, from an adult inserting the child in Language, symbolically recognizing her singular subjective characteristics, how does Language development occur in these children? Aim: To investigate maternal impact of DS diagnosis and its repercussions on the children s Language development. Method: quantitative study, approved by the Ethics Committee of the Pontifical Catholic University of São Paulo. Subjects: 25 children with SD, in between 1.0 and 5.0 years of age, attending the Stimulation and Habilitation Program at APAE DE SÃO PAULO. Procedure: Semi-structured interviews with mothers and administration of the Behavioral Observation Protocol (PROC) to the children, in specific items: Communication Skills and Verbal Comprehension . The data were registered and submitted to statistical treatment. Results: 88% of studied mothers reacted negatively to diagnosis and had negative expectations regarding their children s Language development; 52,1% changed their expectations and 47,9% did not change them. In regards to the PROC administration there was a slight tendency towards better performance in children whose mothers had changed their expectations. CONCLUSION: The quantitative results revealed that in the studied population there is a strong tendency towards mothers suffering a negative impact by the DS diagnosis of their children. There is also an association between the nature of this impact, maternal expectations regarding their children s oral Language development and their performance in this aspect / Introdução: Mães de crianças com Síndrome de Down (S.D) relatam que o impacto do diagnóstico resulta em sentimentos negativos (FIGUEIREDO, 2008), (BASTOS & DESLANDES, 2008), (NAJAVAS & CANIATO, 2003), (BASTOS & DESLANDES, 2008), podendo afetar a construção do vínculo mãe-bebê (DESSEN & SILVA, 2002). Supõe-se, que tais reações possam gerar expectativas maternas diversas quanto ao desenvolvimento de linguagem dessas crianças (CUNHA, BLASCOVI-ASSIS e FIAMENGUI JR, 2010). Ao adotarmos a concepção teórica de que o processo de aquisição de linguagem deriva, essencialmente, de o adulto inserir a criança na linguagem, reconhecendo simbolicamente suas características subjetivas singulares. Como se dará o desenvolvimento de linguagem destas crianças? Objetivo: Investigar o impacto materno do diagnóstico de SD e suas repercussões sobre o desenvolvimento de linguagem das crianças. Método: pesquisa quantitativa, aprovada pelo Conselho de Ética da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Casuística: 25 crianças com SD, de 1,0 a 5,0 anos, atendidas no Serviço de Estimulação e Habilitação da APAE DE SÃO PAULO. Procedimento: Entrevistas semi-estruturadas com as mães e aplicação do Protocolo de Observação Comportamental (PROC) nas crianças, nos itens Habilidades Comunicativas e Compreensão Verbal . Os dados foram tabulados e submetidos a tratamento estatístico. Resultados: 88% das mães estudadas reagiram negativamente ao diagnóstico e tiveram expectativas negativas em relação ao desenvolvimento de linguagem de seus filhos, 52,1% modificaram tais expectativas e 47,9% não modificaram; quanto ao PROC, houve uma leve tendência do desempenho ser melhor nas crianças cujas mães modificaram suas expectativas. CONCLUSÂO: Os resultados quantitativos revelaram que, na população estudada, há forte tendência das mães sofrerem impacto negativo frente ao diagnóstico de SD de seus filhos. E também existe associação entre a natureza desse impacto, as expectativas maternas quanto ao desenvolvimento da linguagem oral das crianças e o desempenho das mesmas quanto a esse aspecto
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Mecanismos inflamatórios e imunológicos na síndrome de Down / Inflammatory and immunological mechanism in Downs syndrome

Trotta, Maria Beatriz Fortunato 15 December 2009 (has links)
Nos últimos anos houve um aumento da expectativa de vida de indivíduos com síndrome de Down, com causas de morte que diferem da população em geral. Alguns estudos mostraram que a resposta imunológica difere ao longo da vida com alterações relacionadas ao envelhecimento. O gene RCAN1 (regulador de calcineurina tipo 1), localizado na região q22.12 no cromossomo 21 é descrito como responsável pelo fenótipo da SD. O gene RCAN1 inibe a ação da calcineurina, responsável pela desfosforilação do fator nuclear de células T ativadas (NFAT), uma etapa essencial para a ativação de genes responsáveis pela expressão de citocinas. A consequência é uma possível diminuição da resposta imune efetora. Em adultos com síndrome de Down as respostas imunes humoral e celular têm sido pouco investigadas. Apesar da superexpressão do gene RCAN1 já ter sido descrita em diversos tecidos, sua expressão em células mononucleares de sangue periférico (PBMC) de adultos não foi ainda avaliada. Os objetivos deste estudo foram avaliar aspectos humorais e celulares da resposta imune, avaliar a expressão quantitativa do gene RCAN1 e relacionar os achados com a produção de citocinas. O grupo de estudo foi composto de adultos com síndrome de Down (SD) com cariótipo de trissomia livre (n=24), um grupo controle (CTR) composto de deficientes mentais com outras etiologias (n=21) e um grupo de indivíduos saudáveis (n=8), como parâmetros para alguns experimentos. Os grupos SD e CTR convivem na Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE-SP). Foram realizados hemogramas e sorologias para detecção de hepatite B, citomegalovírus, mononucleose infecciosa, toxoplasmose, rubéola, sarampo, PCR, fração de complemento C3, C4, antiestreptolisina O e dosagem de imunoglobulinas IgG, IgM e IgA. Células mononucleares foram obtidas por gradiente de Ficoll-Hypaque e submetidas à cultura celular, análise quantitativa de expressão gênica de RCAN1 e avaliação imunofenotípica por citometria de fluxo. Os sobrenadantes da cultura foram coletados para dosagem das citocinas IL-2, IL-4, IL-5, IL-10, TNF e INF. Os resultados deste estudo mostraram que a frequência de sorologias positivas para os vários agentes infecciosos e os demais parâmetros imunológicos foram comparáveis nos dois grupos de doentes mentais. A análise imunofenotípica dos indivíduos com SD mostrou aumento de