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Jean-Paul Sartres "L'idiot de la famille" : ein methodisches Modell der Dichterbiographie : ein Vergleich zwischen Wilhelm Diltheys verstehender und Jean-Paul Sartres dialektischer Konzeption der Biographie /

Schulten, Monika. January 1900 (has links)
Diss. : Göttingen, Georg-August-Universität : 1989. / Bibliogr. p. XXXI-XXXVIII.
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L'autoportrait dans la correspondance de Sartre et de Beauvoir

Potvin, Carole, 1964- January 2003 (has links)
This thesis analyses the self-portrait visible in the correspondence exchanged between Jean-Paul Sartre and Simone de Beauvoir during the Second World War. Particular attention is paid to the period between September 2 nd, 1939 and the end of March, 1940 because that is the time period in which the works of both letter writers are available. / We examine the two principal figures that emerge from the letters of each writer. Sartre appears as both an intellectual and an imperialist; Beauvoir appears as a earthy woman who is also respectful of Sartre. / The thesis is divided in two sections: "Le monologue" and "Le dialogue". In fact, we have discovered that some of the figures, the intellectual and the earthy woman, emerge in a context where the letter writer reacts infrequently to the discourse of the addressee. That is why this section is entitled "Le monologue". In contrast, other figures, the imperialist and the respectful woman, appear in a context where both letter writers react to the image that the addressee projects of himself. That is why this section is named "Le dialogue". In addition, each figure presents a dark side. Therefore, we have studied each of them firstly "in the sun" and secondly "in the shadows". Moreover, our study of this correspondence has permitted us to better identify the general characteristics of the epistolary self-portrait genre.
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Réception de Jean-Paul Sartre au Brésil : dans la Revue Anhembi

Martin, Didier René Dominique January 2006 (has links)
Ce mémoire a pour dessein d’analyser la réception de l’oeuvre de Jean-Paul Sartre dans la revue Anhembi. Il commence par un aperçu général du parcours intellectuel, littéraire et politique de cet écrivain. Ceci permet, d’une part, d’avoir une idée précise des diverses influences qui ont composé sa pensée et, d’autre part, d’établir une base de connaissances en vue des parties suivantes de cette étude. Le second chapitre aborde deux articles d’Anhembi qui se rapportent directement aux conceptions philosophiques de l’auteur. Le troisième chapitre concerne plus spécifiquement certaines pièces de théâtre du dramaturge qui ont servi de matière à des collaborateurs du mensuel brésilien. Finalement, le quatrième et dernier chapitre porte sur la venue de Sartre au Brésil. / Esta dissertação tem por objetivo analisar a recepção da obra de Jean-Paul Sartre na revista Anhembi. Inicia-se com um apanhado geral do percurso intelectual, literário e político deste escritor, pois isto permite, de um lado, a construção de uma idéia precisa das diversas influências que compuseram seu pensamento e, por outro, estabelecer uma base de conhecimentos tendo em vista as partes que seguem neste estudo. O segundo capítulo aborda dois artigos da revista Anhembi que fazem referência diretamente às concepções filosóficas do autor. O terceiro capítulo trata mais especificamente de certas peças de teatro do dramaturgo que foram matéria de colaboradores do mensal brasileiro. Finalmente, o quarto e último capítulo trata da vinda de Sartre ao Brasil.
