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201

O adolescer como portadora de HIV/AIDS : um estudo com adolescentes e suas cuidadoras-familiares / El proceso de adolescencia en portadora de VIH/SIDA : un estudio con adolescentes y sus cuidadoras familiares

Lima, Ana Amélia Antunes January 2006 (has links)
Trata-se de um estudo exploratório com abordagem qualitativa que aborda a questão do adolescer com HIV/AIDS. Os objetivos do estudo foram: conhecer como ocorre o processo de adolescer para as adolescentes portadoras de HIV/AIDS por transmissão materno-infantil e conhecer como os cuidadores-familiares dessas adolescentes percebem o processo de adolescer com HIV/AIDS. Participaram do estudo sete sujeitos, sendo quatro adolescentes portadoras de HIV/AIDS e três cuidadoras, residentes em Porto Alegre, Rio Grande do Sul. A coleta das informações ocorreu entre maio e julho de 2005. por meio de dois roteiros de entrevista semi-estruturada. Para análise das informações utilizou-se a técnica de análise de conteúdo, de onde emergiram duas categorias: o processo de adolescer com HIV/AIDS na visão das adolescentes e o processo de adolescer com HIV/AIDS na visão dos cuidadores-familiares. Estas categorias abordaram aspectos do crescimento e desenvolvimento das adolescentes, bem como a revelação do diagnóstico e a convivência com o HIV/AIDS. O estudo revelou não haver uma preocupação explícita dessas adolescentes, ou, de suas cuidadoras, no que se refere às modificações da adolescência, especialmente em relação às informações sobre sexualidade. / Estudio exploratorio con abordaje cualitativo de la cuestión de la adolescencia con VIH/SIDA. Los objetivos del estudio fueron: conocer cómo ocurre el proceso de adolescencia para las portadoras de VIH/SIDA por transmisión materno infantil y conocer cómo los cuidadores familiares de estas adolescentes perciben el proceso de adolescencia con VIH/SIDA. Participaron del estudio siete sujetos, siendo cuatro adolescentes portadoras de VIH/SIDA y tres cuidadoras, residentes en Porto Alegre, Rio Grande do Sul. La colecta de datos ocurrió entre los meses de mayo y julio de 2005, por medio de dos guías de entrevista semi-estructurada. Para analizar las informaciones se utilizó la técnica de análisis del contenido, donde surgieron dos categorías: El proceso de adolescencia con VIH/SIDA en la visión de las adolescentes y el proceso de adolescencia con VIH/SIDA en la visión de los cuidadores familiares. Esas categorías abordaron aspectos del crecimiento y desarrollo de las adolescentes, así como la revelación del diagnóstico y la convivencia con VIH/SIDA. El estudio ha demostrado que no hay una preocupación explícita de esas adolescentes o sus cuidadoras, respecto a los cambios de la adolescencia, especialmente en relación a las informaciones sobre la sexualidad.
202

Infecção pelo HIV como fator de risco para a recidiva da tuberculose pulmonar em uma unidade ambulatorial de referência na região sul do Brasil