células NK, de linfócitos TCD8+, alteração na relação CD4:CD8 (1:1) e diminuição de linfócitos B (CD19+) quando comparados ao grupo controle (p<0,05). A produção espontânea de INF, TNF e IL-10 foi maior no grupo SD em relação ao grupo CTR (p<0,05). Porém, quanto à expressão do gene RCAN1, não foi observada diferença entre os dois grupos analisados. O estudo do perfil imunológico humoral e celular de adultos com síndrome de Down provenientes da APAE-SP permitiu concluir que não houve diferenças quanto aos aspectos humorais avaliados nos dois grupos (SD e CTR). Quanto aos aspectos celulares, a imunofenotipagem sugere um possível sinal de envelhecimento precoce do sistema imune e a produção de citocinas um predomínio de perfil pró-inflamatório. Contudo, o perfil de citocinas não apresenta relação com o nível de expressão do gene RCAN1. / In recent years there has been an increase in life expectancy of individuals with Down´s syndrome (DS), with death causes differ from the general population. Some studies have shown that the immune response differs throughout life with changes related to aging. The RCAN1 gene (regulator of calcineurin type 1), located in the q22.12 region of chromosome 21 is described as responsible for the phenotype of DS. The gene RCAN1 inhibits the calcineurin activity, responsible for the dephosphorylation of the nuclear factor of activated T cells (NFAT), an essential step for the activation of the genes responsible for cytokines expression. The consequence is a possible reduction of the effector immune response. In adults with DS, the humoral and cellular immune responses have not been throughly investigated. Although the overexpression of the RCAN1 gene has already been described in many tissues, its expression in mononuclear cells of peripheral blood (PBMC) of adults with DS has not been evaluated. The objectives of this study were to evaluate aspects of humoral and cellular immune response, evaluate the quantitative expression of the RCAN1 gene and correlate the findings with the production of cytokines. The study group consisted of adults with Down´s syndrome (DS) with free trisomy karyotype (n = 24), a control group (CTR) composed of the mentally disabled of other etiologies (n = 21) and a group of healthy subjects (n = 8), as parameters for some experiments. The SD and CTR groups are followed in Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE-SP). It was evaluated Hemogram and serology for detection of hepatitis B, cytomegalovirus, infectious mononucleosis, toxoplasmosis, rubella, measles, cRP, complement fraction C3, C4, antistreptolysin O and IgG, IgM and IgA immunoglobulin isotypes. The mononuclear cells were obtained by Ficoll-Hypaque gradient and the cells were cultured without stimuli, analyzed for the quantitative gene expression of RCAN1 and evaluated for immunophenotyping by flow cytometry. The culture supernatants were collected for measurement of cytokines IL-2, IL-4, IL-5, IL- 10, TNF and IFN.The results of this study showed that the frequency of positive tests for various infectious agents and other immunological parameters were comparable in both groups (DS and CTR). Immunophenotyping of individuals with DS showed an increase in NK cells, CD8 + lymphocytes, changes in CD4: CD8 ratio (1:1) and decreased B lymphocytes (CD19 +) when compared to the control group (p <0.05). The DS group had a spontaneous production of IFN, TNF and IL-10 higher than the CTR group (p<0.05). However, there was not any difference in RCAN1 gene expression (mRNA) between the two groups of the mentally disabled. The humoral and cellular immune profile in adults with Down´s syndrome from APAE-SP showed that there was no difference in the humoral aspects assessed in both groups (SD and CTR). For the cellular aspects, the immunophenotyping suggests a possible sign of premature aging of the immune system and the cytokine production show a proinflammatory profile. Nevertheless, this cytokines profile is not associated with level of expression of the RCAN1 gene.
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Estudo da expressão da proteína AIRE (autoimmune regulator) e dos componentes da via de sinalização Notch em timos humanos. / Expression of AIRE (autoimmune regulator) and Notch components in human thymus.

Lima, Flavia Afonso 26 January 2011 (has links)
O timo é o órgão linfóide primário responsável pelo estabelecimento inicial de um repertório funcional de células T. A via de sinalização Notch é essencial para o desenvolvimento de células T a partir de células-tronco hematopoiéticas, e a distribuição de seus receptores e ligantes no timo humano ainda é desconhecida. A expressão de AIRE é crucial para a seleção de um repertório de receptores de linfócitos T (TCR) sem autorreatividade. Neste estudo, analisamos o padrão de expressão de AIRE e a distribuição de Notch em timos pacientes com cardiopatias congênitas, parte dos quais com síndrome de Down. Descrevemos a localização intratímica e os tipos celulares capazes de expressar os diferentes receptores e ligantes Notch. A expressão de AIRE em células epiteliais medulares foi significantemente reduzida em timos de crianças com síndrome de Down, deficiência esta que pode explicar a alta incidência de doenças autoimunes nesta cromossomopatia. / The thymus is a primary lymphoid organ which is essential for the initial establishment of a functional repertoire of T cells. Notch signaling is crucial for T-cell lineage development from hematopoietic stem cells; however, distribution of Notch ligands and receptors in human thymus is still unknown. AIRE is crucial for the selection of a T-cell-receptor (TCR) repertoire purged of self-reactive specificities. In this study, we analyzed the expression patterns of AIRE and Notch in human thymuses from children with congenital cardiopathies that undergo heart surgery, part of whom with Down syndrome. We described the intra-thymic localization and the cell types that express Notch receptors and ligands. AIRE expression in medullary epithelial cells is significantly decreased in Down syndrome patients. This deficiency could explain higher incidence of autoimmune disease in Down syndrome.
