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Cultura organizacional para segurança do paciente em terapia intensiva: comparação de dois instrumentos Hospital Survey on Patient Safety Culture (HSOPSC) e Safety Attitudes Questionnaire (SAQ) / Patient Safety Culture in intensive care: comparison of two instruments Hospital Survey on Patient Safety Culture (HSOPSC) and Safety Attitudes Questionnaire (SAQ).

Santiago, Thaiana Helena Roma 03 December 2014 (has links)
Introdução: A segurança do paciente tornou-se uma preocupação formal em diversos sistemas de saúde no mundo nas últimas décadas. Em 2004 a Organização Mundial da Saúde (OMS) propõe a Aliança para segurança do paciente e aponta a avaliação da cultura de segurança nas instituições de saúde como um dos aspectos chave para esse processo. Método: pesquisa transversal de abordagem quantitativa, realizada em um hospital de ensino no interior do estado de são Paulo entre os meses de março e abril de 2014. A população de estudo foi composta por todos os profissionais que faziam parte da escala de trabalho das unidades de terapia intensiva (UTI) adulto, pediátrica e neonatal e não se enquadravam no critério de exclusão (menos de 6 meses na unidade). Foram aplicados dois instrumentos para avaliação da cultura e clima de segurança do paciente, o Hospital Survey on Patient Safety (HSOPSC) e o Safety Attitudes Questionnaire (SAQ), e um instrumento para levantamento das informações sociodemográficas e profissionais. Para a análise de dados utilizou-se o teste de confiabilidade das escalas pelo Alfa de Cronbach. Foi verificada a presença de associações das escalas com variáveis de estudo pelo qui-quadrado de Pearson ou teste exato de Fischer nas variáveis qualitativas, a ANOVA para as variáveis quantitativas. A presença de correlação entre os instrumentos SAQ e HPSOPSC foi verificada pelo teste de correlação de Pearson. Resultado: os dados sociodemográficos quanto a sexo e idade e cargo foram homogêneos nas três UTI. A UTI Neonatal possuía profissionais com mais tempo de trabalho na unidade e na especialidade quando comparada as demais unidades. Ambas as escalas apresentaram boa confiabilidade pelo alfa de Cronbach, 0,853 para o SAQ e 0,889 para o HSPOSC. Na análise dos domínios do SAQ, observou-se pontuação 62 para as Condições de Trabalho e para Percepções da Gerência, enquanto para o HSPOSC a dimensão Resposta não punitiva aos erros obteve o menor percentual de repostas positivas (29,6%), e as dimensões Abertura da comunicação e Retorno da comunicação e das informações sobre o erro uma proporção de neutros maior de 30%. A nota total de segurança do paciente pelo HSPOSC foi de 85% (somados ótima e muito boa). Analisando-se o comportamento das UTIs através de cada escala, a UTI Neonatal apresentou maior satisfação no trabalho do que as demais UTIs. A UTI Adulto apresentou menores pontuações em cada domínio quando comparada com as demais e para os domínios do HSPOSC somente o domínio Abertura de comunicação obteve uma proporção de respostas positivas discretamente superior às demais UTIs. A correlação entre as escalas através da correlação de Pearson foi de força moderada (coeficiente de Pearson de 0,656). As respostas abertas evidenciaram que as mudanças ocorridas no hospital em decorrência dos processos de acreditação, contribuíram para a melhor percepção dos profissionais sobre a segurança do paciente. Conclusões: há diferenças de percepções quanto a segurança do paciente entre as UTIs dentro de um mesmo hospital, o que corrobora com a existência de microculturas locais. As escalas de avaliação de clima/ cultura de segurança do paciente parecem medir fenômenos semelhantes. / Introduction: Patient safety has become a formal concern in several health systems in the world, in the last decades. In 2004 the World Health Organization (WHO) proposes the Alliance for patient safety and aims safety culture evaluation in healthcare institutions as one of the key aspects to this process. Method: Cross-sectional quantitative research approach, performed in a teaching hospital in São Paulo State between the months of March and April 2014. The study population was composed of all the professional who were part of the work schedule of intensive care unit (ICU) adult, pediatric and neonatal and did not fit the exclusion criteria (less than six months in the unit). Two instruments for assessing the culture environment and patient safety, the Hospital Survey on Patient Safety (HSOPSC) the Safety Attitudes Questionnaire (SAQ), and an instrument for survey of demographic and professional information were applied. For data analysis, the test of reliability of the scales by Cronbachs alpha was used. The presence of associations of scales with study variables was checked by Pearsons chi-square test or Fishers exact test in the qualitative variables, the ANOVA for quantitative variables. The presence of correlation between the SAQ and the HPSOPSC instruments was tested by Pearson correlation test. Result: sociodemographic data regarding gender and age and position were homogenous in the three ICUs. Professional of the Neonatal ICU had worked longer time in this unit and specialty when compared to other units. Both scales showed good reliability by Cronbachs alpha, 0.853 for SAQ and 0.889 for HSPOSC. In the analysis of the SAQ domains, it was observed score 62 for Working Conditions and Perceptions of Management, while for HSPOSC dimension Non-punitive Response to Error had the lowest percentage of positive responses (29.6%), the dimension Open Communication and Return of Communication and Information on the Error a proportion of neutral responses more than 30%. The total score of patient safety by HSPOSC was 85% (summed up great and very good). Analyzing the behavior of ICUs through each scale, Neonatal ICU had higher job satisfaction than the other ICUs. Adult ICU had lower scores in each domain compared to other domains and for HSPOSC only the area Open Communication obtained the proportion of positive responses slightly superior to the other ICUs. The correlation between the scales through Pearson correlation was of moderate strength (Pearson correlation coefficient of 0.656). The open responses showed that changes in hospital as a result of accreditation processes, contributed to a better perception of professionals about patient safety. Conclusions: There are differences in perceptions of patient safety among ICUs within the same hospital, which corroborates the existence of local microcultures. Rating scales of climate/culture of patient safety seems to measure similar phenomena.
