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Estudo imunohistoquimico e analise multivariada de fatores prognosticos em carcinoma adenoide cistico de cabeça e pescoçoPerez, Danyel Elias da Cruz 03 February 2005 (has links)
Orientador: Luiz Paulo Kowalski / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-04T05:01:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2005 / Resumo: Introdução: O objetivo deste estudo foi avaliar as características clínicas, histopatológicas e imunohistoquímicas de 129 casos de carcinoma adenóide cístico (CAC) de cabeça e pescoço, a fim de identificar fatores prognósticos importantes associados a este tumor. Material e métodos: Entre os anos de 1955 e 1997, cento e vinte e nove casos de CAC foram tratados no Departamento de Cirurgia de Cabeça e Pescoço do Hospital do Câncer A. C. Camargo, São Paulo. Os dados clínicos dos pacientes foram obtidos dos prontuários médicos e resumidos em uma ficha clínica padronizada. As lâminas histológicas foram revisadas para confirmação do diagnóstico e os tumores classificados em tipos histológicos cribriforme, tubular ou sólido. Reações imunohistoquímicas contra proteína p53, antígeno nuclear de proliferação celular (PCNA), Ki-67, antígeno carcinoembrionário (CEA), c-erbB-2 e bcl-2 foram realizadas utilizando a técnica estreptavidina-biotina-peroxidase. Resultados: Setenta e um pacientes eram homens (55%) e 58 (45%) mulheres, com uma idade média de 51,5 anos (10-96 anos). As glândulas salivares menores intra-bucais e as parótidas foram as mais acometidas e 96 pacientes (74,4%) foram diagnosticados com tumores em estádios clínicos III ou IV. O tipo histológico mais comum foi o tipo cribriforme (54,2%), seguido pelos tipos tubular (25,2%) e sólido (20,6%). Cirurgia foi a principal forma de tratamento (75,9%) e 42,7% dos pacientes foram submetidos à radioterapia pós-operatória. As taxas de sobrevida global aos 5 e 10 anos foram 56,5% e 32,5%, respectivamente, e a sobrevida livre de doença foi 42.7% e 29.2% para os mesmos períodos. Análise univariada da sobrevida revelou que pacientes com idade superior a 45 anos (p=0.04), tempo de queixa inferior a 18 meses (p=0.007), presença de parestesia (p=0.04), estádio T (p=0.01), estádio N (p=0.04), estádio M (p<0.001), estádio clínico (p=0.01), tipo histológico sólido (p<0.001), presença de tumor residual após a cirurgia (p<0.001) e aumento da expressão de p53 (p=0.08) correlacionaram com pobre prognóstico. A análise multivariada de sobrevida mostrou que estádio clínico avançado, tipo histológico sólido e expressão de p53 foram fatores prognósticos significantes independentes em pacientes com CAC. Conclusões: Após análise dos dados, concluímos que estádio clínico avançado, tipo histológico sólido e expressão de p53 foram os fatores prognósticos mais significantes associados ao CAC de cabeça e pescoço / Abstract: Introduction: The aim of this study was to analyze the clinical, histological and immunohistochemical prognostic factors of a large series of adenoid cystic carcinoma treated in a single institution, using univariate and multivariate survival analyses. Methods: All cases of head and neck ACC treated between 1955 and 1997, at the Department of the Head and Neck Surgery and Otorhinolaryngology, Hospital do Cancer A. C. Camargo, Sao Paulo, were selected for the study. The clinical data were obtained from the medical records and the histopathological slides reviewed. Immunohistochemical reactions against p53 protein, proliferation cell nuclear antigen (PCNA), Ki-67, carcinoembryonic antigen (CEA), c-erbB-2 and bcl-2 were performed using the streptavidin-biotin-peroxidase method. Results: Of 129 cases, seventy-one were male (55%) and 58 female (45%), with mean age of 51.5 years (10-96 years). The palate and parotid gland were the most common sites. TNM stage revealed 96 (74.4%) clinical stages III + IV tumors, and the most common histological type was the cribriform type (54.2%), followed by tubular (25.2%) and solid type (20.6%). Surgery was the main treatment modality (75,9%) and 42,7% of the patients were submitted to postoperative radiotherapy. The overall survival rates at 5 and 10 years were 56.5% and 32.5% respectively, and the free disease survival rates were 42.7% and 29.2% for the same periods. Univariate survival analysis revealed that age older than 45 years (p=0.04), period of complaints inferior to 18 months (p=0.007), presence of paresthesia (p=0.04), T stage (p=0.01), N stage (p=0.04), M stage (p<0.001), clinical stage (p=0.003), solid histological type (p<0.001), presence of residual tumor (p<0.001) and increased expression of p53 (p=0.08) correlated with a poor prognosis. In the multivariate survival analyses, clinical stage, solid histological subtype and increased expression of p53 were independent significant prognostic factors. Conclusions: According to our findings, clinical stage, solid growth pattern and expression of p53 were the most important prognostic factors in patients with ACC / Doutorado / Patologia / Doutor em Estomatopatologia
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Método de cálculo volumétrico de seios maxilares por meio de tomografia computadorizada por feixe cônico e software para edição de imagens visando planejamento cirúrgico de elevação do assoalho do seio maxilar / Method for the measurement of maxillary sinus volume using cone beam computed tomography and image editor software for planning maxillary sinus floor elevation surgeryKanaji, Jorge Fumio 14 September 2009 (has links)
