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Reconstrução alveolar por aumento do assoalho do seio maxilar com beta-tricálcio fosfato ou osso autógeno para reabilitação com prótese implantossuportada / Alveolar reconstruction by enlargement of the maxillary sinus floor with beta-tricalcium phosphate or autogenous bone for rehabilitation with implant-supported prosthesisFerreira, Sabrina [UNESP] 06 October 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-10-06 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A altura insuficiente do osso alveolar é um fator limitante para a reabilitação oral com próteses implantossuportadas. Taxas de sucesso clínico com uso de biomateriais à base de beta-tricálcio fosfato (b-TCP) para elevação do assoalho do seio maxilar (EASM) mostraram que são excelentes alternativas ao osso autógeno (OA). Portanto, objetivo foi avaliar a formação óssea do enxerto de b-TCP em bloco, seis meses após EASM, comparada ao OA por meio de análises tomográfica, microtomográfica e histomorfométrica. Para isso, Oito seios maxilares foram enxertados com b-TCF e sete OA. Após 6 meses, foram obtidas biópsias durante à instalação de implantes dentários. Não houve diferença significante (ANOVA) entre a contração do volume dos seios maxilares preenchidos por OA e b-TCP (p=0,113), bem como para todos os parâmetros microtomográfico (ANOVA) BV/TV (p=0.089), Tb.Th (p=1.000), Tb.Sp (p=0,989) e Tb.N (p=0.917). Na histomorfometria quando comparada a porcentagem ósseo em OA e b-TCP também não foi encontrada diferença estatística (ANOVA, p=0,794). Em conclusão, os resultados deste estudo indicam que ambos OA e b-TCP são adequados para o uso com segurança para o procedimento de EASM pela técnica da janela lateral. O material sintético apresenta boa estabilidade volumétrica com formação óssea semelhante ao OA suportada pelos parâmetros em análises 2D e 3D que se complementam. No entanto, a metodologia da análise volumétrica utilizada neste estudo parece representar a estabilidade volumétrica geral do procedimento, não somente do biomaterial, quando na técnica for utilizado o enxerto em bloco e não particulado. / The insufficient height of the alveolar bone is a limiting factor for oral rehabilitation with implants. Clinical success rates using beta-tricalcium phosphate (b-TCP) biomaterials for maxillary sinus floor elevation (MSFE) have been shown to be excellent alternatives to autogenous bone (AB). Therefore, the objective was to evaluate bone formation of the b-TCP graft in a block, six months after MSFE, compared to AB by means of tomographic, microtomographic and histomorphometric analyzes. For this, eight maxillary sinuses were grafted with b-TCF and seven AB. After 6 months, biopsies were obtained during the installation of dental implants. There was no significant difference (ANOVA) between the volume contraction of the maxillary sinus filled by AB and b-TCP (p = 0.113), as well as for all microtomographic parameters (ANOVA) BV/TV (p = 0.089), Tb.Th (p = 1.000), Tb.Sp (p = 0.989) and Tb.N (p = 0.917). In histomorphometry, when comparing bone percentage in AB and b-TCP, no statistical difference was found (ANOVA , p = 0.794). In conclusion, the results of this study indicate that both AB and b-TCP are suitable for safe use for the MSFE procedure by the side window technique. The synthetic material presents good volumetric stability with bone formation similar to AB supported by the parameters in 2D and 3D analyzes that complement each other. However, the volumetric analysis methodology used in this study seems to represent the general volumetric stability of the procedure, not only of the biomaterial, when in graft and non-particulate graft technique.
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Influência da associação de osso bovino mineral com osso alógeno fresco congelado em enxertos para levantamento de seio maxilar. Estudo clínico, histológico e histomorfométrico em humanos / Bovine bone mineral combined with fresh frozen allografts bone in sinus augmentation. Case series, histological and histomorphometrical in humans.Felipe Perraro Sehn 30 May 2014 (has links)
O osso alógeno fresco congelado e o Bio-Oss® (OBM) são materiais conhecidos como substitutos ao osso autógeno em cirurgias de levantamento de seio maxilar. O objetivo deste estudo foi avaliar clínica, histológica e histomorfometricamente o processo de reparo de enxertos alógenos com e sem a utilização de OBM, utilizados em técnicas de levantamento de seio maxilar em humanos. Neste estudo do tipo prospectivo, randomizado, tipo série de casos, comparativo, foram operados 34 seios maxilares de pacientes de ambos os sexos, que apresentavam um rebordo ósseo residual com altura máxima de 5 mm na região de seios maxilares para reconstrução em altura para cirurgias de levantamento de seio maxilar prévia à reabilitação por implantes. Os pacientes foram divididos em a) Grupo Controle: Dezessete (17) seios maxilares enxertados somente com a utilização de osso alógeno e b) Grupo Teste: 17 seios maxilares reabilitados com osso alógeno e OBM, na proporção de 2:1. Seis meses após a enxertia, no momento da instalação dos implantes, amostras ósseas foram coletadas por meio de trefinas para análise histológica e histomorfométrica. Os dados da investigação foram submetidos ao teste t de Student para amostras independentes empregado para comparações entre os dois grupos, Mann-Whitney e testes de correlação foram aplicados. 29 pacientes com uma média de idade de 51,32 anos (± 6,44), foram divididos em grupos controle (17) e teste (12), sendo 34 seios avaliados no total. Não houve diferença estatística entre os grupos com relação à idade (p = 0,23) e ao gênero (p = 0,56). Mediana do torque de inserção dos implantes foi de 32N para o grupo controle, e 45N para o grupo teste (p < 0,0001). Taxa de sucesso no grupo controle foi de 93,02% e 100% no grupo teste. Análise histológica apresentou no grupo controle osso alógeno residual com lacunas osteocíticas vazias e padrão lamelar; osso neoformado com lacunas osteocíticas com osteócitos viáveis e padrão imaturo; osteoblastos em íntimo contato matriz osteóide, formando pontes entre os blocos de osso alógeno e osso neoformado; osteoclastos em proximidade às áreas remodelação óssea; ausência de sinais de infiltrado inflamatório; tecido conjuntivo; e no grupo teste, todos os ítens acima e osso bovino mineral. Histomorfometria: material enxertado remanescente (p = 0,74); osso alógeno remanescente (35.78% ± 6.21% grupo controle, 19.72% ± 10.42% grupo teste; p < 0,0001); OBM remanescente no grupo teste (14,78% ± 