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Cultura de segurança do paciente em serviços de enfermagem hospitalar / Culture of patient safety from the perspective of the nursing staff in hospital services

Costa, Daniele Bernardi da 19 September 2014 (has links)
Trata-se de uma pesquisa quantitativa e descritiva, tipo survey, cujo objetivo foi investigar a cultura de segurança do paciente, na ótica dos profissionais de enfermagem de serviço hospitalar. O estudo foi realizado em dois hospitais e aprovado pelo Comitê de Ética da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto e em ambas instituições. A amostra foi composta por 46 enfermeiros, 124 auxiliares de enfermagem e 112 técnicos de enfermagem. A coleta de dados ocorreu nos meses de junho e julho de 2013, através da aplicação questionário intitulado Hospital SurveyonPatientSafetyCulture, instrumento da Agency for Health ResearchandQuality. A análise dos dados ocorreu através de estatísticas descritivas. Quanto a caracterização dos participantes 84,7% eram do sexo feminino e 15,3% do sexo masculino, com média de 37,7 anos de idade, observa-se a predominância de técnicos de enfermagem com 41,2%, 34,6% de auxiliares de enfermagem e 24,3% de enfermeiros. Com base na avaliação das dimensões, salienta-se na dimensão trabalho em equipe dentro das unidades, que 69,4% dos profissionais concordam que quando há muito trabalho a ser feito rapidamente, trabalham em equipe para concluí-lo devidamente, na dimensão expectativas e ações de promoção de segurança dos supervisores / gerentes, 70,2% concordam que sua chefia não dá atenção suficiente aos problemas repetidos de segurança do paciente. Relativo a aprendizagem organizacional e melhoria contínua, 56,5% concordam que há avaliação da efetividade das mudanças após sua implementação. Quanto ao apoio da gestão hospitalar para a segurança do paciente os profissionais apontam com 52,8% que as ações da direção do hospital demonstram que a segurança do paciente é a principal prioridade. Sobre a percepção geral da segurança do paciente 57,2% discordam de que a segurança do paciente não deve ser comprometida em função de maior quantidade de trabalho a ser concluída. No retorno das informações e da comunicação sobre erro, 57,7% afirmam receber tais informações sempre e quase sempre. Relativo a abertura da comunicação, 42,9% apontam que nunca ou raramente sentem-se à vontade para questionar as decisões/ações de seus superiores. Quanto a frequência de notificações de eventos, 64,7% apontam notificar quase sempre e sempre o erro, engano ou falha que poderiam, mas não causam danos ao paciente. Sobre trabalho em equipe entre as unidades, nota-se proximidade entre as porcentagens de discordância e concordância, como no item há uma boa cooperação entre unidades do hospital que precisam trabalhar em conjunto\", com 41,4% e 40,5% respectivamente. Sobre a adequação de profissionais, 77,8% discordam da existência de quantidade de funcionários suficientes para dar conta do trabalho, 52,4% concordam que as mudanças de plantão são problemáticas para os pacientes. Relativo as respostas não punitivas aos erros, 71,7% apontam que quando um evento é relatado parece que o foco recai sobre a pessoa. Sobre a nota de segurança da instituição, 41,6% classificam como muito boa. Quanto as notificações nos últimos 12 meses,77,80% não notificaram nenhum evento. Conclui-se que o envolvimento dos profissionais de enfermagem é essencial para a construção de uma cultura de segurança positiva, focada em melhorias para a segurança do paciente / This is a quantitative, descriptive research, which the goal is to investigate patient safety culture from the perspective of professional from the hospital nursing team. The study was conducted in two hospitals, and approved by the Research Ethics Committee of the EERP and of both hospital institutions. The sample consisted of 46 nurses, 124 nursing assistants and 112 nursing technicians. Data collection occurred during the months of June and July 2013, through the questionnaire Hospital Survey on Patient Safety Culture, of the Agency for Health Research and Quality. Data analysis occurred using descriptive statistics. Regarding the characterization of participants, 84.7% were female and 15.3% male, with a mean of 37.7 years of age, there is a predominance of nursing technicians with 41.2%, nursing assistants with 34.6 % and 24.3% of nurses. Based on the assessment of the dimensions is stressed that, in the dimension teamwork across hospital units, 69.4% of professionals agree that when a lot of work needs to be done quickly, they work together as a team to get the work done; about the dimension supervisor/ manager expectations and actions promoting safety, 70.2% agree that their supervisor/ manager overlooks patient safety problems that happen over and over.Related to organizational learning and continuous improvement, 56.5% agree that there is evaluation of the effectiveness of the changes after its implementation.Onhospital management support for patient safety, 52.8% of the professionals refer that the actions of hospital management show that patient safety is a top priority.On the overall perception of patient safety, 57.2% disagree that patient safety is never compromised due to higher amount of work to be completed.In what refers to feedback and communication about error, 57.7% refer that always and usually receive such information. Relative to communication openness, 42.9% said they never or rarely feel free to question the decisions / actions of their superiors.Onfrequency of event reporting, 64.7% said often and always notify mistakes that could, but do not harm the patient.Aboutteamwork across hospital units is noted similarity between the percentages of agreement and disagreement, as on the item there is a good cooperation among hospital units that need to work together, that indicates 41.4% and 40.5% respectively.Related to adequacy of professionals, 77.8% disagree on the existence of sufficient amount of employees to do the job, 52.4% agree that shift changes are problematic for patients. On nonpunitive response to errors, 71.7% indicate that when an event is reported it seems that the focus is on the person.On the patient safety grade of the institution, 41.6% classified as very good. About notifications made in the last 12 months, 77.80% did not report any events.It is conclude that the involvement of nursing professionals is essential to building a positive safety culture focused on improvements to patient safety