Objetivo: Validar a proposta de cálculo do volume de seios maxilares, utilizando-se de imagens trans-axiais geradas por meio de tomografia computadorizada por feixe cônico, analisando as mesmas em software para edição de imagens, e comparando os volumes aferidos, com os obtidos por meio de molde dos seios maxilares com silicone de condensação fluido. Métodos: Foram utilizados 05 crânios secos com osteotomia axial, pertencentes ao acervo do Laboratório de Anatomia da Universidade Cidade de São Paulo, de modo que se pudesse observar os seios maxilares em vista superior, totalizando 6 sítios. Os sítios foram moldados com silicone de condensação flúido por meio da injeção do mesmo com uma seringa para elastômero, e modelos dos seios maxilares foram confeccionados por meio da imersão dos moldes de silicone em gesso. Os modelos de gesso foram hidratados e preenchidos com água até que se atingisse a altura de 10mm e esse volume de água foi removido por meio de uma pipeta graduada na qual pôde-se fazer a leitura do volume. A amostra foi então submetida a tomografia computadorizada por feixe cônico, para posterior reformatação em cortes trans-axiais, que foram analisados no software Photoshop CS3 Extended® e o cálculo do volume foi feito com auxílio do software Excel®. Resultados: Os dados obtidos pelos dois métodos foram comparados estatisticamente por meio de gráficos de perfis individuais, diagrama de dispersão (Bussab e Morettin), coeficiente de correlação intraclasse (Fleiss) e gráfico de Bland-Altman. Após análise dos métodos estatísticos se observou reprodutibilidade de ambos os métodos e forte correlação entre os mesmos. Conclusão: Os cortes trans-axiais da maxila, obtidos por meio da tomografia computadorizada por feixe cônico, podem ser utilizados para cálculo dos volumes de seios maxilares, quando da análise dos mesmos em software Photoshop CS3 Extended®, fornecendo valores de volume próximos e estatisticamente compatíveis aos obtidos por meio do molde dos seios maxilares com silicone de condensação (padrão ouro), de maneira sistematizada e de fácil reprodução. / Purpose: To validate the proposal for measurement of maxillary sinus volume, using cross-sectional images generated by cone beam computed tomography, which were analyzed with an image editor software, and comparing the estimated volumes with those obtained through impression with fluid condensation silicone. Methods: Five dry skulls axially osteotomized, from the São Paulo University City Anatomy Laboratory, were used to allow an upper view of the maxillary sinuses, totaling 6 sites. The sites were molded com fluid condensation silicone injected with an elastomer syringe, and maxillary sinus models were produced by immersing the silicone mold into plaster. The plaster casts were hydrated and fulfilled with water reaching 10 mm height, which was removed with a graduated pipette to determine the water volume. The sample underwent cone beam computed tomography and the images were reformatted to produce cross-sectional views, which were analyzed with Photoshop CS3 Extended®, and the volume was calculated using Excel®. Results: Data obtained by both methods were statistically compared based on individual profile graphic, dispersion diagram (Bussab and Morettin), intraclass correlation coefficient (Fleiss) and Bland-Altman plot. After being analyzed, the two statistical methods showed reproducibility and strong correlation. Conclusion: Cross-sectional views generated by cone beam computed tomography and analyzed with Photoshop CS3 Extended® are useful to calculate the maxillary sinus volume, in order to help in planning the maxillary sinus floor elevation surgery.
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Avaliação microtomográfica e histomorfométrica comparativa de levantamento de seio maxilar em coelhos utilizando diferentes cerâmicas a base de fosfato de cálcio / Comparative microtomographic and histomorphometric evaluation of maxillary sinus augmentation using different calcium phosphate-based ceramicsSantos, Paula Sanches dos 25 May 2016 (has links)
A técnica de levantamento de seio maxilar (LSM) visa aumentar a altura óssea junto à superfície sinusal de maxila posterior atrófica utilizando diferentes materiais de preenchimento, para possibilitar a instalação de implantes dentários. Esses materiais de preenchimento podem variar quanto à origem e às propriedades físicoquímicas, resultando em diferentes respostas biológicas. O objetivo do atual trabalho foi avaliar a eficiência do Gen-Ox®inorg e GenPhos XP® na técnica de elevação do seio maxilar em comparação ao Bio-Oss®. Em 24 coelhos foi realizado o levantamento bilateral dos seios maxilares (SMs) utilizando 200 mm3 de material de preenchimento por seio, conforme os grupos experimentais Bio-Oss (6SMs/período), Gen-Ox (5SMs/período) e GenPhos (5SMs/período), e a janela óssea de acesso foi recoberta com uma membrana reabsorvível. Os animais de cada grupo foram eutanasiados aos 15, 30 e 60 dias e a região dos SMs foi coletada e fixada em formalina a 10% tamponada. As peças foram submetidas à análise microtomográfica para determinação do volume total do SM elevado e em seguida ao processamento histológico, sendo cortes coronais dos SMs obtidos e avaliados morfometricamente pelo método de volumetria de pontos. Todos os três materiais apresentaram excelente biocompatibilidade e promoveram a manutenção do volume do seio preenchido ao longo do tempo, sendo em média de 214,1 mm3. Em todos os grupos a formação óssea ocorreu em íntimo contato com as partículas de material. Ao término de 60 dias, o tecido ósseo formado mostrava-se maduro e preenchia parcialmente os espaços entre as partículas. A forma e tamanho das partículas de Gen-Ox gerou maior espaço entre as partículas que pode ter levado a formação de maior volume de tecido ósseo e de tecido conjuntivo (53,0 ± 10,1 mm3 e 74,1 ± 21,5 mm3) comparado ao Bio-Oss (43,7 ± 11,6 mm3 e 61,2 ± 23,3 mm3) e GenPhos (47,5 ± 10,4 mm3 e 58,5 ± 25,7 mm3). Baseado na estabilidade do volume sinusal elevado, na capacidade osteocondutora e na formação e maturidade óssea ao longo do tempo promovidos pelo Gen-Ox®inorg e GenPhos®, comparável ao do Bio-Oss®, conclui-se que esses dois biomateriais significam uma alternativa segura na técnica de LSM. / Maxillary sinus augmentation (MSA) for implant placement using bone graft or bone substitutes is a common procedure to increase the bone volume in the atrophic posterior part of the maxilla. Various bone substitutes have been used in sinus floor elevation procedures. Nonetheless, the biological performance of bone substitutes may vary according to origin, physical and chemical properties. The goal of this study was to evaluate the efficiency of both