8,67); osso neoformado (11.94% ± 1.71% grupo controle, 25.79% ± 8.76% grupo teste; p < 0,001); osso total (47.72% ± 5.6% grupo controle, 58.96% ± 8.1% grupo teste; p < 0,001); tecido conjuntivo (52.27% ± 5.6% grupo controle, 41.45% ± 8.4% grupo teste; p < 0,01). Adicionar OBM ao osso alógeno em cirurgias de levantamento de seio maxilar mostrou-se uma técnica de enxertia eficaz para a instalação de implantes. Resultou em maior torque de inserção, porcentagens maiores de osso neoformado e osso total, permitindo a instalação de implantes e reabilitação protética funcional. / Allograft fresh frozen bone and Bio-Oss are knows as autogenous bone materials substitutes in maxillary sinus lifting. The aim of this study was to evaluate clinical, histological and histomorphometrically the process of repair with and without the association of BBM in maxillary sinus augmentation. In this prospective, randomized, comparative case series study, 34 maxillary sinuses were augmented, which had a residual bone ridge with a maximum height of 5 mm in maxillary sinus reconstruction region at the time for surgery of maxillary sinus prior to rehabilitation by implants. Patients were divided into a) control group: seventeen (17) grafted maxillary sinuses with only allograft bone and b) test group: 17 maxillary sinuses rehabilitated with allograft bone and BBM in a 2:1 ratio. Six months after grafting, at time of implant placement, bone samples were collected using a trephine burr for histological and histomorphometrical analysis. The research data were subjected to Student\'s t test for independent samples used for comparisons between two groups, Mann - Whitney and correlation tests were applied. 29 patients with a mean age of 51.32 years (± 6.44), were divided into control group (17) and test (12), with 34 maxillary sinuses evaluated in total. There was no statistical difference between the groups regarding to age (p = 0.23) and gender (p = 0.56). Median insertion torque of the implants was 32N for the control group and 45N for the test group (p < 0.0001). Survival rate in the control group was 93.02% and 100% in the test group. Histological analysis showed, at the control group, residual allograft bone with empty osteocytic lacunae and lamellar pattern; newly formed bone with osteocytic lacunae with viable osteocytes and immature pattern; osteoblasts in close contact with osteoid matrix, forming bridges between the blocks of allograft bone and new bone formation; osteoclasts in bone remodeling surrounding areas; no evidence of inflammatory infiltrate; connective tissue; and in the test group, all the items above and bovine bone mineral. Histomorphometry: graft remaining material (p = 0.74); remaining allogenous bone (35.78% ± 06.21% control group, 19.72% ± 10:42% test group, p < 0.0001); BBM remaining in the test group (14.78% ± 8.67); newly formed bone (11.94% ± 1.71% control group, 25.79% ± 8.76% test group, p < 0.001); total bone (47.72% ± 5.6% control group, 58.96% ± 8.1% test group, p < 0.001); connective tissue (52.27% ± 5.6% control group, 41.45% ± 8.4% test group, p < 0.01). Adding bovine bone mineral to allogenous bone in maxillary sinus surgery proved to be an effective technique of grafting for implant placement. It resulted in higher insertion torque, higher percentages of new bone formation and total bone, allowing installation of implants and functional loading.
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Análise da utilização do osteoscafTM como substituto ósseo em cirurgia de levantamento de seio maxilar / Use of OsteoScaf™ in maxillary sinus augmentationCamila Lopes Cardoso 04 March 2013 (has links)
Procedimentos de levantamento do seio maxilar têm sido realizados para aumentar o volume ósseo e promover a estabilidade do implante, na região posterior de maxilas severamente atrofiadas. Ao longo dos anos, resultados de vários estudos demonstraram que alguns substitutos ósseos podem suportar implantes em função, após o levantamento de seio maxilar, igual ou melhor quando utilizado o osso autógeno. Neste estudo, foi avaliado o comportamento de um substituto ósseo completamente biodegradável (OsteoScaf™) no modelo experimental de levantamento de seio maxilar em coelhos. Além disso, ele foi comparado com o osso autógeno e outros dois substitutos ósseos, não totalmente biodegradáveis, disponíveis comercialmente (Bio-Oss® e BoneCeramic®). Avaliação clínica, tomografia computadorizada por feixe cônico, microtomografia computadorizada, análises microscópicas e análise molecular, através da técnica de PCR, foram realizadas após 2, 4 e 8 semanas de cirurgia. O levantamento de seio maxilar utilizando o osso autógeno demonstrou maior reabsorção, ao longo do tempo, comparado aos substitutos ósseos, os quais revelaram maior neoformação óssea após 8, 4 e 2 semanas, respectivamente. O grupo Bio-Oss® apresentou maior neoformação óssea, ao longo do tempo, quando comparado aos grupos Osteoscaf™ e BoneCeramic®, os quais foram qualitativamente emelhantes. O grupo BoneCeramic® mostrou uma resposta celular de células gigantes até 8 semanas. Concluiu-se que os substitutos ósseos, neste estudo, obtiveram melhor desempenho do que o osso autógeno, e o OsteoScaf™ demonstrou maior reabsorção do que os outros grupos, em todos períodos. / Maxillary sinus augmentation procedures have been applied to increase bone volume and to promote stability of implants in the severely atrophied posterior maxilla. Over the years, the outcomes of several studies have demonstrated that some bone substitutes can support implants in function after sinus augmentation as well as, or better than those with autogenous bone. Our experimental model evaluated the behavior of a fully biodegradable bone substitute (OsteoScaf™) in a rabbit sinus lift procedure. We compared this with autogenous bone and other two available non-biodegradable bone substitutes (Bio-Oss® and BoneCeramic®). Clinical evaluation, Cone Beam Computed Tomography, Microcomputed Tomography, microscopic and molecular evaluation were used for data analysis at 2, 4 and 8 weeks after sinus augmentation. Autogenous bone was more resorbed over time than the other materials. All bone substitutes showed more bone formation at 8, 4 and 2 weeks, respectively. Bio-Oss® showed more bone formation/timepoint than Osteoscaf™ and Boneceramic®, which were similar. Boneceramic® showed a florid giant cell response up to 8 weeks. We concluded that the bone graft materials all performed better than autogenous bone and OsteoScaf™ showed comparative bone growth yet greater degradation than the other two materials.