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Polimorfismos no gene MTHFR – Metilenotetrahidrofolato redutase (C677T e A1298C) envolvidos no metabolismo do folato, em mães de pacientes com Síndrome de Down

CORRÊA, Angelita Silva de Miranda 24 March 2004 (has links)
Submitted by Cleide Dantas (cleidedantas@ufpa.br) on 2014-02-12T14:51:38Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_PolimorfismosGeneMTHFR.pdf: 398832 bytes, checksum: b6fcfbc80832e63aed935d0a802e52a4 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva (arosa@ufpa.br) on 2014-04-22T16:48:54Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertacao_PolimorfismosGeneMTHFR.pdf: 398832 bytes, checksum: b6fcfbc80832e63aed935d0a802e52a4 (MD5) license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-04-22T16:48:54Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertacao_PolimorfismosGeneMTHFR.pdf: 398832 bytes, checksum: b6fcfbc80832e63aed935d0a802e52a4 (MD5) license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Previous issue date: 2004 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A Síndrome de Down, ou trissomia do 21 é o distúrbio cromossômico mais freqüente em recém-nascidos. Esta trissomia é na maioria das vezes (95% dos casos) decorrente da não disjunção meiótica materna durante a meiose I. Com exceção da idade materna avançada, outros fatores de risco para não disjunção meiótica não estão bem estabelecidos. Estudos preliminares recentes sugerem que o metabolismo anormal do folato e polimorfismos no gene MTHFR (C677T e A1298C) podem ser fatores de riscos materno para Síndrome de Down. Com objetivo de verificar a freqüência dos polimorfismos no gene MTHFR (C677T e A1298C) e uma possível associação destes, como fatores de risco materno para Síndrome de Down, realizamos um estudo do tipo caso-controle, em 41 mulheres de filhos com a Síndrome de Down (freqüentadoras da APAE) e 39 controles da cidade de Belém-PA. Nossos resultados demonstraram que a distribuição dos genótipos para os dois polimorfismos entre as mães investigadas e controles se encontravam em equilíbrio de Hardy Weinberg. Não encontramos diferenças entre as freqüências nas mães investigadas e mães controles. Esses resultados sugerem que estas mutações isoladas e/ou em forma de haplótipos, não podem ser consideradas como risco materno para Síndrome de Down, para população analisada e sim polimorfismos comuns dentro desta população. / Down Syndrome, or Trissomy 21, is the most recurrent chromosomal disturb among newborns. This trissomy is, in most of the cases (95% of them) launched by maternal meiotic non-disjunction during meiosis I. With the exception of advanced maternal age, other risk factors for this non-disjunction are not well established. Recent preliminary studies suggest that the abnormal metabolism of folate and polymorphisms at the MTHFR gene (C677T and A1298C) might be maternal risk factors for Down Syndrome. With the purpose of verifying the frequency of the polymorphisms in the MTHFR gene (C677T and A1298C) and a possible association of them, as maternal risk factors for Down Syndrome, we performed a case-control study in 41 mothers of Down Syndrome children (who attend APAE) and 39 controls from the city of Belém-PA. Our results demonstrate that the distribution of the genotypes for both of the polymorphisms amidst the mothers studied and controls were in Hardy-Weinberg equilibrium. We did not find differences among the ratio of the studied mothers e control mothers. These results suggest that these isolated and/or haplotype-shaped mutations can not be considered as a maternal risk for Down Syndrome for the analyzed population, but as common polymorphisms among this same population.
