• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 7
  • Tagged with
  • 7
  • 7
  • 7
  • 7
  • 7
  • 7
  • 7
  • 7
  • 7
  • 7
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 4
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Itinerários terapêuticos de homens em situação de adoecimento crônico : (des)conexões com o cuidado e arranhaduras da masculinidade

Burille, Andréia January 2012 (has links)
Itinerários terapêuticos são caminhos que os indivíduos buscam ao se perceberem adoecidos, podendo estes serem constituídos no sistema informal, popular e profissional, em diferentes combinações. Partindo de que a escolha de buscar um ou mais sistemas de cuidado ou de simplesmente não buscá-los pode ter diversas influências, entre elas, as relacionadas ao gênero, e aliando isso ao que diversos estudos têm apontado sobre homens e o retardo na busca de cuidado, buscou-se conhecer os itinerários terapêuticos de homens em situação de adoecimento crônico residentes em uma comunidade rural do sul do Rio Grande do Sul. Nesse cenário articulou-se a construção social da masculinidade e o processo de adoecimento, por meio do levantamento das possíveis ações/elementos arranhadores da masculinidade. Para isso, optou-se por uma abordagem qualitativa, descritiva e exploratória. A geração de dados deu-se por entrevistas semiestruturadas, observação não participante, diário de campo e grupo focal, sendo as técnicas trianguladas para as análises. Como resultados, o estudo apresenta as concepções masculinas de saúde e doença, que por sua vez ultrapassam a barreira do biológico, considerando saúde como a harmonia entre homem e tudo que o cerca e a classificação deles sobre doenças sérias e simples, e o que fazer com cada uma delas. Com relação aos itinerários, configuraram-se dois grupos, um com homens que buscaram somente o cuidado profissional ao vivenciar a situação de adoecimento crônico, e outro, no qual os entrevistados tiveram uma busca plural de cuidados. Evidenciaram-se critérios elencados ao escolher um sistema de cuidado ou outro e uma busca quase sempre tardia, motivada principalmente pelo agravamento do problema vivenciado. Entre outros disparadores para a busca de cuidado, também foram apontados a incapacidade para o trabalho, a indicação de familiares, amigos e conhecidos, sintomas parecidos de doença de pessoa conhecida e insatisfação com sistema de cuidado buscado anteriormente. Ainda nos itinerários terapêuticos, abordam-se os momentos de silenciamento, retomando os pontos negativos e positivos de vivenciar uma situação de adoecimento crônico. Como arranhadores da masculinidade revelaram-se o pensar e falar sobre saúde e, consequentemente, de adoecer, buscar cuidado, depender de outro, não desempenhar as atividades cotidianas, realizar o exame de toque retal e o envelhecimento. Frente aos resultados, destaca-se a importância de estudos e discussões sobre a saúde do homem, considerando-se suas especificidades, para fomentar ações integrais, humanizadas e efetivas. / Therapeutic itineraries are ways that the individuals look for when they notice sick, may be constituted by the informal, popular and professional system, in different combinations. Starting that the choice of looking for one or more care systems or simply don’t look for them can have several influences, among them, the related to the gender subjects, and combining this to the several studies that have pointed about men and the retard in the care search, it has looked for to know the men's therapeutic itineraries in situation of chronic illness in a rural community of the Rio Grande do Sul. In this scenery also, the social construction of the masculinity and the illness process was listed, by the survey of the possible actions/elements scrapers of the masculinity. For that, a qualitative, descriptive and exploratory approach was opted. The generation of data was given by semistructured interviews, no participant observation, field diary and focal group, being the triangular techniques for the analyses. As results the study presents the masculine conceptions of health and disease, which in turn exceed the biological barrier, considering health as the harmony among men and everything that surrounds them and their classification about serious and simple diseases and what to do with each one of them. With relationship to the itineraries, two groups were configured, one with men that looked for only the professional care to experience the situation of chronic illness an other, in which the interviewees had a plural search of cares. Listed criterions were evidenced when choosing a care system or other and a search almost always late, motivated mainly by the aggravation of the experienced problem. Among other triggers for the care search, t also were pointed to the inability for the work, the relatives' indication, friends and acquaintance , similar symptoms of well-known person's disease and dissatisfaction with care system looked for previously. Still in the therapeutic itineraries, it is approached the silencing moments, retaking the negative and positive points of to experience a situation of chronic illness. As scrapers of the masculinity were revealed the think and to speak about health and consequently of getting sick, to look for care, to depend of other, do not carry out the daily activities, to accomplish the exam of rectal touch and the aging. Front to the results, it is out-standing the importance of studies and discussions about the man's health, being considered its specificities, to foment more integral , humanized and effective actions. / Itinerarios terapéuticos son caminos que los individuos buscan cuando se perciben enfermos, y pueden ser constituidos por el sistema informal, popular o profesional, en diferentes combinaciones. Partiendo de que la elección de buscar o no uno o más sistemas de cuidado puede tener diversas influencias, entre ellas, las relacionadas a las cuestiones de género, y sumado a eso diversos estudios apuntan a que los hombres se retrasan en buscar cuidado, se busca conocer los itinerarios terapéuticos de los hombres en situación de enfermedad crónica residentes en una comunidad rural de Rio Grande do Sul. En este escenario también se relacionó la construcción social de la masculinidad y el proceso de enfermedad, por medio de una relación de posibles acciones/elementos rascadores de la masculinidad. Para eso se optó por un abordaje cualitativo, descriptivo y de exploración. La generación de datos se dio por medio de entrevistas semi estructuradas, observación no participativa, diario de campo y grupo focal, siendo estas técnicas trianguladas para los análisis. Como resultado el estudio presenta las concepciones masculinas de de salud y enfermedad, que a su vez ultrapasan la barrera de lo biológico, considerando la salud como una armonía entre el hombre y todo lo que lo rodea y la clasificación de ellos sobre enfermedades serias o simples y qué hacer con cada una de ellas. Con relación a los itinerarios, se configuran en dos grupos, uno con los hombres que buscan solamente el cuidado profesional estando en situación de enfermedad crónica y otro, en el cual los entrevistados tuvieron una búsqueda plural de cuidados. Se evidenció una relación de criterios en la elección de uno u otro sistema de cuidado y la búsqueda casi siempre tardía, motivada principalmente por el agravio del problema. Entre otros disparadores para la búsqueda de cuidado también fue mencionada la incapacidad para el trabajo, la recomendación de familiares, amigos y conocidos, síntomas similares de enfermedad de persona conocida e insatisfacción con el sistema de cuidado buscado anteriormente. Todavía en los itinerarios terapéuticos se aborda los momentos de silencio, retomando los puntos negativos y positivos de vivir en una situación de enfermedad crónica. Como rascadores de la masculinidad se reveló el pensar y hablar sobre salud y consecuentemente el enfermarse, buscar cuidado, depender de otros, no desempeñar las actividades cotidianas, realizar el examen de tacto rectal y el envejecimiento. Delante de los resultados, se destaca la importancia del estudio y discusiones sobre salud del hombre, considerando sus especificaciones , para fomentar acciones más integrales, humanizadas y efectivas.