Gen-Ox®inorg and GenPhos XP® in maxillary sinus augmentation technique compared to Bio-Oss®. In 24 rabbits, it was conducted a bilateral lifting of the maxillary sinuses (MSs) using 200 mm3 of filling material for sinus in accordance with the experimental groups Bio-Oss (6SMs/period), Gen-Ox (5MSs/period) and GenPhos (5MSs/period). The sinus access window was covered with a resorbable membrane. The animals of each group were euthanized at 15, 30 and 60 days and the MSs were collected and fixed in 10% buffered formalin. The samples were submitted to microtomographic analysis to calculate the MS augmentation volume. Histological coronal sections of MS augmentation were used for morphological analysis and determination of volume density of each structure by point counting volumetry method. All three materials had excellent biocompatibility and promoted maintenance of the MS augmentation volume over time, averaging 214.1 mm3. In all groups the bone formation occurred in close contact with the material particles. At the end of 60 days, the bone tissue formed was mature and it partially filled the spaces between the particles. The shape and size of Gen-Ox particles generated greater space between the particles that may have led to a higher formation of bone volume and connective tissue (53.0 ± 10.1 mm3 and 74.1 ± 21.5 mm3) than Bio-Oss (43.7 ± 11.6 mm3 and 61.2 ± 23.3 mm3) and GenPhos (47.5 ± 10.4 mm3 and 58.5 ± 25.7 mm3). Based on the stability of the MS volume, the osteoconductive capacity and the bone formation and maturation over time promoted by Gen-Ox®inorg and GenPhos®, and comparable to Bio-Oss®, it is concluded that these two biomaterials may be a safe alternative in MSA technique.
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Pre-clinical and clinical studies of a novel porous biphasic calcium phosphate ceramic as alternative to repair bone defects / Estudos pré-clínico e clínico de uma nova cerâmica bifásica porosa de fosfato de cálcio como uma alternativa para o reparo de defeitos ósseosMachado, Ricardo Quirico Pinheiro 13 February 2019 (has links)
Objectives: We compared a novel porous biphasic calcium phosphate (pBCP) containing 70% HA and 30% -TCP with autogenous bone (AB) regarding bone formation, graft granular size influence (0.7, 1.0 or 1.5 mm), physicochemical properties, and volumetric changes of the total grafted area as well its components (newly formed bone, graft particle stability and soft tissue). Materials and methods: Article 1 used a critical size defect in rats. Analyzes included XRD (X-ray diffraction), SEM (scanning electron microscope) and EDS (Energy-dispersive X-ray spectroscopy) in vitro and then histomorphometry of biopsies collected from rat skull. Article 2 used a bilateral MSFA by lateral wall surgery in 12 patients in a split-mouth design. Analyses of three-dimensional (3D) cone beam computed tomography (CBCT) scans at different periods (T0, T1 and T2), and of micro-CT scans and histological slides of graft core biopsies were performed. Results: In the preclinical approach, similar physicochemical characteristics among pBCPs with different granular sizes were found. Besides, osteopromotion regarding pBCP granular sizes of 0.7 and 1.0 were higher than AB. In the clinical approach, pCBP was similar to AB. However, in both approaches, the volume of the total grafted area and particles within the grafted area were more reduced for AB (45% and 37%, respectively, in article 1 and 31% and 33%, respectively, in Article 2). For pBCP these volumetric changes did not occur, except for 1.5 mm size group in the preclinical approach, which showed a significant reduction in the last period (24 weeks). Conclusion: pBCP70:30 physicochemical characteristics, such as slow resorption, creates a favorable microenvironment for bone formation that is directly influenced by the granule size. pBCP70:30 promotes greater preservation of the grafted volume than AB, thus being a good alternative for MSFA and bone regeneration procedures. / Objetivos: Nós comparamos um novo fosfato de cálcio bifásico poroso (pBCP contendo 70% HA e 30% -TCP com o osso autógeno (AB) quanto à formação óssea, influência do tamanho granular do enxerto (0,7, 1,0 ou 1,5 mm), propriedades físico-químicas e alterações volumétricas da área total enxertada, bem como seus componentes (osso recém-formado, estabilidade das partículas do enxerto e tecido mole). MATERIAIS E MÉTODOS: O artigo 1 usou um defeito de tamanho crítico em ratos. As análises in vitro incluíram XRD (difração de raios X), SEM (microscopia eletrônica de varredura) e EDS (espectroscopia de dispersão de energia por raios X) e depois análise histomorfometria de biópsias coletadas da calvária de ratos. O artigo 2 envolveu utilização do material para elevação bilateral de seio maxilar em 12 pacientes, em um desenho split-mouth. Análise de tomografia computadorizada tridimensional (3D) de feixe cônico (TCFC) em diferentes períodos (T0, T1 e T2), micro-CT scans e lâminas histológicas de biópsias do enxerto foram realizadas. Resultados: Na abordagem pré-clínica, foram encontradas características físico-químicas semelhantes entre os pBCPs com diferentes tamanhos granulares. Em adição, a osteopromoção, para os tamanhos granulares do pBCP de 0,7 e 1,0 mm foram maiores que para o AB. Na abordagem clínica, o pBCP foi semelhante ao AB. No entanto, em ambas as abordagens, o volume total da área enxertada e o volume das partículas dentro da área enxertada foram menores para o AB (45% e 37% respectivamente no artigo 1 e 31% e 33% respectivamente no Artigo 2). Para o pBCP mudanças volumétricas não ocorreram, exceto para o grupo tamanho 1,5 mm na abordagem pré-clínica, que mostrou uma redução significativa no último período (24 semanas). Conclusão: As características físico-químicas do pBCP, como a lenta reabsorção, criam um microambiente favorável para a formação óssea e isso é diretamente influenciado pelo tamanho dos grânulos. O pBCP70: 30 promove maior preservação do volume enxertado em comparação ao AB, sendo uma boa alternativa para o aumento do seio maxilar e para os procedimentos de regeneração óssea.