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Absurdidade, liberdade e formação humana em Sartre / Absurdity, freedom and human formation in Sartre

Santiago, Silvana Maria January 2016 (has links)
SANTIAGO, Silvana Maria. Absurdidade, liberdade e formação humana em Sartre. 2016. 158f. - Tese (Doutorado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Educação Brasileira, Fortaleza (CE), 2016. / Submitted by Gustavo Daher (gdaherufc@hotmail.com) on 2016-11-07T13:04:35Z No. of bitstreams: 1 2016_tese_smsantiago.pdf: 835079 bytes, checksum: 75ea339d291d8da56245a240fdf49914 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2016-11-07T15:01:03Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_tese_smsantiago.pdf: 835079 bytes, checksum: 75ea339d291d8da56245a240fdf49914 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-11-07T15:01:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_tese_smsantiago.pdf: 835079 bytes, checksum: 75ea339d291d8da56245a240fdf49914 (MD5) Previous issue date: 2016 / A key to the reading of research on the concept of absurdity in Sartre will not fail to show this notion as something that attaches itself to man in the twentieth century, as well as to the historical moment of contemporary thought dealing with a crumbling reality. Thus, the notion of absurdity is not reduced to a simple idea that emerged in the early works of this author, but as an ontological notion of the philosopher himself. Therefore, is it possible to consider a human formation from the concept of absurdity? This and other questions are some of the points that should guide this research. The goal of this study is to highlight the perspective of human development founded on the idea of absurdity and freedom in the philosophy of Sartre. Absurdity, freedom and human formation in Sartre brings forth a discussion of different ideas that somewhat intersect. Existence or consciousness is thought as an absurd category that reveals the unpredictability and the lack of justification of life. Existence is understood in a solitary instance in the contingent world. Existence is a subjective experience, therefore it is inexplicable. However, this idea does not fall into pessimism, on the contrary, man is not understood as a thing or objects found in the world, therefore he is not a substance. It follows that Man is master of his destiny and can overcome the circumstances that challenge him in the world. Even submitted by material conditions, man is a historical agent, making history as well as being changed by it. Due to this and against all kinds of domination man tries to associate himself to other men. Consequently, this experience is a way to implement freedom. It can be said that freedom is the condition of existence, but freedom must be earned, since man is part of a certain reality. However, it is essential to clarify that even being free man is challenged by resistance and deterministic pressures from the world, which he must face. For this reason, human freedom presents itself in a different status, because it shall be conquered historically by each individual. In this case, freedom is the "leap" that existence is able to "take" to overcome the absurdity of life, since life is unjustifiable; in view of this, such "jump", on the other hand, can also overcome all things that curtail human freedom. Man is indecipherable. So, it is conceived that it takes his commitment and responsibility for his existence, as well as of other men and the world. We conclude that this is only possible if man is empowered by a literary education, provided it is free, unprejudiced and engaged with the truth. Literature is an essential tool to the exercise of freedom, being in permanent revolution, since it is an action to be built by man. The intention is to expose the thought of this philosopher on the issue: Absurdity, freedom and human development as a major contribution to the evaluation of existence in the world, which requires from that existence, as a result, a responsible attitude. / Uma chave de leitura na investigação sobre o conceito de absurdidade em Sartre não pode deixar de esclarecer a noção de absurdo como algo que atravessa o homem no século XX, assim como também o momento histórico do pensamento contemporâneo sobre a realidade que se desmorona. Logo, a noção de absurdidade não se reduz a uma simples ideia que surgia nas primeiras obras desse autor, mas como uma noção ontológica mesma do filósofo. Portanto, é possível considerar uma formação humana a partir do conceito de absurdidade? Essas são algumas das questões que devem guiar esta pesquisa. O objetivo deste trabalho é evidenciar a perspectiva da formação humana alicerçada na ideia da absurdidade e da liberdade na filosofia de Sartre. Absurdidade, liberdade e formação humana em Sartre traz a discussão de ideias distintas, mas que se intercruzam. Pensa-se a existência, ou a consciência, como uma categoria absurda e percebe-se a imprevisibilidade e a falta de justificativa da vida. Entende-se a existência de maneira solitária no mundo contingente. Sendo assim, a existência é uma experiência subjetiva, logo é inexplicável. Entretanto, essa ideia não cai no pessimismo, pelo contrário, o homem não é compreendido como uma coisa, ou como os objetos que estão no mundo, não sendo, assim, uma substância. Portanto, o homem é dono do seu destino, podendo superar as circunstâncias que encontra