2

Itinerários terapêuticos de homens em situação de adoecimento crônico : (des)conexões com o cuidado e arranhaduras da masculinidade

Burille, Andréia January 2012 (has links)
Itinerários terapêuticos são caminhos que os indivíduos buscam ao se perceberem adoecidos, podendo estes serem constituídos no sistema informal, popular e profissional, em diferentes combinações. Partindo de que a escolha de buscar um ou mais sistemas de cuidado ou de simplesmente não buscá-los pode ter diversas influências, entre elas, as relacionadas ao gênero, e aliando isso ao que diversos estudos têm apontado sobre homens e o retardo na busca de cuidado, buscou-se conhecer os itinerários terapêuticos de homens em situação de adoecimento crônico residentes em uma comunidade rural do sul do Rio Grande do Sul. Nesse cenário articulou-se a construção social da masculinidade e o processo de adoecimento, por meio do levantamento das possíveis ações/elementos arranhadores da masculinidade. Para isso, optou-se por uma abordagem qualitativa, descritiva e exploratória. A geração de dados deu-se por entrevistas semiestruturadas, observação não participante, diário de campo e grupo focal, sendo as técnicas trianguladas para as análises. Como resultados, o estudo apresenta as concepções masculinas de saúde e doença, que por sua vez ultrapassam a barreira do biológico, considerando saúde como a harmonia entre homem e tudo que o cerca e a classificação deles sobre doenças sérias e simples, e o que fazer com cada uma delas. Com relação aos itinerários, configuraram-se dois grupos, um com homens que buscaram somente o cuidado profissional ao vivenciar a situação de adoecimento crônico, e outro, no qual os entrevistados tiveram uma busca plural de cuidados. Evidenciaram-se critérios elencados ao escolher um sistema de cuidado ou outro e uma busca quase sempre tardia, motivada principalmente pelo agravamento do problema vivenciado. Entre outros disparadores para a busca de cuidado, também foram apontados a incapacidade para o trabalho, a indicação de familiares, amigos e conhecidos, sintomas parecidos de doença de pessoa conhecida e insatisfação com sistema de cuidado buscado anteriormente. Ainda nos itinerários terapêuticos, abordam-se os momentos de silenciamento, retomando os pontos negativos e positivos de vivenciar uma situação de adoecimento crônico. Como arranhadores da masculinidade revelaram-se o pensar e falar sobre saúde e, consequentemente, de adoecer, buscar cuidado, depender de outro, não desempenhar as atividades cotidianas, realizar o exame de toque retal e o envelhecimento. Frente aos resultados, destaca-se a importância de estudos e discussões sobre a saúde do homem, considerando-se suas especificidades, para fomentar ações integrais, humanizadas e efetivas. / Therapeutic itineraries are ways that the individuals look for when they notice sick, may be constituted by the informal, popular and professional system, in different combinations. Starting that the choice of looking for one or more care systems or simply don’t look for them can have several influences, among them, the related to the gender subjects, and combining this to the several studies that have pointed about men and the retard in the care search, it has looked for to know the men's therapeutic itineraries in situation of chronic illness in a rural community of the Rio Grande do Sul. In this scenery also, the social construction of the masculinity and the illness process was listed, by the survey of the possible actions/elements scrapers of the masculinity. For that, a qualitative, descriptive and exploratory approach was opted. The generation of data was given by semistructured interviews, no participant observation, field diary and focal group, being the triangular techniques for the analyses. As results the study presents the masculine conceptions of health and disease, which in turn exceed the biological barrier, considering health as the harmony among men and everything that surrounds them and their classification about serious and simple diseases and what to do with each one of them. With relationship to the itineraries, two groups were configured, one with men that looked for only the professional care to experience the situation of chronic illness an other, in which the interviewees had a plural search of cares. Listed criterions were evidenced when choosing a care system or other and a search almost always late, motivated mainly by the aggravation of the experienced problem. Among other triggers for the care search, t also were pointed to the inability for the work, the relatives' indication, friends and acquaintance , similar symptoms of well-known person's disease and dissatisfaction with care system looked for previously. Still in the therapeutic itineraries, it is approached the silencing moments, retaking the negative and positive points of to experience a situation of chronic illness. As scrapers of the masculinity were revealed the think and to speak about health and consequently of getting sick, to look for care, to depend of other, do not carry out the daily activities, to accomplish the exam of rectal touch and the aging. Front to the results, it is out-standing the importance of studies and discussions about the man's health, being considered its specificities, to foment more integral , humanized and effective actions. / Itinerarios terapéuticos son caminos que los individuos buscan cuando se perciben enfermos, y pueden ser constituidos por el sistema informal, popular o profesional, en diferentes combinaciones. Partiendo de que la elección de buscar o no uno o más sistemas de cuidado puede tener diversas influencias, entre ellas, las relacionadas a las cuestiones de género, y sumado a eso diversos estudios apuntan a que los hombres se retrasan en buscar cuidado, se busca conocer los itinerarios terapéuticos de los hombres en situación de enfermedad crónica residentes en una comunidad rural