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Efeitos do exercício sobre os aspectos metabólicos e reprodutivos de modelos murinos de síndrome dos ovários policísticos / Effects of exercise on metabolic and reproductive aspects of polycystic ovary syndrome mouse models

Rodrigo Rodrigues Marcondes 08 August 2017 (has links)
O exercício físico é intervenção de primeira linha e parece melhorar os sintomas da síndrome dos ovários policísticos (SOP). Porém, os mecanismos dessas alterações ainda são pouco entendidos. O objetivo desse estudo foi avaliar os efeitos do exercício voluntário sobre os aspectos metabólicos e reprodutivos de modelos murinos de SOP induzida por dihidrotestosterona (DHT) ou letrozol (LET). Péletes de DHT ou LET foram utilizados para a indução de SOP experimental em camundongas pré-puberes. Os camundongos controles receberam péletes sem substância ativa. Cinco semanas após a exposição aos compostos teve início o exercício voluntário em rodas de corrida. Foram avaliados peso, composição corporal, tolerância à insulina e à glicose e o ciclo estral. Os grupos experimentais foram: controle (n=9), DHT (n=10), LET (n=9), DHT+exercício (EX) (n=9) e LET+EX (n=10). Após 4-5 semanas de exercício, os animais foram eutanasiados e os tecidos adiposos inguinal e mesentérico foram utilizados para análises morfológicas e moleculares. O grupo DHT apresentou aumento do peso corporal, aumento da proporção de grandes adipócitos mesentéricos e ciclo estral anormal. O grupo LET apresentou aumento do peso corporal e massa gorda, diminuição da sensibilidade à insulina, aumento da população de adipócitos pequenos, aumento da expressão de genes relacionados à lipólise na gordura mesentérica e ciclo estral anormal. O exercício reduziu a massa gorda e a expressão de genes da via NOTCH no tecido adiposo inguinal e mesentérico, e restaurou a morfologia alterada dos adipócitos mesentéricos, e a expressão de genes da via do NOTCH foi negativamente correlacionada com a expressão de genes da via de browning (transformação da gordura branca em gordura de fenótipo marrom) nos grupos DHT+EX e LET+EX. Em conclusão, o exercício restaurou a morfologia dos adipócitos mesentéricos em modelos animais de SOP induzida por DHT e LET, melhorou a sensibilidade à insulina, aumentou a expressão mesentérica de genes relacionados à lipólise e melhorou o ciclo estral em modelo animal de SOP induzida por LET. Esses benefícios podem ser atribuídos, pelo menos em parte, pela inibição de genes da via do NOTCH e pela modulação das vias de browning e lipólise no tecido adiposo / Exercise is the first line treatment and it seems to improve the symptoms of polycystic ovary syndrome (PCOS), but the mechanisms of these alterations are still poorly understood. The objective of this study was to evaluate the effects of voluntary exercise on metabolic and reproductive aspects of PCOS mouse models induced by dihydrotestosterone (DHT) or letrozole (LET). DHT or LET pellets were used for the induction of experimental PCOS in prepubertal mice. Control mice received placebo pellets. Five weeks after exposure to the substances, voluntary exercise on running wheels began. Body weight, body composition, insulin and glucose tolerance, and estrous cycle were evaluated. The experimental groups were control (n = 9), DHT (n = 10), LET (n = 9), DHT+exercise (EX) (n = 9) and LET+EX (n = 10). After 4-5 weeks of exercise, the animals were euthanized and the inguinal and mesenteric fat depots were collected for morphological and molecular analyzes. The DHT group showed increased body weight, increased proportion of large mesenteric adipocytes and abnormal estrous cycle. The LET group presented increased body weight and fat mass, decreased insulin sensitivity, increased population of small adipocytes, increased expression of genes related to lipolysis in mesenteric fat and abnormal estrous cycle. Exercise reduced fat mass and NOTCH pathway gene expression in inguinal and mesenteric adipose tissue, and restored the altered morphology of mesenteric adipocytes, and NOTCH pathway gene expression was negatively correlated with gene expression of the browning (transformation from white fat to brown-like fat) markers in both DHT+EX and LET+EX groups. In conclusion, the exercise restored the mesenteric adipocyte morphology in the DHT- and LET-induced PCOS mouse models, and the insulin sensitivity, the mesenteric expression of genes related to lipolysis, and improved the estrous cycle in the LET-induced PCOS mouse model. These benefits may be attributed, at least in part, to the inhibition of NOTCH pathway genes and the modulation of browning and lipolysis pathways in the adipose tissue