no mundo. Dessa forma, mesmo submetido pelas condições materiais, o homem é agente histórico, fazendo a História na medida em que ela também o faz. Por causa disso, e contra todo tipo de dominação, o homem se associa. Consequentemente, essa experiência é uma maneira de pôr em prática a liberdade. Pode-se afirmar que a liberdade é a condição da existência, mas a liberdade deve ser conquistada, uma vez que o homem está em uma determinada realidade. Porém, é imprescindível elucidar que, mesmo sendo livre, ele encontra as resistências e as determinações no mundo, as quais ele precisa enfrentar. Em razão disso, a liberdade humana ganha um estatuto diferente, pois essa deverá ser conquistada historicamente pelos indivíduos. Nesse caso, a liberdade é o “salto” que a existência é capaz de “dar” para superar o caráter absurdo da vida, porque essa é injustificável; à vista disso, tal “salto”, por outro lado, é capaz de acabar também com tudo que cerceia a liberdade humana. O homem é indecifrável. Sendo assim, concebe-se, para tanto, que ele assuma o compromisso e a responsabilidade pelo sentido de sua existência, dos outros homens e do mundo. Conclui-se que isso só é possível se o mesmo passar pela formação literária, visto que essa deve ser livre, sem preconceito e engajada com a verdade. A literatura é um dos instrumentos imprescindíveis para o exercício da liberdade, estando em permanente revolução, dado que é uma ação a ser construída pelo homem. A intenção é expor o pensamento desse filósofo sobre a questão: absurdidade, liberdade e formação humana como uma contribuição importante para se pensar a existência no mundo, que exige dessa existência, consequentemente, uma atitude responsável.
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Liberdade e responsabilidade em o ser e o nada de Jean-Paul Sartre: perspectiva ética de um engajamento intelectual / Freedom and responsibility in the being and nothingness by Jean-Paul Sartre: ethical perspective of an intellectual engagement

Fernandes, Luciana Lima January 2015 (has links)
FERNANDES, Luciana Lima. Liberdade e responsabilidade em o ser e o nada de Jean-Paul Sartre: perspectiva ética de um engajamento intelectual. 2015. 92f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2015. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2016-03-31T11:25:53Z No. of bitstreams: 1 2015_dis_llfernandes.pdf: 472165 bytes, checksum: 6563ad29340ab13899a5e98c46ea1358 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2016-03-31T14:34:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_dis_llfernandes.pdf: 472165 bytes, checksum: 6563ad29340ab13899a5e98c46ea1358 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-31T14:34:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_dis_llfernandes.pdf: 472165 bytes, checksum: 6563ad29340ab13899a5e98c46ea1358 (MD5) Previous issue date: 2015 / The philosophy of Jean-Paul Sartre (1905 - 1980) is commonly divided into two stages, the first facing the most philosophical questions, ahistorical being and metaphysical and with Being and Nothingness (1943) as central work, while the second I would be more concerned with man in history and with a more practical philosophy, and dialectical reason of Criticism (1960) as the main work. The idea of our work is denying such bias, arguing that the work 1943 is far from being ahistorical or metaphysics. Rather there his conception of freedom is necessarily linked to a situation, it is focused on action and is related to the responsibility of men in each of these situations. To defend our position, we will analyze some biographical elements that indicate the intellectual engagement of the philosopher, whether in his public life, both as a writer and investigate their conceptions of freedom and responsibility present in Being and Nothingness. It is thus relating the analysis of his experience as an intellectual and as engaged writer to the study of freedom and responsibility that seek to understand the philosophy of Sartre as a practical philosophy, history and focused on the action, thus outlining the first steps towards construction of an ethic. / A filosofia de Jean-Paul Sartre (1905 – 1980) é comumente dividida em dois momentos, o primeiro voltado às questões mais filosóficas, sendo a-histórico e metafísico e tendo O ser e o nada (1943) como obra central, enquanto o segundo estaria mais preocupado com o homem na história e com uma filosofia mais prática, tendo a Crítica da razão dialética (1960) como obra principal. A ideia de nosso trabalho é, negando tal polarização, defender que a obra de 1943 está longe de ser a-histórica ou metafísica. Pelo contrário, nela sua concepção de liberdade é ligada necessariamente a uma situação, está voltada para a ação e relaciona-se à responsabilidade dos homens em cada uma dessas situações. Para defender nossa posição, analisaremos alguns elementos biográficos que indicam o engajamento intelectual do filósofo, seja em sua vida pública, seja enquanto escritor, bem como investigaremos suas concepções de liberdade e responsabilidade presentes em O ser e o nada. É dessa forma, relacionando as análises de sua vivência como intelectual e como escritor engajado com o estudo da liberdade e responsabilidade, que buscaremos compreender a filosofia de Sartre como uma filosofia prática, histórica e voltada para a ação, delineando assim os primeiros passos para a construção de uma ética.