de Rio Grande do Sul. En este escenario también se relacionó la construcción social de la masculinidad y el proceso de enfermedad, por medio de una relación de posibles acciones/elementos rascadores de la masculinidad. Para eso se optó por un abordaje cualitativo, descriptivo y de exploración. La generación de datos se dio por medio de entrevistas semi estructuradas, observación no participativa, diario de campo y grupo focal, siendo estas técnicas trianguladas para los análisis. Como resultado el estudio presenta las concepciones masculinas de de salud y enfermedad, que a su vez ultrapasan la barrera de lo biológico, considerando la salud como una armonía entre el hombre y todo lo que lo rodea y la clasificación de ellos sobre enfermedades serias o simples y qué hacer con cada una de ellas. Con relación a los itinerarios, se configuran en dos grupos, uno con los hombres que buscan solamente el cuidado profesional estando en situación de enfermedad crónica y otro, en el cual los entrevistados tuvieron una búsqueda plural de cuidados. Se evidenció una relación de criterios en la elección de uno u otro sistema de cuidado y la búsqueda casi siempre tardía, motivada principalmente por el agravio del problema. Entre otros disparadores para la búsqueda de cuidado también fue mencionada la incapacidad para el trabajo, la recomendación de familiares, amigos y conocidos, síntomas similares de enfermedad de persona conocida e insatisfacción con el sistema de cuidado buscado anteriormente. Todavía en los itinerarios terapéuticos se aborda los momentos de silencio, retomando los puntos negativos y positivos de vivir en una situación de enfermedad crónica. Como rascadores de la masculinidad se reveló el pensar y hablar sobre salud y consecuentemente el enfermarse, buscar cuidado, depender de otros, no desempeñar las actividades cotidianas, realizar el examen de tacto rectal y el envejecimiento. Delante de los resultados, se destaca la importancia del estudio y discusiones sobre salud del hombre, considerando sus especificaciones , para fomentar acciones más integrales, humanizadas y efectivas.
3

Itinerários terapêuticos de homens em situação de adoecimento crônico : (des)conexões com o cuidado e arranhaduras da masculinidade

Burille, Andréia January 2012 (has links)
Itinerários terapêuticos são caminhos que os indivíduos buscam ao se perceberem adoecidos, podendo estes serem constituídos no sistema informal, popular e profissional, em diferentes combinações. Partindo de que a escolha de buscar um ou mais sistemas de cuidado ou de simplesmente não buscá-los pode ter diversas influências, entre elas, as relacionadas ao gênero, e aliando isso ao que diversos estudos têm apontado sobre homens e o retardo na busca de cuidado, buscou-se conhecer os itinerários terapêuticos de homens em situação de adoecimento crônico residentes em uma comunidade rural do sul do Rio Grande do Sul. Nesse cenário articulou-se a construção social da masculinidade e o processo de adoecimento, por meio do levantamento das possíveis ações/elementos arranhadores da masculinidade. Para isso, optou-se por uma abordagem qualitativa, descritiva e exploratória. A geração de dados deu-se por entrevistas semiestruturadas, observação não participante, diário de campo e grupo focal, sendo as técnicas trianguladas para as análises. Como resultados, o estudo apresenta as concepções masculinas de saúde e doença, que por sua vez ultrapassam a barreira do biológico, considerando saúde como a harmonia entre homem e tudo que o cerca e a classificação deles sobre doenças sérias e simples, e o que fazer com cada uma delas. Com relação aos itinerários, configuraram-se dois grupos, um com homens que buscaram somente o cuidado profissional ao vivenciar a situação de adoecimento crônico, e outro, no qual os entrevistados tiveram uma busca plural de cuidados. Evidenciaram-se critérios elencados ao escolher um sistema de cuidado ou outro e uma busca quase sempre tardia, motivada principalmente pelo agravamento do problema vivenciado. Entre outros disparadores para a busca de cuidado, também foram apontados a incapacidade para o trabalho, a indicação de familiares, amigos e conhecidos, sintomas parecidos de doença de pessoa conhecida e insatisfação com sistema de cuidado buscado anteriormente. Ainda nos itinerários terapêuticos, abordam-se os momentos de silenciamento, retomando os pontos negativos e positivos de vivenciar uma situação de adoecimento crônico. Como arranhadores da masculinidade revelaram-se o pensar e falar sobre saúde e, consequentemente, de adoecer, buscar cuidado, depender de outro, não desempenhar as atividades cotidianas, realizar o exame de toque retal e o envelhecimento. Frente aos resultados, destaca-se a importância de estudos e discussões sobre a saúde do homem, considerando-se suas especificidades, para fomentar ações integrais, humanizadas e efetivas. / Therapeutic itineraries are ways that the individuals look for when they notice sick, may be constituted by the informal, popular and professional system, in different combinations. Starting that the choice of looking for one or more care systems or simply don’t look for them can have several influences, among them, the related to the gender subjects, and combining this to the several studies that have pointed about men and the retard in the care search, it has looked for to know the men's therapeutic itineraries in situation of chronic illness in a rural community of the Rio Grande do Sul. In this scenery also, the social construction of the masculinity and the illness process was listed, by the survey of the possible actions/elements scrapers of the masculinity. For that, a qualitative, descriptive and exploratory approach was opted. The generation of data was given by semistructured interviews, no participant observation, field diary and focal group, being the triangular techniques for the analyses. As results the study presents the