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Níveis séricos de irisina em mulheres com a síndrome de ovários policísticos : um estudo de casos e controles

Thomaz, Natalie Katherine, Neves, Fernanda Misso Mario das January 2017 (has links)
Introdução: Irisina é uma adipocina / miocina, descrita pela primeira vez em 2012 e parece estar envolvida na termogênese do tecido adiposo e na homeostase metabólica. A síndrome dos ovários policísticos (PCOS) é reconhecida como um distúrbio endocrinológico prevalente em mulheres com idade reprodutiva, e está frequentemente associado à obesidade abdominal, resistência à insulina, dislipidemia e hipertensão arterial. Objetivos: Determinar os níveis circulantes de irisina numa amostra de mulheres com PCOS e controles ovulatórias não hirsutas e verificar se os níveis séricos de irisina estão associados com variáveis hormonais, metabólicas e de composição corporal nestas participantes. Métodos: Neste estudo caso-controle foram incluídas 49 mulheres com PCOS e 33 mulheres controles ovulatórias não-hirsutas com idade e índice de massa corporal (IMC) semelhantes. Variáveis demográficas, antropométricas, hormonais e metabólicas foram obtidas através de dados da história médica, exame físico e dosagens bioquímicas e hormonais convencionais. A composição corporal foi avaliada por absorciometria de raios-X de dupla energia (DXA). Os níveis séricos de irisina foram mensurados por um kit ELISA humano. Resultados: A pressão arterial sistólica, HOMA, testosterona total e índice de androgênios livres (IAL) foram significativamente maiores e a SHBG foi menor nas PCOS. Após a estratificação por IMC, massa gorda e razão massa gorda / massa magra foram menores em mulheres com peso normal do que em mulheres com sobrepeso / obesidade. O grupo PCOS com peso normal apresentou menos massa magra total do que o grupo PCOS com sobrepeso / obesidade e subgrupos controles. A proporção de massa magra apendicular / IMC foi significativamente maior nas controles de peso normal que em controles com sobrepeso / obesidade, mas os subgrupos de PCOS foram semelhantes entre si e com as controles de peso normal e obesas. Os níveis séricos de irisina foram significativamente maiores nas pacientes 8 PCOS com sobrepeso / obesidade em comparação com as controles de peso normal. A irisina circulante correlacionou-se positivamente com o HOMA. Observou-se também correlação positiva da irisina com massa magra total e razão massa gorda /massa magra em mulheres com PCOS, mesmo após ajuste para IAL. Conclusão: Os dados do presente estudo sugerem uma associação de irisina com variáveis de composição corporal. / Introduction: Irisin is an adipokine / myokine, first described in 2012 and appears to be involved in adipose tissue thermogenesis and metabolic homeostasis. The polycystic ovary syndrome (PCOS) is recognized as a frequent endocrine disorder in women of reproductive age, and is often associated with abdominal obesity, insulin resistance, dyslipidemia, and hypertension. Objectives: To determine the circulating levels of irisin in women with PCOS and non-hirsute ovulatory control women, and to evaluate whether serum irisin levels are associated with hormone, metabolic and body composition variables in these participants. Methods: In this case-control study, 49 women with PCOS and 33 nonhirsute ovulatory controls women with similar age and body mass index (BMI) were enrolled. Demographic, anthropometric, hormone and metabolic variables were assessed by medical history, physical examination and conventional biochemical and hormon determinations. Body composition was assessed by double-energy X-ray absorptiometry (DXA). Serum irisin levels were measured by a human ELISA kit. Results: Systolic blood pressure, HOMA, total testosterone and FAI were higher and SHBG was lower in PCOS. After stratification by BMI, fat mass and fat mass / lean mass ratio were lower in women of normal weight in overweight / obese women. The PCOS group at normal weight had less total lean mass than the overweight / obese PCOS group and control subgroups. The lean appendicular mass / BMI ratio was significantly higher in normal weight controls than in overweight / obese controls, but PCOS subgroups were similar between them and with normal and obese weight controls. Serum irisin levels were significantly higher in overweight / obese PCOS patients than in normal weight controls. Circulating irisin was positively correlated with HOMA. A positive correlation was also observed between irisin 10 and total lean mass and fat mass / lean mass ratio in women with PCOS, even when adjusted for FAI. Conclusion: Our data suggest an association of irisin and body composition variables.
