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Apresentação rediológica da tuberculose em pacientes HIV+ e HIV-

Picon, Pedro Dornelles January 2004 (has links)
Introdução A AIDS trouxe mudanças na apresentação clínico-radiológica da tuberculose, com o surgimento de formas incomuns. Estas alterações vêm sendo discutidas na literatura internacional. Entretanto, o quadro clínico, radiológico e epidemiológico da apresentação pulmonar da tuberculose em pacientes infectados pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) em nosso meio não foi ainda completamente descrito. Pacientes e Métodos Foram estudadas as radiografias de tórax e coletados dados de prontuário de 231 pacientes com 37,7 ± 12,9 anos de idade, com tuberculose pulmonar comprovada por baciloscopia do escarro e sem história de tratamento prévio, internados no Hospital Sanatório Partenon no período de janeiro de 1997 a dezembro de 2001. Os pacientes foram divididos em grupos, de acordo com a presença ou não de infecção pelo HIV e de AIDS e de acordo com os valores de linfócitos (≤ 1500 ou > 1500 células/mm3) e de CD4 (≤ 200 ou > 200 células/mm3) no sangue periférico. Parâmetros clínicos e radiológicos foram comparados entre os grupos. Foram avaliados idade, sexo, cor da pele, estado geral, duração dos sintomas, alcoolismo, uso de drogas ilícitas, presença de diabetes melito, neoplasias ou adenomegalias superficiais e diagnóstico prévio ou atual de doenças oportunísticas associadas ao HIV. Pacientes que apresentaram adenomegalias superficiais foram considerados como tendo doença multifocal. Pacientes infectados pelo HIV (HIV +) que apresentaram doenças oportunísticas foram classificados como tendo o diagnóstico de síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS). As radiografias de tórax (póstero-ânterior e perfil) foram avaliadas para definir o tipo de tuberculose e a presença de adenomegalias intratorácicas associadas a lesões pulmonares, de cavidades e de derrame pleural. A tuberculose tipo primária, forma atípica em adultos, foi caracterizada pela presença de adenomegalias hilares e/ou mediastinais associadas a focos de consolidação peri-ganglionar ou no segmento anterior do lobo superior, segmento basal do lobo inferior, lobo médio ou língula. Resultados Os pacientes HIV+ eram mais jovens (34,3 ± 9,3 vs. 41,1 ± 15,0 anos; p<0,0001), utilizavam drogas ilícitas mais freqüentemente (61,3 vs. 12,5%; p<0,0001), apresentavam maior freqüência de doença multifocal (23,9 vs. 2,5%; p<0,0001) e contagem menor de linfócitos no sangue periférico (1590 ± 1077 vs. 2130 ± 974 células/mm3; p=0,0003) do que os pacientes não infectados pelo HIV (HIV-). A freqüência dos tipos de tuberculose foi diferente entre os pacientes HIV+ e HIV- (p<0,001), pela maior prevalência de tuberculose miliar, pneumonia tuberculosa e tuberculose tipo primária nos pacientes HIV+. A tuberculose tipo primária só ocorreu nos pacientes HIV+, sendo mais freqüente nos pacientes HIV+ com AIDS, nos pacientes com valores de linfócitos ≤ 1500 células/mm3 e naqueles com valores de CD4 ≤ 200 células/mm3. Os valores de CD4 foram mais baixos nos pacientes com tuberculose tipo primária [31 (3 – 71) células/mm3] do que nos com outros tipos de tuberculose (p<0,01), sem diferenças entre os demais tipos. Os pacientes HIV+ apresentaram menor freqüência de lesões escavadas do que os pacientes HIV- (70,8 vs. 91,5%; p<0,0001). A freqüência de cavidades foi ainda menor nos pacientes HIV+ com AIDS e naqueles com CD4 ≤ 200 células/mm3. Adenomegalias intratorácicas associadas a lesões pulmonares foram observadas em 20,4% dos pacientes HIV+ e em 0,8% dos HIV- (p<0,0001). Pacientes com adenomegalias intratorácicas apresentavam freqüências maiores de doença multifocal (45,8 vs. 9,2%; p<0,0001), contagens menores de linfócitos no sangue periférico (966 ± 480 vs. 1974 ± 1057 células/mm3; p<0,0001) e de CD4 [47 (3 – 268) vs. 266 (7 – 1288); p<0,0001], do que os pacientes com lesões pulmonares exclusivas. Na regressão logística múltipla, o HIV [RC = 11,5 (1,4 – 95,1); p=0,023], a doença multifocal [RC = 6,2 (1,7 – 22,2); p=0,005] e o tempo de sintomas [RC = 0,98 (0,96 – 0,99); p=0,025] estavam independentemente relacionados à presença de adenomegalias intratorácicas associadas a lesões pulmonares. Doença multifocal foi diagnosticada em 23,9% dos pacientes HIV+ e em 2,5% dos HIV- (p<0,0001), sendo mais freqüente nos pacientes com AIDS do que nos HIV+ sem AIDS (34,2 vs. 0%; p<0,0001). Pacientes com doença multifocal apresentavam contagens menores de linfócitos no sangue periférico (1244 ± 983 vs. 1966 ± 1038 células/mm3; p=0,001) do que os pacientes sem doença multifocal. Setenta e quatro por cento dos pacientes com doença multifocal apresentava contagem de linfócitos ≤ 1500 células/mm3. Na regressão logística múltipla, o HIV+ [RC = 10,4 (3,0 – 36,0); p<0,001] e a idade [RC = 0,94 (0,90 – 0,99); p=0,014] estavam independentemente associados à presença de doença multifocal. Os pacientes HIV+ sem AIDS não diferiram dos pacientes HIV- quanto aos tipos de tuberculose, quanto as freqüências de doença multifocal (0,0 vs. 2,9%; p=1,000), adenomegalias intratorácicas associadas a lesões pulmonares (2,9% vs. 0,8%; p=0,398) e lesões escavadas (88,2 vs. 91,5%; p=0,517), bem como quanto aos valores de linfócitos (2360 ± 1198 vs. 2130 ± 974 células/mm3; p=0,283). Conclusões Os pacientes HIV+ desta série apresentavam freqüência maior de adenomegalias intratorácicas associadas a lesões pulmonares, com o surgimento de formas atípicas, principalmente nos pacientes com maior grau de imunossupressão. Apresentavam ainda maior prevalência de adenomegalias superficiais, compatíveis com disseminação extratorácica da tuberculose. Em adultos, a tuberculose se caracterizava por ser uma doença unifocal, geralmente comprometendo o pulmão e sem adenomegalias intratorácicas associadas. Somente ocorria envolvimento de mais do que um órgão nos casos de tuberculose miliar e de tuberculose de excreção, quando os bacilos se disseminavam por via canalicular. Na presente série, observou-se proporção significativa de pacientes HIV+ com adenomegalias superficiais, o que pode corresponder à tuberculose multifocal. A maior freqüência dessas alterações nos pacientes com AIDS, bem como a freqüência aumentada de tuberculose miliar, corrobora com dados da literatura que demonstraram que as formas atípicas de tuberculose pulmonar e as formas graves são mais comuns em pacientes com imunossupressão avançada. A similaridade na freqüência dos tipos de tuberculose entre os pacientes HIV+ sem AIDS e os pacientes HIV- sugere que, em locais de alta prevalência de tuberculose, adultos HIV+ com apresentação clínico-radiológica usual de tuberculose, na ausência de história prévia ou atual de outras infecções oportunísticas, não devem ser classificados como tendo AIDS. Entretanto, é importante lembrar que com a introdução da highly active antiretrovial therapy (HAART), que reduziu a morbidade e a mortalidade causada pela AIDS, tem-se observado aumento nos valores de CD4 e diminuição na incidência de tuberculose em pacientes HIV+. Com isso, é possível que a tuberculose volte a se manifestar na sua forma clássica em pacientes com AIDS sob tratamento adequado. Com base nos achados do presente estudo os autores recomendam que, havendo suspeita clínica de tuberculose, a investigação prossiga, mesmo que as lesões radiológicas não sejam típicas. Ainda sugerem que, em casos de tuberculose tipo primária ou de doença multifocal, o teste anti-HIV seja realizado e, se positivo, que os valores de CD4 e a presença de doenças oportunísticas associadas sejam avaliados. Em locais onde a contagem de linfócitos CD4 não se encontra disponível, a contagem de linfócitos totais no sangue periférico deve ser realizada, uma vez que esta pode contribuir para o atendimento de pacientes com HIV e tuberculose.