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Avaliação comparativa da neoformação óssea após enxertia de HA/TCPp, Bio-Oss e osso autógeno associados ou não ao PRP em cirurgias de levantamento de seio maxilar de coelhos / Comparative evaluation of new bone formation after grafting with HA/TCPp, Bio-Oss and autogenous bone associated or not with PRP in maxillary sinus lift surgeries in rabbitsRocha, Caroline Andrade 14 September 2015 (has links)
O objetivo da presente pesquisa foi investigar o ganho e a qualidade óssea promovidos com a utilização da cerâmica bifásica HA/TCPp porosa comparativamente ao enxerto ósseo autógeno e ao Bio-Oss® associados ou não ao plasma rico em plaquetas (PRP), em cirurgias de levantamento de seio maxilar em coelhos. Em 54 coelhos foram realizados levantamento bilateral dos seios, sendo um dos seios preenchido com enxerto/biomaterial e sangue (SG) e o contralateral com o enxerto/biomaterial e PRP, e os grupos de tratamento designados de HA/TCPp/SG, HA/TCPp/PRP, AUT/SG, AUT/PRP, Bio-Oss/SG e Bio-Oss/PRP. Após os períodos de 30, 60 e 180 dias (n=18/período), as peças histológicas foram coletadas e fixadas em formol a 10% tamponado. Em seguida, imagens microtomográficas foram obtidas e as peças processadas histologicamente. O volume e altura do seio maxilar elevado foram determinados nas imagens microtomográficas e o percentual e volume do biomaterial e tecido ósseo avaliados nos cortes histológicos pela técnica morfométrica de volumetria de pontos. Os dados foram comparados pela ANOVA a três critérios e as médias contrastadas pelo teste de Tukey, com nível de significância de 5%. O volume e altura do seio maxilar elevado se mantiveram estáveis nos grupos Bio-Oss e HA/TCP, com valores médios de, respectivamente, 154,9mm3 e 5,6mm entre 30 e 180 dias, enquanto que, no grupo AUT essas mesmas dimensões reduziram, respectivamente, 33,3% e 21,7%. O enxerto autógeno sofreu rápida reabsorção e promoveu concomitantemente intensa neoformação/remodelação óssea até os 60 dias. Entre 60 e 180 dias o volume ósseo ganho não se manteve, reduzindo 52,5%. A associação do enxerto AUT com PRP acelerou o processo de neoformação/remodelação óssea e a reabsorção osteoclástica das partículas enxertadas. Já o volume do Bio-Oss® e HA/TCP, praticamente não se modificou em todo período e a formação óssea ocorreu nos espaços entre as partículas, ocupando um volume em média de 42,85mm3 aos 60 dias, que se manteve até os 180 dias. A adição do PRP aos biomateriais Bio-Oss® e HA/TCPp não promoveu alterações na quantidade de tecido ósseo neoformado, porém acelerou o seu processo de maturação, em relação aos grupos associados com SG. Os três materiais aqui usados no levantamento de seio maxilar, permitiram uma expressiva formação óssea, porém o volume ganho se manteve estável nos grupos HA/TCP e Bio-Oss, mas não no grupo AUT, onde esse volume reduziu drasticamente devido aceleração na remodelação óssea, com predomínio da reabsorção osteoclástica aliada à pressão sinusal. Conclui-se que o ganho ósseo no levantamento de seio maxilar com o HA/TCPp ou Bio-Oss mantémse estável porque oferece melhor resistência contra a pressão sinusal e a repneumatização em relação ao obtido com enxerto autógeno. A associação do PRP ao enxerto autógeno acelera o processo de formação/remodelação óssea, porém a sua associação ao HA/TCPp ou Bio-Oss não influencia no ganho final de volume ósseo, mas aumenta a velocidade de sua maturação. / This study investigated the bone gain and quality achieved by utilization of biphasic porous ceramic HA/TCPp compared to autogenous bone graft and Bio-Oss® associated or not with platelet-rich plasma (PRP), in maxillary sinus lift surgeries in rabbits. Bilateral sinus lift was performed in 54 rabbits, being one side filled with graft/biomaterial and blood (SG) and the contralateral side was filled with graft/biomaterial and PRP, and the treatment groups were designed as HA/TCPp/SG, HA/TCPp/PRP, AUT/SG, AUT/PRP, Bio-Oss/SG and Bio-Oss/PRP. After periods of 30, 60 and 180 days (n=18/period), the histological specimens were collected and fixed in buffered 10% formalin. Following, microtomographic images were obtained and the specimens were histologically processed. The volume and height of the lifted maxillary sinus were determined on the microtomographic images, and the percentage and volume of graft/biomaterial and bone tissue were morphometrically evaluated on the histological sections by point counting volumetry. Data were compared by threeway ANOVA and the means were compared by the Tukey test, at significance level of 5%. The volume and height of the lifted maxillary sinus were stable in the groups Bio- Oss and HA/TCP, with mean values of 154.9mm3 and 5.6mm between 30 and 180 days respectively, while in the group AUT the same dimensions were reduced in 33.3% and 21.7%, respectively. The autogenous graft exhibited fast resorption with concomitant intense new bone formation and remodeling up to 60 days. Between 60 and 180 days, the increase in bone volume was not maintained, reducing in 52.5%. The association of AUT graft with PRP accelerated the new bone formation/remodeling process and the osteoclastic resorption of grafted particles. Conversely, the volume of Bio-Oss® and HA/TCP was nearly unchanged throughout the period and bone formation occurred in the spaces between particles, filling a mean volume of 42.85mm3 at 60 days, which was maintained up to 180 days. The addition of PRP to the biomaterials Bio-Oss® and HA/TCPp did not promote changes in the quantity of newly formed bone, yet accelerated its maturation in relation to groups associated with SG. The three materials presently used for maxillary sinus lift allowed significant bone formation, yet the volume gain was stable in the groups HA/TCP and Bio-Oss but not in the group AUT, in which this volume was dramatically reduced due to the accelerated bone remodeling, with predominance of osteoclastic resorption associated with sinus pressure. It was concluded that, the bone gain in maxillary sinus lift with HA/TCPp or Bio-Oss remains stable because it offers better strength against the sinus pressure and pneumatization compared to that obtained with autograft. The association of PRP with the autogenous graft accelerates the process of bone formation/remodeling, yet its association with HA/TCPp or Bio-Oss does not influence the final bone volume gain, but increases the rate of bone maturation.