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Avaliação comparativa da neoformação óssea após enxertia de HA/TCPp, Bio-Oss e osso autógeno associados ou não ao PRP em cirurgias de levantamento de seio maxilar de coelhos / Comparative evaluation of new bone formation after grafting with HA/TCPp, Bio-Oss and autogenous bone associated or not with PRP in maxillary sinus lift surgeries in rabbitsCaroline Andrade Rocha 14 September 2015 (has links)
O objetivo da presente pesquisa foi investigar o ganho e a qualidade óssea promovidos com a utilização da cerâmica bifásica HA/TCPp porosa comparativamente ao enxerto ósseo autógeno e ao Bio-Oss® associados ou não ao plasma rico em plaquetas (PRP), em cirurgias de levantamento de seio maxilar em coelhos. Em 54 coelhos foram realizados levantamento bilateral dos seios, sendo um dos seios preenchido com enxerto/biomaterial e sangue (SG) e o contralateral com o enxerto/biomaterial e PRP, e os grupos de tratamento designados de HA/TCPp/SG, HA/TCPp/PRP, AUT/SG, AUT/PRP, Bio-Oss/SG e Bio-Oss/PRP. Após os períodos de 30, 60 e 180 dias (n=18/período), as peças histológicas foram coletadas e fixadas em formol a 10% tamponado. Em seguida, imagens microtomográficas foram obtidas e as peças processadas histologicamente. O volume e altura do seio maxilar elevado foram determinados nas imagens microtomográficas e o percentual e volume do biomaterial e tecido ósseo avaliados nos cortes histológicos pela técnica morfométrica de volumetria de pontos. Os dados foram comparados pela ANOVA a três critérios e as médias contrastadas pelo teste de Tukey, com nível de significância de 5%. O volume e altura do seio maxilar elevado se mantiveram estáveis nos grupos Bio-Oss e HA/TCP, com valores médios de, respectivamente, 154,9mm3 e 5,6mm entre 30 e 180 dias, enquanto que, no grupo AUT essas mesmas dimensões reduziram, respectivamente, 33,3% e 21,7%. O enxerto autógeno sofreu rápida reabsorção e promoveu concomitantemente intensa neoformação/remodelação óssea até os 60 dias. Entre 60 e 180 dias o volume ósseo ganho não se manteve, reduzindo 52,5%. A associação do enxerto AUT com PRP acelerou o processo de neoformação/remodelação óssea e a reabsorção osteoclástica das partículas enxertadas. Já o volume do Bio-Oss® e HA/TCP, praticamente não se modificou em todo período e a formação óssea ocorreu nos espaços entre as partículas, ocupando um volume em média de 42,85mm3 aos 60 dias, que se manteve até os 180 dias. A adição do PRP aos biomateriais Bio-Oss® e HA/TCPp não promoveu alterações na quantidade de tecido ósseo neoformado, porém acelerou o seu processo de maturação, em relação aos grupos associados com SG. Os três materiais aqui usados no levantamento de seio maxilar, permitiram uma expressiva formação óssea, porém o volume ganho se manteve estável nos grupos HA/TCP e Bio-Oss, mas não no grupo AUT, onde esse volume reduziu drasticamente devido aceleração na remodelação óssea, com predomínio da reabsorção osteoclástica aliada à pressão sinusal. Conclui-se que o ganho ósseo no levantamento de seio maxilar com o HA/TCPp ou Bio-Oss mantémse estável porque oferece melhor resistência contra a pressão sinusal e a repneumatização em relação ao obtido com enxerto autógeno. A associação do PRP ao enxerto autógeno acelera o processo de formação/remodelação óssea, porém a sua associação ao HA/TCPp ou Bio-Oss não influencia no ganho final de volume ósseo, mas aumenta a velocidade de sua maturação. / This study investigated the bone gain and quality achieved by utilization of biphasic porous ceramic HA/TCPp compared to autogenous bone graft and Bio-Oss® associated or not with platelet-rich plasma (PRP), in maxillary sinus lift surgeries in rabbits. Bilateral sinus lift was performed in 54 rabbits, being one side filled with graft/biomaterial and blood (SG) and the contralateral side was filled with graft/biomaterial and PRP, and the treatment groups were designed as HA/TCPp/SG, HA/TCPp/PRP, AUT/SG, AUT/PRP, Bio-Oss/SG and Bio-Oss/PRP. After periods of 30, 60 and 180 days (n=18/period), the histological specimens were collected and fixed in buffered 10% formalin. Following, microtomographic images were obtained and the specimens were histologically processed. The volume and height of the lifted maxillary sinus were determined on the microtomographic images, and the percentage and volume of graft/biomaterial and bone tissue were morphometrically evaluated on the histological sections by point counting volumetry. Data were compared by threeway ANOVA and the means were compared by the Tukey test, at significance level of 5%. The volume and height of the lifted maxillary sinus were stable in the groups Bio- Oss and HA/TCP, with mean values of 154.9mm3 and 5.6mm between 30 and 180 days respectively, while in the group AUT the same dimensions were reduced in 33.3% and 21.7%, respectively. The autogenous graft exhibited fast resorption with concomitant intense new bone formation and remodeling up to 60 days. Between 60 and 180 days, the increase in bone volume was not maintained, reducing in 52.5%. The association of AUT graft with PRP accelerated the new bone formation/remodeling process and the osteoclastic resorption of grafted particles. Conversely, the volume of Bio-Oss® and HA/TCP was nearly unchanged throughout the period and bone formation occurred in the spaces between particles, filling a mean volume of 42.85mm3 at 60 days, which was maintained up to 180 days. The addition of PRP to the biomaterials Bio-Oss® and HA/TCPp did not promote changes in the quantity of newly formed bone, yet accelerated its maturation in relation to groups associated with SG. The three materials presently used for maxillary sinus lift allowed significant bone formation, yet the volume gain was stable in the groups HA/TCP and Bio-Oss but not in the group AUT, in which this volume was dramatically reduced due to the accelerated bone remodeling, with predominance of osteoclastic resorption associated with sinus pressure. It was concluded that, the bone gain in maxillary sinus lift with HA/TCPp or Bio-Oss remains stable because it offers better strength against the sinus pressure and pneumatization compared to that obtained with autograft. The association of PRP with the autogenous graft accelerates the process of bone formation/remodeling, yet its association with HA/TCPp or Bio-Oss does not influence the final bone volume gain, but increases the rate of bone maturation.