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Influência da síndrome dos ovários policísticos e da obesidade em parâmetros vasculares relacionados ao processo de aterogênese / Influence of polycystic ovary syndrome and obesity on vascular parameters related to the process of atherogenesis

Barcellos, Cristiano Roberto Grimaldi 22 September 2008 (has links)
A síndrome dos ovários policísticos (SOP) e a obesidade estão associadas ao aumento do risco cardiovascular, mas não está estabelecido se tal aumento é determinado por estas condições propriamente ditas ou pelos fatores de risco cardiometabólicos a elas associados. Objetivo: determinar, em mulheres jovens e sem fatores de risco cardiometabólicos, a influência da SOP e da obesidade sobre parâmetros vasculares relacionados ao processo de aterogênese. Métodos: foram estudadas pacientes com SOP, subdivididas em portadoras de índice de massa corpórea (IMC) normal e obesas, as quais foram comparadas a mulheres sem SOP (grupo controle) pareadas para o IMC. Foram excluídas participantes tabagistas, com distúrbios do metabolismo da glicose, hipertensão arterial, LDL-C 160 mg/dL e triglicérides 250 mg/dL. Foram avaliados parâmetros clínicos, laboratoriais (perfis hormonal e metabólico) e vasculares [espessura íntimamédia da artéria carótida comum (EIM-ACC), complacência da artéria carótida comum (CP-ACC) e função endotelial da artéria braquial (DMF)], os quais foram avaliados de maneira não-invasiva através de imagens ultrasonográficas de alta-resolução. Para determinar a influência da SOP e da obesidade sobre tais parâmetros, foram formados grupos de acordo com a presença ou ausência de tais condições: grupo SOP vs grupo Controle, independentemente do IMC; grupo IMC normal vs grupo Obesidade, independentemente da presença da SOP. Resultados: Foram selecionadas 25 pacientes com SOP, sendo 10 com IMC normal (34,0 ± 3,2 kg/m2) e 15 obesas (22,4 ± 2,1 kg/m2) e 23 mulheres controles (12 com IMC normal e 11 obesas). As médias de testosterona livre das pacientes com SOP foram significativamente superiores às médias das mulheres controles, independentemente do IMC. As médias do HOMA-IR e da área sob a curva de insulina das pacientes obesas com SOP foram significativamente superiores às observadas nas pacientes com SOP portadoras de IMC normal e mulheres controles. A média da EIM-ACC das pacientes obesas com SOP foi significativamente superior à das mulheres controles com IMC normal (50,0 ± 4,0 vs 47,0 ± 3,0 mm.10-2; p<0,05). As médias da CP-ACC e da DMF foram semelhantes entre pacientes com SOP e mulheres controles, independentemente do IMC. Para avaliar a influência da SOP e da obesidade, as comparações foram, respectivamente: grupo SOP (n=25) vs grupo Controle (n=23); grupo IMC normal (n=22) vs grupo Obesidade (n=26). A faixa etária global foi de 26,0 ± 4,7 anos. Tanto a SOP quanto a obesidade influenciaram os parâmetros de resistência insulínica. A média da EIM-ACC foi maior no grupo SOP do que no grupo Controle (49,1 ± 1,0 vs 47,2 ± 1,0 mm.10-2; p<0,05) e semelhante entre os grupos IMC normal e Obesidade (49,1 ± 1,0 vs 47,3 ± 1,0 mm.10-2; NS). Não foi observada influência da SOP ou da obesidade na CP-ACC e na DMF. Os parâmetros vasculares estudados não se correlacionaram com as outras variáveis analisadas entre as pacientes com SOP e entre as mulheres controles. Conclusão: Em mulheres jovens e sem fatores de risco cardiometabólicos, a presença da SOP teve influência no aumento da EIM-ACC. Assim, a EIMACC pode ser o marcador inicial do processo de aterogênese nesse grupo de pacientes / Polycystic ovary syndrome (PCOS) and obesity are related to the increase in cardiovascular risk, but it is still not known if such risk is due to these conditions themselves or to the cardiometabolic risk factors associated with them. Objective: determine, in young women without cardiometabolic risk factors, the influence of PCOS as well as obesity on vascular parameters related to the process of atherogenesis. Methods: We studied patients with PCOS, subdivided in patients with normal body mass index (BMI) and obeses, who were compared with women without PCOS (control group) pairwise matched for BMI. We excluded smoking subjects, subjects with glucose metabolism disturbances, with arterial hypertension, LDC -L 160 mg/dl and with triglycerides 250 mg/dl. We evaluated clinical, laboratory (hormonal and metabolic profiles) and vascular parameters [common carotidy artery intima-media thickness (CCA-IMT), compliance of commom carotid artery (CP-CCA) and endothelium function of the braquial artery (FMD)], through a non-invasive method using high resolution ultrasound imaging. In order to determine the influence