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Análise da utilização do osteoscafTM como substituto ósseo em cirurgia de levantamento de seio maxilar / Use of OsteoScaf™ in maxillary sinus augmentationCardoso, Camila Lopes 04 March 2013 (has links)
Procedimentos de levantamento do seio maxilar têm sido realizados para aumentar o volume ósseo e promover a estabilidade do implante, na região posterior de maxilas severamente atrofiadas. Ao longo dos anos, resultados de vários estudos demonstraram que alguns substitutos ósseos podem suportar implantes em função, após o levantamento de seio maxilar, igual ou melhor quando utilizado o osso autógeno. Neste estudo, foi avaliado o comportamento de um substituto ósseo completamente biodegradável (OsteoScaf™) no modelo experimental de levantamento de seio maxilar em coelhos. Além disso, ele foi comparado com o osso autógeno e outros dois substitutos ósseos, não totalmente biodegradáveis, disponíveis comercialmente (Bio-Oss® e BoneCeramic®). Avaliação clínica, tomografia computadorizada por feixe cônico, microtomografia computadorizada, análises microscópicas e análise molecular, através da técnica de PCR, foram realizadas após 2, 4 e 8 semanas de cirurgia. O levantamento de seio maxilar utilizando o osso autógeno demonstrou maior reabsorção, ao longo do tempo, comparado aos substitutos ósseos, os quais revelaram maior neoformação óssea após 8, 4 e 2 semanas, respectivamente. O grupo Bio-Oss® apresentou maior neoformação óssea, ao longo do tempo, quando comparado aos grupos Osteoscaf™ e BoneCeramic®, os quais foram qualitativamente emelhantes. O grupo BoneCeramic® mostrou uma resposta celular de células gigantes até 8 semanas. Concluiu-se que os substitutos ósseos, neste estudo, obtiveram melhor desempenho do que o osso autógeno, e o OsteoScaf™ demonstrou maior reabsorção do que os outros grupos, em todos períodos. / Maxillary sinus augmentation procedures have been applied to increase bone volume and to promote stability of implants in the severely atrophied posterior maxilla. Over the years, the outcomes of several studies have demonstrated that some bone substitutes can support implants in function after sinus augmentation as well as, or better than those with autogenous bone. Our experimental model evaluated the behavior of a fully biodegradable bone substitute (OsteoScaf™) in a rabbit sinus lift procedure. We compared this with autogenous bone and other two available non-biodegradable bone substitutes (Bio-Oss® and BoneCeramic®). Clinical evaluation, Cone Beam Computed Tomography, Microcomputed Tomography, microscopic and molecular evaluation were used for data analysis at 2, 4 and 8 weeks after sinus augmentation. Autogenous bone was more resorbed over time than the other materials. All bone substitutes showed more bone formation at 8, 4 and 2 weeks, respectively. Bio-Oss® showed more bone formation/timepoint than Osteoscaf™ and Boneceramic®, which were similar. Boneceramic® showed a florid giant cell response up to 8 weeks. We concluded that the bone graft materials all performed better than autogenous bone and OsteoScaf™ showed comparative bone growth yet greater degradation than the other two materials.