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Avaliação microtomográfica e histomorfométrica comparativa de levantamento de seio maxilar em coelhos utilizando diferentes cerâmicas a base de fosfato de cálcio / Comparative microtomographic and histomorphometric evaluation of maxillary sinus augmentation using different calcium phosphate-based ceramicsPaula Sanches dos Santos 25 May 2016 (has links)
A técnica de levantamento de seio maxilar (LSM) visa aumentar a altura óssea junto à superfície sinusal de maxila posterior atrófica utilizando diferentes materiais de preenchimento, para possibilitar a instalação de implantes dentários. Esses materiais de preenchimento podem variar quanto à origem e às propriedades físicoquímicas, resultando em diferentes respostas biológicas. O objetivo do atual trabalho foi avaliar a eficiência do Gen-Ox®inorg e GenPhos XP® na técnica de elevação do seio maxilar em comparação ao Bio-Oss®. Em 24 coelhos foi realizado o levantamento bilateral dos seios maxilares (SMs) utilizando 200 mm3 de material de preenchimento por seio, conforme os grupos experimentais Bio-Oss (6SMs/período), Gen-Ox (5SMs/período) e GenPhos (5SMs/período), e a janela óssea de acesso foi recoberta com uma membrana reabsorvível. Os animais de cada grupo foram eutanasiados aos 15, 30 e 60 dias e a região dos SMs foi coletada e fixada em formalina a 10% tamponada. As peças foram submetidas à análise microtomográfica para determinação do volume total do SM elevado e em seguida ao processamento histológico, sendo cortes coronais dos SMs obtidos e avaliados morfometricamente pelo método de volumetria de pontos. Todos os três materiais apresentaram excelente biocompatibilidade e promoveram a manutenção do volume do seio preenchido ao longo do tempo, sendo em média de 214,1 mm3. Em todos os grupos a formação óssea ocorreu em íntimo contato com as partículas de material. Ao término de 60 dias, o tecido ósseo formado mostrava-se maduro e preenchia parcialmente os espaços entre as partículas. A forma e tamanho das partículas de Gen-Ox gerou maior espaço entre as partículas que pode ter levado a formação de maior volume de tecido ósseo e de tecido conjuntivo (53,0 ± 10,1 mm3 e 74,1 ± 21,5 mm3) comparado ao Bio-Oss (43,7 ± 11,6 mm3 e 61,2 ± 23,3 mm3) e GenPhos (47,5 ± 10,4 mm3 e 58,5 ± 25,7 mm3). Baseado na estabilidade do volume sinusal elevado, na capacidade osteocondutora e na formação e maturidade óssea ao longo do tempo promovidos pelo Gen-Ox®inorg e GenPhos®, comparável ao do Bio-Oss®, conclui-se que esses dois biomateriais significam uma alternativa segura na técnica de LSM. / Maxillary sinus augmentation (MSA) for implant placement using bone graft or bone substitutes is a common procedure to increase the bone volume in the atrophic posterior part of the maxilla. Various bone substitutes have been used in sinus floor elevation procedures. Nonetheless, the biological performance of bone substitutes may vary according to origin, physical and chemical properties. The goal of this study was to evaluate the efficiency of both Gen-Ox®inorg and GenPhos XP® in maxillary sinus augmentation technique compared to Bio-Oss®. In 24 rabbits, it was conducted a bilateral lifting of the maxillary sinuses (MSs) using 200 mm3 of filling material for sinus in accordance with the experimental groups Bio-Oss (6SMs/period), Gen-Ox (5MSs/period) and GenPhos (5MSs/period). The sinus access window was covered with a resorbable membrane. The animals of each group were euthanized at 15, 30 and 60 days and the MSs were collected and fixed in 10% buffered formalin. The samples were submitted to microtomographic analysis to calculate the MS augmentation volume. Histological coronal sections of MS augmentation were used for morphological analysis and determination of volume density of each structure by point counting volumetry method. All three materials had excellent biocompatibility and promoted maintenance of the MS augmentation volume over time, averaging 214.1 mm3. In all groups the bone formation occurred in close contact with the material particles. At the end of 60 days, the bone tissue formed was mature and it partially filled the spaces between the particles. The shape and size of Gen-Ox particles generated greater space between the particles that may have led to a higher formation of bone volume and connective tissue (53.0 ± 10.1 mm3 and 74.1 ± 21.5 mm3) than Bio-Oss (43.7 ± 11.6 mm3 and 61.2 ± 23.3 mm3) and GenPhos (47.5 ± 10.4 mm3 and 58.5 ± 25.7 mm3). Based on the stability of the MS volume, the osteoconductive capacity and the bone formation and maturation over time promoted by Gen-Ox®inorg and GenPhos®, and comparable to Bio-Oss®, it is concluded that these two biomaterials may be a safe alternative in MSA technique.