of PCOS and obesity on such parameters, groups were formed according to the presence or absence of such conditions: PCOS group vs Control group, independently of BMI; normal BMI group vs obesity group, independently of PCOS presence. Results: Twenty-five patients with PCOS were selected, being 10 with normal BMI (34.0 ± 3.2 kg/m²), 15 obeses (22.4 ± 2.1 kg/m²) and 23 control women (12 with normal BMI and 11 obeses). The mean values of free testosterone in PCOS patients were significantly higher than the means in controls, independently of BMI. The means of HOMA-IR and the area under the insulin curve in obese PCOS patients were significantly higher than the ones observed in PCOS patients with normal BMI and controls. The means of CCA-IMT in obese PCOS patients was significantly higher than in controls with normal BMI (50.0 ± 4.0 vs 47.0 ± 3.0 mm.10-2; p<0.05). The means of CP-CCA and FMD were similar between PCOS patients and controls, independently of BMI. To evaluate the influence of PCOS and obesity, the comparisons were respectively: PCOS group (n=25) vs Control group (n=23); normal BMI group (n=22) vs Obesity group (n=26). Global age range was 26.0 ± 4.7 years. PCOS as well as obesity influenced the insulin resistance parameters. The means of CCA-IMT was higher in PCOS group than in Control group (49.1 ± 1.0 vs 47.2 ± 1.0 mm.10-2; p<0.05) and similar between normal BMI and Obesity groups (49.1 ± 1.0 vs 47.3 ± 1.0 mm 10-2; NS). It was not observed any influence of PCOS or obesity in CP-CCA and in FMD. The vascular parameters studied did not correlate with the other variables analized between PCOS patients and controls. Conclusions: In young women without cardiometabolic risk factors, the presence of PCOS had influence on the increase of CCA-IMT. Thus, CCA-IMT might be the initial marker of the atherogenic process in this group of patients
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Efeitos da exposição neonatal a esteróides sexuais no hipotálamo e ovário de ratas adultas: modelos animais da síndrome dos ovários policísticos / Effects of neonatal exposition to sex steroids on hypothalamus and ovary of adult female rats: animal models of polycystic ovary syndrome

Marcondes, Rodrigo Rodrigues 13 December 2012 (has links)
A síndrome dos ovários policísticos (SOP) é o distúrbio endócrino mais frequente em mulheres em idade reprodutiva. Sua etiologia é desconhecida, mas recentemente, fatores ambientais, como o excesso esteróides sexuais em fases precoces da vida, têm sido implicados na origem da SOP. Em ratas, o excesso de androgênios ou estrogênios na vida neonatal altera a função do eixo hipotálamo-hipófise-gonadal e induz alterações reprodutivas e metabólicas similares às observadas na SOP em humanos. O objetivo deste estudo foi analisar a expressão dos genes relacionados ao controle da secreção de GnRH (Gnrh, Gnrhr, Kiss1, Kiss1r e Ar) no hipotálamo de modelos animais de SOP e avaliar a correlação com a morfologia ovariana, níveis séricos de gonadotrofinas e esteróides sexuais, e a expressão de genes chaves na esteroidogênese ovariana (Cyp17a1 e Lhr). Foram utilizadas 30 ratas alocadas em igual número em três grupos. De acordo com os grupos, os animais receberam por injeção subcutânea, entre 0-3 dias de vida, os seguintes compostos: propionato de testosterona (1,25 mg) (grupo Testosterona); benzoato de estradiol (0,5 mg) (grupo Estradiol); e veículo (0,1 mL) (grupo Controle). Os animais foram pesados semanalmente a partir do nascimento até os 90 dias de vida. Ao completarem 90 dias, os animais foram eutanasiados e tiveram coletados o hipotálamo, os ovários e o sangue. Foi avaliada a expressão dos genes Gnrh, Gnrhr, Kiss1, Kiss1r e Ar no hipotálamo e Cyp17a1 e Lhr no ovário por PCR quantitativo em Tempo Real. O ovário também foi analisado morfológica e morfometricamente após coloração com hematoxilina e eosina (H.E.) e o sangue foi utilizado para a dosagem sérica dos hormônios LH, FSH, estradiol, progesterona e testosterona. A análise estatística foi realizada utilizando a análise de variância (ANOVA) complementada pelo teste de comparações múltiplas de Tukey. Os animais dos grupos Estradiol e Testosterona apresentaram 11 anovulação e maior peso corporal em relação ao grupo Controle. O gene Kiss1 encontrou-se hipoexpresso nos grupos Estradiol e Testosterona em relação ao grupo Controle (p<0,0001). No grupo Estradiol, o gene Kiss1r apresentou expressão aumentada em relação ao grupo Controle (p<0,01). O gene Gnrh não exibiu variações de expressão entre os grupos. A expressão de Gnrhr exibiu aumento no grupo Testosterona em relação ao grupo Estradiol (p<0,004). No grupo Testosterona, o gene do receptor de androgênio (Ar) apresentou expressão aumentada em relação ao grupo Controle (p<0,04). Quanto ao nível sérico de LH, o grupo Testosterona exibiu aumento em relação aos grupos Estradiol e Controle (p<0,001). O grupo Estradiol exibiu maior concentração sérica de estradiol em relação ao grupo Testosterona (p<0,01). Os níveis séricos de FSH, progesterona e testosterona não exibiram diferenças significativas entre os grupos. A expressão do gene Lhr apresentou-se aumentada nos grupos Estradiol e Testosterona em comparação ao Controle (p<0,003). O gene Cyp17a1 apresentou-se hiperexpresso no grupo Estradiol em relação aos grupos Controle e Testosterona (p<0,0001 e p<0,001, respectivamente). A contagem diferencial de folículos pré-antrais e antrais não diferiu significativamente entre os grupos. Os ovários dos grupos Estradiol e Testosterona apresentaram ausência de corpos lúteos e exibiram aumento da área intersticial e diminuição do volume do núcleo das células intersticiais, sendo todas essas alterações estatisticamente significativas (p<0,0001). Conclui-se que o excesso de estradiol ou testosterona na vida neonatal altera a fisiologia do hipotálamo e do ovário e leva a anovulação de ratas na vida adulta / Polycystic ovary syndrome (PCOS) is the most common endocrine disorder in women at reproductive age. Its etiology is unknown, but recently, environmental factors, such as excess of sex steroids in early life, have been compared to PCOS origin. In female rats, the excess of androgens or estrogens in neonatal life alters the hypothalamus-pituitary-gonadal axis function and induces to reproductive and metabolic alterations like those observed in human PCOS. The aim of this study is to analyze the expression of genes compared to GnRH secretion control (Gnrh, Gnrhr, Kiss1, Kiss1r e Ar) in the hypothalamus of animal models of PCOS and to evaluate the correlation with ovarian morphology, serum levels of gonadotropins and sex steroids and expression of key genes in ovarian steroidogenesis (Cyp17a1 e Lhr). 30 rats were used and allocated equally into three groups. According to the groups, animals received a subcutaneous injection, between 0-3 days old, of the following compounds: testosterone propionate (1.25 mg) (Testosterone group); estradiol benzoate (0.5 mg) (Estradiol group) and vehicle (0.1 mL) (Control group). Animals were weighed weekly from birth until 90 days of life. At 90 days, the animals were euthanized and were collected the hypothalamus, the ovaries and blood. We evaluated the expression of genes Gnrh, Gnrhr, Kiss1, Kiss1r and Ar in hypothalamus and Lhr and Cyp17a1 in ovary, both by quantitative Real-Time PCR. The ovary was also analyzed morphologically and morphometrically after staining with hematoxylin and eosin (H.E.) and the blood was used for evaluation of serum levels of LH, FSH, estradiol, progesterone and testosterone. Statistical analysis was performed using analysis of variance (ANOVA) complemented by Tukeys multiple comparisons test. The animals of the Testosterone and Estradiol groups had anovulation and had higher body weight compared to the Control group. The Kiss1 gene was downregulated in Estradiol and 13 Testosterone groups in relation to the Control group (p<0.0001). In Estradiol group, Kiss1r gene expression was increased in relation to the control group (p<0.01). The Gnrh gene expression did not show variations between groups. The Gnrhr expression was increased in Testosterone group in relation to Estradiol group (p<0.004). In Testosterone group, the androgen receptor gene (Ar) showed an increased expression compared to the Control group (p<0.04). Testosterone group exhibited increased serum levels of LH in comparison to Control and Estradiol groups (p<0.001). Estradiol group exhibited higher serum levels of estradiol compared to Testosterone group (p<0.01). Serum levels of FSH, progesterone and testosterone exhibited no significant differences between groups. Lhr gene expression was increased in Estradiol and Testosterone groups in comparison to the control (p<0.003). The Cyp17a1 gene was upregulated in Estradiol group compared to Testosterone and Control groups (p<0.0001 and p<0.001, respectively). The differential counting of preantral and antral follicles did not differ significantly between groups. Ovaries of the animals of Estradiol and Testosterone groups showed absence of corpora lutea and exhibited increased interstitial area and reduced interstitial cells nuclear volume, and all of these changes were statistically significant (p<0.0001). It was concluded that excess of estradiol or testosterone in neonatal life alters the hypothalamic and ovarian physiology and leads to anovulation in rats at adulthood