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Influência da associação de osso bovino mineral com osso alógeno fresco congelado em enxertos para levantamento de seio maxilar. Estudo clínico, histológico e histomorfométrico em humanos / Bovine bone mineral combined with fresh frozen allografts bone in sinus augmentation. Case series, histological and histomorphometrical in humans.Sehn, Felipe Perraro 30 May 2014 (has links)
O osso alógeno fresco congelado e o Bio-Oss® (OBM) são materiais conhecidos como substitutos ao osso autógeno em cirurgias de levantamento de seio maxilar. O objetivo deste estudo foi avaliar clínica, histológica e histomorfometricamente o processo de reparo de enxertos alógenos com e sem a utilização de OBM, utilizados em técnicas de levantamento de seio maxilar em humanos. Neste estudo do tipo prospectivo, randomizado, tipo série de casos, comparativo, foram operados 34 seios maxilares de pacientes de ambos os sexos, que apresentavam um rebordo ósseo residual com altura máxima de 5 mm na região de seios maxilares para reconstrução em altura para cirurgias de levantamento de seio maxilar prévia à reabilitação por implantes. Os pacientes foram divididos em a) Grupo Controle: Dezessete (17) seios maxilares enxertados somente com a utilização de osso alógeno e b) Grupo Teste: 17 seios maxilares reabilitados com osso alógeno e OBM, na proporção de 2:1. Seis meses após a enxertia, no momento da instalação dos implantes, amostras ósseas foram coletadas por meio de trefinas para análise histológica e histomorfométrica. Os dados da investigação foram submetidos ao teste t de Student para amostras independentes empregado para comparações entre os dois grupos, Mann-Whitney e testes de correlação foram aplicados. 29 pacientes com uma média de idade de 51,32 anos (± 6,44), foram divididos em grupos controle (17) e teste (12), sendo 34 seios avaliados no total. Não houve diferença estatística entre os grupos com relação à idade (p = 0,23) e ao gênero (p = 0,56). Mediana do torque de inserção dos implantes foi de 32N para o grupo controle, e 45N para o grupo teste (p < 0,0001). Taxa de sucesso no grupo controle foi de 93,02% e 100% no grupo teste. Análise histológica apresentou no grupo controle osso alógeno residual com lacunas osteocíticas vazias e padrão lamelar; osso neoformado com lacunas osteocíticas com osteócitos viáveis e padrão imaturo; osteoblastos em íntimo contato matriz osteóide, formando pontes entre os blocos de osso alógeno e osso neoformado; osteoclastos em proximidade às áreas remodelação óssea; ausência de sinais de infiltrado inflamatório; tecido conjuntivo; e no grupo teste, todos os ítens acima e osso bovino mineral. Histomorfometria: material enxertado remanescente (p = 0,74); osso alógeno remanescente (35.78% ± 6.21% grupo controle, 19.72% ± 10.42% grupo teste; p < 0,0001); OBM remanescente no grupo teste (14,78% ± 8,67); osso neoformado (11.94% ± 1.71% grupo controle, 25.79% ± 8.76% grupo teste; p < 0,001); osso total (47.72% ± 5.6% grupo controle, 58.96% ± 8.1% grupo teste; p < 0,001); tecido conjuntivo (52.27% ± 5.6% grupo controle, 41.45% ± 8.4% grupo teste; p < 0,01). Adicionar OBM ao osso alógeno em cirurgias de levantamento de seio maxilar mostrou-se uma técnica de enxertia eficaz para a instalação de implantes. Resultou em maior torque de inserção, porcentagens maiores de osso neoformado e osso total, permitindo a instalação de implantes e reabilitação protética funcional. / Allograft fresh frozen bone and Bio-Oss are knows as autogenous bone materials substitutes in maxillary sinus lifting. The aim of this study was to evaluate clinical, histological and histomorphometrically the process of repair with and without the association of BBM in maxillary sinus augmentation. In this prospective, randomized, comparative case series study, 34 maxillary sinuses were augmented, which had a residual bone ridge with a maximum height of 5 mm in maxillary sinus reconstruction region at the time for surgery of maxillary sinus prior to rehabilitation by implants. Patients were divided into a) control group: seventeen (17) grafted maxillary sinuses with only allograft bone and b) test group: 17 maxillary sinuses rehabilitated with allograft bone and BBM in a 2:1 ratio. Six months after grafting, at time of implant placement, bone samples were collected using a trephine burr for histological and histomorphometrical analysis. The research data were subjected to Student\'s t test for independent samples used for comparisons between two groups, Mann - Whitney and correlation tests were applied. 29 patients with a mean age of 51.32 years (± 6.44), were divided into control group (17) and test (12), with 34 maxillary sinuses evaluated in total. There was no statistical difference between the groups regarding to age (p = 0.23) and gender (p = 0.56). Median insertion torque of the implants was 32N for the control group and 45N for the test group (p < 0.0001). Survival rate in the control group was 93.02% and 100% in the test group. Histological analysis showed, at the control group, residual allograft bone with empty osteocytic lacunae and lamellar pattern; newly formed bone with osteocytic lacunae with viable osteocytes and immature pattern; osteoblasts in close contact with osteoid matrix, forming bridges between the blocks of allograft bone and new bone formation; osteoclasts in bone remodeling surrounding areas; no evidence of inflammatory infiltrate; connective tissue; and in the test group, all the items above and bovine bone mineral. Histomorphometry: graft remaining material (p = 0.74); remaining allogenous bone (35.78% ± 06.21% control group, 19.72% ± 10:42% test group, p < 0.0001); BBM remaining in the test group (14.78% ± 8.67); newly formed bone (11.94% ± 1.71% control group, 25.79% ± 8.76% test group, p < 0.001); total bone (47.72% ± 5.6% control group, 58.96% ± 8.1% test group, p < 0.001); connective tissue (52.27% ± 5.6% control group, 41.45% ± 8.4% test group, p < 0.01). Adding bovine bone mineral to allogenous bone in maxillary sinus surgery proved to be an effective technique of grafting for implant placement. It resulted in higher insertion torque, higher percentages of new bone formation and total bone, allowing installation of implants and functional loading.