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Avaliação da estabilidade primária de implantes instalados em regiões previamente enxertadas com osso bovino anorgânico nos períodos de incorporação e maturação óssea: análise clínica, histopatológica e histoquímicaVidigal, Nayana Ferreira 29 November 2017 (has links)
Submitted by Geandra Rodrigues (geandrar@gmail.com) on 2018-01-30T11:26:40Z
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Previous issue date: 2017-11-29 / Esta pesquisa avaliou a estabilidade primária dos implantes instalados em regiões de enxerto heterógeno bovino utilizado no levantamento do soalho seio maxilar nos períodos de dois e seis meses após a enxertia, a fim de verificar a possibilidade de instalação de implantes no período de reparo ósseo primário. O estudo foi composto por sete pacientes. O mesmo paciente fez parte dos dois grupos analisados, sendo considerados os lados direito ou esquerdo (GT = grupo teste; avaliação do enxerto com dois meses) e esquerdo ou direito (GC = grupo controle; avaliação do enxerto com seis meses). O trabalho foi descrito nos artigos a seguir:
ARTIGO I: foi realizada análise clínica e histopatológica nos períodos de incorporação óssea (dois meses) e de maturação óssea (seis meses). A análise histopatológica mostrou neoformação óssea com presença de osteoblastos, osteócitos e neovascularização tanto no GT como no GC. A análise estatística apontou diferença significativa (p = 0,007) entre a quantidade de osso neoformado nos dois grupos. Clinicamente, não houve prejuízo na estabilidade primária dos implantes instalados no GT. Concluiu-se que houve diferença estatística na taxa de osso neoformado nos períodos de dois e seis meses após o procedimento de enxertia, porém não houve prejuízo na estabilidade primária dos implantes instalados no GT.
ARTIGO II: foi realizada análise clínica e histoquímica nos períodos de incorporação óssea (dois meses) e de maturação óssea (seis meses). Por meio da coloração picrosirius red, constatou-se a presença de colágeno tipo I (maduro) e tipo III (imaturo) em ambos os grupos, porém a análise estatística apontou diferença significativa entre o tipo I (p = 0,002) e o tipo III (p = 0,014) no GT e no GC. Clinicamente, não houve prejuízo na estabilidade primária dos implantes instalados no GT. Diante desses resultados, foi possível concluir que, apesar de o osso neoformado se mostrar mais maduro aos seis meses, não houve prejuízo na estabilidade primária dos implantes instalados no GT. / This study evaluated the primary stability of implants installed in areas of heterogenous bovine grafting used in lifting the maxillary sinus floor two and six months after grafting, in order to verify the possibility of implant installation during the primary bone repair stage. This study consisted of seven patients. The same patient was part of both analysis groups, where the right or left sides (TG = test group, two-month graft evaluation) and left or right sides (CG = control group, six-month graft evaluation) were considered. The work was described in the following articles:
ARTICLE I: clinical and histopathological analysis was performed in periods of bone incorporation (two months) and bone maturation (six months).The histopathological analysis showed new bone formation with osteoblasts, osteocytes and neovascularization in both groups. The statistical analysis showed a significant difference (p = 0.007) between the amount of newly formed bone in the TG and CG. Clinically, there was no impairment in the primary stability of implants installed in the TG (two months). We concluded that there was a statistical difference in the rate of newly formed bone in the periods of two and six months, but there was no impairment in the primary stability of the implants installed in the TG.
ARTICLE II: clinical and histochemical analysis were performed in periods of bone incorporation (two months) and bone maturation (six months). The presence of collagen type I (mature) and type III (immature) in both groups was observed through picrosirius red staining, but the statistical analysis indicated a significant difference between type I (p = 0.002) and type III (p = 0.014) in TG and CG. Clinically, there was no impairment in the primary stability of the implants installed in the TG. We conclude that, although the newly formed bone showed to be more mature at six months, there was no impairment in the primary stability of the implants installed in the TG.