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Aborto provocado em mulheres vivendo com HIV/Aids

Pilecco, Flávia Bulegon January 2014 (has links)
Introdução: A feminização da epidemia e o aumento da expectativa de vida, trouxeram à tona a discussão sobre decisões reprodutivas de mulheres vivendo com HIV/Aids, incluindo a prática de aborto. Objetivo: Investigar como a interrupção de gestações se insere na trajetória de vida de mulheres vivendo com HIV/Aids. Metodologia: Foi feita uma revisão da literatura buscando estudos que investigaram a ocorrência e fatores associados à prática de aborto induzido em mulheres vivendo com HIV/Aids. Em uma segunda parte da tese, foram analisados dados referentes a um estudo transversal, que pesquisou mulheres vivendo com HIV/Aids de 18 a 49 anos, em Porto Alegre, Brasil, divididas em dois grupos: mulheres vivendo com HIV/Aids e mulheres não vivendo com HIV/Aids, recrutadas em serviços públicos de saúde. A amostra final foi composta por 684 mulheres vivendo com HIV/Aids, que tiveram 2.039 gestações, e 639 mulheres não vivendo com HIV/Aids, com 1.539 gravidezes. A associação entre preditores e desfecho (aborto provocado) foi analisada por meio de um modelo logístico de Equações de Estimativas Generalizadas. A terceira e última parte analisou dados dessa mesma pesquisa, sobre mulheres que tiveram aborto após o diagnóstico de HIV. Resultados: A revisão da literatura indicou que mulheres vivendo com HIV/Aids têm maiores taxas de aborto induzido, embora essas taxas tenham diminuído depois da introdução do protocolo de prevenção da transmissão vertical. A análise dos dados sobre aborto entre mulheres vivendo com HIV/Aids indicou que 6,5% das gestações entre mulheres vivendo com HIV/Aids foram findadas em aborto, mesma situação de 2,9% das gestações entre mulheres não vivendo com HIV/Aids. Entre mulheres vivendo com HIV/Aids, 7,7% das gestações ocorridas antes do diagnóstico foram findadas em aborto induzido, mesma situação 4,0% daquelas ocorridas após o diagnóstico. Ser mais velha, ter maior escolaridade, maior número de parceiros ao longo da vida, ter filhos antes da gravidez índice e não estar vivendo com parceiro durante a gestação foram associados à mais frequente prática de aborto entre mulheres vivendo com HIV/Aids. Na análise da ocorrência de aborto pós-diagnóstico, foi encontrado que dentre as mulheres que tiveram aborto após o diagnóstico a declaração de violência foi recorrente e o uso consistente de contracepção e de preservativo foi baixo. A mediana de tempo entre o diagnóstico e o aborto foi de dois anos. Em metade dos abortos, a motivação foi a mulher estar vivendo com HIV, embora apenas três, de 10 mulheres que declararam essa motivação não tenham tido outros filhos após o diagnóstico. Conclusões: Mulheres vivendo com HIV/Aids têm maior risco de ter aborto induzido ao longo da vida do que mulheres não vivendo com HIV/Aids. Entretanto, apesar de o HIV impactar na decisão na decisão por abortar, a vulnerabilidade socioeconômica e a relação com o parceiro destacam-se como fatores frequentemente associados à prática de aborto. Esse achado é atestado tanto por estudos quanti quanto qualitativos e reforçados por nosso achado de que a maioria dos abortos ocorridos na trajetória dessas mulheres aconteceu antes do diagnóstico de HIV. Assim, as pesquisas com o intuito de investigar aborto entre mulheres vivendo com HIV/Aids devem considerar o contexto específico de cada gestação. Em termos de políticas públicas é fundamental o investimento na difusão e disponibilização de insumos para a dupla proteção, como forma de reduzir as gravidezes não previstas. / Background: The feminization of the epidemic and the increased life expectancy has brought up the discussion about reproductive decisions of women living with HIV/Aids, including the practice of induced abortion. Objective: To investigate how the interruption of pregnancies is inserted in the trajectory of life of women living with HIV/Aids. Methodology: Firstly, a systematic literature review was conducted in order to search for studies that investigate the occurrence and determinants of induced abortion among women living with HIV/Aids. Secondly, data from a cross-sectional study that surveyed women living and not living with HIV/Aids, from 18 to 49 years old, in Porto Alegre, Brazil, were analyzed. The final sample consisted of 684 women living with HIV/Aids, which had 2,039 pregnancies, and 639 women not living with HIV/Aids, with 1,539 pregnancies. The association between the predictors and the outcome (induced abortion) was analyzed by using generalized estimates equations. Finally data from the aforementioned study about women who had abortion after HIV diagnosis were analyzed. Results: The literature review indicated that women living with HIV/Aids have higher rates of induced abortion, although these rates have decreased after the introduction of the protocol to prevent mother-to-child transmission. The analysis of data on abortion among women living with HIV/Aids indicated that 6.5% of pregnancies among women living with HIV/Aids ended on abortion, same situation as 2.9% of pregnancies among women not living with HIV/Aids. Among women living with HIV/Aids, 7.7% of pregnancies that occurred before HIV diagnosis were voluntarily terminated, same situation as 4.0% of those that occurred after HIV diagnosis. To be older, to have higher education and higher number of partners throughout life, to have children before the index pregnancy and not to be living with a partner during pregnancy were associated with abortion among women living with HIV/Aids. In the analysis of the abortions that occurred after HIV diagnosis, the occurrence of violence and the inconsistent use of contraception and condoms were common in the life course of women who had abortions after the HIV diagnosis. The median time between HIV diagnosis and the induced abortion was two years. The motivation for the practice of abortion was the woman to be living with HIV in half of the cases of abortion, although only three of 10 women who reported this motivation have not had other children after HIV diagnosis. Conclusions: Women living with HIV/Aids are at greater risk of having induced abortion throughout life than women not living with HIV/Aids. However, although HIV impacts in the decision to terminate a pregnancy, socioeconomic vulnerability and marital context stand out as factors frequently associated with induced abortion. This finding is confirmed both by quantitative and qualitative studies and reinforced by our finding that the majority of abortions that occur in the trajectory of these women happens before HIV diagnosis. Therefore research developed with the objective of investigating abortion among women living with HIV/Aids should consider the specific context of each pregnancy. In terms of public policy, it is essential to invest in the dissemination and availability of dual protection in order to reduce unplanned pregnancies.