Melo, Vera Mercedes de January 2010 (has links)
Introdução: Em pacientes com tuberculose curados com esquemas contendo rifampicina, isoniazida e pirazinamida (RHZ), têm-se observado taxas de recidiva mais elevadas naqueles infectados pelo vírus da imunodeficiência humana adquirida (HIV). Objetivo: Verificar a associação entre infecção pelo HIV e recidiva da tuberculose após cura com o esquema RHZ de curta duração, autoadministrado. Métodos: Estudou-se a ocorrência de recidiva em uma coorte de 693 adultos com tuberculose confirmada, sem tratamento prévio, curados com o esquema RHZ, em uma unidade de referência de Porto Alegre, entre 1998 e 2006, em relação à infecção pelo HIV e fatores demográficos, clínicos e imunológicos. Nas análises, utilizaramse os testes t de Student, o qui-quadrado ou exato de Fisher, o teste de log rank e a regressão de Cox. Resultados: Entre os 693 pacientes, foram observadas 34 recidivas (4,9% ou 1,1 por 100 pessoas-ano) no período do seguimento (3,3 ± 2,3 anos), mais frequentemente nos pacientes HIV-positivos do que nos HIV-negativos (11,2 vs. 3,0% ou 4,0 vs. 0,9 por 100 pessoas-ano; p < 0,001) e nos pacientes que fizeram uso irregular dos fármacos antituberculose do que naqueles com uso regular (8,4 vs. 3,5% ou 0,2 vs. 0,1 por 100 pessoasano; p = 0,006). Na análise multivariada, apenas a infecção pelo HIV permaneceu como fator de risco independente para a recidiva da tuberculose (RDI = 2,73; IC95% 1,30-5,73; p = 0,008). Dentre os pacientes HIV-positivos, a taxa de recidiva foi maior em pacientes com uso irregular dos fármacos antituberculose quando comparados aos que os usaram regularmente (17,9 vs. 6,0%; p = 0,008), nos pacientes com uso inadequado de antirretrovirais quando comparados com os que não tinham indicação ou com os que os usaram adequadamente quando indicado (17,6 vs. 5,7%; p = 0,034), nos pacientes mais jovens (p = 0,049) e naqueles que receberam doses mais elevadas de rifampicina (p = 0,025), isoniazida (p = 0,025) e pirazinamida (p = 0,010). Na análise multivariada, o uso inadequado de antirretrovirais e ser mais jovem mostraram-se como fatores de risco independentes para a recidiva da tuberculose (RDIARV = 4,32, IC95% 1,45-12,9, p = 0,009; RDIIDADE = 0,93, IC95% 0,86-0,99). Conclusões: A infecção pelo HIV é fator de risco para a recidiva da tuberculose em pacientes tratados com o esquema RHZ autoadministrado em ambiente de alta prevalência da tuberculose. Nos pacientes HIV-positivos o uso de antirretrovirais mostrou-se fator de proteção, devendo esses fármacos ser iniciados o mais precocemente possível durante o tratamento da tuberculose e indicados para pacientes com valores mais altos de CD4. / Introduction: Among tuberculosis patients treated with regimens containing rifampicin, isoniazid, and pyrazinamide (RHZ), higher recurrence rates have been observed in those infected with the human immunodeficiency virus (HIV). Objective: To assess the association between HIV infection and tuberculosis recurrence in patients treated with a short-course, self-administered, RHZ regimen. Methods: A cohort of 693 adult patients with confirmed tuberculosis, with no previous treatment for the disease, cured with the RHZ regimen at a tuberculosis reference center in Porto Alegre, southern Brazil, between 1998 and 2006, was assessed with regard to associations with HIV infection and demographic, clinical, and immunological factors. Student’s t test, the chi-square test, Fisher’s exact test, log rank test and Cox’s regression were used to statistically analyze the data. Results: There were 34 cases of recurrence in the cohort of 693 patients (4.9% or 1.1 per 100 person-year) during the follow-up period (3.3 ± 2.3 years), with higher results observed for HIV-positive patients when compared with HIV-negative ones (11.2 vs. 3.0% or 4.0 vs. 0.9 per 100 person-year; p < 0.001) and for patients using antituberculosis drugs irregularly when compared with those taking the drugs regularly (8.4 vs. 3.5% or 0.2 vs. 0.1 per 100 person-year; p = 0.006). In the multivariate analysis, only HIV infection remained as an independent risk factor for tuberculosis recurrence (HR = 2.73; 95%CI 1.30-5.73; p = 0.008). Among HIV-positive patients, the recurrence rate was higher in patients using antituberculosis drugs irregularly when compared with those taking the drugs regularly (17.9 vs. 6.0%; p = 0.008), in patients who did improperly use antiretroviral agents when compared with those who were not prescribed these drugs or those who did adequately use them when so indicated (17.6 vs. 5.7%; p = 0.034), in younger patients (p = 0.049), and in patients who had received higher doses of rifampicin (p = 0.025), isoniazid (p = 0.025) and pyrazinamide (p = 0.010). In the multivariate analysis, inadequate use of antiretroviral agents along with being younger remained as independent risk factors for tuberculosis recurrence (HRARV = 4.32, 95%CI 1.45- 12.9, p = 0.009; HRAGE = 0.93, 95%CI 0.86-0.99). Conclusions: HIV infection is a risk factor for tuberculosis recurrence in patients treated with self-administered RHZ in areas with a high prevalence of tuberculosis. In HIV-positive patients, the use of antiretroviral agents proved to be a protective factor against recurrence, suggesting that the use of these drugs should be initiated as early as possible during the treatment of tuberculosis and indicated to patients with higher CD4 cell counts.
203

Mortality profile in HIV infected individuals in HAART era : an analysis of a reference center in Brazil