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Processo de contagem cirúrgica: evidências para a segurança do paciente no perioperatório / Surgical count process: evidence for perioperative patient safety

Freitas, Patrícia Scotini 12 September 2014 (has links)
O estudo teve como objetivos analisar as evidências disponíveis na literatura sobre o processo de contagem cirúrgica (compressas, instrumentos cirúrgicos e perfurocortantes) e analisar como ocorre o processo de contagem cirúrgica, segundo a opinião dos enfermeiros que atuam em unidades de centro cirúrgico de hospitais de uma cidade localizada no interior do Estado de São Paulo. Para alcançar os objetivos propostos, a pesquisa foi conduzida em duas fases: a elaboração de revisão integrativa e a condução de estudo descritivo. A busca dos estudos primários para inclusão na revisão integrativa foi realizada nas bases de dados PubMed, CINAHL e LILACS. A amostra da revisão integrativa foi composta de 28 estudos primários, agrupados em três categorias: fatores de risco para retenção de itens cirúrgicos, processo de contagem cirúrgica e uso de tecnologias para o aprimoramento do processo de contagem cirúrgica. A elaboração da revisão integrativa possibilitou a síntese de evidências sobre o processo de contagem cirúrgica, na qual foi possível detectar os fatores de risco para retenção de itens cirúrgicos, como o processo de contagem cirúrgica deve ser realizado, bem como por quem e quando; além do conhecimento das tecnologias adjuntas que podem aprimorar o processo de contagem manual. O estudo descritivo foi conduzido em 16 unidades de centro cirúrgico, com a participação de 55 enfermeiros que atuavam diretamente neste setor dos hospitais selecionados. Para a coleta de dados, foi elaborado instrumento submetido à validação aparente e de conteúdo por cinco juízes. Os participantes do estudo responderam a questões sobre o processo de contagem cirúrgica (compressas, instrumentos cirúrgicos e perfurocortantes): como era realizado, por quem e quando. Quando o enfermeiro indicou que, no serviço de saúde, não era executada a contagem de algum dos itens cirúrgicos investigados, solicitou-se a sua opinião de como deveria ser realizado determinado processo. Assim, 52 (94,5%) participantes responderam que o processo de contagem cirúrgica era realizado no seu local de trabalho e três (5,5%) não. A contagem de instrumentos cirúrgicos era realizada, de acordo com 55,8% dos enfermeiros (n=29); 88,5% (n=46) dos participantes afirmaram que o processo de contagem de compressas era executado e 48,1% (n=25) dos enfermeiros informaram a realização do processo de contagem de perfurocortantes. A Organização Mundial de Saúde preconiza como item para a segurança do paciente que o processo de contagem cirúrgica seja realizado em qualquer cirurgia, e o enfermeiro perioperatório tem papel fundamental neste processo e na prevenção de retenção de itens cirúrgicos. Esse profissional deve implementar protocolos de execução desse processo pautados em evidências recentes, na unidade de centro cirúrgico. Entretanto, para o processo de contagem cirúrgica ocorrer efetivamente na prática clínica, há necessidade de recursos humanos treinados e de dispositivos que auxiliem na contagem, como lousa na sala de operação, recipientes exclusivos para colocação de compressas e perfurocortantes, além do uso adequado de tecnologias como raios-X, compressas com código de barras e compressas com marcadores de radiofrequência. Assim, a instituição de saúde deve dar o suporte necessário para a adequada realização do processo de contagem cirúrgica / The aims of this study were to analyze the evidence of surgical count process (sponges, surgical instruments and sharps) available in literature and examine how the surgical count process takes place, according to the opinion of nurses working in surgical units of hospitals of a city in upstate São Paulo. The study was conducted in two phases: an integrative review and a descriptive study. The search for primary studies to be included in the integrative review was conducted in PubMed, CINAHL and LILACS databases. The integrative review sample consisted of 28 primary studies, grouped into three categories: risk factors for retained surgical items, surgical count process and using technologies to improve the surgical count. The integrative review allowed synthesizing the evidence on the surgical count process, which enabled to detect the risk factors for retained surgical items, how the process should be performed, as well as who should perform it and when; in addition to the identifying the knowledge of supporting technologies that could improve the manual counting process. The descriptive study was performed in 16 surgical units, counting with the participation of 55 nurses working directly in the referred unit of the selected hospitals. Data collection was performed using an instrument previously submitted to apparent and content validation by five judges. The participants answered questions regarding the surgical count process (sponges, surgical instruments and sharps): who performed it, how and when. Whenever nurses indicated that, at their health service, there were flaws in counting any of the investigated surgical items, they were asked about their opinion as to how the process should be performed. Fifty-two (94.5%) participants answered that the surgical count process was performed at their workplace whereas three (5.5%) stated it was not. According to 55.8% of nurses (n=29) surgical instruments were counted; 88.5% (n=46) of participant reported that the sponges count process was performed, and 48.1% (n=25) informed that sharps were counted. The World Health Organization recommends the surgical count process as a patient safety item, and that it should be performed in every surgery, with the perioperative nurse playing a key role in this process as well as in avoiding the retained surgical items. Nurses should implement protocols for performing this procedure in the surgical unit, supported by recent evidence. Nevertheless, to ensure the surgical count process is effective, the staff must be properly trained and specific devices to assist the counting procedure must be made available, such as keeping whiteboards operating room, as well as exclusive containers for placing sponges and sharps, in addition to an appropriate utilization of supporting technologies such as X- rays, bar-coded sponges and radio frequency tagged sponges. Thus, health institutions should provide the necessary support for an effective surgical count process