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Análise morfológica da cabeça da mandíbula por tomografia computadorizada de feixe cônico em Indivíduos jovens com ou sem Síndrome de Down

Pereira, Alexandre Miranda 25 March 2013 (has links)
Submitted by Fabíola Silva (fabiola.silva@famerp.br) on 2016-07-26T15:07:30Z No. of bitstreams: 1 alexandremirandapereira_dissert.pdf: 2691507 bytes, checksum: 59310c2c32ff23d4dc858c5d7bf68dd8 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-26T15:07:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 alexandremirandapereira_dissert.pdf: 2691507 bytes, checksum: 59310c2c32ff23d4dc858c5d7bf68dd8 (MD5) Previous issue date: 2013-03-25 / The Tempormandibular joint (TMJ) is considered to be the most complex of the human body. It is classified as synovial, and then presents capsule and articular disc, membrane, synovial fluid and ligaments. Particularly, TMJ is a form of connection between the mandibular condyle (face) and temporal bone (skull), which generates a mechanically stable joint component. There are currently few studies concerning the study of TMJ in patients with Down syndrome (DS) (trisomy 21). The aim of this study is to morphologically analyze the mandibular condyle by means of Cone Beam Computed Tomography (CBCT) in young individuals with or without SD. After ethical approval, 23 patients were allocated (male or female and aged between 18 and 20 years), 10 patients with SD (study group) and 13 young people without such Syndrome. Morphological analysis (size and shape in three-dimensional approach) of the mandibular condyle was bilaterally determined by i-CAT Cone Beam Tomography (cone beam ®) imaging detector. The classification of the shape and size of the mandibular condyle was obtained by visualizations of coronal and sagittal planes, as well as by mandibular points. The statistical analyzes included determining the frequency of occurrence for the parameters considered above, with the use of Fisher's exact test, as well as estimating the average continuous quantitative variables by Student's t test. The average size of the mandibular condyle in the control group, left and right sides was 9.71 mm and 9.58 mm in sagittal analysis, while in the Group with Down syndrome was 10.15 mm and 9.97 mm. In coronal analysis the average size of the mandibular condyle, left and right sides, in the control group was 15.59 mm and 15.49 mm, while in the group with Down syndrome was 14.53 mm and 15.12 mm. Cone Beam Computed Tomography (CBCT) is a excellence imaging method employing reduced amount of radiation in a single measurement, low cost and versatility for image reconstruction. In the morphological analysis of the mandibular condyle of young people with or without Down syndrome detected by Cone Beam CT by sagittal and coronal visualizations, there were no significant changes of shape (round and straight) nor size (distance between the extreme anteroposterior and mediolateral mandibular points) comparing both groups. It is suggested that the continued growth potential of the mandibular condyle by temporomandibular joint cartilage remodeling can justify the results. Using tomographic additional incidences associated with a larger sample size could definitively corroborate the findings of this study. / A Articulação Tempormandibular (ATM) é considerada a mais complexa do corpo humano. Classificada como sinovial, e assim apresenta cápsula e disco articulares, membrana e líquido sinoviais e ligamentos. Particularmente, ATM é uma forma de ligação entre a cabeça da mandíbula (face) e o osso temporal (crânio), o que gera um componente articular mecanicamente estável. Há, no momento, escassos estudos referentes ao estudo da ATM em pacientes com Síndrome de Down (SD) trissomia do 21. O objetivo do presente estudo é analisar morfologicamente a cabeça da mandíbula por meio de Tomografia Computadorizada (TC) de Feixe Cônico em indivíduos jovens, portadores ou não, de SD. Após anuência ética, foram alocados 23 jovens (sexo masculino ou feminino e idade entre 18 e 20 anos), 10 portadores de SD (grupo de estudo) e 13 jovens sem a referida Síndrome. Avaliação morfológica (tamanho e forma em abordagem tridimensional) da cabeça da mandíbula foi determinada bilateralmente por tomógrafo i-CAT do tipo feixe cônico (cone beam®) com detector de imagem. A classificação da forma e do tamanho da cabeça da mandíbula foi obtida pelas visibilizações nos planos coronal e sagital, bem como pela mensuração da distância entre os pontos mandibulares extremos anteroposterior e médio-lateral. Análise estatística compreendeu determinação das frequências de ocorrência para os parâmetros acima considerados, com o emprego do Teste Exato de Fisher, bem como a estimativa da média das variáveis quantitativas contínuas pelo Teste t de Student. A média do tamanho da cabeça da mandíbula do Grupo Controle, do lado direito e esquerdo, em análise sagital foi de 9,71mm e 9,58mm, sendo que no Grupo com Síndrome de Down foi de 10,15mm e 9,97mm. Em análise coronal a média do tamanho da cabeça da mandíbula, lado direito e esquerdo, no Grupo Controle foi de 15,59 mm e 15,49 mm, enquanto que no Grupo com Síndrome de Down foi de 14,53 mm e 15,12 mm. Tomografia Computadorizada (TC) de Feixe Cônico é método de imagem de excelência que emprega reduzida quantidade de radiação em tomada única, a baixo custo e com versatilidade para reconstrução de imagens. Na análise morfológica da cabeça da mandíbula de jovens com ou sem Síndrome de Down por TC de Feixe Cônico por visibilização sagital e coronal, não foram encontradas alterações significantes de formato (arredondado e reto) e nem de tamanho (distância entre os pontos mandibulares extremos anteroposterior e médio-lateral) na comparação de ambos os grupos. Sugere-se que o contínuo potencial de crescimento da cabeça da mandíbula por remodelação da cartilagem da Articulação Temporomandibular possa justificar os resultados encontrados. Uso de incidências tomográficas adicionais, associadas a um maior tamanho amostral, poderiam corroborar em definitivo os achados do presente estudo.
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Impacto de polimorfismos de genes do metabolismo do folato e do microRNA hsa-mir-149 no risco para cardiopatias congênitas em indivíduos com síndrome de Down.