Real, Lúcia Helena Gonzales January 2011 (has links)
Introdução: Após o reconhecimento da AIDS como uma nova entidade clínica e o isolamento do vírus HIV como agente causador, no início dos anos 80, mudou a história dessa infecção. Com a instituição da terapia antirretroviral combinada (cART), em 1996 e com os avanços no tratamento, houve uma dramática redução na mortalidade como na morbidade das pessoas infectadas pelo vírus HIV. A expansão do acesso aos antirretrovirais contribuiu com declínio de 19% da mortalidade entre 2004 e 2009. Esses benefícios, observados em diversas populações analisadas ao longo do tempo, resultaram no aumento da sobrevida e na melhora da qualidade de vida desses indivíduos. Existem hoje, segundo dados da UNAIDS, 33,4 milhões de pessoas infectadas no mundo e, dessas, 10 milhões de indivíduos deveriam ter iniciado cART em 2009. O propósito desse estudo foi medir a mortalidade e estudar fatores associados com maior risco de morte em uma coorte de indivíduos portadores do vírus HIV, que consultam em um serviço especializado em atendê-los, no sul do Brasil. Métodos: Foi realizado um estudo retrospectivo que analisou 1707 pacientes HIV-positivos que consultaram em um centro de referência entre abril de 1998 e abril de 2008, com idade superior a 13 anos, que tinham realizado mais de uma medida de contagem de células CD4 durante o período do estudo. Dos 2494 pacientes potencialmente elegíveis 787 pacientes foram excluídos da análise (31,5%), por não preencherem os critérios de inclusão. Foram analisados dados sóciodemográficos, categorias de exposição, co-infecção com HCV, contagem de células CD4 mais baixa, última contagem de células CD4 realizada, diagnóstico de AIDS no início do seguimento e número de esquemas antirretrovirais prescritos. Resultados: Entre 1998 e 2008 nós identificamos 368 mortes (21,5%) e 378 (22.1%) indivíduos foram considerados perda de seguimento. O maior fator de risco de morte encontrado na análise foi a última contagem de células CD4 disponível. O risco de morte foi maior para os não brancos, para os homens, para as pessoas mais velhas e para pacientes com co-infecção com HCV. Na análise ajustada, o aumento de risco de morte foi confirmado para os homens (HR 1,33; 95% IC 1,06 - 1,67; p= 0,016); para as pessoas mais velhas (HR 2,12; 95% IC 1,44-3,12; p= 0,001) e para os não brancos (HR 1,33, 95% IC 1,04-1,71, p= 0,023) As variáveis do nível intermediário do modelo, co-infecção com HCV e número de regimes de ARVs, permaneceram também significativamente associadas à morte (HR 5,30, 95% IC 2,43-11,57, p=0,001 e HR 3,74; 95% IC 1,50-9,30, p= 0,010, respectivamente). Na análise das variáveis do terceiro nível, a última contagem de células CD4 disponível permaneceu estatisticamente significativa (HR 19, 31, 95% IC 4,97-75,12, p=0,001). Indivíduos cuja última contagem de células CD4 foi < 100/mm³ tiveram um risco de morte cerca de vinte vezes maior quando comparados com aqueles com contagem de células CD4 de 500 /mm³ ou mais. Conclusões: Estes resultados, em parte, confirmam achados encontrados em outros estudos. A contagem do último CD4 foi a medida que melhor capturou a chance de morte na coorte estudada. Nossos resultados também reforçam a necessidade de maiores informações pelos gestores e profissionais que prestam assistência a esses indivíduos e de medidas que analisem e explorem as causas da perda de seguimento encontradas no estudo.
204

O escarro induzido no diagnóstico das doenças pulmonares em pacientes positivos ao vírus da imunodeficiência humana