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Cinema, situação e liberdade : Karim Aïnouz em diálogo com Sartre

Nilsson, Bibiana January 2017 (has links)
A representação da existência dos personagens de Karim Aïnouz é a inquietação inicial motivadora desta dissertação, que se propõe a investigar de que maneira é construída, estética- e narrativamente, a liberdade no cinema ficcional de Karim Aïnouz. Na busca por respostas, estabelece-se um diálogo com a filosofia existencial sartriana presente em O Ser e o Nada (2015) e O Existencialismo é um humanismo (2014). A partir desta interlocução com a filosofia, precisa-se o objetivo geral desta pesquisa: investigar a construção estética e narrativa da liberdade (de acordo com Sartre) no cinema ficcional de Aïnouz a partir do estudo da situação dos personagens Hermila (O Céu de Suely, 2006), João Francisco (Madame Satã, 2001) e Donato (Praia do Futuro, 2014) em diálogo com a própria trajetória do cineasta. Baseado nesse objetivo geral, compõem-se os objetivos específicos: apresentar as ideias de Sartre a respeito da liberdade e da situação, presentes em suas duas primeiras obras filosóficas; investigar a trajetória de Karim Aïnouz, buscando traçar conexões entre a sua história pessoal e seus filmes, apresentando essa trajetória em diálogo com a filosofia sartriana, através do conceito de situação; a partir desse mesmo conceito, analisar a construção narrativa e estética dos personagens Hermila, João Francisco e Donato, estabelecendo um diálogo entre essa, a trajetória de Karim Aïnouz e as ideias de Sartre; demonstrar a pertinência da perspectiva existencialista sartriana para refletir a respeito do cinema de Karim Aïnouz. Como base metodológica para contemplar os objetivos relativos à construção narrativa e estética dos personagens partiu-se do Ensaio para Análise Fílmica de Vanoye e Goliot-Lété (2008) e da obra Lendo as imagens do cinema, de Jullier e Marie (2009). Balizada pelos objetivos relacionados e buscando mais fluência no texto e do estabelecimento de um diálogo profundo entre o cinema de Karim Aïnouz e a filosofia de Sartre, propôs-se uma organização estrutural dos capítulos baseada livremente nos elementos que compõem a situação, levando em conta as características dos objetos de pesquisa e a trajetória do cineasta, investigada através de fragmentos de entrevistas concedidas pelo diretor para a imprensa e a crítica. Assim, os capítulos Passado, Lugar e Arredores e Próximo / O Outro são divididos em duas partes, ambas em diálogo com a filosofia sartriana. A primeira parte desses capítulos tem como foco Karim Aïnouz, enquanto a segunda se propõe a analisar os protagonistas em questão. Demonstra-se que as estrutras que compõem a situação (Lugar e Arredores, Passado, Próximo / O Outro) não representam um obstáculo à liberdade dos personagens, que são livres nessa e apesar dessa situação, em um processo que reitera a própria liberdade. O capítulo final Morte ou Reinvenção de Si se dedica exclusivamente aos personagens, demonstrando sua liberdade na construção de si através sobretudo de seu corpo, das escolhas pela valorização da experiência sensível e da migração, no caso de Hermila e Donato. Ao longo dos capítulos, evidencia-se a condição livre do cineasta e de seus personagens, bem como as conexões entre a vida do diretor e suas obras. / The way the existence of the characters in Karim Aïnouz’s movies is represented triggered the initial motivation of this dissertation, which proposes to investigate how the freedom is constructed aesthetically and narratively in the fictional cinema of Karim Aïnouz. In the search for answers, a dialogue is established with the Sartrean existential philosophy present in Being and Nothingness (2015) and Existentialism is a humanism (2014). Starting from this interlocution with philosophy, the general objective of this research is to investigate the aesthetic and narrative construction of freedom (according to Sartre) in the fictional cinema of Aïnouz using the concept of the situation of the characters Hermila (Suely in the Sky, 2006), João Francisco (Madame Satã, 2001) and