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Fundamentação histopatológica das alterações de imagem por ressonância magnética das lesões no sistema nervoso central de pacientes com Síndrome de Imunodeficiência Adquirida e Neurotoxoplasmose

Ronaldo Lessa Angelo Júnior, José January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:03:35Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8814_1.pdf: 2523258 bytes, checksum: 8f9afcd9ea0efdb5541dcd5fa2e2b7af (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / Objetivos: O objetivo desse estudo foi fundamentar, do ponto de vista histopatológico, as principais alterações da RM nas lesões dos pacientes com neurotoxoplasmose. Pacientes e métodos: Vinte pacientes com SIDA e sintomatologia neurológica foram examinados em dois equipamentos de RM com 1,0 e 1,5T. Utilizamos critérios de diagnóstico presuntivo clínico-radiológico-terapêutico. Realizamos imagens em diferentes planos ortogonais, antes e após o contraste venoso. Avaliamos os exames quanto a presença de lesão focal; número e localização; tipo de realce após o contraste venoso, a presença do sinal do alvo excêntrico. Foram selecionados 2 dentre 23 casos de arquivo de necropsias, baseados na sobreposição das representações macro e microscópica das lesões com as imagens de RM mais representativas da doença. O critério diagnóstico histológico foi a presença do pseudocisto parasitário. Resultados: A análise comparativa das características histopatológicas das lesões da neurotoxoplasmose com as observadas nas imagens de RM, permitiram fundamentar os componentes dessas lesões. A zona central das lesões, hipointensas em T1 na RM e que não impregnavam pelo contraste venoso, correspondia a área de necrose coagulativa. A zona intermediária de sinal variável em T1 e T2 e que impregnava pelo contraste venoso correspondia a reação inflamatória, observando-se também alguns focos de hemorragia. A zona periférica, hipointensa em T1 e hiperintensa em T2, relacionava-se a edema (espongiose). Observamos uma reentrância do halo hiperêmico na área de necrose, correspondendo histologicamente a zona intermediária. Esse detalhe correlacionou-se com o sinal do alvo excêntrico descrito nas imagens de RM e chamado nesse artigo de sinal da península. Conclusão: A análise descritiva das alterações observadas nas imagens de ressonância magnética, confrontadas com os fundamentos histopatológicos que as justificam, possibilitaram sugerir um padrão lesional mais representativo da lesão da neurotoxoplasmose, permitindo maior acurácia no seu diagnóstico
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A voz da criança que vive com HIV/AIDS sobre as implicações no seu cotidiano / The voice of the child living with HIV/AIDS on the implications in everyday life / La voz del niño que vive con el VIH/SIDA sobre las implicaciones en la vida cotidiana

Kuyava, Joel January 2013 (has links)
A situação da vulnerabilidade a que estão expostas as crianças que vivem com aids, leva a refletir como e qual a melhor forma de tentar compreender como são abordadas as questões relativas ao seu modo de viver. Conversar com as crianças afetadas, ouvindo-as, torna-se fundamental para a compreensão da situação de doença e também como percebem o seu cotidiano. Para tanto se desenvolveu um estudo exploratório descritivo, com abordagem qualitativa, cujo objetivo foi conhecer a partir da voz da criança que vive com HIV/aids as implicações no seu cotidiano. O estudo foi realizado no período entre novembro de 2012 e março de 2013 e contou com a participação de cinco crianças com HIV/aids, com idades entre 11 e 12 anos. Foi desenvolvido na Organização Não-Governamental (ONG) Mais Criança no município de Porto Alegre/RS. As informações foram coletadas por meio de uma entrevista semi estruturada após aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa da UFRGS (109.149) O material resultante das entrevistas foi submetido à análise temática de conteúdo que evidenciou as seguintes categorias: Temores: a tristeza inconstante e Experiências: o conhecimento vivido. Evidenciou-se que em relação ao seu cotidiano elas relatam que não tem uma vida diferente das demais crianças. Elas não deixam de fazer suas atividades diárias em virtude de ter que conviver com o HIV/aids ou ter que tomar as medicações, por mais que essa questão apareceu como uma implicação no seu modo de vida, além de manifestarem expectativas positivas no futuro. A interrupção ou mesmo a necessidade de adiar uma atividade em função de ter que tomar as medicações antirretrovirais, já está introjetada no seu viver, demonstrado pelo relato de um convívio de forma tranquila. A aproximação com essas crianças que vivem uma situação complexa e permeada de conflitos sérios, como seus medos, temores, esperanças, possibilitou conhecer as implicações do seu viver cotidiano. Ressalta-se a importância para os profissionais da saúde em geral, e em especial a enfermagem, de desenvolver estratégias para a criação de um vinculo que possibilite a criança e sua família expor sentimentos e situações que auxilie na condução do processo de viver com essa doença. / The vulnerable situation that children who live with AIDS are exposed to, leads to reflect about how and what is the best way to try to comprehend how the issues about their way of life are dealt with. Talking to affected children, and listening to them, becomes essential to understand the situation of the disease and it is also the way they notice their daily. For that was developed a descriptive exploratory study, with a qualitative approach whose objective learn from the voice of the child living with HIV / aids implications in their daily.The study was conducted between November 2012 and March 2013 and counted with the participation of five children with HIV / AIDS, aged between 11 and 12 years old. It was developed in the Non-Governmental Organization (NGO) More Child in Porto Alegre / RS. The data were collected through a semi-structured interview after approval of the Ethics Committee in Research of UFRGS (109 149). The resulting material was subjected to thematic content analysis interviews that showed the following categories: Fears: constant sadness and Experiences: lived knowledge. In relation to their day by day, they report that they do not have a different life from other children. They do not stop doing their daily activities as a result of having