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Níveis séricos de irisina em mulheres com a síndrome de ovários policísticos : um estudo de casos e controles

Thomaz, Natalie Katherine, Neves, Fernanda Misso Mario das January 2017 (has links)
Introdução: Irisina é uma adipocina / miocina, descrita pela primeira vez em 2012 e parece estar envolvida na termogênese do tecido adiposo e na homeostase metabólica. A síndrome dos ovários policísticos (PCOS) é reconhecida como um distúrbio endocrinológico prevalente em mulheres com idade reprodutiva, e está frequentemente associado à obesidade abdominal, resistência à insulina, dislipidemia e hipertensão arterial. Objetivos: Determinar os níveis circulantes de irisina numa amostra de mulheres com PCOS e controles ovulatórias não hirsutas e verificar se os níveis séricos de irisina estão associados com variáveis hormonais, metabólicas e de composição corporal nestas participantes. Métodos: Neste estudo caso-controle foram incluídas 49 mulheres com PCOS e 33 mulheres controles ovulatórias não-hirsutas com idade e índice de massa corporal (IMC) semelhantes. Variáveis demográficas, antropométricas, hormonais e metabólicas foram obtidas através de dados da história médica, exame físico e dosagens bioquímicas e hormonais convencionais. A composição corporal foi avaliada por absorciometria de raios-X de dupla energia (DXA). Os níveis séricos de irisina foram mensurados por um kit ELISA humano. Resultados: A pressão arterial sistólica, HOMA, testosterona total e índice de androgênios livres (IAL) foram significativamente maiores e a SHBG foi menor nas PCOS. Após a estratificação por IMC, massa gorda e razão massa gorda / massa magra foram menores em mulheres com peso normal do que em mulheres com sobrepeso / obesidade. O grupo PCOS com peso normal apresentou menos massa magra total do que o grupo PCOS com sobrepeso / obesidade e subgrupos controles. A proporção de massa magra apendicular / IMC foi significativamente maior nas controles de peso normal que em controles com sobrepeso / obesidade, mas os subgrupos de PCOS foram semelhantes entre si e com as controles de peso normal e obesas. Os níveis séricos de irisina foram significativamente maiores nas pacientes 8 PCOS com sobrepeso / obesidade em comparação com as controles de peso normal. A irisina circulante correlacionou-se positivamente com o HOMA. Observou-se também correlação positiva da irisina com massa magra total e razão massa gorda /massa magra em mulheres com PCOS, mesmo após ajuste para IAL. Conclusão: Os dados do presente estudo sugerem uma associação de irisina com variáveis de composição corporal. / Introduction: Irisin is an adipokine / myokine, first described in 2012 and appears to be involved in adipose tissue thermogenesis and metabolic homeostasis. The polycystic ovary syndrome (PCOS) is recognized as a frequent endocrine disorder in women of reproductive age, and is often associated with abdominal obesity, insulin resistance, dyslipidemia, and hypertension. Objectives: To determine the circulating levels of irisin in women with PCOS and non-hirsute ovulatory control women, and to evaluate whether serum irisin levels are associated with hormone, metabolic and body composition variables in these participants. Methods: In this case-control study, 49 women with PCOS and 33 nonhirsute ovulatory controls women with similar age and body mass index (BMI) were enrolled. Demographic, anthropometric, hormone and metabolic variables were assessed by medical history, physical examination and conventional biochemical and hormon determinations. Body composition was assessed by double-energy X-ray absorptiometry (DXA). Serum irisin levels were measured by a human ELISA kit. Results: Systolic blood pressure, HOMA, total testosterone and FAI were higher and SHBG was lower in PCOS. After stratification by BMI, fat mass and fat mass / lean mass ratio were lower in women of normal weight in overweight / obese women. The PCOS group at normal weight had less total lean mass than the overweight / obese PCOS group and control subgroups. The lean appendicular mass / BMI ratio was significantly higher in normal weight controls than in overweight / obese controls, but PCOS subgroups were similar between them and with normal and obese weight controls. Serum irisin levels were significantly higher in overweight / obese PCOS patients than in normal weight controls. Circulating irisin was positively correlated with HOMA. A positive correlation was also observed between irisin 10 and total lean mass and fat mass / lean mass ratio in women with PCOS, even when adjusted for FAI. Conclusion: Our data suggest an association of irisin and body composition variables.