Silva, Rosemeri Maurici January 2003 (has links)
A indução de escarro é uma técnica utilizada amplamente para monitorar a inflamação de vias aéreas, porém sua importância como ferramenta diagnóstica de doenças pulmonares em pacientes imunocomprometidos ainda necessita de melhor definição. Com o objetivo de determinar o seu rendimento no diagnóstico das doenças pulmonares em pacientes positivos ao HIV, no período de janeiro de 2001 a setembro de 2002, foram avaliados todos os pacientes com idade superior a 14 anos, infectados com o vírus da imunodeficiência humana, admitidos no Hospital Nereu Ramos (Florianópolis – Santa Catarina – Brasil). Foram incluídos no estudo aqueles indivíduos que apresentavam manifestações clínicas do aparelho respiratório há pelo menos 7 dias, associadas, ou não, a sinais radiológicos de doença pulmonar. Também foram incluídos indivíduos assintomáticos do ponto de vista respiratório, mas que apresentavam alterações no radiograma de tórax. Todos os pacientes foram submetidos à avaliação clínica, radiológica e laboratorial e realizaram a indução de escarro, seguida pela broncofibroscopia, lavado broncoalveolar e biópsia pulmonar transbrônquica. As amostras obtidas foram processadas para bacterioscopia pelo método de Gram e Ziehl-Neelsen, cultura quantitativa para bactérias, exame micológico direto, cultura para micobactérias e fungos, pesquisa de citomegalovírus e Pneumocystis jiroveci, bem como celularidade total e diferencial. De um total de 547 pacientes, 54 com idade média de 35,7 anos foram incluídos no estudo. Destes, 79,6% pertencentes ao sexo masculino e 85,2% caucasianos. A contagem média de linfócitos TCD4+ foi de 124,8/mm3. O padrão radiológico mais comum foi o intersticial (44,4%). A pesquisa de agente etiológico resultou negativa em 7 pacientes, sendo que nos 47 casos restantes foram isolados 60 agentes. Dentre os agentes isolados, 46,7% foram P. jiroveci; 33,5% bactérias piogênicas e 16,7% M. tuberculosis. O escarro induzido apresentou sensibilidade de 57,5%, especificidade de 42,9%, valor preditivo positivo de 87,1%, valor preditivo negativo de 13,0% e acurácia de 55,6%. Estes resultados sugerem que, nesta população, a análise do escarro induzido é um procedimento simples, seguro e com bom rendimento diagnóstico. / Induced sputum is a useful technique to assess airway inflammation, but its role to the diagnosis of lung disease in the immunosupressed patients needs more investigation. To determinate its utility in the diagnosis of lung diseases, from January 1, 2000, to September 30, 2002, HIV positive patients older than 14 years were evaluated at a reference hospital in Florianópolis, Santa Catarina, Brazil. Patients with respiratory symptoms for seven days or longer, presenting with normal or abnormal chest x-ray and those without respiratory symptoms but with an abnormal chest x-ray were included. All patients were submitted to clinical, radiologic and laboratorial evaluation and after that, bronchoscopy with bronchoalveolar lavage and transbronchial biopsy were carried out. The samples were processed for Gram and Ziehl-Neelsen stains, quantitative cultures for pyogenic bacteria, direct stain for fungi, culture for mycobacteria and fungi, silver stain for Pneumocystis jiroveci, as well as total and differencial celularity count. From the 547 patients evaluated, 54 patients with mean age of 35,7 years, 79,6% male and 85,2% caucasians were included. Mean limphocyte counts was 124,8/mm3. Intersticial infiltrate was the most frequent radiologic pattern (44,4%). Sixty infectious agents were isolated from 47 patients and no diagnosis was made in 7 patients. Considering etiologic agents, 46,7% were P. jiroveci, 33,5% were pyogenic bacteria and 16,7% were M. tuberculosis. Sensitivity was 57,5%, specificity 42,9%, predictive positive value 87,1%, predictive negative value 13,0% and accuracy 55,6%. Based on this data, induced sputum is a helpful technique to the diagnosis of lung diseases in HIV positive patients.
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Padrões espaço-temporais da mortalidade relacionada à co-infecção tuberculose e HIV/AIDS no Brasil, 2000 - 2011 / Space-temporal patterns of mortality related to tuberculosis and HIV/Aids coinfeccion in Brazil, 2000-2011