masculine conceptions of health and disease, which in turn exceed the biological barrier, considering health as the harmony among men and everything that surrounds them and their classification about serious and simple diseases and what to do with each one of them. With relationship to the itineraries, two groups were configured, one with men that looked for only the professional care to experience the situation of chronic illness an other, in which the interviewees had a plural search of cares. Listed criterions were evidenced when choosing a care system or other and a search almost always late, motivated mainly by the aggravation of the experienced problem. Among other triggers for the care search, t also were pointed to the inability for the work, the relatives' indication, friends and acquaintance , similar symptoms of well-known person's disease and dissatisfaction with care system looked for previously. Still in the therapeutic itineraries, it is approached the silencing moments, retaking the negative and positive points of to experience a situation of chronic illness. As scrapers of the masculinity were revealed the think and to speak about health and consequently of getting sick, to look for care, to depend of other, do not carry out the daily activities, to accomplish the exam of rectal touch and the aging. Front to the results, it is out-standing the importance of studies and discussions about the man's health, being considered its specificities, to foment more integral , humanized and effective actions. / Itinerarios terapéuticos son caminos que los individuos buscan cuando se perciben enfermos, y pueden ser constituidos por el sistema informal, popular o profesional, en diferentes combinaciones. Partiendo de que la elección de buscar o no uno o más sistemas de cuidado puede tener diversas influencias, entre ellas, las relacionadas a las cuestiones de género, y sumado a eso diversos estudios apuntan a que los hombres se retrasan en buscar cuidado, se busca conocer los itinerarios terapéuticos de los hombres en situación de enfermedad crónica residentes en una comunidad rural de Rio Grande do Sul. En este escenario también se relacionó la construcción social de la masculinidad y el proceso de enfermedad, por medio de una relación de posibles acciones/elementos rascadores de la masculinidad. Para eso se optó por un abordaje cualitativo, descriptivo y de exploración. La generación de datos se dio por medio de entrevistas semi estructuradas, observación no participativa, diario de campo y grupo focal, siendo estas técnicas trianguladas para los análisis. Como resultado el estudio presenta las concepciones masculinas de de salud y enfermedad, que a su vez ultrapasan la barrera de lo biológico, considerando la salud como una armonía entre el hombre y todo lo que lo rodea y la clasificación de ellos sobre enfermedades serias o simples y qué hacer con cada una de ellas. Con relación a los itinerarios, se configuran en dos grupos, uno con los hombres que buscan solamente el cuidado profesional estando en situación de enfermedad crónica y otro, en el cual los entrevistados tuvieron una búsqueda plural de cuidados. Se evidenció una relación de criterios en la elección de uno u otro sistema de cuidado y la búsqueda casi siempre tardía, motivada principalmente por el agravio del problema. Entre otros disparadores para la búsqueda de cuidado también fue mencionada la incapacidad para el trabajo, la recomendación de familiares, amigos y conocidos, síntomas similares de enfermedad de persona conocida e insatisfacción con el sistema de cuidado buscado anteriormente. Todavía en los itinerarios terapéuticos se aborda los momentos de silencio, retomando los puntos negativos y positivos de vivir en una situación de enfermedad crónica. Como rascadores de la masculinidad se reveló el pensar y hablar sobre salud y consecuentemente el enfermarse, buscar cuidado, depender de otros, no desempeñar las actividades cotidianas, realizar el examen de tacto rectal y el envejecimiento. Delante de los resultados, se destaca la importancia del estudio y discusiones sobre salud del hombre, considerando sus especificaciones , para fomentar acciones más integrales, humanizadas y efectivas.
4

Características sociodemográficas e fatores de risco para o câncer de próstata na atenção básica.

Czorny, Rildo César Nunes 24 March 2017 (has links)
Submitted by Fabíola Silva (fabiola.silva@famerp.br) on 2018-01-04T16:27:03Z No. of bitstreams: 1 rildocesarnczorny_dissert.pdf: 922116 bytes, checksum: 21576df5fc3874640ad5d3bc25ba686f (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-04T16:27:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 rildocesarnczorny_dissert.pdf: 922116 bytes, checksum: 21576df5fc3874640ad5d3bc25ba686f (MD5) Previous issue date: 2017-03-24 / Objectives: To describe the profile of the male patient in a Primary Family Health Unit and identify risk factors for prostate cancer. Method: This is a descriptive, cross-sectional study, of quantitative approach developed in a Primary Family Health Unit integrated into the networkservice of the Unified Health System. The study sample comprised 150 male users who have been attended this unit for consultation and / or nursing reception in the month of November / 2015. Results: The majority of patients evaluated were between 61 and 80 years old (48 ¬- 32.00%); they were considered whites (91 - 60.67%), with a fundamental level of education (75 - 50.00%), with Monthly income of 2 to 3 minimum wages (55 - 36.67%). The majority of the patients were classified as sedentary (114 - 76.00%), ingesting alcohol (84 - 56.00%) up to twice a week (53 - 63.10%) and not smoking and Or use of inhaled drugs (113 - 75.33%). The majority of patients reported eating red (133-88.67%), milk (96-64.00%), fat (76-50.67%), fruits (115-76.67%), vegetables - 82.00%) and legumes (129 - 86.00%) five or more times per week, 23.33% had a history of