Donato (Future’s Beach, 2014) in dialogue with the director's own trajectory. Based on this general objective, the specific objectives are: to present Sartre's ideas about freedom and the situation, present in his first two philosophical works; To investigate the trajectory of Karim Aïnouz, seeking to draw connections between his personal history and his films, presenting this trajectory in dialogue with the Sartrean philosophy, through the concept of situation; From this same concept, to analyze the narrative and aesthetic construction of the characters Hermila, João Francisco and Donato, establishing a dialogue between these, the trajectory of Karim Aïnouz and the ideas of Sartre; To demonstrate the relevance of the Sartrean existentialist perspective to reflect on the cinema of Karim Aïnouz. The Essay on Film Analysis by Vanoye and Goliot-Lété (2008) and Read Movie Image Film by Jullier and Marie (2009) consist on the methodological basis to contemplate the objectives related to the narrative and aesthetic construction of the characters. Based on the related objectives and seeking more fluency in the text and the establishment of a deep dialogue between the cinema of Karim Aïnouz and the philosophy of Sartre, a structural organization of the chapters based freely on the elements that compose the situation was proposed, taking into account the characteristics of the objects of research and the trajectory of the filmmaker, investigated through fragments of interviews granted by the director to the press and critics. Thus, the chapters Past, Place and Surroundings and Neighbor / The Other are divided into two parts, both in dialogue with the Sartrean philosophy. The first part of these chapters focuses on Karim Aïnouz, while the second part proposes to analyze the protagonists. It is demonstrated that the structures that compose the situation (Place and Surroundings, Past, Neighbor / Other) do not represent an obstacle to the freedom of the characters, who are free in the situation and despite that, in a process that reiterates their own freedom. The final chapter Death or Reinvention of Self is dedicated exclusively to the characters, demonstrating their freedom in building themselves mainly through their body, the choices to value sensitive experience and migration, in the case of Hermila and Donato. Throughout the chapters, it is evident the free status of the filmmaker and its characters, as well as the connections between the director's life and his works.
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A busca fracassada pelo ser : estudos sobre a intencionalidade da consciência em Sartre

Erculino, Siloe Cristina do Nascimento 02 June 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:08:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_7708_Siloe Cristina.pdf: 1515060 bytes, checksum: d9f4aa678f31ca1cf571fb16a7089f08 (MD5) Previous issue date: 2014-06-02 / FAPES / Analisaremos a noção de consciência intencional em Sartre, no estabelecimento de suas relações com o mundo e com Outrem, para revelar que o homem é uma busca pelo Ser que deve ser compreendido a partir de suas escolhas e significações pela psicanálise existencial. Como veremos, a consciência não é um tipo de existente determinado como um tijolo ou um martelo, já que ela é potencia significadora do real, capaz de iluminar seu presente e passado a partir dos projetos futuros. Isso não significa que o homem crie o real de acordo com sua vontade, já que o mundo existe por si; isso significa que o homem é o único responsável pelo que faz de si e por dar sentido ao mundo, uma vez que é absolutamente livre. O homem se relaciona com o mundo porque em si mesmo é nada, é seu nada de ser que o faz buscar o ser para atingir completude. Ele é uma projeção ao futuro que não se concretiza, o que abre um horizonte de possibilidades de novas condutas e lhe permite continuar a agir. É o fracasso ontológico de encontrar seu próprio fundamento que permite a ação livre e a busca de êxitos existenciais. Enquanto estiver vivo, todo homem permanece como busca pelo ser o homem só existe como desejo faltado.