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Variantes genéticas da calpaína-10 (CAPN-10) numa amostra de pacientes hiperandrogênicas

Furtado, Lucia Beatriz Fernandes da Silva January 2005 (has links)
A síndrome dos ovários policísticos atinge 5 - 10% das mulheres em idade fértil e mais de 40% destas pacientes apresenta obesidade e resistência insulínica, o que aumenta o risco para o desenvolvimento do diabetes mellitus tipo 2 (DM2). Numerosos genes poderiam contribuir para o desenvolvimento do DM2 e outras alterações metabólicas. Dentre estes o gene da calpaína-10 (CAPN-10), tem sido associado com DM2 em populações mexicanosamericanos, e em duas populações do Norte da Europa (Finlândia e Alemanha). No presente estudo analisamos o genótipo de 96 pacientes hiperandrogênicas reunidas em dois grupos: Síndrome dos ovários policísticos (PCOS) e Hirsutismo idiopático (HI), com relação à freqüência de quatro polimorfismos do gene da CAPN-10 (SNP-44, 43, 19 e 63). Foram ainda realizadas análises de associação entre a freqüência alélica dos polimorfismos e características clínicas das pacientes, com ênfase na obesidade e resistência insulínica A variação genética da CAPN-10 foi avaliada a partir do DNA genômico por amplificação pela Polimerase Chain Reaction (PCR) e PCR-aleloespecífico (Teste de AMRS) dos fragmentos que contém os polimorfismos do gene da CAPN-10. Nossos resultados mostraram que não houve diferença entre as freqüências genotípicas e alélicas dos SNPs 44, 43, 19 e 63 entre os grupos PCOS e HI. Por outro lado, a comparação das características clínicas dos dois grupos mostrou que o alelo Ins do SNP-19 da CAPN-10 tendeu a ser mais freqüente entre as pacientes PCOS estratificadas para sobrepeso e obesas (p≤0,05). Não houve diferença na comparação das características clínicas avaliadas e a freqüência alélica para os SNPs 43 e 63. A análise da amostra total de pacientes hirsutas, ou seja, pacientes com PCOS e HI agrupadas não evidenciou diferença entre a freqüência alélica das variantes genéticas estudadas para a CAPN-10 e a presença de resistência insulínica. Tendo em vista o efeito modesto dos SNPs 44, 43, 19 e 63 avaliados isoladamente nestas pacientes, estudos adicionais serão necessários avaliando a freqüência desses polimorfismos na população do Sul do Brasil.
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Níveis séricos de irisina em mulheres com a síndrome de ovários policísticos : um estudo de casos e controles

Thomaz, Natalie Katherine, Neves, Fernanda Misso Mario das January 2017 (has links)
Introdução: Irisina é uma adipocina / miocina, descrita pela primeira vez em 2012 e parece estar envolvida na termogênese do tecido adiposo e na homeostase metabólica. A síndrome dos ovários policísticos (PCOS) é reconhecida como um distúrbio endocrinológico prevalente em mulheres com idade reprodutiva, e está frequentemente associado à obesidade abdominal, resistência à insulina, dislipidemia e hipertensão arterial. Objetivos: Determinar os níveis circulantes de irisina numa amostra de mulheres com PCOS e controles ovulatórias não hirsutas e verificar se os níveis séricos de irisina estão associados com variáveis hormonais, metabólicas e de composição corporal nestas participantes. Métodos: Neste estudo caso-controle foram incluídas 49 mulheres com PCOS e 33 mulheres controles ovulatórias não-hirsutas com idade e índice de massa corporal (IMC) semelhantes. Variáveis demográficas, antropométricas, hormonais e metabólicas foram obtidas através de dados da história médica, exame físico e dosagens bioquímicas e hormonais convencionais. A composição corporal foi avaliada por absorciometria de raios-X de dupla energia (DXA). Os níveis séricos de irisina foram mensurados por um kit ELISA humano. Resultados: A pressão arterial sistólica, HOMA, testosterona total e índice de androgênios livres (IAL) foram significativamente maiores e a SHBG foi menor nas PCOS. Após a estratificação por IMC, massa gorda e razão massa gorda / massa magra foram menores em mulheres com peso normal do que em mulheres com sobrepeso / obesidade. O grupo PCOS com peso normal apresentou menos massa magra total do que o grupo PCOS com sobrepeso / obesidade e subgrupos controles. A proporção de massa magra apendicular / IMC foi significativamente maior nas controles de peso normal que em controles com sobrepeso / obesidade, mas os subgrupos de PCOS foram semelhantes entre si e com as controles de peso normal e obesas. Os níveis séricos de irisina foram significativamente maiores nas pacientes 8 PCOS com sobrepeso / obesidade em comparação com as controles de peso normal. A irisina circulante correlacionou-se positivamente com o HOMA. Observou-se também correlação positiva da irisina com massa magra total e razão massa gorda /massa magra em mulheres com PCOS, mesmo após ajuste para IAL. Conclusão: Os dados do presente estudo sugerem uma associação de irisina com variáveis de composição