Santos, Mariana Fernanda 01 December 2016 (has links)
Submitted by Fabíola Silva (fabiola.silva@famerp.br) on 2018-02-15T12:46:24Z No. of bitstreams: 1 marianafernandadossantos_dissert.pdf: 1735247 bytes, checksum: 1bde0ab992e930a0190504964f47726e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-02-15T12:46:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 marianafernandadossantos_dissert.pdf: 1735247 bytes, checksum: 1bde0ab992e930a0190504964f47726e (MD5) Previous issue date: 2016-12-01 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - FAPESP / Introduction: Congenital heart defects (CHD) are present in approximately 40 to 60% of individuals with Down syndrome (DS). It is the leading cause of death in the first years of life in individuals with the syndrome. Polymorphisms in maternal and fetal genes encoding enzymes involved in folate metabolism have been associated with the development of congenital heart defects. Objectives: To assess if the presence of polymorphism (MTHFR rs4846048, MTHFR rs4846049, hsa-mir-149 rs2292832, MTHFR C677T, MTHFR A1298C, MTHFR T1317C, MTR A2756G, MTRR A66G, SLC19A1 A80G, TC2 A67G, TC2 C776G, CßS 844ins68, CßS T833C, MTHFD1 G1958A, BHMT G742A, DHFR del 19 pb, and SHMT C1420T) in individuals with DS is associated with the occurrence of CHD in these individuals. We also evaluated the association between maternal genetic polymorphisms MTHFR rs4846048, MTHFR rs4846049 and hsa-mir-149 rs2292832, and the presence of CHD in offspring with DS. Methods: This study included 139 individuals (80 individuals with DS and CHD, and 59 control subjects with DS without congenital heart disease). Molecular analysis of MTHFR rs4846048, MTHFR rs4846049 and hsa-mir-149 rs2292832 was carried out by real time polymerase chain reaction allelic discrimination. Genotyping data of MTHFR C677T, MTHFR A1298C, MTHFR T1317C, MTR A2756G, MTRR A66G, SLC19A1 A80G, TC2 A67G, TC2 C776G, CßS 844ins68, CßS T833C, MTHFD1 G1958A, BHMT G742A, DHFR del 19 pb, and SHMT C1420T were obtained from database of previous studies of the research group and also used to assess the risk for the occurrence of CHD in this study. Multiple logistic regression analyzes were performed to assess the risk of CHD in the presence of 17 polymorphisms in dominant and recessive genetic models. The median number of mutant alleles between groups was assessed by the Mann-Whitney test. Genotypic combination analysis was performed for the polymorphisms MTHFR rs4846048, MTHFR rs4846049, and hsa-mir-149 rs2292832, using Fisher's exact test, dominant model. Results: Multiple logistic regression analysis involving individuals with DS showed no association between 17 polymorphisms and the risk for CHD. The median number of polymorphic alleles did not differ among individuals with DS with and without CHD. On the other hand, the maternal genotypes hsa-mir-149 rs2292832 CT or TT were associated with reduced risk for isolated heart disease in the offspring (OR = 0,31; 95% CI = 0,13 to 0,72; P = 0,0063). The analysis of genotypic combinations of MTHFR rs4846048, MTHFR rs4846049, and hsa-mir-149 rs2292832 in individuals with DS, and their mothers showed no association between the different combinations and the risk for congenital heart disease. Conclusions: There is no evidence of association between the polymorphisms analyzed in individuals with DS and the occurrence of CHD. However, a lower risk of isolated congenital heart disease for individuals with DS is observed in the presence of maternal genotypes hsa-mir-149 rs2292832 CT or TT. / Introdução: Defeitos cardíacos congênitos (DCC) estão presentes em aproximadamente 40 a 60% dos indivíduos com a síndrome de Down (SD) e representam a principal causa de morte nos primeiros anos de vida em indivíduos com a síndrome. Polimorfismos em genes maternos e fetais, que codificam enzimas envolvidas no metabolismo do folato, têm sido associados com o desenvolvimento de cardiopatias congênitas. Objetivos: Avaliar se a presença dos polimorfismos MTHFR rs4846048, MTHFR rs4846049, hsa-mir-149 rs2292832, MTHFR C677T, MTHFR A1298C, MTHFR T1317C, MTR A2756G, MTRR A66G, SLC19A1 A80G, TC2 A67G, TC2 C776G, CßS 844ins68, CßS T833C, MTHFD1 G1958A, BHMT G742A, DHFR del 19 pb, SHMT C1420T em indivíduos com SD está associada com a ocorrência de DCC nesses indivíduos. Também foi avaliada a associação entre os polimorfismos genéticos maternos MTHFR rs4846048, MTHFR rs4846049 e hsa-mir-149 rs2292832 e a presença de DCC na prole com SD. Casuística e Método: Este estudo incluiu 139 indivíduos (80 indivíduos com SD e DCC e 59 indivíduos controles com SD, sem cardiopatia congênita). A análise molecular dos polimorfismos MTHFR rs4846048, MTHFR rs4846049 e hsa-mir-149 rs2292832 foi realizada pelo método discriminação alélica por meio de reação em cadeia da polimerase em tempo real. Os dados da genotipagem dos polimorfismos MTHFR C677T, MTHFR A1298C, MTHFR T1317C, MTR A2756G, MTRR A66G, SLC19A1 A80G, TC2 A67G, TC2 C776G, CßS 844ins68, CßS T833C, MTHFD1 G1958A, BHMT G742A, DHFR del 19 pb, SHMT C1420T foram obtidos de banco de dados de trabalhos previamente publicados pelo grupo de pesquisa e utilizados para avaliar o risco para a ocorrência de DCC no presente estudo. Análises de regressão logística múltipla foram realizadas para avaliar o risco de DCC na presença dos 17 polimorfismos nos modelos genéticos dominante e recessivo. A mediana do número de alelos mutantes entre os grupos foi avaliada pelo teste de Mann-Whitney. Análise de combinação genotípica foi realizada para os polimorfismos MTHFR rs4846048, MTHFR rs4846049 e hsa-mir-149 rs2292832, utilizando o teste exato de Fisher, no modelo dominante. Resultados: As análises de regressão logística múltipla, envolvendo os indivíduos com SD, não evidenciaram associação entre os 17 polimorfismos e o risco para DCC. A mediana do número de alelos polimórficos também não diferiu entre os indivíduos com SD com e sem DCC. Por outro lado, os genótipos maternos hsa-mir-149 rs2292832 CT ou TT foram associados ao risco reduzido para cardiopatia isolada na prole com SD (OR = 0,31; IC 95% = 0,13-0,72; P = 0,0063). A análise das combinações genotípicas dos polimorfismos MTHFR rs4846048, MTHFR rs4846049 e hsa-mir-149 rs2292832, nos indivíduos com SD e nas suas mães, não mostrou associação entre as diferentes combinações e o risco para cardiopatia congênita. Conclusões: Na casuística avaliada não há evidências de associação entre os polimorfismos analisados em indivíduos com SD e a ocorrência de DCC; entretanto um menor risco de cardiopatia congênita isolada para os indivíduos com SD é observado na presença dos genótipos maternos hsa-mir-149 rs2292832 CT ou TT.