Lima, Mauricélia da Silveira 23 February 2015 (has links)
LIMA, M. S. Padrões espaço-temporais da mortalidade relacionada à co-infecção tuberculose e HIV/AIDS no Brasil, 2000 - 2011. 2015. 116 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2015. / Submitted by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2017-04-24T12:59:51Z No. of bitstreams: 1 2015_dis_mslima.pdf: 7232258 bytes, checksum: 3a1a2392715a590cb43e4b2bb9622ce3 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2017-04-24T12:59:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_dis_mslima.pdf: 7232258 bytes, checksum: 3a1a2392715a590cb43e4b2bb9622ce3 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-24T12:59:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_dis_mslima.pdf: 7232258 bytes, checksum: 3a1a2392715a590cb43e4b2bb9622ce3 (MD5) Previous issue date: 2015-02-23 / The co-infection Mycobacterium tuberculosis and HIV is an important public health problem with high morbidity and mortality burden in the world and in Brazil. This study aimed to characterize the spatial and temporal patterns of mortality related to this co-infection in the country from 2000 to 2011. Descriptive and analytical study using secondary data obtained from the Health Information System Ministry of Health (SIM/DATASUS/MS). In study ecological time series and spatial analysis were integrated analysis of temporal and spatiotemporal patterns trends in risk areas identified for mortality related to co-infection TB and HIV/AIDS in Brazil. Geographic regions, Federative Units and municipalities were the units of analysis. We calculate specific mortality rates and the proportional mortality for the time trends analysis using the joinpoint regression model. We investigated the factors associated with death and described the causes of death associated with co-infection. For spatial autocorrelation analysis and risk areas identification, we used the following methods: global Moran, local Moran, and spatial analysis scan. We analyzed all deaths in Brazil from 2000 to 2011 in which tuberculosis (TB) and HIV/AIDS were mentioned in the same death certificate(DO). In the period 2000-2011, there were a total of 12,491,280 deaths in Brazil, 19 815 of these related to co-infection (HIV/AIDS as the underlying cause in 98.6% and TB in 0.03%).The average annual rate of adjusted mortality rate was 0.97/100,000 population and the proportional mortality was 0.16%. During the study period we verified a downward trend(AAPC: 1.6%; 95% CI: -2.3 to -0.8), with significant inter-regional variation: increase in North (AAPC: 5.9%, 95% CI: 2.4 to 9.6), Northeast (AAPC: 5.7%; 95% CI: 3.5 to 7.9) and Central West (AAPC: 3.6%; 95% CI: 0.2 to 7.1) regions, reduction in the Southeast (AAPC: - 4.8%; 95% CI: -6.1 to -3.6), and stabilization in the South. We identified as risk factors for coinfection: male sex, age over 20 years, residence in the Southeast or South region, and white or brown race/color. Conditions related to the natural history of both diseases, especially respiratory diseases and the other co-infections caused by bacteria, viruses and protozoa were the main causes of death associated with TB and HIV/AIDS co-infection, corresponding to 60% of the total mentions in DOs. The spatial analysis identified one spatial aggregate (cluster) with high risk for mortality related to co-infection involving a state in the South region and 4 additional smaller clusters covering the North, Northeast and Southeast regions. Despite the slight decline in mortality related to this co-infection, there are a significant inter-regional differences and a wide geographic distribution in Brazil. The strategic and effective integration between national, state and local TB and HIV/AIDS control programs is related to the recognition of different contexts of risk and vulnerability. These approaches are determinant to implement appropriate and specific control measures. We emphasize the importance of epidemiological monitoring of mortality indicators related to the TB and HIV/AIDS coinfection in Brazil, particularly in high-risk areas. / A coinfecção Mycobacterium tuberculosis e HIV se configura como importante problema de saúde pública com elevada carga de morbimortalidade no mundo, incluindo o Brasil. Objetivou-se caracterizar os padrões espaço-temporais da mortalidade relacionada à coinfecção no Brasil no período de 2000 a 2011. Estudo ecológico de série temporal e análise espacial, utilizando dados secundários de mortalidade obtidos do Sistema de Informação sobre Mortalidade do Ministério da Saúde. Foram analisados todos os óbitos ocorridos no Brasil no período de 2000 a 2011, em que tuberculose e HIV/aids foram mencionadas na mesma declaração de óbito, como causa básica ou associada de morte. Foram calculados os indicadores: coeficientes brutos e padronizados de mortalidade (por 100.000 habitantes) e mortalidade proporcional. A análise de tendências temporais foi realizada utilizando modelos de regressão joinpoint. A análise de autocorrelação espacial foi realizada por meio dos índices de Moran global e local. Foi utilizado a estatística Scan espaço-tempo para identificação de clusters espaço-temporais de alto rico. No período de 2000 a 2011, foram registrados 12.491.280 óbitos no Brasil. Destes, a coinfecção tuberculose e HIV/aids foi identificada em 19.815 óbitos. O HIV/aids foi mencionado como causa básica em 98,6% dos óbitos e a tuberculose em 0,03%. O coeficiente médio padronizado de mortalidade ajustado foi de 0,97 óbitos/100.000 habitantes e a mortalidade proporcional foi de 0,16%. A mortalidade apresentou tendência de declínio em nível nacional no período de estudo (AAPC: 1,6%; descrição do primeiro IC [IC 95%]: -2,3 a -0,8), com variações entre as regiões: aumento nas regiões Norte (AAPC: 5,9%; IC 95%: 2,4 a 9,6), Nordeste (AAPC: 5,7%; IC 95%: 3,5 a 7,9) e Centro-Oeste (AAPC: 3,6%; IC 95%: 0,2 a 7,1), redução na região Sudeste (AAPC: -4,8%; IC 95%: -6,1 a -3,6) e estabilidade na Região Sul. As principais causas de mortes associadas à coinfecção tuberculose e HIV/aids foram as doenças do aparelho respiratório e doenças infecciosas e parasitário. A análise espacial identificou um importante cluster de alto risco para mortalidade relacionado à coinfecção localizado no estado do Rio Grande do Sul e mais 4 clusters menores abrangendo às regiões Norte, Nordeste e Sudeste. Apesar do declínio da mortalidade relacionada à coinfecção, foram observadas diferenças regionais significativas no País, além de ampla distribuição geográfica. A integração estratégica e efetiva entre os programas de controle da tuberculose e da infecção por HIV/aids, aliada ao reconhecimento dos diferentes contextos de risco e vulnerabilidade, são determinantes para a instituição de medidas de controle adequadas e específicas. Ressalta-se a importância do monitoramento dos indicadores epidemiológicos relacionados à coinfecção tuberculose e HIV/aids no Brasil, especialmente nas áreas de maior risco.
206