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Avaliação do processo de identificação do paciente em serviços de saúde / Evaluation of the Patient Identification Process in Healthcare Services

Brito, Maria de Fatima Paiva 23 September 2015 (has links)
A identificação do paciente tem sido reconhecida como um componente essencial e crucial na segurança do paciente e a ausência de processo padronizado de identificação nos serviços de saúde pode contribuir para a ocorrência de falhas. O estudo teve como objetivo investigar a temática de identificação dos pacientes em serviços de saúde. Para alcançar os objetivos propostos, a pesquisa foi conduzida em três fases: a elaboração da revisão integrativa (RI) e a condução de dois estudos descritivos. A busca dos estudos primários para inclusão na RI foi realizada nas bases de dados: PubMed, CINHAL, LILACS, SciELO, Scopus e Embase. A amostra da revisão integrativa foi composta por 17 estudos primários, agrupados em seis categorias temáticas. A estratégia do uso da pulseira de identificação de forma individualizada e que atenda às necessidades tanto das instituições quanto dos pacientes têm sido apontada pelos autores. O estudo descritivo da fase dois foi conduzido em 17 instituições de saúde sendo 12 hospitais e 5 unidades de pronto atendimento selecionados com a participação dos 17 enfermeiros responsáveis técnicos (RT). Para coleta de dados foi elaborado um instrumento submetido à validação aparente e de conteúdo por cinco juízes. Os enfermeiros RT responderam sobre as estratégias utilizadas pelos serviços de saúde para identificação dos pacientes.Todos os hospitais (100%) identificam seus pacientes internados, destacando-se o uso de pulseira e nenhum pronto atendimento independente utiliza essa estratégia. A admissão do paciente representa a etapa do atendimento em que as pulseiras de identificação são colocadas. Em 75% das instituições pesquisadas foi apontado como problema a falta de padronização na utilização das pulseiras, assim como a adoção de modelos não padronizados, destacada a variedade de cores, para identificar determinadas informações sobre o paciente. Em 33,3% dos hospitais mais de uma pulseira é colocada no mesmo paciente. Para a identificação de alergias, 50% dos hospitais usam pulseira vermelha. O nome completo, sobrenome, registro hospitalar e data de nascimento são dados que devem constar na pulseira de identificação do paciente. A pulseira de identificação tem sido reconhecida como a melhor forma de identificação do paciente nas instituições de saúde, mas além do uso desta metodologia é importante que todos, ao prestar um cuidado realizem a checagem da identificação confirmando neste momento os identificadores preconizados. O estudo descritivo da fase três foi conduzido em uma instituição hospitalar selecionada com vistas a analisar a influência da identificação do paciente na ocorrência de eventos adversos (EA) quanto às causas, locais das ocorrências, frequência, se a identificação foi uma barreira, danos causados, consequências, medidas corretivas e preventivas. No período analisado, de agosto de 2012 a agosto de 2014, foi notificado um total de 1673 ocorrências no sistema de notificação, sendo que dessas, 38 estavam relacionadas à identificação do paciente, representando 2,3% do total das ocorrências. A identificação do paciente atuou como barreira para identificar uma falha no processo relacionada ao EA em 45% das notificações. A quebra de protocolo foi responsável por 86% das causas que levou a ocorrência de EA, relacionadas à identificação do paciente. A existência de protocolos e procedimentos escritos por si só não garantem que falhas aconteçam, principalmente em relaçao à identificação do paciente, sendo necessário a implementação de medidas de avaliação do cumprimento dos mesmos. Isso possibilitará o aprimoramento desse processo e, com isso, garantirá qualidade e segurança / Patient identification has been acknowledged as a crucial an essential component in patients\' safety and the absence of a standard identification process in healthcare services can contribute to failures. This study aimed to investigate the theme around patient identification in healthcare services. To reach such objectives, research was conducted in three phases: elaboration of an integrative review and the conduction of two descriptive studies. Search for primary studies to be included in the integrative review was done on the following databases: PubMed, CINHAL, LILACS, SciELO, Scopus and Embase. The integrative review\'s sample concerned of 17 primary studies in six categories: identification in the healthcare teams\' and patients\' (or the patients\' tutors\') perspective (eis); identification in newborn and pediatric patients; identification in administration of chemotherapy and medication; identification in blood transfusion and sample collecting; identification in surgical patients and implementation of patient identification policies. The identification wristband strategy in an individualized manner with regards to both the patients\' and the institutions\' needs has been acclaimed by authors. Phase 2\'s descriptive study was conducted in 17 healthcare institutions, 12 hospitals and 5 emergency care units, selected with participation of 17 tech-nurses in charge. For data collection, an instrument that underwent apparent and content validation by five judges was created. Nurses answered about strategies used by healthcare services for patient identification. Every hospital reported having identification protocols; and while wristbands usage stands out in hospitals, no independent emergency care unit uses that strategy. Patient admission represents the stage during which wristbands are placed. In 75% of the researched institutions, lack of standardization in wristband use was pointed out as an issue as well as adoption of non-standardized methods; variety in color for the sake of categorization of patients sticks out in this matter. In 33% of the hospitals, more than one wristband is placed on a single patient. For identification of allergies, 50% of the hospitals use red wristbands. A patient wristband must contain a patient\'s full name, hospital record and date of birth. The identification wristband has been acknowledged as the best form of identification for patients in healthcare facilities, but apart from this method, it is important that all who are carrying out patient care check the identification, confirming the preconized identification. Phase 3\'s descriptive study was conducted in a selected hospital facility for this investigation aimed to analyze the influence of patient