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Osseointegração de implantes usinados e oxidados em seio maxilar preenchido por coágulo com ou sem osso autógeno: estudo histológico, histométrico e de RFA em macacosPalma, Vinícius Canavarros [UNESP] 28 November 2005 (has links) (PDF)
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palma_vc_dr_araca.pdf: 5314459 bytes, checksum: f4667d024f4919ee6a40de880d461e25 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O objetivo deste estudo experimental foi comparar histologicamente o preenchimento do assoalho do seio maxilar por coágulo local com ou sem a associação de osso autógeno (controle), bem como investigar a osseointegração em duas diferentes superfícies de implante sob essas condições, através de medidas histométricas, análises histológicas e em freqüência de ressonância (RFA). Quatro macacos prego (tufted capuchin) tiveram todos os pré-molares e os primeiros molares superiores extraídos. Após quatro meses de reparo, os animais foram submetidos a cirurgia para acessar o assoalho do seio maxilar, através de uma janela óssea, para elevação da membrana do seio. O seio direito foi deixado para que se reparasse espontaneamente (somente coágulo), enquanto o esquerdo foi preenchido com enxerto ósseo autógeno. A membrana dos seios foram mantidas elevadas pela inserção simultânea de dois implantes (um usinado e outro oxidado eletroliticamente, Sistema Branemark®, Nobel Biocare) em cada lado da maxila. A estabilidade dos implantes foi acessada através da freqüência de ressonância (RFA, Ostell®) no momento da fixação dos implantes e no dia do sacrifício. Com a injeção de fluorocromos foi possível investigar o processo de neoformação óssea nos animais bem como relacioná-lo às diferentes superfícies dos implantes. Os animais foram sacrificados 6 meses após a cirurgia para análise histológica e de histomorfometria (contato-osso-implante - BIC, área de osso nas roscas - BA, e área de osso em um retângulo desenhado - BAR). Concluímos que não houve diferença entre o seio preenchido somente com coágulo local e o seio preenchido com osso autógeno, em relação à RFA, BIC, BA e BAR... / This experimental study aimed at comparing histologically the use of coagulum alone or autogenous bone graft (control) for sinus floor augmentation procedures as well as investigating the role played by implants surface on osseointegration under such circumstances, as measured by histological, histometric and resonance frequency analysis (RFA). Four tufted capuchin monkeys had all upper premolars and 1st molar extracted bilaterally. Four months later the animals underwent maxillary sinus floor augmentation surgery using the window technique. The right sinus was left to heal spontaneously (coagulum alone), whilst the left sinus was filled with autogenous bone graft. The Schneider's membrane was kept elevated by insertion of two implants (machined and oxidized, Bränemark System) in both sinuses. Implant stability was assessed through resonance frequency analysis (RFA, Osstell) at installation and at sacrifice. The pattern of bone formation in all experimental sites as well as related to the different implants surface was investigated using fluorochromes. The animals were sacrificed 6 months after MSFA for histology and histomorphometry (bone-to-implant contact - BIC, bone area in threads - BA, and bone area in rectangle - BAR). The results showed no difference between coagulum and bone graft sites regarding RFA, BIC, BA and BAR. As to BIC, the oxidized implants exhibited improved integration compared with machined ones. Oxidized implants showed higher BA compared to machined implants in bone grafts. The amount of bone tissue do not differ in coagulum alone and autogenous bone sites. Histologically, new bone is frequently deposited in contact with Schneider's membrane in coagulum alone sites, confirming the osseoinductive potential of the membrane. The oxidized implants should be preferred to machined implants in sinus floor augmentation procedures.
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Osseointegração de implantes usinados e oxidados em seio maxilar preenchido por coágulo com ou sem osso autógeno : estudo histológico, histométrico e de RFA em macacos /Palma, Vinícius Canavarros. January 2006 (has links)
Resumo: O objetivo deste estudo experimental foi comparar histologicamente o preenchimento do assoalho do seio maxilar por coágulo local com ou sem a associação de osso autógeno (controle), bem como investigar a osseointegração em duas diferentes superfícies de implante sob essas condições, através de medidas histométricas, análises histológicas e em freqüência de ressonância (RFA). Quatro macacos prego (tufted capuchin) tiveram todos os pré-molares e os primeiros molares superiores extraídos. Após quatro meses de reparo, os animais foram submetidos a cirurgia para acessar o assoalho do seio maxilar, através de uma janela óssea, para elevação da membrana do seio. O seio direito foi deixado para que se reparasse espontaneamente (somente coágulo), enquanto o esquerdo foi preenchido com enxerto ósseo autógeno. A membrana dos seios foram mantidas elevadas pela inserção simultânea de dois implantes (um usinado e outro oxidado eletroliticamente, Sistema Branemark®, Nobel Biocare) em cada lado da maxila. A estabilidade dos implantes foi acessada através da freqüência de ressonância (RFA, Ostell®) no momento da fixação dos implantes e no dia do sacrifício. Com a injeção de fluorocromos foi possível investigar o processo de neoformação óssea nos animais bem como relacioná-lo às diferentes superfícies dos implantes. Os animais foram sacrificados 6 meses após a cirurgia para análise histológica e de histomorfometria (contato-osso-implante - BIC, área de osso nas roscas - BA, e área de osso em um retângulo desenhado - BAR). Concluímos que não houve diferença entre o seio preenchido somente com coágulo local e o seio preenchido com osso autógeno, em relação à RFA, BIC, BA e BAR...