Prevalência de mutações do HIV-1 e avaliação de subtipos virais em falha terapêutica no estado do Pará

Lopes, Carmen Andréa Freitas January 2014 (has links)
Introdução: Resistência aos antirretrovirais pode limitar opções de tratamento, principalmente em pacientes com acúmulo de falhas terapêuticas, o que pode comprometer resultados clínicos. Objetivos: caracterizar o perfil de mutações na transcriptase reversa e protease do HIV-1 de pacientes em falha ao tratamento. Secundariamente, avaliar associação entre mutações e número de falhas terapêuticas, associação entre mutações e subtipos do HIV-1 e apresentar a evolução temporal da prevalência dos subtipos do HIV-1, no estado do Pará, ao Norte do Brasil. Método: Estudo transversal, no qual se avaliam genotipagens, entre janeiro de 2004 a dezembro de 2013, com dados obtidos de formulário de solicitação do exame padronizado pela RENAGENO e de impressos dos resultados, ambos arquivados em quatro serviços de atendimento especializados. Foram incluídos os testes realizados por laboratório da RENAGENO, em maiores de 18 anos, e o primeiro exame daqueles que o realizaram em mais de um momento, totalizando 377 amostras. As mutações são descritas de acordo com o banco de dados de resistência do HIV da Universidade de Stanford (http://hivdb.stanford.edu), estimam-se suas prevalências e avaliam-se mutações de resistência de acordo com o número de falhas no momento da genotipagem, bem como diferenças de mutações entre subtipos B e não-B do HIV-1. Resultados: A mutação M184V foi a mais prevalente (80,1%), seguida da K130N (40,6%) e TAM. Em pacientes multiexperimentados previamente à genotipagem, resistência a ZDV, d4T e TDF foi associada às mutações M41L, D67N, V118I, L210W, K219Q e T69D; bem como resistência a todos os IP/r associou-se às mutações principais M46I, V82A, L90M, I54V, I84V, M46L e L76V. O subtipo B é o predominante no Pará (90,7%) e diferenças de prevalência de mutações entre subtipos ocorreram entre as mutações L63P e A71T versus subtipo B, enquanto as mutações L76V, M36I, K20R, L10V, L89M e F53L associaram-se ao subtipo não-B. Conclusão: A seleção de mutações de resistência do HIV-1 relacionada aos antirretrovirais é similar ao descrito em literatura. O acúmulo de falhas ao tratamento favorece a emergência de mutações, o que reforça o monitoramento de falha virológica, seguida de genotipagem para minimizar o impacto de resistência. Estudos adicionais de epidemiologia molecular são necessários para avaliar melhor a questão da prevalência de subtipos de HIV-1 no estado e possíveis associações com mutações de resistência do HIV-1. / Introduction: Resistance to antiretroviral treatment can limit treatment options, especially in patients with accumulation of therapeutic failures, which may compromise clinical outcomes. Objectives: characterizing the profile of mutations in the protease and reverse transcriptase of HIV-1 patients in the treatment failure. Secondarily to evaluate the association between mutations and the number of treatment failures, association between mutations and subtypes of HIV-1 and present the temporal evolution of the prevalence of subtypes of HIV-1 in the state of Pará in northern Brazil. Method: cross-sectional study in which genotyping is evaluated between January, 2004 and December, 2013 with data obtained from the standardized application form for the examination RENAGENO and printed the results, both filed in four specialty care services. We included those by laboratory RENAGENO in 18 years and the first examination in those who underwent more than one time, totaling 377 samples. Mutations are described according to the database of HIV resistance at Stanford University (http://hivdb.stanford.edu), estimated their prevalence and resistance is evaluated according to the number of failures at the time of genotyping as well as differences between mutations and subtype B and non-B HIV-1. Results: The M184V mutation was the most prevalent (80.1%), followed by K130N (40.6%) and TAM. In patients who received at least three treatments prior to genotyping, resistance to ZDV, d4T and TDF was associated with mutations M41L, D67N, V118I, L210W, K219Q and T69D; well as resistance to all PI / r was associated with the major mutations M46I, V82A, L90M, I54V, I84V M46L and L76V. HIV-1 subtype B was the most prevalent (90.7%) and there were differences between subtypes B versus mutations: L63P and A71T were more frequent in the subtype B, whereas mutations L76V, K20R, L10V, L89M and F53L were in non-B subtypes. Conclusion: The selection of resistance mutations in HIV-1 related to antiretroviral is similar to that described in the literature. The accumulation of failures to treatment favors the emergence of mutations, reinforcing the monitoring and evaluation of virologic failure by genotyping to minimize the impact resistance. Additional molecular epidemiological studies are needed to better assess the issue of prevalence of subtypes of HIV-1 in the state and possible associations with resistance mutations in HIV-1.
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Associação entre atividade física e síndrome lipodistrófica em pacientes com HIV/AIDS