identification on adverse events (EA) as to causes, locale, frequency, if identification was a barrier, damage caused, consequences, and corrective and preventive measures. In the time period from August 2012 and August 2014, a total of 1673 occurrences in the institution\'s identification system was notified; among those, 38 concerned patient identification, representing 2,3% of the total. Patient identification acted as a barrier to identify a failure in an EA-related process in 45% of institutions. Protocol breach was behind 86% of the cause of EA occurrences that were connected to patient identification. Existence of protocols and procedures written alone does not guarantee failures occur, especially when it comes down to patient identification; which brings out the need for implementation of measures of evaluation that assure that these protocols are being followed by the staff. This will allow the enhancement of this process and with it a betterment in quality and safety in patient care
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A cultura de segurança do paciente na percepção de profissionais de enfermagem de um hospital de ensino / The patient safety culture in perception of nursing professional from a teaching hospital

Batalha, Edenise Maria Santos da Silva 03 December 2012 (has links)
Trata-se de um estudo quantitativo descritivo-exploratório, cujos objetivos foram avaliar a percepção de profissionais de enfermagem de um hospital de ensino acerca das dimensões de cultura de segurança do paciente e identificar os fatores intervenientes que influenciam na segurança do paciente. A pesquisa foi desenvolvida em um hospital de ensino no Município de São Paulo e a população foi constituída por 305 profissionais de enfermagem. A pesquisa foi aprovada nos Comitês de Ética da EEUSP e da instituição - cenário do estudo. Os dados foram coletados no período de fevereiro a junho de 2012, por meio do questionário da Agency for Health Research and Quality, intitulado Hospital Survey on Patient Safety Culture. O referido instrumento incorpora dez dimensões de segurança do paciente, duas variáveis de resultados, o grau de segurança do paciente e o número de eventos adversos (EA) relatados. A análise dos dados ocorreu por meio de estatísticas descritivas e analíticas. O instrumento de coleta de dados mostrou-se confiável (Alpha de Cronbach total de 0,90). Na caracterização dos participantes 18,9% eram enfermeiros, 26,6% técnicos e 54,5% auxiliares de enfermagem e a maioria estava na faixa etária de 26-40 anos. Nas dimensões avaliadas salientamos que no Trabalho em equipe no âmbito das unidades 72,5% concordam que quando há sobrecarga de trabalho os profissionais colaboram entre si. Referente às Expectativa/ações de promoção da segurança pelos supervisores 78,3% afirmam que o supervisor mostra-se aberto à comunicação dos problemas de segurança do paciente. Concernente ao Apoio da gestão hospitalar 53,6% percebem que a administração do hospital não propicia um clima de trabalho que favorece a segurança do paciente. Relativo ao Feedback e comunicação a respeito de erros 12,3% nunca discutem maneiras de prevenir erros e 19,3% afirmaram discutir sempre. Conforme as Respostas não punitivas aos erros 78,2% consideram que os seus erros podem ser usados contra eles. Quanto à Percepções generalizadas sobre segurança: 60,2% revelam não ser por acaso que erros mais sérios não acontecem na unidade e 52,9% concordam em haver problemas de segurança na unidade. No que refere a Frequência de relatórios de EA: a categoria do erro não influencia na sua notificação e 73,5% responderam não notificar nenhum EA nos últimos 12 meses. Em relação ao Grau de Segurança do Paciente, a maioria o classifica como aceitável. Concluímos, frente à magnitude da temática segurança do paciente, que avanços no cenário atual das organizações de saúde sejam desafiadores, todavia é imperativo a efetiva mobilização dos profissionais, a fim de consolidar uma cultura de segurança profícua e construtiva. / This is a descriptive-exploratory quantitative study, which aimed to evaluate the perception of nursing professionals from a teaching hospital about the dimensions of patient safety culture and identify the intervening factors that influence patient safety. The study was developed in a teaching hospital from São Paulo city, and the population comprised 305 nursing professionals. This study was approved in the Ethic committees from the EEUSP and the studied teaching hospital. Data from this study were obtained from February to June in 2012, by using the questionnaire Hospital Survey on Patient Safety Culture from the Agency for Health Research and Quality. The questionnaire comprises ten dimensions of patient safety, two outcome variables, the degree of patient safety and the number of communicated adverse events (AE). Data were analyzed by using analytic and descriptive statistics. The instrument of data collection was reliable, as evidenced by the total Cronbachs Alpha of 0.90. The characterization of the sampling consisted of 18.9% of nurses, 26.6% of technicians, and 54.5% of auxiliaries, which are in the age group among 26 and 40 years. In dimension Teamwork within units 72.5% of professionals agree that when there is overwork they collaborated between them. Concerning dimension Supervisor/Manager Expectations and Actions Promoting Patient Safety 78.3% alleged that the supervisor is open to communication about problems of patient safety. Regarding dimension Management Support for Patient Safety 53.6% realize that the hospital administration do not provide a work climate that favors the patient safety. Concerning Feedback and Communication About Error 12.3% never discuss ways to prevent errors and 19.3% said they always discuss. According to dimension Nonpunitive Response to Errors 78.2% consider that their errors can be used against them. Concerning dimension Overall Perceptions of Patient Safety 60.2% reveal not be by accident that more serious mistakes do not happen in unity, and 52.9% agree to have security problems in the unit. Regarding dimension Frequency of Events Reported \": the error category did not affect its notification, and 73.5% answered not notify any AE in the past 12 months. Concerning to the Patient Safety Grade, ranks as the most acceptable. We conclude, on the topic of patient safety, which the advances on current scenario of health organizations are challenging, however it is imperative the effective mobilization of professionals in order to consolidate a culture of safety fruitful and constructive.