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: This experimental study aimed at comparing histologically the use of coagulum alone or autogenous bone graft (control) for sinus floor augmentation procedures as well as investigating the role played by implants surface on osseointegration under such circumstances, as measured by histological, histometric and resonance frequency analysis (RFA). Four tufted capuchin monkeys had all upper premolars and 1st molar extracted bilaterally. Four months later the animals underwent maxillary sinus floor augmentation surgery using the window technique. The right sinus was left to heal spontaneously (coagulum alone), whilst the left sinus was filled with autogenous bone graft. The Schneider's membrane was kept elevated by insertion of two implants (machined and oxidized, Bränemark System) in both sinuses. Implant stability was assessed through resonance frequency analysis (RFA, Osstell) at installation and at sacrifice. The pattern of bone formation in all experimental sites as well as related to the different implants surface was investigated using fluorochromes. The animals were sacrificed 6 months after MSFA for histology and histomorphometry (bone-to-implant contact - BIC, bone area in threads - BA, and bone area in rectangle - BAR). The results showed no difference between coagulum and bone graft sites regarding RFA, BIC, BA and BAR. As to BIC, the oxidized implants exhibited improved integration compared with machined ones. Oxidized implants showed higher BA compared to machined implants in bone grafts. The amount of bone tissue do not differ in coagulum alone and autogenous bone sites. Histologically, new bone is frequently deposited in contact with Schneider's membrane in coagulum alone sites, confirming the osseoinductive potential of the membrane. The oxidized implants should be preferred to machined implants in sinus floor augmentation procedures. / Orientador: Osvaldo Magro Filho / Coorientador: Luiz Antônio Salata / Banca: Luis Eduardo Marques Padovan / Banca: Renato Mazzonetto / Banca: João Gualberto Cerqueira Luz / Banca: Idelmo Rangel Garcia Júnior / Banca: Paulo Sérgio Perri de Carvalho / Doutor
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Estudo comparativo do vidro bioativo e osso autógeno em aumento do assoalho de seios maxilares de humanos / Comparative study of bioactive glass and autogenous bone graft in human maxillary sinus augmentationPereira, Rodrigo dos Santos [UNESP] 19 July 2016 (has links)
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Tese Rodrigo.pdf: 108582918 bytes, checksum: 2c7b303850ee3479eadff15a0275764a (MD5) / Rejected by Juliano Benedito Ferreira (julianoferreira@reitoria.unesp.br), reason: Solicitamos que realize uma nova submissão seguindo as orientações abaixo:
No campo “Versão a ser disponibilizada online imediatamente” foi informado que seria disponibilizado o texto completo porém no campo “Data para a disponibilização do texto completo” foi informado que o texto completo deverá ser disponibilizado apenas 6 meses após a defesa.
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Por favor, corrija esta informação realizando uma nova submissão.
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Previous issue date: 2016-07-19 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A deficiência óssea vertical do seio maxilar impossibilita a instalação de implantes dentais necessários para a reabilitação protética contudo, técnicas cirúrgicas para a elevação da membrana sinusal e o uso dos biomateriais para enxertia óssea permitiram alterar esta condição. O ósseo autógeno é considerado o mais previsível e o padrão ouro para tal finalidade porém, biomateriais como o vidro bioativo, amplamente utilizado na odontologia, permitem substituí-lo. O objetivo deste estudo foi avaliar formação óssea, o comportamento celular e a taxa de reabsorção do vidro bioativo em 2 proporções: puro (grupo 1); adicionado ao osso autógeno 1:1 (grupo 2), comparando com o osso autógeno (grupo 3) em seios maxilares de humanos. Com 15 dias de operados os pacientes realizaram um tomografia computadorizada (TC) cone beam para determinar o volume inicial do enxerto (T1). Após 6 meses uma nova TC foi realizada determinando o volume ósseo final (T2) e também, a coleta das biópsias com a instalação simultânea de implantes dentais. As amostras foram divididas em 3 áreas: leito, intermediária e apical onde foram avaliadas a histomorfometria e imunomarcações para Runx2, VEGF, osteocalcina e TRAP. No grupo 1 os resultados foram de 42.6%, 44.5% e 48% de formação óssea no leito, intermediária e apical respectivamente. No grupo 2 as taxas encontradas foram de 36.6% no leito, 33.2% na intermediária e 45.8% na apical. No grupo 3 foi de 34.4% para o leito, 35.0 na intermediária e 42.0% na apical. (p>0.05) Os 3 grupos apresentaram-se com comportamento semelhante nas imunomarcações realizadas mostrando estar maturado e calcificado o suficiente para receber implantes dentais. As taxas de reabsorção também mostraram-se semelhantes com 44.2% para o grupo 1, 37.9% para o grupo 2 e 45.7% no grupo 3. (p>0.05) Assim, podemos concluir que o vidro bioativo possui resultados equiparados ao osso autógeno. / Vertical bone deficit due maxillary sinus pneumatization forbid the dental implants placement required for prosthetic rehabilitation however, surgical techniques to elevate maxillary sinus membrane and studies about biomaterials, allows repair these situation. Autogenous bone graft is considered the most predictable and the gold standard for this nevertheless, biomaterials as bioactive glass, has been widely used in dental surgery and allows substitute it. The aim of this study was evaluate the bone formation, the cellular behavior and the resorption rates of bioactive glass in 2 proportions: pure (group 1); add to autogenous bone graft (group 3), comparing then with autogenous bone graft in human maxillary sinus. Post-operative cone beam computed tomography (CT) was used to measure the initial graft volume after 15 days (T1). Six months later, another CT was performed to evaluate the final graft volume (T2) and determine the graft resorption rate and the harvest of biopsies with dental implants placement simultaneously. The samples were divided in 3 areas: bed, intermediately and apical which were evaluated to histomorphometric and immunostaining to Runx2, VEGF, osteocalcin and TRAP. In group 1 the bone formation were 42.6%, 44.5 and 48.0% for bed, intermediately and apical respectively. In group 2 the rates were 36.6% in bed, 33.2% in intermediately and 45.8% in apical. In group 3 were 34.4% in bed, 35.0% in intermediately and 42.0% in apical. (p>0.05) the 3 groups had the same behavior for the 4 proteins showing be matured and calcified to receive dental implants. The resorption rates were similar for the 3 groups with 44.2% % for group 1, 37.9% for group 2 and 45.7% for group 3. (p>0.05) In conclusion, the bioactive glass is a good substitute to autogenous bone graft in both proportions evaluated.
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