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Método de cálculo volumétrico de seios maxilares por meio de tomografia computadorizada por feixe cônico e software para edição de imagens visando planejamento cirúrgico de elevação do assoalho do seio maxilar / Method for the measurement of maxillary sinus volume using cone beam computed tomography and image editor software for planning maxillary sinus floor elevation surgeryJorge Fumio Kanaji 14 September 2009 (has links)
Objetivo: Validar a proposta de cálculo do volume de seios maxilares, utilizando-se de imagens trans-axiais geradas por meio de tomografia computadorizada por feixe cônico, analisando as mesmas em software para edição de imagens, e comparando os volumes aferidos, com os obtidos por meio de molde dos seios maxilares com silicone de condensação fluido. Métodos: Foram utilizados 05 crânios secos com osteotomia axial, pertencentes ao acervo do Laboratório de Anatomia da Universidade Cidade de São Paulo, de modo que se pudesse observar os seios maxilares em vista superior, totalizando 6 sítios. Os sítios foram moldados com silicone de condensação flúido por meio da injeção do mesmo com uma seringa para elastômero, e modelos dos seios maxilares foram confeccionados por meio da imersão dos moldes de silicone em gesso. Os modelos de gesso foram hidratados e preenchidos com água até que se atingisse a altura de 10mm e esse volume de água foi removido por meio de uma pipeta graduada na qual pôde-se fazer a leitura do volume. A amostra foi então submetida a tomografia computadorizada por feixe cônico, para posterior reformatação em cortes trans-axiais, que foram analisados no software Photoshop CS3 Extended® e o cálculo do volume foi feito com auxílio do software Excel®. Resultados: Os dados obtidos pelos dois métodos foram comparados estatisticamente por meio de gráficos de perfis individuais, diagrama de dispersão (Bussab e Morettin), coeficiente de correlação intraclasse (Fleiss) e gráfico de Bland-Altman. Após análise dos métodos estatísticos se observou reprodutibilidade de ambos os métodos e forte correlação entre os mesmos. Conclusão: Os cortes trans-axiais da maxila, obtidos por meio da tomografia computadorizada por feixe cônico, podem ser utilizados para cálculo dos volumes de seios maxilares, quando da análise dos mesmos em software Photoshop CS3 Extended®, fornecendo valores de volume próximos e estatisticamente compatíveis aos obtidos por meio do molde dos seios maxilares com silicone de condensação (padrão ouro), de maneira sistematizada e de fácil reprodução. / Purpose: To validate the proposal for measurement of maxillary sinus volume, using cross-sectional images generated by cone beam computed tomography, which were analyzed with an image editor software, and comparing the estimated volumes with those obtained through impression with fluid condensation silicone. Methods: Five dry skulls axially osteotomized, from the São Paulo University City Anatomy Laboratory, were used to allow an upper view of the maxillary sinuses, totaling 6 sites. The sites were molded com fluid condensation silicone injected with an elastomer syringe, and maxillary sinus models were produced by immersing the silicone mold into plaster. The plaster casts were hydrated and fulfilled with water reaching 10 mm height, which was removed with a graduated pipette to determine the water volume. The sample underwent cone beam computed tomography and the images were reformatted to produce cross-sectional views, which were analyzed with Photoshop CS3 Extended®, and the volume was calculated using Excel®. Results: Data obtained by both methods were statistically compared based on individual profile graphic, dispersion diagram (Bussab and Morettin), intraclass correlation coefficient (Fleiss) and Bland-Altman plot. After being analyzed, the two statistical methods showed reproducibility and strong correlation. Conclusion: Cross-sectional views generated by cone beam computed tomography and analyzed with Photoshop CS3 Extended® are useful to calculate the maxillary sinus volume, in order to help in planning the maxillary sinus floor elevation surgery.
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Classificação tomográfica das raízes do terceiro molar superior associada com o rompimento da cortical óssea do seio maxilar pós exodontiaMicheli Júnior, Walter 14 October 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-10-14 / Este estudo estabeleceu uma alternativa de classificação entre as raízes e o seio maxilar para estimar as chances de perfuração da cortical óssea. Foram analisadas imagens de Tomografias Computadorizadas de Feixe Cônico pré e pós operatórias de 70 Terceiros Molares Superiores, do banco de dados da Clínica de Radiologia da FO/UFJF. O grupo mais frequente de cada classificação foi comparado aos demais tipos agrupados quanto ao rompimento da cortical do seio maxilar. Foi aplicado o Teste Qui Quadrado para comparação de proporções e para mensurar a chance de perfuração da cortical do seio maxilar, utilizou-se Razão de Chances (Odds Ratio) com intervalo de confiança de 95%. A análise estatística foi realizada pelo programa SPSS versão 23.0 (SPSS, Chicago, IL, EUA). Admitiu-se nível de significância de 5% e a média de idade foi de 22,54 anos. Com relação às raízes 25 (35,71%) eram fusionadas e 45 (64,29%) separadas, totalizando 160 raízes. Constatou-se o rompimento da cortical do seio maxilar pós exodontia em 21 dentes, totalizando 30% da amostra. Na associação entre a classificação da posição radicular em relação à visualização do seio maxilar com o rompimento da cortical óssea, o Tipo II foi o que mais provocou o rompimento e quando comparado aos demais tipos agrupados, apresentou associação significativa (p=0,022). Na avaliação de razão de chances (Odds Ratio), encontrou-se uma chance três vezes maior de perfuração da cortical quando a raiz do Terceiro Molar Superior enquadrou-se no Tipo II. Na classificação de proximidade de contato com a cortical do seio maxilar, as raízes fusionadas do grupo G3 foram as que apresentaram rompimento com maior frequência, contudo não foi uma diferença estatisticamente significativa. Entre as raízes separadas, houve associação significativa com o rompimento na posição G4, somente para a disto vestibular (p=0,008). O grupo G4, mais frequente relacionado ao rompimento, foi comparado com todas as demais raízes agrupadas (incluindo as fusionadas) e os resultados foram significativos. Observamos neste estudo que tanto as raízes fusionadas quanto as separadas, dentro ou fora do seio maxilar, podem provocar o rompimento da cortical do seio maxilar, sendo de fundamental importância usar a tecnologia das Tomografias Computadorizadas de Feixe Cônico para avaliações de riscos, a fim de se precaver quanto a complicações, como a comunicação buco sinusal e a sinusite maxilar. / This study established an alternative classification, between the roots and the maxillary sinus, to evaluate the chances of cortical bone perforation. Pre- and postoperative Cone Beam Computed Tomography images of 70 Upper third molar were analyzed, from the database of the Radiology Clinic, FO / UFJF. The most frequent group for each classification was compared to the remaining types, grouped by the cortical bone breach of the maxillary sinus (MS). The