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Adaptação cultural e validação inicial do instrumento MISSCARE para o Brasil: contribuição para o mapeamento de riscos para a segurança do paciente hospitalizado / Cultural adaptation and initial validation of the MISSCARE instrument for its use in Brazil: a contribution for mapping inpatient safety risks

Siqueira, Lillian Dias Castilho 21 September 2012 (has links)
O fenômeno da omissão de cuidados de enfermagem é definido como qualquer aspecto do cuidado requerido pelo paciente que é omitido (em parte ou por completo) ou atrasado. Pode ocasionar consequências negativas para a assistência, tendo impacto na qualidade do cuidado e nos custos institucionais. Este estudo de delineamento metodológico teve como objetivos realizar a adaptação cultural do instrumento MISSCARE para uso no Brasil e testar parcialmente as suas propriedades psicométricas. O instrumento MISSCARE possui 41 itens distribuídos em duas partes. A parte A contém 24 itens referentes aos elementos dos cuidados de enfermagem omitidos com resposta variando de sempre omitido (1) a nunca omitido (5), e a parte B apresenta 17 itens relacionados às razões para a não prestação dos cuidados, com as possibilidades de resposta variando de razão significante (1) a não é uma razão para omissão do cuidado (4). A pesquisa, aprovada pelo comitê de ética, foi realizada em duas fases. A primeira consistiu no processo de adaptação cultural, que verificou a validade de face e de conteúdo, realizada por um comitê de cinco juízes conforme os passos preconizados pela literatura. A segunda visou analisar a consistência interna do instrumento com 60 profissionais da equipe de enfermagem de um hospital público de ensino universitário do interior do Estado de São Paulo. Os resultados demonstraram que a maioria dos participantes era do sexo feminino (75%), com idade média de 40,4 anos. Houve maior frequência de sujeitos com ensino médio (60%) na categoria de técnico em enfermagem (36,7%). Mudar o decúbito do paciente a cada duas horas, assistência às necessidades higiênicas dentro de cinco minutos da solicitação e participação em discussão da equipe interdisciplinar sobre a assistência ao paciente foram os três cuidados de enfermagem mais omitidos, enquanto o controle da glicemia capilar, banho/higiene e cuidados com punção venosa foram os elementos menos omitidos. O número inadequado de pessoal foi a razão mais citada pelos profissionais para essa omissão dos cuidados. Os valores do coeficiente alfa de Cronbach para as partes A e B do instrumento foram 0,964 e 0,924, respectivamente e, considerando-se os fatores da parte B, 0,906 para comunicação, 0,797 para recursos materiais e 0,785 para recursos laborais. Conclui-se que a versão adaptada do MISSCARE para o português mostrou-se confiável na amostra estudada. Novos estudos devem ser realizados para a avaliação de propriedades psicométricas adicionais antes que o instrumento seja utilizado no Brasil. / Missed care is a phenomenon defined as neglecting or delaying (partially or as a whole) any aspect of care required by the patient, which can imply negative consequences for the service, and, thus, affect the quality of care and increase institutional costs. The objectives of the present methodological study were to perform the cultural adaptation of the MISSCARE instrument for its use in Brazil, and perform a partial assessment of its psychometric properties. The MISSCARE instrument comprises 41 items distributed into two parts. Part A contains 24 items referring to the elements of the nursing care that was omitted, with answers ranging between always omitted (1) to never omitted (5), and part B comprises 17 items related to the reasons for not providing the care, with answer choices ranging from significant reason (1) to no reason for omitting care (4). The study, approved by the ethics committee, was performed in two phases. The first consisted of the cultural adaptation process, which was performed by a committee of five judges, in compliance with the steps recommended in literature, and found face and content validity. The second phase consisted of analyzing the internal consistency of the instrument with 60 nursing team workers of a public university hospital located in the interior of São Paulo state. The results showed that most participants were female (75%), with an average age of 40.4 years. Most subjects had a secondary level education (60%) and held a nursing technician degree (36.7%). Changing patient position every two hours, providing hygiene care within five minutes of their request, and participating in interdisciplinary team discussion about the patient care were the three most often omitted nursing care item, whereas capillary blood glucose management, bath/hygiene and venous puncture care were the least omitted. The main reported reason for the missed care was the shortage of personnel. The values found for Cronbach\'s alpha in parts A and B of the instrument were 0.964 and 0.924, respectively, and considering the factors of part B, 0.906 for communication, 0.797 for material resources and 0.785 for occupational resources. In conclusion, it was found that the adapted version of the MISSCARE instrument for the Brazilian Portuguese language was reliable for the studied sample. Further studies should be performed to assess the additional psychometric properties before the instrument can be used in Brazil.
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Educação continuada em enfermagem para a segurança do paciente: uma revisão integrativa da literatura / Continuing education in nursing for patient safety: an integrative literature review

Sousa, Alessandra Fátima de 04 June 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T20:56:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Alessandra Fatima de Sousa.pdf: 989215 bytes, checksum: d8c18e84c0697b6675a640dd3a50e550 (MD5) Previous issue date: 2014-06-04 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The studies goal is identify and identify and characterize the national and international scientific publications in continuing nursing education involving the topic of Patient Safety. This is an integrative literature review that included studies published between 2000 and 2013, the indexed databases LILACS, MEDLINE, Cochrane and BDenf. 621 articles were identified, 44 were related to the topic of this study. We´re observed only international studies on the subject and emphasized that the adoption of educational practices based on realistic simulation and multidisciplinary approach. The studies that addressed the results of educational practices based on assessment results at the organizational level analyzed by self-assessment questionnaires / O objetivo deste estudo foi identificar e caracterizar as publicações científicas nacionais e internacionais em educação continuada em enfermagem envolvendo a temática Segurança do Paciente. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura que incluiu estudos publicados entre os anos de 2000 e 2013, nas bases de dados indexadas LILACS, MEDLINE, Bdenf e Cochrane. Dos 621 artigos identificados 44 relacionavam-se ao tema deste estudo. Observaram-se apenas estudos internacionais sobre o tema e que enfatizavam a adoção de práticas educativas baseada em simulação realística e na abordagem multiprofissional. Os estudos que abordavam os resultados das práticas educativas baseavam-se na avaliação de resultados em nível organizacional analisada por meio de questionários de autoavaliação
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Segurança do paciente no enfoque da prevenção de infecções: contribuições para o ensino de enfermagem em metodologias ativas / Patient safety in infection prevention approach: contributions to nursing education in active methodologies

