• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 12
  • 3
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 17
  • 17
  • 9
  • 8
  • 7
  • 7
  • 5
  • 5
  • 5
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Interações entre valores e atividade científica e sua aplicação ao contexto dos campos sulinos

Reis, Claudio Ricardo Martins dos January 2016 (has links)
Na primeira metade de século XX, tanto os empiristas lógicos quanto os racionalistas popperianos sustentaram que os juízos científicos corretos derivavam de sua conformação a certas regras: indutivas, dedutivas, hipotético-dedutivas ou formalizáveis segundo o cálculo de probabilidades. No entanto, após a emergência de novos trabalhos, como os de Thomas Kuhn, houve um amplo desenvolvimento de abordagens que analisam a inferência científica com base em valores, em vez de regras estabelecidas a priori. A estratégia proposta por Kuhn considera a prática científica e sua história um elemento importante para uma compreensão adequada da racionalidade da ciência. Sua abordagem envolve a consideração de valores cognitivos, tais como fecundidade, consistência e escopo de teorias. Ampliando essa abordagem, estudos mais recentes – a partir da década de 90 e com grande efervescência nos últimos anos – defendem a tese de que o conhecimento científico, além de um produto da atividade social, possui ele mesmo uma dimensão social intrínseca. Poderíamos perguntar, então, em que medida valores não cognitivos, tais como valores morais e sociais, moldam a prática científica; e como esses valores poderiam exercer um papel legítimo ou mesmo contribuir para a produção de conhecimento. Essas questões envolvem o problema, bastante expressivo atualmente (cf. Longino, 2015), sobre a chamada “dimensão social do conhecimento científico”. Neste trabalho, abordo o referido problema no que tange à relação entre valores e atividade científica, utilizando-me, para a construção do artigo aqui presente, a abordagem do filósofo da ciência Hugh Lacey e aplicando-a a um contexto específico: as possibilidades de uso produtivo dos chamados Campos Sulinos. / In the first half of the XXth century, both logical empiricists and popperian rationalists sustained that correct scientific judgements derived from the conformation to certain rules: inductive, deductive, hypothetical-deductive or formalizable according to the calculation of probabilities. However, mainly because of Thomas Kuhn’s works, there was an extensive development of approaches that analyze the scientific inference based on values, rather than on a priori established rules. The proposal of Kuhn considers the scientific practice and history as elements of relevance to the comprehension of science’s rationality. His approach considers cognitive values, such as fecundity, consistence, and scope of theories. Expanding this approach, recent studies – starting in the 90s and with great effervescence in recent years – defend the thesis that scientific knowledge, besides being a product of social activity, features an intrinsic social dimension. We could ask, in what measure noncognitive values, such as moral and social values, shape the scientific practice; and how these values could exercise a legitimate role, or even contribute to the production of knowledge. These questions involve the currently quite significant (cf. Longino, 2015) problem called “social dimension of the scientific knowledge”. In this work, I approach the mentioned question regarding the relation between values and the scientific activity, using the approach of the philosopher of science Hugh Lacey, and applying it to a specific background: the possibilities of the productive use of the south Brazilian native grasslands, know Campos Sulinos.
12

Interações entre valores e atividade científica e sua aplicação ao contexto dos campos sulinos