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A questão ético-estética entre kant e Sartre

Silva, Élisson de Souza e 17 January 2012 (has links)
Resumo: Considerando que Sartre situa a obra de arte, mais especificamente a literatura, de imediato ao nível do imperativo categórico kantiano, e que Kant, por sua vez, eleva o belo como símbolo da moral, o objeto de estudo desta pesquisa é esclarecer se a separação entre ética e estética, para esses dois autores, é mesmo legítima. Se para Sartre a estética está no plano do imaginário e a ética no plano real, como conceber a intersubjetividade sem antes atentarmos para a liberdade na instância prática entre o autor da obra e o público a quem se direciona? Além disso, se a escrita, para Sartre, é a constituição da subjetividade e a leitura um apelo à intersubjetividade, no idealismo kantiano essa cortês solicitação objetiva só tem cabimento com a espontaneidade da reflexão. Para ambos os filósofos, o juízo do leitor, portanto, definitivamente deve ser livre. Porém, essa liberdade, quando da atividade reflexionante, implica em Sartre certa distorção ao aceitar a universalidade estética quase que como um imperativo. Pois é esse juízo reflexionante que Sartre diz imergir no imaginário a fim de interromper a passividade do leitor para torná-lo um ser ativo, se posicionando no mundo para nele agir concretamente. Já para Kant, a universalidade do belo requerida pelo gosto não deve ser entendida como um imperativo, mas um juízo possível na reflexão de cada um. Ora, através desse estudo, veremos que, para ambos, há uma autonomia da estética em relação à ética, porém, não de forma imparcial, mas uma provável derivação estética do campo moral.
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Por uma poética da Queda : Avalovara em diálogo com A Divina Comédia

Rezende, Luciana Barreto Machado 14 February 2017 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Teoria Literária e Literaturas, 2017. / Submitted by Priscilla Sousa (priscillasousa@bce.unb.br) on 2017-10-20T15:06:51Z No. of bitstreams: 1 2017_LucianaBarretoMachadoRezende.pdf: 2680980 bytes, checksum: ba2b0a8a15ff62c10a323c090d5af51f (MD5) / Approved for entry into archive by Patrícia Nunes da Silva (patricia@bce.unb.br) on 2017-11-12T13:54:05Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_LucianaBarretoMachadoRezende.pdf: 2680980 bytes, checksum: ba2b0a8a15ff62c10a323c090d5af51f (MD5) / Made available in DSpace on 2017-11-12T13:54:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_LucianaBarretoMachadoRezende.pdf: 2680980 bytes, checksum: ba2b0a8a15ff62c10a323c090d5af51f (MD5) Previous issue date: 2017-11-12 / No romance Avalovara (1973), o escritor pernambucano Osman Lins (1924 – 1978) se apropria de símbolos do imaginário bíblico, mítico e religioso para formar o leito que conduz o seu invento romanesco. Como o próprio autor declarou em entrevistas e ensaios, Avalovara dialoga com o poema A Divina Comédia (1304 – 1321), do florentino Dante Alighieri – eixo e bússola desta tese. Partindo desse diálogo intertextual, anotamos as interseções das tramas e dos múltiplos temas nelas enfeixadas; as concepções estruturais das duas obras, ambas assentadas na numerologia do mundo antigo; as relações imagéticas, simbólicas e alegóricas; e as ressonâncias de ordem existencial. Em termos de estruturação, recorremos à seguinte secção: são três os amores de Abel e três as partes em que se divide a Commedia. No esquema ilustrativo, associamos, respectivamente, ao Inferno, Purgatório e Paraíso, Cecília, Roos e , alegoricamente representadas, segundo o conceito que propomos como poética da Queda, à luz da doutrina existencialista de Jean-Paul Sartre. Explicamos que, em Avalovara, em sentido contrário ao disposto no arco Paraíso-Degredo, inverte-se a rota mítica, encenando-se o caminho reverso à expulsão do Éden, por se partir da figura da