Trevisol, Fabiana Schuelter January 2010 (has links)
Resumo não disponível
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O escarro induzido no diagnóstico das doenças pulmonares em pacientes positivos ao vírus da imunodeficiência humana

Silva, Rosemeri Maurici January 2003 (has links)
A indução de escarro é uma técnica utilizada amplamente para monitorar a inflamação de vias aéreas, porém sua importância como ferramenta diagnóstica de doenças pulmonares em pacientes imunocomprometidos ainda necessita de melhor definição. Com o objetivo de determinar o seu rendimento no diagnóstico das doenças pulmonares em pacientes positivos ao HIV, no período de janeiro de 2001 a setembro de 2002, foram avaliados todos os pacientes com idade superior a 14 anos, infectados com o vírus da imunodeficiência humana, admitidos no Hospital Nereu Ramos (Florianópolis – Santa Catarina – Brasil). Foram incluídos no estudo aqueles indivíduos que apresentavam manifestações clínicas do aparelho respiratório há pelo menos 7 dias, associadas, ou não, a sinais radiológicos de doença pulmonar. Também foram incluídos indivíduos assintomáticos do ponto de vista respiratório, mas que apresentavam alterações no radiograma de tórax. Todos os pacientes foram submetidos à avaliação clínica, radiológica e laboratorial e realizaram a indução de escarro, seguida pela broncofibroscopia, lavado broncoalveolar e biópsia pulmonar transbrônquica. As amostras obtidas foram processadas para bacterioscopia pelo método de Gram e Ziehl-Neelsen, cultura quantitativa para bactérias, exame micológico direto, cultura para micobactérias e fungos, pesquisa de citomegalovírus e Pneumocystis jiroveci, bem como celularidade total e diferencial. De um total de 547 pacientes, 54 com idade média de 35,7 anos foram incluídos no estudo. Destes, 79,6% pertencentes ao sexo masculino e 85,2% caucasianos. A contagem média de linfócitos TCD4+ foi de 124,8/mm3. O padrão radiológico mais comum foi o intersticial (44,4%). A pesquisa de agente etiológico resultou negativa em 7 pacientes, sendo que nos 47 casos restantes foram isolados 60 agentes. Dentre os agentes isolados, 46,7% foram P. jiroveci; 33,5% bactérias piogênicas e 16,7% M. tuberculosis. O escarro induzido apresentou sensibilidade de 57,5%, especificidade de 42,9%, valor preditivo positivo de 87,1%, valor preditivo negativo de 13,0% e acurácia de 55,6%. Estes resultados sugerem que, nesta população, a análise do escarro induzido é um procedimento simples, seguro e com bom rendimento diagnóstico. / Induced sputum is a useful technique to assess airway inflammation, but its role to the diagnosis of lung disease in the immunosupressed patients needs more investigation. To determinate its utility in the diagnosis of lung diseases, from January 1, 2000, to September 30, 2002, HIV positive patients older than 14 years were evaluated at a reference hospital in Florianópolis, Santa Catarina, Brazil. Patients with respiratory symptoms for seven days or longer, presenting with normal or abnormal chest x-ray and those without respiratory symptoms but with an abnormal chest x-ray were included. All patients were submitted to clinical, radiologic and laboratorial evaluation and after that, bronchoscopy with bronchoalveolar lavage and transbronchial biopsy were carried out. The samples were processed for Gram and Ziehl-Neelsen stains, quantitative cultures for pyogenic bacteria, direct stain for fungi, culture for mycobacteria and fungi, silver stain for Pneumocystis jiroveci, as well as total and differencial celularity count. From the 547 patients evaluated, 54 patients with mean age of 35,7 years, 79,6% male and 85,2% caucasians were included. Mean limphocyte counts was 124,8/mm3. Intersticial infiltrate was the most frequent radiologic pattern (44,4%). Sixty infectious agents were isolated from 47 patients and no diagnosis was made in 7 patients. Considering etiologic agents, 46,7% were P. jiroveci, 33,5% were pyogenic bacteria and 16,7% were M. tuberculosis. Sensitivity was 57,5%, specificity 42,9%, predictive positive value 87,1%, predictive negative value 13,0% and accuracy 55,6%. Based on this data, induced sputum is a helpful technique to the diagnosis of lung diseases in HIV positive patients.
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Avaliação do perfil lipídico, fatores de risco cardíaco e síndrome metabólica de pessoas vivendo com hiv/aids