Reis, Claudio Ricardo Martins dos January 2016 (has links)
Na primeira metade de século XX, tanto os empiristas lógicos quanto os racionalistas popperianos sustentaram que os juízos científicos corretos derivavam de sua conformação a certas regras: indutivas, dedutivas, hipotético-dedutivas ou formalizáveis segundo o cálculo de probabilidades. No entanto, após a emergência de novos trabalhos, como os de Thomas Kuhn, houve um amplo desenvolvimento de abordagens que analisam a inferência científica com base em valores, em vez de regras estabelecidas a priori. A estratégia proposta por Kuhn considera a prática científica e sua história um elemento importante para uma compreensão adequada da racionalidade da ciência. Sua abordagem envolve a consideração de valores cognitivos, tais como fecundidade, consistência e escopo de teorias. Ampliando essa abordagem, estudos mais recentes – a partir da década de 90 e com grande efervescência nos últimos anos – defendem a tese de que o conhecimento científico, além de um produto da atividade social, possui ele mesmo uma dimensão social intrínseca. Poderíamos perguntar, então, em que medida valores não cognitivos, tais como valores morais e sociais, moldam a prática científica; e como esses valores poderiam exercer um papel legítimo ou mesmo contribuir para a produção de conhecimento. Essas questões envolvem o problema, bastante expressivo atualmente (cf. Longino, 2015), sobre a chamada “dimensão social do conhecimento científico”. Neste trabalho, abordo o referido problema no que tange à relação entre valores e atividade científica, utilizando-me, para a construção do artigo aqui presente, a abordagem do filósofo da ciência Hugh Lacey e aplicando-a a um contexto específico: as possibilidades de uso produtivo dos chamados Campos Sulinos. / In the first half of the XXth century, both logical empiricists and popperian rationalists sustained that correct scientific judgements derived from the conformation to certain rules: inductive, deductive, hypothetical-deductive or formalizable according to the calculation of probabilities. However, mainly because of Thomas Kuhn’s works, there was an extensive development of approaches that analyze the scientific inference based on values, rather than on a priori established rules. The proposal of Kuhn considers the scientific practice and history as elements of relevance to the comprehension of science’s rationality. His approach considers cognitive values, such as fecundity, consistence, and scope of theories. Expanding this approach, recent studies – starting in the 90s and with great effervescence in recent years – defend the thesis that scientific knowledge, besides being a product of social activity, features an intrinsic social dimension. We could ask, in what measure noncognitive values, such as moral and social values, shape the scientific practice; and how these values could exercise a legitimate role, or even contribute to the production of knowledge. These questions involve the currently quite significant (cf. Longino, 2015) problem called “social dimension of the scientific knowledge”. In this work, I approach the mentioned question regarding the relation between values and the scientific activity, using the approach of the philosopher of science Hugh Lacey, and applying it to a specific background: the possibilities of the productive use of the south Brazilian native grasslands, know Campos Sulinos.
13

Interações entre valores e atividade científica e sua aplicação ao contexto dos campos sulinos

Reis, Claudio Ricardo Martins dos January 2016 (has links)
Na primeira metade de século XX, tanto os empiristas lógicos quanto os racionalistas popperianos sustentaram que os juízos científicos corretos derivavam de sua conformação a certas regras: indutivas, dedutivas, hipotético-dedutivas ou formalizáveis segundo o cálculo de probabilidades. No entanto, após a emergência de novos trabalhos, como os de Thomas Kuhn, houve um amplo desenvolvimento de abordagens que analisam a inferência científica com base em valores, em vez de regras estabelecidas a priori. A estratégia proposta por Kuhn considera a prática científica e sua história um elemento importante para uma compreensão adequada da racionalidade da ciência. Sua abordagem envolve a consideração de valores cognitivos, tais como fecundidade, consistência e escopo de teorias. Ampliando essa abordagem, estudos mais recentes – a partir da década de 90 e com grande efervescência nos últimos anos – defendem a tese de que o conhecimento científico, além de um produto da atividade social, possui ele mesmo uma dimensão social intrínseca. Poderíamos perguntar, então, em que medida valores não cognitivos, tais como valores morais e sociais, moldam a prática científica; e como esses valores poderiam exercer um papel legítimo ou mesmo contribuir para a produção de conhecimento. Essas questões envolvem o problema, bastante expressivo atualmente (cf. Longino, 2015), sobre a chamada “dimensão social do conhecimento científico”. Neste trabalho, abordo o referido problema no que tange à relação entre valores e atividade científica, utilizando-me, para a construção do artigo aqui presente, a abordagem do filósofo da ciência Hugh Lacey e aplicando-a a um contexto específico: as possibilidades de uso produtivo dos chamados Campos Sulinos. / In the first half of the XXth century, both logical empiricists and popperian rationalists sustained that correct scientific judgements derived from the conformation to certain rules: inductive, deductive, hypothetical-deductive or formalizable according to the calculation of probabilities. However, mainly because of Thomas Kuhn’s works, there was an extensive development of approaches that analyze the scientific inference based on values, rather than on a priori established rules. The proposal of Kuhn considers the scientific practice and history as elements of relevance to the comprehension of science’s rationality. His approach considers cognitive values, such as fecundity, consistence, and scope of theories. Expanding this approach, recent studies – starting in the 90s and with great effervescence in recent years – defend the thesis that scientific knowledge, besides being a product of social activity, features an intrinsic social dimension. We could ask, in what measure noncognitive values, such as moral and social values, shape the scientific practice; and how these values could exercise a legitimate role, or even contribute to the production of knowledge. These questions involve the currently quite significant (cf. Longino, 2015) problem called “social dimension of the scientific knowledge”. In this work, I approach the mentioned question regarding the relation between values and the scientific activity, using the approach of the philosopher of science Hugh Lacey, and applying it to a specific background: the possibilities of the productive use of the south Brazilian native grasslands, know Campos Sulinos.
14