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Avaliação da presença de lesões de cárie dentária, biofilme bacteriano visível e análise microbiológica de Streptococcus grupo mutans em crianças de 12 a 48 meses de idade, portadoras e não portadoras da Síndrome de Down /

Jesus, Cristiana Marinho de. January 2002 (has links)
Resumo: Por meio de exames clínicos e análises laboratoriais, o presente trabalho avaliou a prevalência de cárie dentária e a relação entre os fatores presença de cárie dental, biofilme bacteriano visível e contagem de Streptococcus grupo mutans em crianças com idade entre 12 e 48 meses, sendo 26 portadoras (grupo teste) e 142 não portadoras da síndrome de Down (grupo controle). A prevalência de cárie dentária no grupo teste foi de 15,38% e no grupo controle de 31,69%. No grupo controle houve aumento estatisticamente significativo do índice ceo-d e dos níveis de Streptococcus grupo mutans a partir dos 36 meses de idade. Nos dois grupos, com o aumento da idade, aumentou o número de crianças colonizadas por Streptococcus grupo mutans. Foi observada dependência estatisticamente significativa entre a presença de lesão cárie dentária e altos níveis de Streptococcus do grupo mutans tanto no grupo teste quanto no grupo controle. Houve também correlação positiva estatisticamente significativa entre a presença de lesão de cárie dentária e a presença de biofilme bacteriano visível, e entre a presença de biofilme bacteriano visível e altos níveis de Streptococcus do grupo mutans apenas no grupo controle. / Abstract: This study evaluated the dental caries prevalence and the relationship among dental caries, visible bacterial biofilm and mutans streptococci counts in children with Down syndrome (test-group=26) and in health children (control-group=142), aged from 12 to 48 months. The caries prevalence was 15.38% in the test group and 31.69% in the control-group. The dmf-t index and the mutans streptococci levels had a significant statistic increase after 36 months of age in the control group. The number of children who harbored mutans streptococci had a significant increased with age in all children (test and control groups). In both groups dental caries and high levels of mutans streptococci presented a strong positive correlation. High positive correlation was also observed between visible bacterial biofilm and dental caries lesions and between visible bacterial biofilm and high levels of mutans streptococci in the control-group, but not in the test-group. Keywords: Down syndrome, dental caries, mutans streptococci, biofilm. / Orientador: Ângela Cristina Cilense Zuanon / Coorientador: Denise Madalena Palomari Spolidorio / Banca: Fábio César Braga de Abreu e Lima / Banca: Cássia Cilene Dezan Garbelini / Mestre
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Condições de saúde bucal e qualidade de vida em indivíduos com síndrome de down

Salino, Alessandra Valle 28 February 2014 (has links)
Submitted by Geyciane Santos (geyciane_thamires@hotmail.com) on 2015-06-11T15:51:18Z No. of bitstreams: 1 Dissertação - Alessandra Valle Salino.pdf: 2481289 bytes, checksum: 21867cc6aefc275133666885d85903bf (MD5) / Approved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2015-06-11T20:40:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação - Alessandra Valle Salino.pdf: 2481289 bytes, checksum: 21867cc6aefc275133666885d85903bf (MD5) / Approved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2015-06-11T20:41:20Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação - Alessandra Valle Salino.pdf: 2481289 bytes, checksum: 21867cc6aefc275133666885d85903bf (MD5) / Made available in DSpace on 2015-06-11T20:41:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação - Alessandra Valle Salino.pdf: 2481289 bytes, checksum: 21867cc6aefc275133666885d85903bf (MD5) Previous issue date: 2014-02-28 / Não Informada / Several studies with different pathologies or injuries have linked oral health to quality of life by emphasizing the importance of studying the subjective aspects related to oral diseases. However, there has been few research on some conditions, including Down syndrome. The aim of this study is to describe the health-related quality of life and impact of oral health on quality of life of individuals with Down syndrome, in Manaus, Amazonas. The quality of life and quality of life related to oral health factors associated, were evaluated by the instruments PedsQL 4.0 and OHIP-14 were also identified . The questionnaires were administered to the mothers of the studied subjects. Dependent variables included caries experience (DMFT), treatment needs and periodontal disease (CPI and PIP). This study is descriptive, analytical and cross-sectional. The study population was comprised of individuals from 06 years old with Down syndrome who were registered in institutions APAE-Manaus, Amazonas Pestalozzi Society, Municipal Complex Special Education "André Vidal de Araújo" and Amazonas State University - UEA. The prevalence of dental caries was 62,1% and mean DMFT was 6,25. The presence of bleeding and dental calculus, in at least 1 site, was found in 69,01% and 66,20%, respectively. The prevalence of shallow pocket and deep was 45,07% and 18,31%. The data suggests oral health status in terms of caries and periodontal disease, although present in most of the study population, showed few impact on quality of life. Considering the prevalence of caries and periodontal disease and oral morbidity found, it is necessary, monitoring the oral health of individuals with Down syndrome. / Diversos estudos com diferentes patologias ou agravos têm relacionado à saúde bucal com a qualidade de vida, apontando a importância de estudos voltados para os aspectos subjetivos afetados pelas doenças bucais. Entretanto, ainda há escassez de estudos em algumas condições, incluindo a síndrome de Down. O objetivo deste estudo foi descrever a qualidade de vida relacionada à saúde e o impacto da saúde bucal na qualidade de vida de indivíduos com síndrome de Down, em Manaus, Amazonas. Foram identificados, ainda, fatores associados