to live with HIV / AIDS or having to take the medications, even though this question appeared as an implication in their way of life, and to express positive expectations in their future. The interruption or even the need to postpone an activity due to having to take antiretroviral medications is already entrenched in their behavior, demonstrated by the report of a smoothly convivial. The approach to these children who live a complex situation, fraught with serious conflicts, such as fears, and hopes, helped understand the implications for the quality of their daily lives. Emphasizes the importance for health professionals in general, and particularly nursing, to develop strategies for creating a bond that allows the child and his family show feelings and situations to assist in driving the process of living with this disease. / La situación de vulnerabilidad a que están expuestos los niños que viven con el SIDA, lo que lleva a reflexionar cómo y qué mejor manera de tratar de entender la forma en que se tratan temas relacionados con su manera de vivir. Hable con los niños afectados, escuchándolos, es esencial para la comprensión de la enfermedad y también la forma en que perciben su diario. Para ello se desarrolló un estudio exploratorio descriptivo con abordaje cualitativo, cuyo objetivo fue aprender de la voz del niño que vive con las consecuencias del VIH / SIDA en su diario. El estudio se llevó a cabo entre noviembre de 2012 y marzo de 2013 y contó con la presencia de cinco niños con VIH / sida, con edades comprendidas entre los 11 y 12 años. Fue desarrollado en la Organización No Gubernamental (ONG) más Niños en Porto Alegre / RS. Los datos fueron recolectados a través de una entrevista semi-estructurada, con la aprobación del Comité de Ética en Investigación de la UFRGS (109 149). El material resultante se sometió a las entrevistas de análisis de contenido temático mostraron que las siguientes categorías: Los miedos: tristeza inconstante y Experiencias: conocimiento vivió. Era evidente que en relación con su informe diario que no tienen una vida diferente a los otros niños. No dejan de hacer sus actividades diarias como consecuencia de tener que vivir con el VIH / SIDA o el tener que tomar medicamentos, a pesar de que esta cuestión apareció como una consecuencia de su modo de vida, y para expresar expectativas positivas. La interrupción o la necesidad de posponer una actividad debido a tener que tomar medicamentos antirretrovirales, ya está arraigada en su comportamiento, como lo demuestra el informe de una convivencia sin problemas. El enfoque de estos niños que viven un proceso complejo y plagado de conflictos graves, como miedos, temores, esperanzas, ayudado entender las implicaciones para la calidad de su vida cotidiana. Hace hincapié en la importancia de que los profesionales de salud en general, y en especial de enfermería, el desarrollo de estrategias para la creación de un vínculo que le permite al niño y sus sentimientos y situaciones que muestran la familia para ayudar en la conducción del proceso de vivir con esta enfermedad.
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Fatores associados à subnotificação de TB e Aids, durante os anos de 2001 a 2010, a partir do Sinan / Factors associated with underreporting of TB and AIDS, during the years of 2001 to 2010, from the Sinan

Santos, Marcela Lopes January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-21T13:43:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2 158.pdf: 1353189 bytes, checksum: e9d8979a66ec13dbbab9c77ad7e8ef21 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2014 / Made available in DSpace on 2016-07-05T22:16:59Z (GMT). No. of bitstreams: 3 158.pdf.txt: 103798 bytes, checksum: ebd1e31cbf5c992fe1bb39ccf13486dc (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 158.pdf: 1353189 bytes, checksum: e9d8979a66ec13dbbab9c77ad7e8ef21 (MD5) Previous issue date: 2014 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil / A comorbidade tuberculose/HIV representa um grande desafio para a redução da incidência dessas duas doenças. O Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) fornece informações importantes para a vigilância epidemiológica e ações de controle dessas doenças. A técnica de relacionamento de bases de dados é utilizada para melhoria da qualidade desses sistemas. Este estudo de corte transversal teve o objetivo de estimar a proporção de subnotificação de TB/Aids nos Sinan assim como os fatores associados à essa subnotificação, no Estado de Pernambuco, de 2001 a 2010. Foi realizada uma análise de duplicidade para verificar os registros referentes ao mesmo paciente. Após a identificação das duplicidades foi realizada a série de linkage, utilizando o software RecLink III. Encontrou-se uma proporção de subnotificação de TB de 29 por cento no Sinan Aids e 38 por cento de subnotificação da Aids no Sinan TB. As variáveis associadas à subnotificação de TB foram: ter TB pulmonar cavitária ou não especificada e ter as duas formas de TB concomitantemente (TB disseminada/extrapulmonar/não cavitária e TB pulmonar cavitária ou não especificada), não residir em Recife e ter sido atendido em outras unidades que não seja Serviço de Atendimento Especializado (SAE) para HIV/Aids. As variáveis associadas à subnotificação de Aids a partir do Sinan TB foram: ser retratamento de TB, a ausência de resultado do teste HIV, não residir em Recife, ter sido notificado no segundo período do estudo (2005-2010), não ser atendido em Recife, ter sido atendido em unidade básica de saúde. Os fatores associados à subnotificação de TB e de Aids referem-se, em sua maioria, a características relacionadas à rede de atenção e não à características individuais. Dessa forma, uma maior atenção para a capacitação dos profissionais responsáveis pela notificação dos casos poderia melhorar os dados referentes à coinfecção TB/Aids
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A voz da criança que vive com HIV/AIDS sobre as implicações no seu cotidiano / The voice of the child living with HIV/AIDS on the implications in everyday life / La voz del niño que vive con el VIH/SIDA sobre las implicaciones en la vida cotidiana

Kuyava, Joel January 2013 (has links)