prostate cancer (father or brother). The data indicated that the patients presented chronic diseases (82 - 54.67%), the main one being Systemic Hypertension (35 - 42.68%), followed by diabetes and Systemic Hypertension (20 - 34.39%), Diabetes (14 - 14.63%), and others (15-18.29%). Specific prostate antigen was the most frequent (84 - 56.00%) followed by rectal (48 - 32.00%), ultrasound (16 - 10.67%) and biopsy (12 - 8.00 %). Conclusions: Need for new strategies to sensitize younger men to seek care in the pursuit of disease prevention and health promotion. The main factors for prostate cancer reported by participants were age, schooling, sedentary lifestyle, use of alcoholic beverage, red meat intake, milk and milk products, fat and overweight. The present study suggests that the male population needs to be assisted according to the guidelines of the National Policy for Integral Attention to Human Health, and there may be a protocol of care with actions necessary for the knowledge of the situation and the impact on the morbidity and mortality profile aimed at This clientele. / Objetivos: Describir perfil del usuario hombre atendido en una Unidad de Salud de la Familia e identificar los factores de riesgo para el cáncer de próstata. Método: Se trata de una estudio transversal, enfoque descriptivo, cuantitativo desarrollado en una Unidad Básica de Salud de la Familia integrada al Sistema de Salud Servicio de red La muestra del estudio consistió en 150 hombres usuarios que se sirve esta unidad de consulta y recepción o de enfermería en noviembre / 2015. Resultados: La mayoría de los pacientes han de ser de entre 61-80 años (48 ¬ 32,00%) se consideran blancos (91 a la 60.67%), con educación primaria (75 a 50,00%) con uningreso mensual de 2 a 3 salarios mínimos (de 55 a 36,67%). La mayoría de los pacientes fueron clasificados como sedentarios (114 a 76.00%), ingiere alcohol (de 84 a 56.00%) hasta dos veces por semana (de 53 a 63.10%) y no tiene el hábito de fumar y o uso de drogas inhalables (113 a 75,33%). La mayoría de los pacientes informaron de comer carne roja (de 133 a 88.67%), leche (96 a 64.00%), grasas (76 a 50.67%), frutas (de 115 a 76,67%), verduras (123 - 82.00%) y legumbres (129 a 86.00%) cinco o más veces a la semana, 23.33% tenían antecedentes de cáncer de próstata (padre o hermano). Los datos indicaron que los pacientes con enfermedades crónicas (82-54,67%) Hipertensión siendo la principal (35 a 42,68%), seguido de la diabetes y la hipertensión (20 a 34,39%); diabetes (de 14 a 14,63%) y otra de (15 - 18,29%). La finalización del antígeno específico de la próstata se presentó la frecuencia más alta (84 a 56,00%), seguido de rectal (48 a 32,00%), ultrasonidos (16 a 10.67%) y biopsia (de 12 a 8,00 %). Conclusiones: La necesidad de nuevas estrategias para sensibilizar a los hombres más jóvenes a buscar el servicio en la búsque da de la prevención de enfermedades y promoción de la salud. Los principales factores para el cáncer de próstata reportados por los participantes fueron la edad, la educación, la inactividad física, el consumo de alcohol, el consumo de carne roja, productos lácteos, lasgrasas y el sobrepeso. Este estudio sugiere que la población masculina necesita ser asistida de acuerdo con las directrices de la Política Nacional de Atención Integral a la Salud del Hombre, y puede haber un protocolo de atención a las acciones necesarias para la comprensión de la situación y el impacto en la morbilidad y la mortalidad perfil frente esta clientela. / Objetivos: Descrever o perfil do usuário homem atendido em uma Unidade Básica de Saúde da Família e identificar os fatores de risco para o câncer de próstata. Método: Trata-se de um estudo descritivo, transversal, de abordagem quantitativa desenvolvido em uma Unidade Básica de Saúde da Família integrada ao serviço de rede do Sistema Único de Saúde. A amostra do estudo foi composta por 150 usuários do sexo masculino que foram atendidos nesta unidade para consulta e ou acolhimento de enfermagem no mês de novembro / 2015. Resultados: A maioria dos pacientes avaliados tem idade ente 61 a 80 anos (48 - 32,00%), consideram-se brancos (91 – 60,67%), com escolaridade de nível fundamental (75 – 50,00%), com renda mensal de 2 a 3 salários mínimos (55 – 36,67%). A maior parte dos pacientes foi classificada como sedentária (114 – 76,00%), ingere bebida alcoólica (84 – 56,00%) até duas vezes na semana (53 – 63,10%) e não apresenta o hábito de fumar e ou uso de drogas inaláveis (113 – 75,33%). A maioria dos pacientes relatou ingerir carne vermelha (133 – 88,67%), leite (96 – 64,00%), gordura (76 – 50,67%), frutas (115 – 76,67%), vegetais (123 – 82,00%) e leguminosas (129 – 86,00%) cinco ou mais vezes por semana, 23,33% apresentavam história de câncer de próstata (pai ou irmão). Os dados indicaram que os pacientes apresentam doenças crônicas (82 – 54,67%) sendo a Hipertensão Arterial Sistêmica a principal delas (35 – 42,68%), seguida de diabetes e Hipertensão Arterial Sistêmica (20 – 34,39%), diabetes (14 - 14,63%), e outras (15 - 18,29%). A realização do Antígeno Prostático Especifico foi o que apresentou maior frequência (84 – 56,00%) seguido do toque retal (48 – 32,00%), ultrassom (16 – 10,67%) e biópsia (12 – 8,00%). Conclusões: Necessidade de novas estratégias para sensibilizar os homens mais jovens a procurarem o serviço na busca de prevenção de doenças e promoção da saúde. Os principais fatores para o câncer de próstata relatados pelos participantes foram idade, escolaridade, sedentarismo, uso de bebida alcoólica, ingestão de carnes vermelha, leite e derivados, gorduras e sobrepeso. O presente estudo sugere que a população masculina precisa ser assistida de acordo com as orientações da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem, podendo haver um protocolo de cuidado com ações necessárias para o conhecimento da situação e do impacto no perfil de morbimortalidade voltado para essa clientela.