Chi-Square test was used to compare proportions, and to measure the chance of perforation of the MS cortical bone, the Odds Ratio with a 95% confidence interval was used. Statistical analysis was carried out using SPSS version 15.0 (SPSS, Chicago, IL, USA). A 5% significance level was assumed and the mean age was 22.54 years. Regarding the roots, 25 (35.71%) were fused, and 45 (64.29%) separate, totaling 160 roots. MS cortical breach was found after extraction in 21teeth, totaling 30% of the sample. In the association between the classification of the root position in relation to the MS visualization, with the breach of the sinus cortical bone, Type II was the one that most often provoked the breach, and when compared to the other grouped types, showed a significant association (p = 0.022). In assessing the odds ratio, a three times greater chance of cortical perforation was found when the Upper third molar root belonged to Type II. In the classification for proximity of contact with the cortical bone of the SM, the fused roots of the G3 group showed a breach more often, but it was not a statistically significant difference. Among the separate roots, there was a significant association with a breach for the G4 position, only for the disto-vestibular (p = 0.008). The G4 group, most frequently related to a breach, was compared with all the other grouped roots (including fused roots), and the results were significant. We observed in this study that both fused roots and separate roots, inside or outside the sinus, can cause a breach of maxillary sinus cortical bone, and that the use of Cone Beam Computed Tomography technology is fundamentally important for risk assessments, in order to avoid complications such as oro-antral communication and maxillary sinusitis.
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Cirurgia de elevação do assoalho do seio maxilar com enxerto autógeno intraoral: análise clínica e histopatológica no final dos períodos de incorporação e maturação óssea para instalação de implantesMello, Renata Paula Guerra 06 July 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-07-06 / Este estudo experimental, in vivo, analisou clínica e histopatologicamente a possibilidade de diminuir o tempo de espera para a instalação de implantes nas regiões submetidas à elevação do assoalho do seio maxilar com enxerto ósseo autógeno intraoral. Foram selecionados dez pacientes que procuraram atendimento nas Clínicas da FO/UFJF, e que apresentaram, bilateralmente, ausência dentária e atrofia óssea alveolar vertical posterior maxilar com rebordo remanescente < 4 mm; O mesmo paciente fez parte dos dois grupos analisados, pois o procedimento foi bilateral, sendo considerados os lados direito ou esquerdo (GI = teste, 2 meses, incorporação) (n = 10) e esquerdo ou direito (GII = controle, 6 meses, maturação) (n = 10), para colocação do enxerto e posterior instalação dos implantes. A área doadora para coleta do osso autógeno foi o ramo mandibular. A técnica selecionada para o preenchimento da área receptora foi com acesso pela parede lateral do seio maxilar e colocação de enxerto ósseo no espaço criado após elevação da membrana schneideriana. No momento da colocação dos implantes, foram obtidas amostras do reparo ósseo para estudo histopatológico. Decorridos seis meses de cada grupo, foram realizados os procedimentos de reaberturas para colocação dos cicatrizadores e finalização dos tratamentos com próteses sobre implantes. As amostras foram processadas e os cortes corados por hematoxilina e eosina e submetidos à análise descritiva e automática. Nos resultados histopatológicos não foram identificadas diferenças significativas entre as áreas de tecidos duro nos grupos GI (média = 38,12 ± 6,64%) e GII (média = 38,45 ± 9,27%), havendo uma forte correlação entre os dois grupos (r = 0,93). Clinicamente, os pacientes foram observados durante os períodos pós-operatórios de todas as etapas cirúrgicas com relação à incorporação do enxerto e à estabilidade primária. As características microscópicas de ambos os grupos evidenciaram presença de neoformação óssea. Dentre os pacientes que fizeram parte do estudo, cinco (50%) já receberam as próteses definitivas. Dois estão aguardando o período necessário para o procedimento de instalação das próteses definitivas, enquanto os três restantes encontram-se em fase de osseointegração. Conclui-se que, o fato das amostras dos grupos teste e controle demonstrarem estatisticamente biocompatíveis, sugere que o período de dois meses pode ser suficiente para a inserção de implantes após elevação do assoalho do seio maxilar com enxerto ósseo autógeno coletado da região do ramo mandibular, tornando este procedimento previsível na reabilitação da maxila posterior atrófica com rebordo remanescente < 4 mm. / This experimental study, in vivo, examined clinically and histopathologically the possibility of reducing the waiting time for implants installation in regions submit to elevation of maxillary sinus floor with autogenous intraoral bone graft. We selected ten patients seeking medical care in FO/UFJF clinics, which showed a bilateral dental absence and subsequent vertical alveolar bone atrophy posterior maxilla with remaining ridge < 4 mm. The same patient was part of two groups because the procedure was bilateral, being considered the right or left side (GI = test, two months, incorporation) (n = 10), left or right (GII = control, 6 months, maturation) (n = 10) for placing the graft and subsequent installation of the implants. The donor area for collecting autogenous bone is the mandibular branch. The selected technique for filling the receiving area was access through the side wall of the maxillary sinus and placement of bone graft in the space created after raising the Schneiderian membrane. At the time of implant placement, samples were obtained from the bone repair for histopathology. After six months of each group the reopening of procedures for placement of healing abutments and finalization of using prosthesis over implants were performed. Samples were processed and the sections stained with hematoxylin and eosin and submitted to descriptive and automatic analysis. Histopalógicos results in significant differences were identified between the areas of hard tissue in the GI group (mean = 38.12 ± 6.64%) and GII (mean = 38.45 ± 9.27%), with a strong correlation between two groups (r = 0.93). Clinically, patients were observed during post-operative periods of all the surgical steps with respect to incorporation of the graft and the primary stability. Microscopic characteristics of both groups showed the presence of new bone formation. Among the patients who participated in the study, five (50%) have received the final prosthesis. Two are awaiting the period required for the installation of permanent prostheses procedure, while the remaining three are in osseointegration phase. In conclusion, the fact that the samples of test and control groups show statistically biocompatible, suggests that the period of two months may be enough for the implants insertion after maxillary sinus floor augumentation with autogenous bone graft collected from the mandibular branch region, making this predictable procedure in the rehabilitation of the atrophic posterior maxilla with remaining ridge < 4 mm.