A situação da vulnerabilidade a que estão expostas as crianças que vivem com aids, leva a refletir como e qual a melhor forma de tentar compreender como são abordadas as questões relativas ao seu modo de viver. Conversar com as crianças afetadas, ouvindo-as, torna-se fundamental para a compreensão da situação de doença e também como percebem o seu cotidiano. Para tanto se desenvolveu um estudo exploratório descritivo, com abordagem qualitativa, cujo objetivo foi conhecer a partir da voz da criança que vive com HIV/aids as implicações no seu cotidiano. O estudo foi realizado no período entre novembro de 2012 e março de 2013 e contou com a participação de cinco crianças com HIV/aids, com idades entre 11 e 12 anos. Foi desenvolvido na Organização Não-Governamental (ONG) Mais Criança no município de Porto Alegre/RS. As informações foram coletadas por meio de uma entrevista semi estruturada após aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa da UFRGS (109.149) O material resultante das entrevistas foi submetido à análise temática de conteúdo que evidenciou as seguintes categorias: Temores: a tristeza inconstante e Experiências: o conhecimento vivido. Evidenciou-se que em relação ao seu cotidiano elas relatam que não tem uma vida diferente das demais crianças. Elas não deixam de fazer suas atividades diárias em virtude de ter que conviver com o HIV/aids ou ter que tomar as medicações, por mais que essa questão apareceu como uma implicação no seu modo de vida, além de manifestarem expectativas positivas no futuro. A interrupção ou mesmo a necessidade de adiar uma atividade em função de ter que tomar as medicações antirretrovirais, já está introjetada no seu viver, demonstrado pelo relato de um convívio de forma tranquila. A aproximação com essas crianças que vivem uma situação complexa e permeada de conflitos sérios, como seus medos, temores, esperanças, possibilitou conhecer as implicações do seu viver cotidiano. Ressalta-se a importância para os profissionais da saúde em geral, e em especial a enfermagem, de desenvolver estratégias para a criação de um vinculo que possibilite a criança e sua família expor sentimentos e situações que auxilie na condução do processo de viver com essa doença. / The vulnerable situation that children who live with AIDS are exposed to, leads to reflect about how and what is the best way to try to comprehend how the issues about their way of life are dealt with. Talking to affected children, and listening to them, becomes essential to understand the situation of the disease and it is also the way they notice their daily. For that was developed a descriptive exploratory study, with a qualitative approach whose objective learn from the voice of the child living with HIV / aids implications in their daily.The study was conducted between November 2012 and March 2013 and counted with the participation of five children with HIV / AIDS, aged between 11 and 12 years old. It was developed in the Non-Governmental Organization (NGO) More Child in Porto Alegre / RS. The data were collected through a semi-structured interview after approval of the Ethics Committee in Research of UFRGS (109 149). The resulting material was subjected to thematic content analysis interviews that showed the following categories: Fears: constant sadness and Experiences: lived knowledge. In relation to their day by day, they report that they do not have a different life from other children. They do not stop doing their daily activities as a result of having to live with HIV / AIDS or having to take the medications, even though this question appeared as an implication in their way of life, and to express positive expectations in their future. The interruption or even the need to postpone an activity due to having to take antiretroviral medications is already entrenched in their behavior, demonstrated by the report of a smoothly convivial. The approach to these children who live a complex situation, fraught with serious conflicts, such as fears, and hopes, helped understand the implications for the quality of their daily lives. Emphasizes the importance for health professionals in general, and particularly nursing, to develop strategies for creating a bond that allows the child and his family show feelings and situations to assist in driving the process of living with this disease. / La situación de vulnerabilidad a que están expuestos los niños que viven con el SIDA, lo que lleva a reflexionar cómo y qué mejor manera de tratar de entender la forma en que se tratan temas relacionados con su manera de vivir. Hable con los niños afectados, escuchándolos, es esencial para la comprensión de la enfermedad y también la forma en que perciben su diario. Para ello se desarrolló un estudio exploratorio descriptivo con abordaje cualitativo, cuyo objetivo fue aprender de la voz del niño que vive con las consecuencias del VIH / SIDA en su diario. El estudio se llevó a cabo entre noviembre de 2012 y marzo de 2013 y contó con la presencia de cinco niños con VIH / sida, con edades comprendidas entre los 11 y 12 años. Fue desarrollado en la Organización No Gubernamental (ONG) más Niños en Porto Alegre / RS. Los datos fueron recolectados a través de una entrevista semi-estructurada, con la aprobación del Comité de Ética en Investigación de la UFRGS (109 149). El material resultante se sometió a las entrevistas de análisis de contenido temático mostraron que las siguientes categorías: Los miedos: tristeza inconstante y Experiencias: conocimiento vivió. Era evidente que en relación con su informe diario que no tienen una vida diferente a los otros niños. No dejan de hacer sus actividades diarias como consecuencia de tener que vivir con el VIH / SIDA o el tener que tomar medicamentos, a pesar de que esta cuestión apareció como una consecuencia de su modo de vida, y para expresar expectativas positivas. La interrupción o la necesidad de posponer una actividad debido a tener que tomar medicamentos antirretrovirales, ya está arraigada en su comportamiento, como lo demuestra el informe de una convivencia sin problemas. El enfoque de estos niños que viven un proceso complejo y plagado de conflictos graves, como miedos, temores, esperanzas, ayudado entender las implicaciones para la calidad de su vida cotidiana. Hace hincapié en la importancia de que los profesionales de salud en general, y en especial de enfermería, el desarrollo de estrategias para la creación de un vínculo que le permite al niño y sus sentimientos y situaciones que muestran la familia para ayudar en la conducción del proceso de vivir con esta enfermedad.