5

Homens doentes renais crônicos em hemodiálise : a vida que poucos veem

Thomé, Elisabeth Gomes da Rocha January 2011 (has links)
Esta tese trata sobre as (re)construções identitárias de homens ao se tornarem portadores da doença renal crônica e sobre suas relações com o cuidado. A doença é percebida como um construto cultural em sua conexão com gênero/masculinidade, ainda pouco visualizada nos estudos da área da saúde. O referencial teórico-metodológico que orienta as análises situa-se nos campos dos estudos culturais, de gênero, da enfermagem e da sociologia da saúde. Os objetivos foram compreender as trajetórias identitárias de homens doentes renais crônicos e entender como o gênero constitui e marca essas trajetórias, assim como descrever e problematizar as estratégias que homens doentes renais crônicos desenvolvem para lidar com a doença e com a nova identidade que assumem. Desenvolveu-se um trabalho de campo, utilizando alguns procedimentos de investigação etnográfica. Por sete meses, um grupo de nove homens foi acompanhado durante suas sessões de tratamento substitutivo renal, a hemodiálise: nos primeiros três meses, através da observação participante de todo o contexto da unidade renal e, posteriormente, mediante entrevistas em profundidade com pacientes e suas cuidadoras domiciliares. Assim, foi constituído e organizado o material empírico que possibilitou as análises deste estudo. Tal movimento analítico possibilitou descrever e problematizar o processo saúde/doença e seus efeitos na vida desses homens: as alterações corporais, os medos da morte e de depender da máquina, os riscos e as incertezas do tratamento, as perdas no trabalho e a reconfiguração de suas masculinidades. Foi possível, também, descrever e analisar os suportes que organizam, cuidam e governam suas vidas durante o processo de tornarem-se doentes, bem como os processos através dos quais eles se (re)constroem como homens, em sua nova identidade de doente renal crônico, com formas de cuidados de si e reorganização de vida, trabalho, relações e apegos. Como resultados, identificou-se que tais pacientes demoram a tomar consciência desse processo: sofrem, questionam-se, brigam consigo mesmos, com as pessoas próximas e com a máquina. A possibilidade da morte passa a estar sempre presente, por isso reorganizam suas vidas em torno de objetivos pequenos, alcançáveis em menos tempo. Voltam-se, então, para a família e para a clínica em que fazem seu tratamento, mas com dificuldades de se adaptar a esses espaços que acreditam não lhes pertencer. E, muito lentamente, vão (re)construindo suas identidades. / This thesis discusses the identity re-constructions of men to become chronic kidney disease patients and their relations with care. The disease is perceived as a cultural construct in its connection with gender/masculinity, still not frequent in health studies. The theoretical and methodological framework that guides the analysis is situated in the fields of cultural, gender, nursing and health sociology studies. The objectives were to understand the identity trajectories of men with chronic renal failure patients and to understand how gender constitute and mark these pathways, as well as describing and problematizing strategies these men develop to cope with illness and with the new identity they assume. It was developed a field work, using some ethnographic research procedures. For seven months, a group of nine men was accompanied during their sessions of renal substitutive treatment, hemodialysis: in the first three months, through participant observation of the entire context of renal unit, and later through interviews with patients and their home caregivers. Thus, it was formed and organizes the empirical material which allowed the analysis in this study. That analytic movement enabled to describe and to question the health/illness process and its effects on these men‟s lives: body changes, fear of death and depending on the machinery, risks and doubts of treatment, work losses and masculinities reconfiguration. It was also possible to report and analyze the supports which organize, take care and govern their lives during the process of becoming sick, as well as the process through which they re-construct themselves as men, in their new chronic renal patient identity, and other forms of self care and reorganization of life, work, relations and passions. As results, it was found that such patients are slow to realize this process: they suffer, question themselves, fight themselves, with close people and with the machine. The possibility of death becomes always present, so they reorganize their lives around small goals, reachable in less time. Then they return to family and to the clinic where their treatment occurs, but struggling to adapt to these spaces in which they do not believe to belong. And, very slowly, they re-construct their identities. / Esta tesis trata sobre las re(construcciones) identitarias de hombres cuando adquieren la enfermedad renal crónica y sobre sus relaciones con el cuidado. La enfermedad se percibe como un constructo cultural en su conexión con género/masculinidad, todavía poco visualizada en los estudios del área de la salud. El referencial teórico-metodológico que orienta los análisis se sitúa en los campos de los estudios culturales, de género, de la enfermería y de la sociología de la salud. Los objetivos fueron comprender las trayectorias identitarias de hombres con enfermedad renal crónica y entender cómo el género constituye y marca esas trayectorias, así como describir y problematizar las estrategias que hombres con enfermedad renal crónica desarrollan para enfrentar la enfermedad y la nueva identidad que asumen. Se desarrolló un trabajo de campo, utilizando algunos procedimientos de investigación etnográfica. Por siete meses se acompañó a un grupo de nueve hombres durante sus sesiones de terapia de reemplazo renal, la hemodiálisis: en los primeros tres meses, a través de la observación participante de todo el contexto de la unidad renal y, posteriormente, mediante entrevistas en profundidad con pacientes y sus cuidadoras domiciliares. Así se constituyó y organizo el material empírico que permitió los análisis de ese estudio. Tal movimiento analítico permitió describir y problematizar el proceso de salud/enfermedad y sus efectos en la vida de esos hombres: las alteraciones corporales, los miedos a la muerte y a depender de una máquina, los riesgos e incertidumbres del tratamiento, las pérdidas en el trabajo y la reconfiguración de sus masculinidades. Fue posible, además, describir y analizar los soportes que organizan, cuidan y gobiernan sus vidas durante el proceso de ponerse enfermos, así como los procesos a través de los que ellos se (re)construyen como hombres, en su nueva identidad de persona con enfermedad renal crónica, con formas de cuidados de sí y reorganización de vida, trabajo, relaciones y apegos. Como resultados, se identificó que tales pacientes tardan a concienciarse de ese proceso: sufren, se cuestionan, pelean consigo mismos, con las personas cercanas y con la máquina. La posibilidad de la muerte pasa a estar siempre presente, por eso reorganizan sus vidas alrededor de objetivos pequeños, alcanzables en menos tiempo. Se vuelven entonces a la familia y a la clínica en la que hacen su tratamiento, pero con dificultades de adaptarse a esos espacios que creen que no les pertenece. Y muy lentamente van (re)construyendo sus identidades.