à qualidade de vida e à qualidade de vida relacionada à saúde bucal, avaliados através dos instrumentos PedsQL 4.0 e o OHIP-14. Os questionários foram aplicados às mães dos sujeitos do estudo. As variáveis independentes incluíram experiência de cárie (CPO-D), necessidade de tratamento e doença periodontal (CPI e PIP). O estudo foi do tipo descritivo, analítico e transversal. A população do estudo foi composta por indivíduos, a partir de 06 anos de idade, com síndrome de Down, cadastrados nas instituições APAE - Manaus, Sociedade Pestalozzi do Amazonas, Complexo Municipal de Educação Especial “André Vidal de Araújo” e Universidade do Estado do Amazonas - UEA. A prevalência de cárie dentária foi 62,1% e o CPO-D médio foi 6,25. A presença de sangramento e cálculo dentário, em pelo menos 1 sítio, foi encontrada em 69,01% e 66,20%, respectivamente. A prevalência de bolsa rasa e profunda foi 45,07% e 18,31%. Os dados sugerem que a condição de saúde bucal em termos de cárie e doença periodontal, embora, presente na maioria da população do estudo mostrou pouco impacto na qualidade de vida. Diante da prevalência de cárie e doença periodontal encontrada e morbidade bucal referida, se faz necessário um monitoramento da saúde bucal dos indivíduos com síndrome de Down.
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Estudo do metaboloma salivar e sua associação com a doença periodontal em pacientes com síndrome de Down / Saliva metabolome in patients with Down syndrome and its association with periodontal disease

Rafael Celestino de Souza 03 February 2016 (has links)
Os pacientes com Síndrome de Down (SD) possuem grande incidência de doença periodontal (DP), caracterizada por um curso precoce e com maior severidade. O estudo de metaboloma pode contribuir para o entendimento deste curso da doença, identificando possíveis metabólitos como biomarcadores nestes indivíduos. Para entender o perfil metabolômico dos indivíduos com síndrome de Down e a sua relação com a doença periodontal, realizamos a identificação de metabólitos salivares de adolescentes e adultos jovens, entre 12 e 21 anos, ambos os gêneros. Foram coletados dados sobre o estado geral de saúde e realizados exames clínicos bucais, como índice de higiene oral simplificado, sangramento e profundidade de sondagem. Para a análise do metaboloma foi coletada amostra de saliva não estimulada, analisadas por meio de cromatografia gasosa acoplada á espectrometria de massas. Saliva e fluido crevicular gengival também foram coletados para identificação microbiana através do MALDI-TOF. Os dados encontrados foram submetidos a análise estátisca por meio da Análise dos Componentes Principais (PCA) e quantificação relativa dos metabólitos foi avaliada por testes não paramétricos, Mann-Whitney e Kruskal-Wallis. Foi possível observar através dos modelos de PCA separação dos indivíduos com SD e controles, independente da doença periodontal. A quantificação relativa revelou maiores níveis de glicina, lprolina, l-leucina, l-serina, ácido palmítico, ácido pentanóico, ácido tetradecanóico, tirosina e l-fenilalanina nos grupos SD quando comparados aos controles. Controles com DP também apresentaram níveis elevados de glicina, l-alanina, l-serina e manopiranose quando comparados com controles saudáveis. A microbiota de indivíduos com SD apresentous diferenças siginificantes em relação aos individuos controles, principalmente para Rothia dentocariosa, Staphylococcus epidermidis, Tannerella forsythia quando avaliado a saliva e A. Actinomycetemcomitans, Micrococcus luteus, Rothia aeria, Treponema denticola no fluido crevicular gengival. Em conclusão, o perfil metabolômico impresso nos indivíduos com SD difere significativamente dos indivíduos controles, independente da doença periodontal. Entretanto, os metabólitos que diferenciam indivíduos controles com e sem DP, apresentam-se elevados em todos indivíduos com SD, promovendo novos \"insights\" para o perfil metabólico relacionado a DP na SD. / Down Syndrome (DS) patients have a high incidence of periodontal disease (PD), characterized by an early course and greater severity. The metabolome study may contribute to the understanding of the disease course, identifying possible metabolites as biomarkers in these individuals. To understand the metabolomic profile of the DS and their relationship with PD, we conducted the identification of salivary metabolites of adolescents and young adults between 12 and 21 years, both genders. Data were collected on general health and was performed oral clinical examination, as the IHOS, bleeding index and probing depth. For metabolome analysis was collected unstimulated saliva sample, analyzed by gas chromatography coupled to mass spectrometry. Saliva and gingival crevicular fluid were also collected for microbial identification by MALDI-TOF. Data were submitted to analysis-statistic by PCA and relative quantification of metabolites was evaluated by Mann-Whitney and Kruskal-Wallis tests. It can be observed through the PCA models separation of DS groups and controls groups, regardless of periodontal disease. Relative quantification showed higher levels of glycine, L-proline, L-leucine, L-serine, palmitic acid, pentanoic acid, tetradecanoic acid, tyrosine and L-phenylalanine in the SD groups when compared to controls groups. Controls with PD also showed high levels of glycine, L-alanine, L-serine and mannopyranose compared with healthy controls. The microbiota of individuals with DS groups show significant differences compared to control groups, especially for Rothia dentocariosa, Staphylococcus epidermidis, Tannerella forsythia when evaluated saliva and A. actinomycetemcomitans, Micrococcus luteus, Rothia aeria, Treponema denticola in gingival crevicular fluid. In conclusion, the printed metabolomic profile in individuals with Down syndrome differs significantly from control subjects, regardless of periodontal disease. However, the metabolites that distinguish controls group with and without PD, show up high in all DS individuals, promoting new \"insights\" to the metabolic profile related to PD in DS.