Narrativas sobre a crise econômica mundial e crise das representações: o que a crise evidencia ?

Regis, Alex Sander Pereira 27 September 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-11T14:02:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Alex Sander Pereira Regis.pdf: 1558751 bytes, checksum: 87bb0f2e05a92c301f304aa753235b32 (MD5) Previous issue date: 2013-09-27 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A presente dissertação tem como horizonte temático a reflexão e análise de narrativas sobre a crise econômica mundial deflagrada inicialmente nos EUA em 2008, bem como sua articulação teórico-empírica com a ideia central da pesquisa, qual seja, a de que a ‗crise em questão está intimamente relacionada as implicações da Globalização, no quadro de uma ruptura teórico-epistemológica, cuja principal expressão é a crise generalizada de representações coletivas. Procurou-se no primeiro momento expor e problematizar a noção de Globalização a fim de privilegiar uma compreensão sobre globalização que sirva de pressuposto e soldo teórico para os fins do trabalho. No segundo momento apresento as diversas narrativas sobre a ‗crise , referidas, de um lado, em obras de teóricos ( Harvey, Boaventura, Touraine, Bauman), e de outro, em registros de análises extraídos de um arquivo digital construído a partir da sistematização de dados (artigos, entrevistas, dossiês etc) de três endereços eletrônicos (CartaMaior, IhuOnline e OutrasPalavras). Por fim, busca-se articular os momentos já referidos, tendo em vista operar as conexões de sentido entre a ‗crise econômica mundial , Globalização, Crise de representações coletivas e, portanto, apontar as implicações sociológicas daí oriundas, em outras palavras, no último momento afirmo que a crise evidencia, de um lado, as contradições e turbulências mais agudas de um período de ―ruptura histórico-epistemológica‖, de outro, a redefinição das representações coletivas clássicas através da intensificação de lutas , conflitos e resistências (Indignados, Occupy, Jornada de Junho etc) contra uma globalização totalitária que privilegia o mercado financeiro e, a favor de outras globalizações e formas de produzir e viver que valorizam a vida e suas populações. Conflitos e resistências que a longo e médio prazo determinaram o vir a ser do Estado-Nação e sua soberania; da Democracia e sua legitimidade, da globalização hegemônica face às globalizações contra e alter-hegemônicas. Estamos no interior de um parto histórico!
15

CRITÉRIOS DE DECISÃO ENTRE HIPÓTESES RIVAIS NAS TEORIAS HISTORICISTAS DA RACIONALIDADE CIENTÍFICA / DECISION CRITERIA FOR RIVAL HYPOTHESES IN THE HISTORICIST THEORIES OF SCIENTIFIC RATIONALITY