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A voz da criança que vive com HIV/AIDS sobre as implicações no seu cotidiano / The voice of the child living with HIV/AIDS on the implications in everyday life / La voz del niño que vive con el VIH/SIDA sobre las implicaciones en la vida cotidiana

Kuyava, Joel January 2013 (has links)
A situação da vulnerabilidade a que estão expostas as crianças que vivem com aids, leva a refletir como e qual a melhor forma de tentar compreender como são abordadas as questões relativas ao seu modo de viver. Conversar com as crianças afetadas, ouvindo-as, torna-se fundamental para a compreensão da situação de doença e também como percebem o seu cotidiano. Para tanto se desenvolveu um estudo exploratório descritivo, com abordagem qualitativa, cujo objetivo foi conhecer a partir da voz da criança que vive com HIV/aids as implicações no seu cotidiano. O estudo foi realizado no período entre novembro de 2012 e março de 2013 e contou com a participação de cinco crianças com HIV/aids, com idades entre 11 e 12 anos. Foi desenvolvido na Organização Não-Governamental (ONG) Mais Criança no município de Porto Alegre/RS. As informações foram coletadas por meio de uma entrevista semi estruturada após aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa da UFRGS (109.149) O material resultante das entrevistas foi submetido à análise temática de conteúdo que evidenciou as seguintes categorias: Temores: a tristeza inconstante e Experiências: o conhecimento vivido. Evidenciou-se que em relação ao seu cotidiano elas relatam que não tem uma vida diferente das demais crianças. Elas não deixam de fazer suas atividades diárias em virtude de ter que conviver com o HIV/aids ou ter que tomar as medicações, por mais que essa questão apareceu como uma implicação no seu modo de vida, além de manifestarem expectativas positivas no futuro. A interrupção ou mesmo a necessidade de adiar uma atividade em função de ter que tomar as medicações antirretrovirais, já está introjetada no seu viver, demonstrado pelo relato de um convívio de forma tranquila. A aproximação com essas crianças que vivem uma situação complexa e permeada de conflitos sérios, como seus medos, temores, esperanças, possibilitou conhecer as implicações do seu viver cotidiano. Ressalta-se a importância para os profissionais da saúde em geral, e em especial a enfermagem, de desenvolver estratégias para a criação de um vinculo que possibilite a criança e sua família expor sentimentos e situações que auxilie na condução do processo de viver com essa doença. / The vulnerable situation that children who live with AIDS are exposed to, leads to reflect about how and what is the best way to try to comprehend how the issues about their way of life are dealt with. Talking to affected children, and listening to them, becomes essential to understand the situation of the disease and it is also the way they notice their daily. For that was developed a descriptive exploratory study, with a qualitative approach whose objective learn from the voice of the child living with HIV / aids implications in their daily.The study was conducted between November 2012 and March 2013 and counted with the participation of five children with HIV / AIDS, aged between 11 and 12 years old. It was developed in the Non-Governmental Organization (NGO) More Child in Porto Alegre / RS. The data were collected through a semi-structured interview after approval of the Ethics Committee in Research of UFRGS (109 149). The resulting material was subjected to thematic content analysis interviews that showed the following categories: Fears: constant sadness and Experiences: lived knowledge. In relation to their day by day, they report that they do not have a different life from other children. They do not stop doing their daily activities as a result of having to live with HIV / AIDS or having to take the medications, even though this question appeared as an implication in their way of life, and to express positive expectations in their future. The interruption or even the need to postpone an activity due to having to take antiretroviral medications is already entrenched in their behavior, demonstrated by the report of a smoothly convivial. The approach to these children who live a complex situation, fraught with serious conflicts, such as fears, and hopes, helped understand the implications for the quality of their daily lives. Emphasizes the importance for health professionals in general, and particularly nursing, to develop strategies for creating a bond that allows the child and his family show feelings and situations to assist in driving the process of living with this disease. / La situación de vulnerabilidad a que están expuestos los niños que viven con el SIDA, lo que lleva a reflexionar cómo y qué mejor manera de tratar de entender la forma en que se tratan temas relacionados con su manera de vivir. Hable con los niños afectados, escuchándolos, es esencial para la comprensión de la enfermedad y también la forma en que perciben su diario. Para ello se desarrolló un estudio exploratorio descriptivo con abordaje cualitativo, cuyo objetivo fue aprender de la voz del niño que vive con las consecuencias del VIH / SIDA en su diario. El estudio se llevó a cabo entre noviembre de 2012 y marzo de 2013 y contó con la presencia de cinco niños con VIH / sida, con edades comprendidas entre los 11 y 12 años. Fue desarrollado en la Organización No Gubernamental (ONG) más Niños en Porto Alegre / RS. Los datos fueron recolectados a través de una entrevista semi-estructurada, con la aprobación del Comité de Ética en Investigación de la UFRGS (109 149). El material resultante se sometió a las entrevistas de análisis de contenido temático mostraron que las siguientes categorías: Los miedos: tristeza inconstante y Experiencias: conocimiento vivió. Era evidente que en relación con su informe diario que no tienen una vida diferente a los otros niños. No dejan de hacer sus actividades diarias como consecuencia de tener que vivir con el VIH / SIDA o el tener que tomar medicamentos, a pesar de que esta cuestión apareció como una consecuencia de su modo de vida, y para expresar expectativas positivas. La interrupción o la necesidad de posponer una actividad debido a tener que tomar medicamentos antirretrovirales, ya está arraigada en su comportamiento, como lo demuestra el informe de una convivencia sin problemas. El enfoque de estos niños que viven un proceso complejo y plagado de conflictos graves, como miedos, temores, esperanzas, ayudado entender las implicaciones para la calidad de su vida cotidiana. Hace hincapié en la importancia de que los profesionales de salud en general, y en especial de enfermería, el desarrollo de estrategias para la creación de un vínculo que le permite al niño y sus sentimientos y situaciones que muestran la familia para ayudar en la conducción del proceso de vivir con esta enfermedad.
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Estudo do perfil de utilização da terapia antirretroviral a partir de registros de dispensação em um hospital universitário no Estado do Rio de Janeiro

Madruga, Lívia Gonçalves dos Santos Lima 12 January 2018 (has links)