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Avaliação tridimensional de terceiros molares superiores impactados: um estudo tomográfico sobre a angulação, o nível de impacção e as alterações pós-operatórias na mucosa e na parede do seio maxilar / Three-dimensional investigation of impacted third molars: a tomographic study of the angular position, level of impaction and postoperative changes in maxillary sinus mucosa and wallAndrade, Priscila Ferreira de 08 May 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-05-08 / Uma das complicações decorrentes da remoção de terceiros molares superiores impactados (TMSI) é a lesão de estruturas ósseas como a perfuração do assoalho do seio maxilar. A comunicação oroantral pode levar a infecção do seio maxilar resultando em sinusite aguda ou crônica. O objetivo do presente estudo foi verificar a frequência da posição angular e do nível de impacção dos TMSI baseados em uma nova classificação com base em imagens de TCFC e avaliar a alteração da mucosa e a cortical óssea do seio maxilar na TCFC pós-operatória. Foram analisadas imagens de TCFC de 300 TMSI do banco de dados da Clínica de Radiologia da FO/UFJF. Da amostra dos 300 TMSI, foram avaliadas por TCFC pós-operatória de 70 TMSI submetidos a exodontia na clínica de Cirurgia Maxilofacial. Os dados obtidos foram submetidos a análises descritivas e testes de associação. No total dos 300 TMSI, a média de idade foi de 23,74 anos. As posições mais frequentes foram classificadas como baixa (n= 124), vertical (n=184) e vestibular (n= 222). A comparação entre as idades mostrou diferença significativa tanto para a classificação do nível de impacção quanto para a classificação da angulação mésio-distal. Para a associação entre cada uma das classificações observou-se associação significativa entre todos os cruzamentos. No total dos 70 TMSI extraídos, a média de idade foi de 22,54 anos. As posições mais frequentes foram classificadas como vestibular (n=50), vertical (n=44) e alto (n=35). A mucosa sinusal se mostrou alterada em 50% da amostra. Foi constatada uma ocorrência de rompimento da cortical do seio maxilar em 30% da amostra. A associação entre a ocorrência desses eventos e as classificações dos TMSI não foram significativas e a associação entre a alteração da mucosa e o rompimento da cortical do seio maxilar apresentou significância estatística (p=0,014). A TCFC produz exames que avaliam os TMSI de forma tridimensional demonstrando a posição real do dente e auxiliando no diagnóstico e planejamento da remoção cirúrgica dos TMSI. Apesar da expectativa da dificuldade para a remoção dos TMSI ser baixa, alguns casos podem apresentar variaveis predictivas complicadoras e a TCFC é a principal ferramenta para a identificação dos fatores que predispõem as complicações cirúrgicas. / One of the complications arising from the removal of impacted maxillary third molars (IMTM) is the injury of bone structures such as the perforation of maxillary sinus floor. Oroantral communication can lead maxillary sinus infection resulting in acute or chronic sinusitis. The aim of this study was to determine, throught CBCT images, the frequency of the angular position and the impaction level of IMTM based on a new classification, and to evaluate mucosa changes and the cortical bone of the maxillary sinus in CBCT post operative. Three hundred CBCT images of IMTM were assessed from the radiological database of FO/UFJF. Seventy out of the 300 IMTM undergoing dental extraction in Maxillofacial Surgery Clinic were evaluated by postoperative CBCT. The data were submitted to descriptive analysis and association tests. The average age was 23.74 years in the 300 sample. The most frequent positions were classified as low (n = 124), vertical (n = 184) and vestibular (n = 222). The comparison between ages showed significant difference for both classification of the level of impaction and classification of the mesiodistal angulation. For the association between each of the ratings there was a significant association between all intersections. A total of 70 extracted IMTM, the average age was 22.54 years. The most frequent positions were classified as buccal (n = 50), vertical (n = 44) and high (n = 35). The sinus mucosa presented alterations in 50% of the sample. A cortical disruption of the occurrence of the maxillary sinus in 30% of the sample was observed. The association between these events and classifications of IMTM was not significant and the association between changes in mucosa and the cortical disruption of the maxillary sinus was statistically significant (p = 0.014). CBCT provides exams that evaluates IMTM tridimensionally showing the real position of the tooth and helps in the diagnosis and planning of surgical removal of the IMTM. Despite of the low expectation of the occurance of severe adverse events during the removal of IMTM, some cases may have complicanting predictive variables and CBCT is the main tool for identifying factors that predispose surgical complications.
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