Vaz, Juliana 22 September 2016 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2016-11-29T11:27:18Z No. of bitstreams: 1 Juliana Vaz.pdf: 3364230 bytes, checksum: 3d8d38bd51667b7aa95a158dc47949cc (MD5) / Made available in DSpace on 2016-11-29T11:27:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Juliana Vaz.pdf: 3364230 bytes, checksum: 3d8d38bd51667b7aa95a158dc47949cc (MD5) Previous issue date: 2016-09-22 / Introduction: The nurse is the responsible one for acting in the prevention and control of infections in Health Services. Objectives: To assess in the undergraduate nursing course with active methodologies, the approach of the subject infections in Health Services; identify through the perspective of professors and students the approach of infections in Health Services and verify the teaching and learning methods that include this subject. Materials and Methods: A descriptive and exploratory, documentary and quanti-qualitative study held at the Undergraduate Nursing Course at the Pontifical Catholic University of São Paulo. The documentary research covered the Bank of Tutorials Problems and Material Support of the virtual environment. Participated in 12 (66.6%) teachers and 60 students (57.6%) who answered a questionnaire containing a Likert Scale and open questions. Results: The documentary study showed that the content is approached gradually, and meets the specificities of the axis of each year of graduation. The instruments are reliable, Cronbach's alpha value of 0.90 for professors and 0.91 for students. In characterizing the sample, teachers were 100% female. Students were 95% female and 5% male. 24 (40%) of the students are workers and eight (13.3%) perform paid internship. In the Structure dimension professors feel prepared to address the issue and do not provide material in the virtual environment. In Process they agreed that the practical activities allow the learning and there was no consensus for the approach of the subject as a learning objective in the study of problems. In Results they indicated that the student performs procedures applying the concepts. Students claimed that the structure of the materials used in practical activities are sufficient for learning and internship sites offer learning opportunities. In Process they agreed that the time spent on the subject is sufficient and had participated in activities addressing the subject. In the Result dimension they recognize that are applying the concepts in practice and claim that teaching activities developed in the course lead to the improvement of care quality. In comparing the three dimensions (analysis students instrument), the one that obtained the highest favorability score was Process (64%) and the worst, Structure (36%). Professors and students converged their views on the importance of the theme approach and suggest it to be further explored in the learning objectives and further deepening of the subject, respectively. Discussion: The findings allowed to verify the potential of active methods for teaching prevention of infections in Health Services and show the points that deserve more emphasis / Introdução: O Enfermeiro é o responsável em atuar na prevenção e controle de infecção em serviços de saúde. Objetivos: Avaliar no curso de graduação de enfermagem com metodologias ativas, a abordagem do tema infecções em Serviços de Saúde; identificar sob a perspectiva do docente e discente a abordagem de infecção em serviços de saúde e verificar as modalidades de ensino aprendizagem que contemplam essa temática. Material e Método: Estudo exploratório-descritivo, documental e quantiqualitativo realizado no Curso de Enfermagem da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. A pesquisa documental foi no Banco de Problemas Tutoriais e Material de Apoio do ambiente virtual. Participaram 12 (66,6%) docentes e 60 discentes (57,6%) que responderam um questionário, contendo uma escala de Likert e perguntas abertas. Resultados: O estudo documental mostrou que o conteúdo é abordado de forma gradativa, atende as especificidades do eixo de cada ano. Os instrumentos mostraram-se confiáveis, valor de Alfa de Cronbach de 0,90 dos professores e 0,91 dos alunos. Na caracterização, os docentes 100% eram do sexo feminino. Os discentes eram 95% do sexo feminino e 5% do sexo masculino. 24 (40%) são alunos trabalhadores e oito (13,3%) realizam estágio remunerado. Na dimensão Estrutura os docentes sentem-se preparados para abordar o tema e não disponibilizam material no ambiente virtual. No Processo concordaram que as atividades práticas permitem o aprendizado e não houve consenso quanto a abordagem do tema como objetivo de aprendizagem nos problemas. Em Resultado referiram que o aluno realiza procedimentos aplicando os conceitos. Os alunos alegaram que na Estrutura os materiais utilizados nas atividades práticas são suficientes para o aprendizado e que os locais de estágio oferecem oportunidade de aprendizado. No Processo concordaram que o tempo dispendido sobre o assunto é suficiente e que participaram de atividade sobre a temática. Na dimensão Resultado reconhecem que aplicam os conceitos na prática e que as atividades de ensino desenvolvidas no curso acarretam melhoria na qualidade da assistência. Na comparação das três dimensões (análise instrumento dos alunos), a que obteve maior escore de favorabilidade foi a de Processo (64%) e a pior o Estrutura (36%). Docentes e alunos confluíram suas opiniões quanto a importância da abordagem do tema e sugerem que seja mais explorado nos objetivos de aprendizagem e maior aprofundamento respectivamente. Discussão: Os achados permitiram verificar a potencialidade das metodologias ativas para o ensino de prevenção de infecções nos serviços de saúde e mostrar os pontos que merecem maior ênfase
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Análise das notificações de eventos relacionados à segurança do paciente em ambiente hospitalar oncológico

Urbanetto Dionisio, Danielle Cristina January 2019 (has links)
Orientador: Silvana Andrea Molina Lima / Resumo: A Organização Mundial de Saúde (OMS) estabelece que segurança do paciente consiste na redução do risco de dano desnecessário associado ao cuidado de saúde ao mínimo aceitável. A ocorrência de incidentes no atendimento de pacientes hospitalizados pode acarretar incapacidades temporárias ou permanentes, complicações na sua recuperação e aumento no tempo médio de internação. É importante que as instituições conheçam esses incidentes, analise os fatores contribuintes para criar planos de ações de melhoria. Por essa razão, é essencial que os incidentes sejam comunicados voluntariamente pelos profissionais e os sistemas informatizados mais utilizados como ferramenta para essas notificações. O presente trabalho teve como objetivo analisar os incidentes relacionados à assistência em saúde, registrados no sistema de notificação de incidentes de um hospital especializado em oncologia do interior do estado de São Paulo. Trata-se de um estudo descritivo, retrospectivo, de abordagem quantitativa a partir de fonte secundária de dados. A análise dos dados revelou que a maioria das notificações estava adequada, evidenciando o comprometimento dos profissionais de saúde e da gestão com a segurança do paciente. Verificou-se que a maioria das ocorrências foi classificada como evento adverso com dano leve. Os principais incidentes registrados foram relacionados aos medicamentos, queda e extravasamento de quimioterápicos. O estudo leva à conclusão que o monitoramento das ocorrências de incidentes ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The World Health Organization (WHO) establishes that patient safety corresponds to the reduction of risk of unnecessary harm associated with health care to an acceptable minimum. The occurrence of incidents in inpatient care can lead to temporary or permanent disabilities, complications in their recovery and increase in the average time of hospitalization. It is important for institutions to know about these incidents, analyze the contributing factors to create plans for improvement actions. Therefore, it is essential that incidents are voluntarily reported by professionals and computer systems most used as a tool for such notifications. The present study aimed to analyze the incidents related to health care, recorded in the incident reporting system of a hospital specialized in oncology located in the interior of the state of São Paulo. It is a descriptive, retrospective study of quantitative approach from a secondary source of data. The analysis of data revealed that most of the reports were adequate, evidencing the commitment of health professionals and management to patient safety. It was found that most of the occurrences were classified as adverse events with mild damage. The main incidents reported were related to medication, fall and extravasation of chemotherapy. The study concludes that monitoring incidents occurrence in institutions is extremely important for the adoption of preventive and corrective measures, ensuring greater patient safety. As product, a folder o... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Segurança do paciente na percepção de docentes e discentes de graduação em enfermagem.