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A ESCOLARIZAÇÃO DO ALUNO COM SÍNDROME DE DOWN E O ENSINO ESPECIALIZADO / The schooling of the down syndrome

ASSAF, DANIELLE LUETH 23 March 2017 (has links)
Submitted by Noeme Timbo (noeme.timbo@metodista.br) on 2017-06-27T14:35:36Z No. of bitstreams: 1 Danielle Lueth Assaf.pdf: 1674732 bytes, checksum: bc8e2ad44b421c8f851b66f2aea6ba89 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-27T14:35:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Danielle Lueth Assaf.pdf: 1674732 bytes, checksum: bc8e2ad44b421c8f851b66f2aea6ba89 (MD5) Previous issue date: 2017-03-23 / This research aims to expand the understanding about a theme that is gaining prominence in our society, day after day: the inclusion of people with disabilities. With the new public policies, a constant updating is necessary, aiming at the improvement of the quality of the experience of disabled people in the school environment and the expansion of their learning capacity. Although the theme is not new, with the advent of the Magna Carta, and the fundamental rights and guarantees of the citizen, a new systematics has been inevitable to deal with this issue. It is a controversial topic and therefore specific field research was required. There is great divergence among professionals: in favor, against or partially against total or partial inclusion. There are, therefore, those who stand up for the insertion of these children into specialized institutions or the presence of specific classrooms for all students who have some type of disability. Thus, the present work aimed at the following objectives: to reflect on the public policies of inclusive education and its applicability in the reality of Brazilian education; Understand aspects inherent to Down Syndrome, such as etiology and characteristics, as well as aspects of development and learning; To seek, understand and reflect on pedagogical practices that aim to aid in the learning process of students with Down Syndrome; And reflecting on the learning conditions offered to these students by regular education and how specialized education can contribute. For the development of the following work, it was necessary a bibliographic review in the desired area, field research in a specialized school, collection of historical data, collection of data through interviews and testimonies and, finally, the analysis of the data obtained in the research with the school, emphasizing that the methodology used was the qualitative method, through interviews conducted with semi-structured questionnaire and observation of the context, as mentioned above. It is important to mention that the montessorian pedagogy was investigated, bringing significant benefits to the learning of the students with Down's syndrome, through the adaptation of the method. / A pesquisa realizada visa ampliar a compreensão a respeito de um tema que, dia a dia, ganha força em nossa sociedade: a inclusão de pessoas com deficiência. Com as novas políticas públicas, é necessária uma constante atualização, visando o aprimoramento, a melhoria da qualidade da experiência de pessoas deficientes no ambiente escolar e a ampliação de sua capacidade de aprendizado. Embora a temática não seja nova, com o advento da Carta Magna, e os direitos e garantias fundamentais do cidadão, fez-se inevitável uma nova sistemática para lidar com essa questão. É uma temática controversa e por isso foi necessária pesquisa de campo específica. Existe grande divergência entre os profissionais: a favor, contra ou parcialmente contra a inclusão total ou parcial. Há, portanto, aqueles que defendem a inserção dessas crianças em instituições especializadas ou a presença de salas de aula específicas para todos os alunos que possuem algum tipo de deficiência. Assim, o presente trabalho pretendeu os seguintes objetivos: refletir acerca das políticas públicas de educação inclusiva e sua aplicabilidade na realidade da educação brasileira; compreender aspectos inerentes à Síndrome de Down, tais como etiologia e características, bem como aspectos do desenvolvimento e aprendizagem; buscar, compreender e refletir acerca de práticas pedagógicas que visem auxiliar no processo de aprendizagem dos alunos com Síndrome de Down; e refletir acerca das condições de aprendizagem oferecidas a esses alunos pelo ensino regular e de que maneira o ensino especializado pode contribuir. Para o desenvolvimento do trabalho que se segue, foi necessária uma revisão bibliográfica na área pretendida, pesquisa de campo em escola especializada, levantamento de dados históricos, coleta de dados através de entrevistas e depoimentos e, por fim, a análise dos dados obtidos na pesquisa junto à escola, ressaltando que a metodologia empregada foi o método qualitativo, por meio de entrevistas realizadas com questionário semiestruturado e observação do contexto, como mencionado acima. Importante mencionar que a pedagogia montessoriana foi investigada, trazendo benefícios significativos à aprendizagem do aluno com Síndrome de Down, por meio de adaptação do método.

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