Silva, Érika Ferrari Rafael da [UNIFESP] January 2007 (has links) (PDF)
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Avaliação da sensibilidade aos inibidores de entrada do HIV-1 em pacientes em falha virológica à terapia antirretroviral e novos aos inibidores de entrada / Evaluation of sensitivity to inhibitors of entry of HIV-1 in patients with virological failure to antiretroviral therapy and new inhibitors of the entry

Silva, Cecília Salete Alencar [UNIFESP] 25 March 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:32Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-03-25 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Introdução: A possibilidade da utilização das drogas de forma combinada (HAART), resultou em uma queda dramática da mortalidade e morbidade da infecção pelo HIV-1. Apesar disso, com o passar dos anos, houve seleção de cepas resistentes a estes medicamentos, sendo hoje um importante entrave para o controle da doença, esse fato evidência a necessidade de implantação de novas drogas para a continuidade dos tratamentos. Objetivo: O objetivo desse estudo foi analisar a freqüência de resistência primária aos medicamentos inibidores de fusão ou ligação Enfuvertida (T20) e BMS 378806, em amostras de pacientes HIV-1 positivos, submetidos a terapias com antirretrovirais apresentando falha virológica aos mesmos. Métodos: Foram incluídos no estudo 100 pacientes HIV-1 positivos do serviço ambulatorial do CRT utilizando drogas antirretrovirais, apresentando falha virológica e com resultado de carga viral igual ou superior 5000 cópias/ml. Os pacientes foram submetidos a um questionário e houve consulta aos prontuários. O DNA próviral foi amplificado e seqüenciado para a região do envelope do vírus HIV-1. Resultados: Das 100 amostras analisadas 87 foram positivas na PCR , sendo possível de obter sequenciamento de 80 amostras. Dessas, 73 (91.3%) foram classificadas como subtipo B; 2(2,5%) como recombinantes (1 B/F e 1 BC) e 5 (6.3%) como subtipo F. Em relação aos co-receptores, 56 (70%) amostras foram classificadas como CCR5 e 24 (30%) CXCR4. Entre as amostras analisadas, 8(10%) apresentaram mutações para o inibidor de fusão Enfuvertida (T20), sendo 1(1,3%) conforme critérios do Consenso da Sociedade Internacional de AIDS e as demais conforme citações em outros trabalhos. Para o inibidor BMS 378806, 6 (7,5%) amostras apresentaram mutações, sendo que no subgrupo não B a freqüência foi de 28,6%. Conclusão: Em nosso estudo detectamos resistência primária à classe de antirretrovirais inibidores de entrada do HIV-1 e constatamos a importância da definição dos critérios para identificação de cepas resistentes ao Enfuvertida (T20) antes de se indicar a realização de testes de genotipagem. / Introduction: The chance of using combination of drugs within Highly Active Antiretroviral Therapy (HAART) has been resulted in a dramatic fall in the mortality and morbidity caused by the Human Immunodeficiency Virus-1 (HIV-1). Nevertheless, over the past years, there was observed a selection of strains resistant to some of these drugs, and today constitutes a major obstacle for the control of the disease, this fact highlights the need for the development of new drugs for the continuity of care. Objective: The aim of this study was to analyze the frequency of primary resistance to drugs that inhibit binding or fusion as Enfuvertide (T20) and BMS 378806, in samples of HIV-1 positive patients undergoing antiretroviral therapy and presenting virological failure. Methods: This study included 100 HIV-1 positive patients attending the Outpatient department of the Centro de Referência para o tratamento da AIDS (CRTA), using antiretroviral drugs and that show virological failure and with a result of viral load equal or above than 5000 copies / mL. The patients responded a questionnaire and medical records were also analyzed. The proviral DNA was amplified and sequenced for the region of the envelope of HIV-1. Results: Of 100 samples analyzed, 87 (87%) were positive and 13 (13%) were negative to the proviral DNA of HIV-1. Among the positive samples 80 (92%) were sequenced. Of the 80 samples sequenced, 73 (91.25%) were classified as subtype B, 2 (2.5%) recombinant (B 1 / F and 1 BC) and 5 (6.25%) were subtype F. Regarding the coreceptors used by viruses, 56 (70%) samples were classified as CCR5 and 24 (30%) as CXCR4. Among the samples analyzed, 8 (10%) had mutations for the fusion inhibitor Enfuvertide (T20), being one of them classified according to the criteria of the Consensus of the International Society for AIDS and the others as cited previously in another works. For the inhibitor BMS 378806, 6 (7.5%) samples had mutations, with a frequency of 28,6% for the subtype B. Conclusion In this study was detected primary resistance to antiretroviral class entry inhibitors of HIV-1 and was observed the importance of establishing criteria for identification of strains resistant to Enfuvertide (T20) before indicate the testing of genotyping. / FAPESP: 2004/15856-9 / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações

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