corporal. / Introduction: Irisin is an adipokine / myokine, first described in 2012 and appears to be involved in adipose tissue thermogenesis and metabolic homeostasis. The polycystic ovary syndrome (PCOS) is recognized as a frequent endocrine disorder in women of reproductive age, and is often associated with abdominal obesity, insulin resistance, dyslipidemia, and hypertension. Objectives: To determine the circulating levels of irisin in women with PCOS and non-hirsute ovulatory control women, and to evaluate whether serum irisin levels are associated with hormone, metabolic and body composition variables in these participants. Methods: In this case-control study, 49 women with PCOS and 33 nonhirsute ovulatory controls women with similar age and body mass index (BMI) were enrolled. Demographic, anthropometric, hormone and metabolic variables were assessed by medical history, physical examination and conventional biochemical and hormon determinations. Body composition was assessed by double-energy X-ray absorptiometry (DXA). Serum irisin levels were measured by a human ELISA kit. Results: Systolic blood pressure, HOMA, total testosterone and FAI were higher and SHBG was lower in PCOS. After stratification by BMI, fat mass and fat mass / lean mass ratio were lower in women of normal weight in overweight / obese women. The PCOS group at normal weight had less total lean mass than the overweight / obese PCOS group and control subgroups. The lean appendicular mass / BMI ratio was significantly higher in normal weight controls than in overweight / obese controls, but PCOS subgroups were similar between them and with normal and obese weight controls. Serum irisin levels were significantly higher in overweight / obese PCOS patients than in normal weight controls. Circulating irisin was positively correlated with HOMA. A positive correlation was also observed between irisin 10 and total lean mass and fat mass / lean mass ratio in women with PCOS, even when adjusted for FAI. Conclusion: Our data suggest an association of irisin and body composition variables.
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Polimorfismos do gene da calpaína 10 (CAPN10) e associação com síndrome metabólica em pacientes com síndrome dos ovários policísticos (PCOS)

Wiltgen, Denusa January 2005 (has links)
Resumo não disponível
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Variantes genéticas da calpaína-10 (CAPN-10) numa amostra de pacientes hiperandrogênicas

Furtado, Lucia Beatriz Fernandes da Silva January 2005 (has links)
A síndrome dos ovários policísticos atinge 5 - 10% das mulheres em idade fértil e mais de 40% destas pacientes apresenta obesidade e resistência insulínica, o que aumenta o risco para o desenvolvimento do diabetes mellitus tipo 2 (DM2). Numerosos genes poderiam contribuir para o desenvolvimento do DM2 e outras alterações metabólicas. Dentre estes o gene da calpaína-10 (CAPN-10), tem sido associado com DM2 em populações mexicanosamericanos, e em duas populações do Norte da Europa (Finlândia e Alemanha). No presente estudo analisamos o genótipo de 96 pacientes hiperandrogênicas reunidas em dois grupos: Síndrome dos ovários policísticos (PCOS) e Hirsutismo idiopático (HI), com relação à freqüência de quatro polimorfismos do gene da CAPN-10 (SNP-44, 43, 19 e 63). Foram ainda realizadas análises de associação entre a freqüência alélica dos polimorfismos e características clínicas das pacientes, com ênfase na obesidade e resistência insulínica A variação genética da CAPN-10 foi avaliada a partir do DNA genômico por amplificação pela Polimerase Chain Reaction (PCR) e PCR-aleloespecífico (Teste de AMRS) dos fragmentos que contém os polimorfismos do gene da CAPN-10. Nossos resultados mostraram que não houve diferença entre as freqüências genotípicas e alélicas dos SNPs 44, 43, 19 e 63 entre os grupos PCOS e HI. Por outro lado, a comparação das características clínicas dos dois grupos mostrou que o alelo Ins do SNP-19 da CAPN-10 tendeu a ser mais freqüente entre as pacientes PCOS estratificadas para sobrepeso e obesas (p≤0,05). Não houve diferença na comparação das características clínicas avaliadas e a freqüência alélica para os SNPs 43 e 63. A análise da amostra total de pacientes hirsutas, ou seja, pacientes com PCOS e HI agrupadas não evidenciou diferença entre a freqüência alélica das variantes genéticas estudadas para a CAPN-10 e a presença de resistência insulínica. Tendo em vista o efeito modesto dos SNPs 44, 43, 19 e 63 avaliados isoladamente nestas pacientes, estudos adicionais serão necessários avaliando a freqüência desses polimorfismos na população do Sul do Brasil.
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Polimorfismos do gene da calpaína 10 (CAPN10) e associação com síndrome metabólica em pacientes com síndrome dos ovários policísticos (PCOS)

Wiltgen, Denusa January 2005 (has links)
Resumo não disponível

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