Lopes, Mariana Neves de Araujo 31 August 2015 (has links)
Submitted by Fabíola Silva (fabiola.silva@famerp.br) on 2017-03-07T16:13:33Z No. of bitstreams: 1 mariananlopesdearaujo_dissert.pdf: 918657 bytes, checksum: aa4b4b46bbda4240efc4940e1d8cbc86 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-07T16:13:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 mariananlopesdearaujo_dissert.pdf: 918657 bytes, checksum: aa4b4b46bbda4240efc4940e1d8cbc86 (MD5) Previous issue date: 2015-08-31 / Introduction: Patient safety is a concern of health professionals, particularly nursing, as the professional care, which is closest to the patient and performs procedures, being more susceptible to preventable errors and irreversible damage. Objectives: To identify the knowledge on the subject patient safety, disciplines, teaching-learning strategies and beliefs of students and teachers in the development of this subject in undergraduate nursing courses. Method: A descriptive, cross-sectional study with a quantitative approach, with the first part of the research being carried out with 167 students of third and fourth years, through a questionnaire, which consisted of two parts: the first was to characterize the subjects, and the second part contained issues related to patient safety setting according to the WHO, subjects related to this content, and evaluation of strategies, first contact with the patient in clinical practice and before that contact received theoretical and laboratory support, if witnessed some adverse event during the course and feel safe to perform the techniques and procedures inherent to the profession. The second survey was conducted with 51 nursing teachers, through a questionnaire, which included the characterization of the subject and issues related to patient safety setting according to the WHO, subjects presenting that content and strategies used in the teaching-learning process and they have caused some adverse event during working life. It was also found in both questionnaires the knowledge of each of the 10 steps to patient safety described in 2010. COREn the primer For inferential analysis of quantitative variables we used the Student's t test. As for comparisons of frequencies, involving the nominal qualitative variables, we used chi-square test. Results: In the first study between the two institutions the students said they knew the subject, but less than 40% got the patient's security setting, with significant differences between institutions and more than 60% missed the concept of each of the 10 steps for security, with no significant difference between the institutions. In the second study, there was disagreement as to the knowledge of the concepts, teaching strategies and experience of teachers, with the highest number of hits in a private institution. In both studies, the majority says he knows the subject, but missed the definition and measures of good practice in each of the 10 steps of Coren's playbook. Conclusions: It was found the absence of specific discipline and insufficient knowledge about this subject matter on the part of teachers and students, therefore, this study helped foster the need to subject the inclusion in nursing undergraduate courses in order to improve the training of nurse. / Introdução: A segurança do paciente é uma preocupação dos profissionais de saúde, principalmente da enfermagem, por ser o profissional do cuidado, que fica mais próximo ao paciente e realiza procedimentos, estando mais susceptível a erros evitáveis e riscos irreversíveis. Objetivos: identificar o conhecimento sobre o tema segurança do paciente, disciplinas, estratégias de ensino-aprendizagem e opinião dos estudantes e docentes quanto ao desenvolvimento deste tema em cursos de graduação em enfermagem. Método: Estudo descritivo, transversal com abordagem quantitativa, com a primeira parte da pesquisa sendo realizado com 167 estudantes do terceiro e quarto anos, por meio de um questionário, que constava de duas partes: a primeira era caracterização dos sujeitos, e a segunda parte continha questões relacionadas à definição de segurança do paciente de acordo com a OMS, disciplinas que contemplavam este conteúdo, e avaliação das estratégias, primeiro contato com paciente em prática clínica e se antes desse contato receberam suporte teórico e laboratorial, se presenciaram algum evento adverso durante o curso e se sentem seguros para realizar as técnicas e procedimentos inerentes à profissão. A segunda pesquisa foi realizada com 51 docentes enfermeiros, por meio de um questionário, que contemplava as caracterizações do sujeito e questões relacionadas à definição de segurança do paciente de acordo com a OMS, disciplinas que apresentavam esse conteúdo e estratégias utilizadas no processo ensino-aprendizagem e se já causaram algum evento adverso durante a vida profissional. Também foi verificado em ambos os questionários o conhecimento de cada um dos 10 passos para a segurança do paciente descritos na cartilha do COREn de 2010. Para análise inferencial das variáveis quantitativas foi utilizado o Teste T de Student. Já para as comparações de frequências, envolvendo as variáveis qualitativas nominais, foi utilizado Teste Qui-quadrado. Resultados: No primeiro estudo entre as duas instituições os estudantes afirmaram conhecer o tema, porém, menos de 40% acertaram a definição de segurança do paciente, com diferença significativa entre as instituições e mais de 60% erraram o conceito de cada um dos 10 passos para segurança, sem diferença significativa entre as instituições. No segundo estudo houve divergências quanto ao conhecimento dos conceitos, as estratégias de ensino e experiência dos docentes, com maior número de acertos na instituição privada. Em ambos os estudos, a maioria diz que conhece o tema, mas não acertou a definição e as medidas de boas práticas em cada um dos 10 passos da cartilha do Coren. Conclusões: Constatou-se ausência de disciplina específica e conhecimento insuficiente em relação à temática por parte dos docentes e estudantes, portanto, este estudo contribuiu para fomentar a necessidade de inclusão do tema em cursos de graduação em enfermagem, a fim de melhorar a formação do enfermeiro.

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