Queda para o Jardim disposto no tapete dos amantes. Pela poética da Queda é justamente a falta que impele Abel ao “ato de buscar”, o que o filia à frágil e controvertida condição do homem moderno, com seu porvir incerto e afastado do sagrado, sem refúgio e redenção. No entrecruzamento entre tradição e inovação, a título de ilustração e confirmação de nossa hipótese, relacionamos obras modernas, como Guernica, de Picasso, e Angelus Novus, de Paul Klee, a situações narrativas e personagens avalovareanos e dantescos. Além de Sartre, os teóricos que nos acompanham são Walter Benjamin, George Steiner, Paul Zumthor, Eric Auerbach e Giorgio Agamben. Ao aderir ao horizonte de banimento, ruptura e exílio, Avalovara, pela poética da Queda, parte da narrativa bíblica do Gênesis, como núcleo irradiador de uma rede de símbolos e da própria investigação do nascimento da linguagem, para delinear um tempo – a contemporaneidade – atravessado por buscas, instabilidades e incertezas. Desse modo, o romance se aproxima da filosofia de Jean-Paul Sartre: a radicalidade da liberdade e da angústia como condição da existência, o homem como medida e futuro do homem. / In his novel; Avalovara (1973), the writer Osman Lins (1924 - 1978), born in Pernambuco, seizes the symbols of the biblical, mythical and religious imaginary to compose the grounds that lead to his romanesque invention. As the author himself stated in interviews and essays, Avalovara dialogues with the poem “The Divine Comedy” (1304 - 1321), by the florentine Dante Alighieri – which becomes the axis and compass of this thesis. Starting with this intertextual dialogue, we highlight the plots and multiple theme intersections bundled up in them; the structural conceptions of the two masterpieces, both based on the numerology of the ancient world; the imagetic, symbolic and allegorical relations; and the existential resonances. In terms of structuring, we turn to the following section: three are Abel’s loved ones and three the parts in which the Commedia is divided. In the illustrative scheme, we associate, respectively, Hell, Purgatory and Paradise, Cecilia, Roos and , allegorically represented, according to the concept we propose as the poetics of the Fall, in the light of of Jean-Paul Sartre existentialist doctrine. We explain that in Avalovara, contrary to the disposition in the Paradise-Degredo arc, the mythical route is reversed, staging the reverse route to the expulsion of Eden, starting from the figure of the Fall to the Garden disposed on the carpet of lovers. In the poetics of the Fall, it is precisely the abscence that impels Abel to the "act of seeking," which affiliates him to the fragile and controversial condition of the modern man, with his uncertain and removed from the sacred future, without refuge and redemption. In the intertwining between tradition and innovation, as an illustration and confirmation of our hypothesis, we quote modern works such as Guernica by Picasso and Paul Klee's Angelus Novus to narrative situations and Dantean and Avalovarean characters. In addition to Sartre, the theorists who accompany us are Walter Benjamin, George Steiner, Paul Zumthor, Eric Auerbach and Giorgio Agamben. By embracing the horizon of banishment, rupture and exile, Avalovara, by the poetics of the Fall, starts with the biblical narrative of the Genesis, as the radiating nucleus of a symbols network, and with the very investigation of language birth, to delineate a time - contemporaneity – torn by quests, instabilities and uncertainties. Thus, the novel comes closer to the philosophy of Jean-Paul Sartre: the radicality of freedom and the anguish as a condition of existence, man as the measure and the future.
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Ontologia da negatividade em Sartre

Costa, Valmir de 10 November 2009 (has links)
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