Magro, Tamires Dal 31 January 2014 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The publication of Thomas Kuhn s The structure of scientific revolutions is considered a watershed in the philosophy of science for having presented scientific knowledge as produced by a dynamic and historically situated process. Many of the concepts introduced by the author sparked controversy in the initial reception of this work. We highlight in this dissertation Kuhn s theses on scientific revolutions, incommensurability, and scientific choice between rival hypothesis, which were interpreted by authors such as Popper, Lakatos, Laudan and Putnam as introducing elements of irrationality and relativism into Kuhn s analysis of scientific practice. In the first paper of this dissertation, we investigate passages from Structure that led to those interpretations, and track down Kuhn s later reformulations of the three controversial theses, which attempted to avoid or respond the criticisms of irrationality and relativism. We highlight the linguistic emphasis given by Kuhn in his later works to the concepts of incommensurability and scientific revolution, and show that his thesis about scientific choices remained nearly unchanged. We claim that in Kuhn s later works his theses became more precisely formulated and narrower in scope, and that they manifest a realist inclination by the author. The second paper of this dissertation develops in more detail the issue of the rationality of scientific choice. It presents briefly three theories of scientific rationality due to Kuhn, Lakatos and Laudan, and then shows some of the problems that Lakatos and Laudan s theories face due to focusing their notion of rationality on univocal rules of choice. We then indicate that there are advantages in understanding as Kuhn did the notion of rationality in terms of values that influence objectively the choices to be made without determining them univocally. / A publicação de A estrutura das revoluções científicas, de Thomas Kuhn, é considerada um divisor de águas na filosofia da ciência por apresentar o conhecimento científico como sendo gerado por um processo dinâmico e historicamente situado. Muitos dos conceitos introduzidos pelo autor foram motivos de controvérsia na recepção inicial da obra. Destacamos na presente dissertação as teses de Kuhn sobre revoluções científicas, incomensurabilidade e escolhas científicas entre hipóteses rivais, que foram interpretadas por autores como Popper, Lakatos, Laudan e Putnam, como introduzindo elementos de irracionalidade e relativismo na análise kuhniana da atividade científica. No primeiro artigo desta dissertação, investigamos as passagens na Estrutura que levaram a essas interpretações, e rastreamos as reformulações kuhnianas posteriores para as três teses controversas com vistas a evitar ou responder as críticas de irracionalidade e relativismo. Destacamos a ênfase linguística dada por Kuhn aos conceitos de incomensurabilidade e revolução científica, e mostramos que a tese acerca das escolhas científicas permanece quase inalterada nos textos tardios. Defendemos que na obra tardia de Kuhn suas teses tornaram-se mais precisas e menos abrangentes e evidenciam uma inclinação realista do autor. O segundo artigo desta dissertação desenvolve de maneira mais detalhada a questão da racionalidade das escolhas científicas, apresentando as propostas de três teorias historicistas da racionalidade científica, devidas a Kuhn, Lakatos e Laudan. Apresentamos alguns dos problemas que as teorias de Lakatos e Laudan enfrentam ao concentrar a noção de racionalidade em regras unívocas de escolha e indicamos que há vantagens em se compreender a noção de racionalidade em termos de valores que influenciam objetivamente as escolhas sem determiná-las univocamente, como propôs Kuhn.
16

A crÃtica da racionalidade tÃcnico-cientÃfica e a formaÃÃo do sujeito autÃnomo em Adorno no contexto da sociedade capitalista