6

Homens doentes renais crônicos em hemodiálise : a vida que poucos veem

Thomé, Elisabeth Gomes da Rocha January 2011 (has links)
Esta tese trata sobre as (re)construções identitárias de homens ao se tornarem portadores da doença renal crônica e sobre suas relações com o cuidado. A doença é percebida como um construto cultural em sua conexão com gênero/masculinidade, ainda pouco visualizada nos estudos da área da saúde. O referencial teórico-metodológico que orienta as análises situa-se nos campos dos estudos culturais, de gênero, da enfermagem e da sociologia da saúde. Os objetivos foram compreender as trajetórias identitárias de homens doentes renais crônicos e entender como o gênero constitui e marca essas trajetórias, assim como descrever e problematizar as estratégias que homens doentes renais crônicos desenvolvem para lidar com a doença e com a nova identidade que assumem. Desenvolveu-se um trabalho de campo, utilizando alguns procedimentos de investigação etnográfica. Por sete meses, um grupo de nove homens foi acompanhado durante suas sessões de tratamento substitutivo renal, a hemodiálise: nos primeiros três meses, através da observação participante de todo o contexto da unidade renal e, posteriormente, mediante entrevistas em profundidade com pacientes e suas cuidadoras domiciliares. Assim, foi constituído e organizado o material empírico que possibilitou as análises deste estudo. Tal movimento analítico possibilitou descrever e problematizar o processo saúde/doença e seus efeitos na vida desses homens: as alterações corporais, os medos da morte e de depender da máquina, os riscos e as incertezas do tratamento, as perdas no trabalho e a reconfiguração de suas masculinidades. Foi possível, também, descrever e analisar os suportes que organizam, cuidam e governam suas vidas durante o processo de tornarem-se doentes, bem como os processos através dos quais eles se (re)constroem como homens, em sua nova identidade de doente renal crônico, com formas de cuidados de si e reorganização de vida, trabalho, relações e apegos. Como resultados, identificou-se que tais pacientes demoram a tomar consciência desse processo: sofrem, questionam-se, brigam consigo mesmos, com as pessoas próximas e com a máquina. A possibilidade da morte passa a estar sempre presente, por isso reorganizam suas vidas em torno de objetivos pequenos, alcançáveis em menos tempo. Voltam-se, então, para a família e para a clínica em que fazem seu tratamento, mas com dificuldades de se adaptar a esses espaços que acreditam não lhes pertencer. E, muito lentamente, vão (re)construindo suas identidades. / This thesis discusses the identity re-constructions of men to become chronic kidney disease patients and their relations with care. The disease is perceived as a cultural construct in its connection with gender/masculinity, still not frequent in health studies. The theoretical and methodological framework that guides the analysis is situated in the fields of cultural, gender, nursing and health sociology studies. The objectives were to understand the identity trajectories of men with chronic renal failure patients and to understand how gender constitute and mark these pathways, as well as describing and problematizing strategies these men develop to cope with illness and with the new identity they assume. It was developed a field work, using some ethnographic research procedures. For seven months, a group of nine men was accompanied during their sessions of renal substitutive treatment, hemodialysis: in the first three months, through participant observation of the entire context of renal unit, and later through interviews with patients and their home caregivers. Thus, it was formed and organizes the empirical material which allowed the analysis in this study. That analytic movement enabled to describe and to question the health/illness process and its effects on these men‟s lives: body changes, fear of death and depending on the machinery, risks and doubts of treatment, work losses and masculinities reconfiguration. It was also possible to report and analyze the supports which organize, take care and govern their lives during the process of becoming sick, as well as the process through which they re-construct themselves as men, in their new chronic renal patient identity, and other forms of self care and reorganization of life, work, relations and passions. As results, it was found that such patients are slow to realize this process: they suffer, question themselves, fight themselves, with close people and with the machine. The possibility of death becomes always present, so they reorganize their lives around small goals, reachable in less time. Then they return to family and to the clinic where their treatment occurs, but struggling to adapt to these spaces in which they do not believe to belong. And, very slowly, they re-construct their identities. / Esta tesis trata sobre las re(construcciones) identitarias de hombres cuando adquieren la enfermedad renal crónica y sobre sus relaciones con el cuidado. La enfermedad se percibe como un constructo cultural en su conexión con género/masculinidad, todavía poco visualizada en los estudios del área de la salud. El referencial teórico-metodológico que orienta los análisis se sitúa en los campos de los estudios culturales, de género, de la enfermería y de la sociología de la salud. Los objetivos fueron comprender las trayectorias identitarias de hombres con enfermedad renal crónica y entender cómo el género constituye y marca esas trayectorias, así como describir y problematizar las estrategias que hombres con enfermedad renal crónica desarrollan para enfrentar la enfermedad y la nueva identidad que asumen. Se desarrolló un trabajo de campo, utilizando algunos procedimientos de investigación etnográfica. Por siete meses se acompañó a un grupo de nueve hombres durante sus sesiones de terapia de reemplazo renal, la hemodiálisis: en los primeros tres meses, a través de la observación participante de todo el contexto de la unidad renal y, posteriormente, mediante entrevistas en profundidad con pacientes y sus cuidadoras domiciliares. Así se constituyó y organizo el material empírico que permitió los análisis de ese estudio. Tal movimiento analítico permitió describir y problematizar el proceso de salud/enfermedad y sus efectos en la vida de esos hombres: las alteraciones corporales, los miedos a la muerte y a depender de una máquina, los riesgos e incertidumbres del tratamiento, las pérdidas en el trabajo y la reconfiguración de sus masculinidades. Fue posible, además, describir y analizar los soportes que organizan, cuidan y gobiernan sus vidas durante el proceso de ponerse enfermos, así como los procesos a través de los que ellos se (re)construyen como hombres, en su nueva identidad de persona con enfermedad renal crónica, con formas de cuidados de sí y reorganización de vida, trabajo, relaciones y apegos. Como resultados, se identificó que tales pacientes tardan a concienciarse de ese proceso: sufren, se cuestionan, pelean consigo mismos, con las personas cercanas y con la máquina. La posibilidad de la muerte pasa a estar siempre presente, por eso reorganizan sus vidas alrededor de objetivos pequeños, alcanzables en menos tiempo. Se vuelven entonces a la familia y a la clínica en la que hacen su tratamiento, pero con dificultades de adaptarse a esos espacios que creen que no les pertenece. Y muy lentamente van (re)construyendo sus identidades.