Submitted by Biblioteca da Faculdade de Farmácia (bff@ndc.uff.br) on 2018-01-12T13:36:10Z No. of bitstreams: 1 Lívia Gonçalves dos Santos.pdf: 1966028 bytes, checksum: ce4f6a062e6fcea35758f69235302a88 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-12T13:36:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Lívia Gonçalves dos Santos.pdf: 1966028 bytes, checksum: ce4f6a062e6fcea35758f69235302a88 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Doenças crônicas, como a aids, estão associadas ao emprego de grande número medicamentos, sendo importante monitorar e acompanhar do uso dos mesmos. Sistemas informatizados para dispensação de medicamentos podem ser usados como fonte de informação e avaliação do uso e da posse de medicamentos. Este estudo teve como objetivos investigar a terapia antirretroviral (ARV) utilizada por pacientes acompanhados em um hospital universitário no estado do Rio de Janeiro a partir do Sistema de Controle Logístico de Medicamentos (SICLOM), caracterizar o perfil dos usuários atendidos no local bem como discutir o uso de indicadores logísticos de posse de ARV. Foi realizado um estudo de utilização de medicamentos do tipo prescrição-indicação, seccional, observacional a partir dos registros de dispensação de farmácia. Foram incluídos pacientes que iniciaram o uso de ARV entre janeiro e dezembro de 2014 (virgens de tratamento ou troca de ARV), maiores de 18 anos, de ambos os sexos, com cadastro ativo no SICLOM. Gestantes e pacientes que não tinham mais vínculo com a Unidade Dispensadora de Mecicamentos (UDM) foram excluídos. A coleta de dados sócio demográficos e clínicos foi realizada por meio do uso do SICLOM. Para calcular a posse dos medicamentos foram usados os indicadores PDC (do inglês Proportion of Days Covered) e CR (do inglês Compliance Rate). A análise incluiu descrição da população estudada, distribuições de frequência e medidas estatísticas de resumo das variáveis selecionadas. Dos 77 pacientes estudados, 60% eram homens. A média de idade foi 42,3 anos (± 13,2 anos) e o tempo médio de uso de ARV foi de 7,3 anos (± 6,2 anos). A maior parte da população estudada estava em uso de ARV de primeira linha terapêutica e 35% eram virgens de tratamento. A maioria das trocas de esquema terapêutico não foi justificada. Não foi verificada associação estatística entre as variáveis sócio demográficas e clínicas e a posse de ARV. A posse de ARV apresentou média acima de 80% por ambos os indicadores. Os indicadores PDC e CR permitiram avaliar a posse de medicamentos da terapia ARV e o SICLOM permitiu o conhecimento do perfil dos pacientes atendidos no referido hospital, bem como os medicamentos usados por essa população. Recomenda-se o uso de CR para avaliar a posse de ARV a partir dos dados do SICLOM / Chronic diseases such as AIDS are associated with the use of many medications and monitoring the use of these drugs is very important. Drug pickups could be used as a source of information and evaluation of the use and possession of drugs. The aim of this study was to evaluate the possession for antiretroviral drugs (ART), the socio demographics and clinics factors associated with medicine use for people living with HIV/Aids (PLHA) from a University Hospital in Rio de Janeiro state. It was conducted as a prospective drug utilization study, sectional and descriptive, realized through pharmacy dispensing records obtained from the National System of Logistic Control of Antiretroviral Medicines (SICLOM). Two logistic measures defined by literature, PDC (Proportion of Days Covered) and CR (Compliance Rate) were used for ascertaining the possession of ART. All PLHA, both male and female, with active and updated refill records (treatment naïve and PLVA who switched the drug regimen) was included since they were >18 years of age. Pregnant and people who had no more connection with pharmacy were excluded. Clinic and demographic information were performed using SICLOM. To calculate possession drug regimen we used two refill adherence measures, Proportion of Days Covered (PDC) and Compliance Rate (CR). The analysis included description of the study population, frequency distributions and measures, summary statistics of the selected variables. Of the 77 patients, 60% were male. The mean age was of 42.4 years and the average time of ARV use was 7.3 years (± 6.2 years). Of ART schemes employed in this hospital, the most corresponded to a first line treatment and a minority was naïve of treatment (35%). The possession rate was above 80% in both measures (PDC or CR). The switches were not justified. The PDC and CR indicators allowed us to evaluate the possession of antiretroviral treatment and SICLOM allowed us to know the profile of the patients treated at the same hospital as well the drugs used by this population. The use of CR is recommended to evaluate the possession of ARV from SICLOM data
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Perfil clínico e epidemiológico de indivíduos com 50 anos ou mais com HIV/AIDS acompanhados no ambulatório de doenças infecciosas e parasitárias de um hospital universitário em Niterói, RJ

Santana, Pedro Paulo Corrêa January 2016 (has links)
Submitted by Fabiana Gonçalves Pinto (benf@ndc.uff.br) on 2017-02-23T15:31:32Z No. of bitstreams: 1 Pedro Paulo Correa Santana.pdf: 1251291 bytes, checksum: 1e957bf2ee730dec0a0797051f4aea9f (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-23T15:31:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pedro Paulo Correa Santana.pdf: 1251291 bytes, checksum: 1e957bf2ee730dec0a0797051f4aea9f (MD5) Previous issue date: 2016 / Mestrado Acadêmico em Ciências do Cuidado em Saúde / A AIDS é um problema de saúde pública mundial. A partir do século XXI, a pandemia da AIDS ganhou visibilidade com novos sujeitos de estudo-os indivíduos com 50 anos ou mais. A necessidade de estudos com esses sujeitos envolve a melhoria da qualidade de vida, aumento da sobrevida pelo sucesso com os antirretrovirais e eficácia de estratégias para enfrentamento de impotência sexual. A partir disso, têm-se como objetivos deste estudo caracterizar o perfil clínico e epidemiológico dos indivíduos com 50 anos ou mais com HIV/AIDS que fizeram acompanhamento no ambulatório do serviço de Doenças Infecciosas e Parasitárias do HU no recorte temporal de 2009 a 2014; verificar a ocorrência de episódios de internação desses indivíduos com 50 anos ou mais; avaliar o perfil de internação dos indivíduos com 50 anos ou mais que internaram no transcurso da doença; comparar as variáveis do estudo entre os sexos. Trata-se de um estudo epidemiológico descritivo, inferencial e seccional a partir dos registros de indivíduos com 50 anos ou mais com HIV/AIDS acompanhados no ambulatório de doenças infecciosas e parasitárias de um hospital universitário no município de Niterói. Os resultados do estudo apontaram uma expressa proximidade entre o número de homens (53%) e mulheres (47%) infectados pelo vírus HIV, acompanhados no ambulatório, o que corrobora com o processo de feminização da epidemia. Houve uma predominância de homens solteiros/separados 40 (74%) e mulheres viúvas 16 (33%) em que observamos diferença estatística significativa (Chi-Quadrado; p =< 0.0001) onde muitas dessas mulheres foram contaminadas por relação heterossexual. Na opção sexual dos indivíduos com 50 anos ou mais, foi observada a prevalência de heterossexuais e homossexuais masculinos e nas mulheres a heterossexualidade, confirmando a transmissão por relação sexual heterossexual (Chi-Quadrado; p =< 0.0001). Em referência aos casos de HIV na família, houve diferença significativa entre os sexos (Chi-Quadrado; p = 0.0184), pois as mulheres apresentaram um número expressivo de maridos/companheiros 17 (35%) infectados. As coinfecções/doenças oportunistas têm sido a causa de internação desses indivíduos com 50 anos ou mais, visto que, muitas vezes, descobrem a soropositividade para o HIV, já manifestando a AIDS. As causas mais prevalentes de internação, no sexo masculino e feminino, foram por pneumocistose, tuberculose pulmonar, neurotoxoplasmose e pneumonia bacteriana. Muitos desses indivíduos descobriram estar com HIV ainda antes dos 60 anos de idade, o que nos leva a uma reflexão de como as pessoas vêm envelhecendo. O envelhecimento populacional é um fato, somado a vulnerabilidade dos indivíduos com 50 anos ou mais a infecções sexualmente transmissíveis, leva ao profissional de saúde a responsabilidade de planejamento de ações que visam à disseminação de informação voltada à educação sexual deste público, pois estão sexualmente ativos e necessitam postularem-se preventivamente para redução de infecções e transmissibilidade. A terapia antirretroviral para manutenção da saúde desses indivíduos e redução dos episódios de internação é de suma importância, porque a mudança de esquema e a não adesão podem levar ao acometimento por doenças oportunistas e consequentes internações, quando não, a um prognóstico ruim. / AIDS is a worldwide public health issue. As of the 21st century, AIDS pandemic gained visibility with new study subjects – individuals of ages 50 years or over. The need for studies with these subjects involves a better quality of life, increase in the survival rate due to the success of the antiretroviral treatment and efficiency in strategies for facing sexual impotence. Based on