ErmÃnio de Sousa Nascimento 00 July 2018 (has links)
nÃo hà / Esta tese de doutorado considera a crÃtica da racionalidade tÃcnico-cientÃfica e a formaÃÃo do sujeito autÃnomo em Adorno no contexto da sociedade capitalista, com o objetivo de explicitar a dupla funÃÃo da educaÃÃo, no pensamento de Adorno, que se efetiva pelo processo de adaptaÃÃo e de resistÃncia dos indivÃduos à realidade socialmente constituÃda. A adaptaÃÃo à o estÃgio que integra o indivÃduo ao coletivo social e a resistÃncia se configura pelo desenvolvimento de sua capacidade crÃtica para se contrapor ao que a ele se impÃe. Para atingir nosso objetivo analisamos, principalmente, as obras de Adorno: DialÃtica negativa (2009), DialÃtica do esclarecimento (1985), EducaÃÃo e emancipaÃÃo (1995) e Teoria da semicultura (1996). Nessa perspectiva, desenvolvemos a tese com base na racionalidade reflexiva e a racionalidade tÃcnico-cientÃfica. Pela primeira racionalidade se tem a autonomia intelectual do sujeito, mas desvinculada da realidade concreta, a sua subjetividade se efetiva sem as mediaÃÃes histÃricas, à constituÃda de forma abstrata. No caso da segunda racionalidade, na proporÃÃo em que o homem se apropria do saber cientÃfico, menos autonomia ele tem para se conduzir na vida e promover a emancipaÃÃo humana. Essa questÃo à reforÃada pelo processo educacional, agenciado pelo sistema capitalista, para adaptar o sujeito ao padrÃo de comportamento que à conveniente à sua conservaÃÃo. Nele, a cultura se converte em semicultura e a formaÃÃo em semiformaÃÃo, impedindo ao sujeito de se apropriar da cultura para pensar de forma crÃtica e se contrapor Ãquilo que o oprime. Para Adorno, nÃo hà autonomia do sujeito sem o exercÃcio da reflexÃo crÃtica e nem emancipaÃÃo humana enquanto os indivÃduos nÃo recuperarem as suas particularidades. Para isto, ele concebe a educaÃÃo em duas dimensÃes: ela serve para adaptaÃÃo dos indivÃduos à coletividade social e como resistÃncia a toda forma de dominaÃÃo. Fazendo uso da dialÃtica negativa, o desafio da educaÃÃo à promover no sujeito a capacidade de pensar criticamente os conceitos universais a partir de sua nÃo-identidade. / This doctoral thesis considers the criticism of technical-scientific rationality and the formation of the autonomous subject in Adorno in the context of capitalist society, with the objective of explaining the dual function of education, in Adornoâs thought, which is effected by the process of adaptation and resistance of individuals to the socially constituted reality. Adaptation is the stage that integrates the individual into the social collective and resistance is shaped by the development of his critical capacity to counteract what is imposed on him. In order to reach our objective we analyze, mainly, the works of Adorno: Negative dialectic (2009), Dialectics of enlightenment (1985), Education and emancipation (1995) and Theory of Semiculture (1996). From this perspective, we develop the thesis based on reflexive rationality and technical-scientific rationality. By the first rationality one has the intellectual autonomy of the subject, but detached from concrete reality, his subjectivity becomes effective without historical mediations, is constituted in an abstract form. In the case of the second rationality, in proportion as man appropriates scientific knowledge, he has less autonomy to conduct himself in life and to promote human emancipation. This question is reinforced by the educational process, under the influence of the capitalist system, to adapt the subject to the standard of behavior that is convenient for its conservation. In it, culture becomes semi- culture and semiformation training, preventing the subject from appropriating culture to think critically and oppose what oppresses. For Adorno, there is no autonomy of the subject without the exercise of critical reflection or human emancipation as long as individuals do not recover their particularities. For this, he conceives education in two dimensions: it serves to adapt individuals to social collectivity and as resistance to every form of domination. Using the negative dialectic, the challenge of education is to promote in the subject the ability to think critically of universal concepts from their non-identity.
17

Concepts of the 'Scientific Revolution': An analysis of the historiographical appraisal of the traditional claims of the science

Onyekachi Nnaji, John 12 June 2013 (has links)
´Scientific revolution´, as a concept, is both ´philosophically general´ and ´historically unique´. Both dual-sense of the term alludes to the occurrence of great changes in science. The former defines the changes in science as a continual process while the latter designate them, particularly, as the ´upheaval´ which took place during the early modern period. This research aims to demonstrate how the historicists´ critique of the justification of the traditional claims of science on the basis of the scientific processes and norms of the 16th and 17th centuries, illustrates the historical/local determinacy of the science claims. It argues that their identification of the contextual and historical character of scientific processes warrants a reconsideration of our notion of the universality of science. It affirms that the universality of science has to be sought in the role of such sources like scientific instruments, practical training and the acquisition of methodological routines / "Revolución científica", como concepto, se refiere a la vez a algo «filosóficamente general» e « históricamente único". Ambos sentidos del término aluden a la ocurrencia de grandes cambios en la ciencia. El primero define los cambios en la ciencia como un proceso continuo, mientras que el último los designa, en particular, como la "transformación", que tuvo lugar durante la Edad Moderna. Esta investigación tiene como objetivo demostrar cómo la crítica de los historicistas a la justificación de las características tradicionales de la ciencia sobre la base de los procesos y normas científicos de los siglos XVI y XVII, ilustra la determinación histórica y local de los atributos de la ciencia. Se argumenta que la identificación del carácter contextual e histórico de los procesos científicos justifica una reconsideración de nuestra noción de la universalidad de la ciencia. Se afirma que la universalidad de la ciencia se ha de buscar en el papel de tales fuentes como instrumentos científicos, la formación práctica y la adquisición de rutinas metodológicas

Page generated in 0.1988 seconds