7

Homens doentes renais crônicos em hemodiálise : a vida que poucos veem

Thomé, Elisabeth Gomes da Rocha January 2011 (has links)
Esta tese trata sobre as (re)construções identitárias de homens ao se tornarem portadores da doença renal crônica e sobre suas relações com o cuidado. A doença é percebida como um construto cultural em sua conexão com gênero/masculinidade, ainda pouco visualizada nos estudos da área da saúde. O referencial teórico-metodológico que orienta as análises situa-se nos campos dos estudos culturais, de gênero, da enfermagem e da sociologia da saúde. Os objetivos foram compreender as trajetórias identitárias de homens doentes renais crônicos e entender como o gênero constitui e marca essas trajetórias, assim como descrever e problematizar as estratégias que homens doentes renais crônicos desenvolvem para lidar com a doença e com a nova identidade que assumem. Desenvolveu-se um trabalho de campo, utilizando alguns procedimentos de investigação etnográfica. Por sete meses, um grupo de nove homens foi acompanhado durante suas sessões de tratamento substitutivo renal, a hemodiálise: nos primeiros três meses, através da observação participante de todo o contexto da unidade renal e, posteriormente, mediante entrevistas em profundidade com pacientes e suas cuidadoras domiciliares. Assim, foi constituído e organizado o material empírico que possibilitou as análises deste estudo. Tal movimento analítico possibilitou descrever e problematizar o processo saúde/doença e seus efeitos na vida desses homens: as alterações corporais, os medos da morte e de depender da máquina, os riscos e as incertezas do tratamento, as perdas no trabalho e a reconfiguração de suas masculinidades. Foi possível, também, descrever e analisar os suportes que organizam, cuidam e governam suas vidas durante o processo de tornarem-se doentes, bem como os processos através dos quais eles se (re)constroem como homens, em sua nova identidade de doente renal crônico, com formas de cuidados de si e reorganização de vida, trabalho, relações e apegos. Como resultados, identificou-se que tais pacientes demoram a tomar consciência desse processo: sofrem, questionam-se, brigam consigo mesmos, com as pessoas próximas e com a máquina. A possibilidade da morte passa a estar sempre presente, por isso reorganizam suas vidas em torno de objetivos pequenos, alcançáveis em menos tempo. Voltam-se, então, para a família e para a clínica em que fazem seu tratamento, mas com dificuldades de se adaptar a esses espaços que acreditam não lhes pertencer. E, muito lentamente, vão (re)construindo suas identidades. / This thesis discusses the identity re-constructions of men to become chronic kidney disease patients and their relations with care. The disease is perceived as a cultural construct in its connection with gender/masculinity, still not frequent in health studies. The theoretical and methodological framework that guides the analysis is situated in the fields of cultural, gender, nursing and health sociology studies. The objectives were to understand the identity trajectories of men with chronic renal failure patients and to understand how gender constitute and mark these pathways, as well as describing and problematizing strategies these men develop to cope with illness and with the new identity they assume. It was developed a field work, using some ethnographic research procedures. For seven months, a group of nine men was accompanied during their sessions of renal substitutive treatment, hemodialysis: in the first three months, through participant observation of the entire context of renal unit, and later through interviews with patients and their home caregivers. Thus, it was formed and organizes the empirical material which allowed the analysis in this study. That analytic movement enabled to describe and to question the health/illness process and its effects on these men‟s lives: body changes, fear of death and depending on the machinery, risks and doubts of treatment, work losses and masculinities reconfiguration. It was also possible to report and analyze the supports which organize, take care and govern their lives during the process of becoming sick, as well as the process through which they re-construct themselves as men, in their new chronic renal patient identity, and other forms of self care and reorganization of life, work, relations and passions. As results, it was found that such patients are slow to realize this process: they suffer, question themselves, fight themselves, with close people and with the machine. The possibility of death becomes always present, so they reorganize their lives around small goals, reachable in less time. Then they return to family and to the clinic where their treatment occurs, but struggling to adapt to these spaces in which they do not believe to belong. And, very slowly, they re-construct their identities. / Esta tesis trata sobre las re(construcciones) identitarias de hombres cuando adquieren la enfermedad renal crónica y sobre sus relaciones con el cuidado. La enfermedad se percibe como un constructo cultural en su conexión con género/masculinidad, todavía poco visualizada en los estudios del área de la salud. El referencial teórico-metodológico que orienta los análisis se sitúa en los campos de los estudios culturales, de género, de la enfermería y de la sociología de la salud. Los objetivos fueron comprender las trayectorias identitarias de hombres con enfermedad renal crónica y entender cómo el género constituye y marca esas trayectorias, así como describir y problematizar las estrategias que hombres con enfermedad renal crónica desarrollan para enfrentar la enfermedad y la nueva identidad que asumen. Se desarrolló un trabajo de campo, utilizando algunos procedimientos de investigación etnográfica. Por siete meses se acompañó a un grupo de nueve hombres durante sus sesiones de terapia de reemplazo renal, la hemodiálisis: en los primeros tres meses, a través de la observación participante de todo el contexto de la unidad renal y, posteriormente, mediante entrevistas en profundidad con pacientes y sus cuidadoras domiciliares. Así se constituyó y organizo el material empírico que permitió los análisis de ese estudio. Tal movimiento analítico permitió describir y problematizar el proceso de salud/enfermedad y sus efectos en la vida de esos hombres: las alteraciones corporales, los miedos a la muerte y a depender de una máquina, los riesgos e incertidumbres del tratamiento, las pérdidas en el trabajo y la reconfiguración de sus masculinidades. Fue posible, además, describir y analizar los soportes que organizan, cuidan y gobiernan sus vidas durante el proceso de ponerse enfermos, así como los procesos a través de los que ellos se (re)construyen como hombres, en su nueva identidad de persona con enfermedad renal crónica, con formas de cuidados de sí y reorganización de vida, trabajo, relaciones y apegos. Como resultados, se identificó que tales pacientes tardan a concienciarse de ese proceso: sufren, se cuestionan, pelean consigo mismos, con las personas cercanas y con la máquina. La posibilidad de la muerte pasa a estar siempre presente, por eso reorganizan sus vidas alrededor de objetivos pequeños, alcanzables en menos tiempo. Se vuelven entonces a la familia y a la clínica en la que hacen su tratamiento, pero con dificultades de adaptarse a esos espacios que creen que no les pertenece. Y muy lentamente van (re)construyendo sus identidades.

Page generated in 0.4646 seconds