this, the objective of this study was to characterize the clinical and epidemiological profile of individuals in their fifties or over with HIV/AIDS being accompanied at an outpatient clinic for Infectious and Parasitic Diseases of a UH, during the time period of 2009 to 2014; verify the occurrence of episodes of hospitalization of these individuals with ages of 50 years or over; evaluate the hospitalization profile of individuals with ages 50 years or over, hospitalized in the course of the illness; compare the gender variables of the study. A descriptive, inferential and sectional study from registers of individuals with ages of 50 or over, with HIV/AIDS, accompanied in an outpatient clinic for infectious and parasitic diseases at a university hospital in the municipality of Niterói. The results of the study indicate an expressive proximity between the number of men (53%) and women (47%) infected with the HIV virus, accompanied at an outpatient clinic, which corroborates with the feminization process of the epidemic. There was a predominance of single/separated men 40 (74%) and widows 16 (33%), in which a significant statistical difference was observed (Chi-Squared; p =< 0.0001) where many of these women were contaminated through heterosexual relations. In the sexual option of individuals aged 50 or over, a prevalence of heterosexual and homosexual males and heterosexual females was observed, confirming transmission through heterosexual relations (Chi-Squared; p =< 0.0001). With reference to HIV cases in the family there was a significant difference between the genders (Chi-Squared; p = 0.0184), once women presented a significant number of infected husbands/partners 17 (35%). Co-infections/opportunistic infections have been the cause for hospitalization of these individuals with ages of 50 years or over, once they often discover that they are HIV positive, when already manifesting AIDS. The most prevalent causes for hospitalization, in the male and female genders, were pneumocystis, pulmonary tuberculosis, neurotoxoplasmosis and bacterial pneumonia. Many of these individuals discovered that they had HIV before the age of 60, which leads us to think about how people are aging. Ageing population is a fact, summed to the vulnerability of individuals of ages 50 or over to sexually transmitted infections, conveying to the health professionals the responsibility of planning actions aiming to disseminate information guided towards sexual education of this public, once they are sexually active and need to advance in preventive actions in order to reduce infections and transmissibility. Antiretroviral therapy for maintaining the health of these individuals and reducing episodes of hospitalization is of utmost importance, once a change in treatment and non-adhesion could lead these individual to be affected by opportunistic diseases and consequent hospitalization, or even to a poor prognosis.
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Efeito do critério de diagnóstico da AIDS e da Adesão ao tratamento anti-retroviral na progressão clínica em HIV/AIDS / Effect of diagnostic criteria for AIDS and Adherence to antiretroviral treatment on clinical progression in HIV / AIDS

Campos, Dayse Pereira January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2011-05-04T12:42:07Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009 / A AIDS, desde o seu surgimento no início dos anos 80, apresentou-se como um relevante problema de saúde pública. Além da prevenção de doenças oportunistas e do tratamento da AIDS foi essencial estabelecer critérios para definir casos da doença. O objetivo do presente estudo foi ressaltar as diferenças observadas nas funções de sobrevida de casos definidos por diferentes critérios e conhecer o efeito da adesão à terapia anti-retroviral(TARV) no prognóstico dos pacientes HIV/AIDS. No primeiro artigo, 1.415 indivíduos HIV+ atendidos no IPEC foram avaliados pelos critérios de definição de caso do Ministério da Saúde (MS/2004) e dos Centers for Disease Control and Prevention (CDC/1993), e afunção de sobrevida foi estimada para cada critério, considerando o uso de TARV e cofatores sócio-demográficos e clínicos. Os resultados desta avaliação mostraram que a sobrevida estimada depende do critério adotado além de apresentar preditores distintos. No segundo artigo, em buscas no Medline e Lilacs, selecionou-se 38 artigos que avaliaram a ocorrência de desfechos relevantes na evolução da AIDS em função da adesão ao tratamento. Na avaliação desses artigos, foi evidenciado que a adesão dos pacientes ao tratamento antiretroviral nos diversos matizes considerados na literatura mostrou-se um preditor importante dos desfechos nas suas múltiplas representações no acompanhamento dos pacientes, independente do estadiamento clínico, uso prévio de tratamento, CD4 ecarga viral basais. No terceiro artigo, para 711 pacientes foram considerados os dados de fornecimento de anti-retrovirais (dispensas) disponíveis no Sistema de Controle Logístico de Medicamentos (SICLOM) para avaliar a adesão e estimar o risco de falha terapêutica pelo modelo de Cox. Com base neste estudo, pode-se concluir que o grau de não adesão à HAART está diretamente associado com o maior risco de ocorrência de desfechos desfavoráveis, e que a adesão <75 por cento teve impacto substancial na evolução da doença, independente de outros fatores. Em suma, pode-se concluir que apesar das dificuldades dese comparar estudos, devido à evolução do tratamento, dos inúmeros desfechos e formas de avaliações, é incontestável o melhor prognóstico nos anos recentes. Ainda que o sucesso do tratamento dependa da adesão, e esta, por sua vez, dependa de inúmeros fatores, é possível afirmar que melhorando a adesão do paciente ao tratamento, independente de praticamente todos demais fatores, é possível obter um bom prognóstico para a evolução da doença. / Since its emergence in the early 1980s, AIDS has appeared as a relevant public health problem. In addition to preventing opportunistic diseases and treating AIDS it was essential to establish disease-defining criteria. The aim of the present study was to highlight the differences in cases survival functions defined by different criteria and to know the effect of adherence to antiretroviral therapy on the prognosis of patients with HIV/AIDS. In the first article, 1,415 HIV+ subjects seen at IPEC were assessed by two case-defining criteria (MS/2004 and CDC/1993), their survival function was estimated for each standard, considering the use of ARV and socio-demographic and clinical cofactors. The results showed that estimated survival depends on the chosen standard, besides presenting distinct predictors. In the second article, through searches at MEDLINE and LILACS, there were selected 38 articles that evaluated the occurrence of relevant outcomes to the development of AIDS in function of adherence to treatment. The analysis of these articles emphasized that the adherence of patients to ARV or HAART in various aspects considered in the literature was an important predictor of outcomes in their multiple representations in the monitoring of patients, independent of their clinical staging, use of prior treatment and baseline CD4 and viral load. In the third article, to 711 patients, there were considered data from antiretroviral disposal available at SICLOM for adherence assessment and estimation of therapeutic failure risk by the Cox model. In this study, it can be concluded that the level of non-adherence to HAART is directly associated with the highest risk of adverse outcomes, and adherence <75% had a substantial impact on the evolution of the disease, independent of other factors. In short, it can be concluded that despite the difficulties of comparing studies, due to treatment development, innumerable outcomes and forms of evaluations, there is no doubt about the occurrence of better prognosis in recent years. Even though the success of treatment depends on adherence, and this, in turn, depends on numerous factors, it is possible to say that improving patient adherence to treatment, independent of practically all other factors, it is possible to obtain a good prognosis for the development of the disease.

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