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Application of Female Sexual Function Index in mastectomized and non-mastectomized women: a comparative study / AplicaÃÃo da Female Sexual Function Index em mulheres mastectomizadas e nÃo mastectomizadas: estudo comparativoAna Rita Pimentel Castelo 30 June 2014 (has links)
Breast cancer is a public health problem in the world, it is estimated that more than 1 million women are diagnosed with the disease each year. It is most frequent in all regions of the country except in the north. With this, the mastectomy woman experiences a moment of emotional and sexual weakness, as the breast, symbol of femininity, plays an important role in the exercise of sexuality. The objectives of this study were to assess female sexual dysfunction in a group of women who underwent mastectomy and not mastectomy from the application of the Female Sexual Function Index; determine the incidence of female sexual dysfunction among women with mastectomies mastectomy and not women; and the correlation between the scores of the FSFI and personal history, clinical signs, symptoms and complaints related to sexuality in both groups. Developed a cross-sectional comparative study conducted in the Integrated Regional Oncology Center (CRYO), Association of Women in Cearà Mastectomized - Touch of Life and the Center for Family Development (CEDEFAM). . Data collection occurred in the period January-February 2014 As the sample consisted of two groups: 73 women who underwent mastectomy and 62 women without a diagnosis of breast cancer. The Female Sexual Function Index (FSFI), and a socioeconomic questionnaire and gynecological obstetric was applied. Descriptive statistics (absolute and relative frequencies, mean and standard deviation) was performed and the means to test the F Snedecor test (ANOVA) was applied. Most women with mastectomies investigated concentrated in the age group above 42 years (75.3%), while non-mastectomy women concentrated in the age group 18-36 years (66.1%). When analyzing the prevalence of sexual dysfunction in this study it was observed that was 55.6%. It was observed that the group of women with breast CA only field lubrication statistically significant when compared with age. Regarding monthly sex in the group of women who underwent mastectomy, it can be noticed that there was a statistically significant correlation in all domains of FSFI scale, except the pain domain (p> 0.05). Introducing the positive test r, this shows that the more sex these women have greater desire, arousal, lubrication, orgasm and satisfaction. The Cronbach alpha of the FSFI was 0.95 indicating high internal consistency and construct validity was assessed by the coefficient of linear correlation (p = 0.0001), demonstrating correlation between domains of scale. Therefore, we conclude that the nurse who assists women in general should provide quality care for all the obstacles are minimized to promote quality of life and sexual. / O cÃncer de mama à um problema de saÃde pÃblica no mundo, pois se estima que mais de 1 milhÃo de mulheres sejam diagnosticadas com a doenÃa a cada ano. à o mais frequente em todas as regiÃes do paÃs, exceto na RegiÃo Norte. Com isso, a mulher mastectomizada vivencia um momento de fragilidade emocional e sexual, jà que a mama, sÃmbolo de feminilidade, exerce importante papel no exercÃcio da sexualidade. Os objetivos deste estudo foram avaliar a disfunÃÃo sexual feminina em um grupo de mulheres mastectomizadas e nÃo mastectomizadas a partir da aplicaÃÃo do Female Sexual Function Index; verificar a incidÃncia da disfunÃÃo sexual feminina entre as mulheres mastectomizadas e das mulheres nÃo mastectomizadas; e verificar a correlaÃÃo entre os escores da FSFI e os antecedentes pessoais, clÃnicos, queixas e sintomas relacionados à sexualidade nos dois grupos avaliados. Desenvolveu-se um estudo transversal, comparativo realizado no Centro Regional Integrado de Oncologia (CRIO), na AssociaÃÃo Cearense das Mulheres Mastectomizadas - Toque de Vida e no Centro de Desenvolvimento Familiar (CEDEFAM). A coleta de dados ocorreu no perÃodo de janeiro a fevereiro de 2014. Sendo a amostra composta por dois grupos: 73 mulheres mastectomizadas e 62 mulheres sem diagnÃstico de cÃncer de mama. Foi aplicado a Female Sexual Function Index (FSFI), e um questionÃrio socioeconÃmico e gineco-obstÃtrico. Foi realizada anÃlise estatÃstica descritiva (frequÃncias absoluta e relativa, mÃdia e desvio padrÃo) e para se testar as mÃdias foi aplicado o teste F de Snedecor (ANOVA). A maioria das mulheres mastectomizadas investigadas concentrou-se na faixa etÃria acima de 42 anos (75,3%), enquanto as mulheres nÃo mastectomizadas concentrou-se na faixa etÃria de 18 a 36 anos (66,1%). Ao analisarmos a prevalÃncia de disfunÃÃo sexual neste estudo observa-se que foi de 55,6%. Foi possÃvel observar que no grupo de mulheres com CA de mama somente o domÃnio lubrificaÃÃo apresentou significÃncia estatÃstica quando comparado com a idade. Quanto Ãs relaÃÃes sexuais mensais no grupo das mulheres mastectomizadas, percebe-se que houve correlaÃÃo estatisticamente significante em todos os domÃnios da escala FSFI, exceto no domÃnio dor (p>0,05). Apresentando o teste r positivo, isso demonstra que quanto mais relaÃÃes sexuais essas mulheres tiverem maior serà o desejo, a excitaÃÃo, a lubrificaÃÃo, o orgasmo e a satisfaÃÃo. O alfa de Cronbach da FSFI foi de 0,95 indicando alta consistÃncia interna e a validade de construto foi analisada por meio do coeficiente de correlaÃÃo linear de Pearson (p=0,0001), demonstrando correlaÃÃo entre os domÃnios da escala. Logo, podemos concluir que o enfermeiro que assiste a mulher de um modo geral deve prestar assistÃncia qualificada para que todos os obstÃculos sejam minimizados para favorecer a qualidade de vida e sexual.
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A acurácia da Escala de Experiência Sexual do Arizona (ASEX) para identificar disfunção sexual em pacientes do espectro da esquizofrenia / The Accuracy of the Arizona Sexual Experience Scale (ASEX) to identify sexual dysfunction in patients of the schizophrenia spectrumNunes, Luciana Vargas Alves [UNIFESP] 27 February 2009 (has links) (PDF)
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Publico-008.pdf: 1147299 bytes, checksum: c53fe718c40d4278be6155456942dfbe (MD5) / Contexto: a disfunção sexual é frequente entre pacientes com esquizofrenia, sendo relatada como um dos mais incômodos efeitos adversos dos antipsicóticos e esta diretamente relacionada com adesão ao tratamento. Objetivo: a) avaliar a frequência da disfunção sexual em uma amostra de pacientes do espectro da esquizofrenia em tratamento com antipsicóticos; b) investigar 0 efeito dos diferentes antipsicóticos na função sexual; e c) avaliar a acurácia da Escala de Experiência Sexual do Arizona (AS EX) para identificar disfunção sexual. Método: pacientes ambulatoriais com esquizofrenia ou transtorno esquizoafetivo foram entrevistados através de questionários: ASEX e Escala Dickson-Glazer (DGSFi) para avaliação do funcionamento sexual, em uma única entrevista. Resultados: 137 pacientes foram entrevistados. A sensibilidade e especificidade da ASEX em relação a DGSFi foram: 80.8% ( 95% IC= 70.0%-88.5%) e 88.1 % (95% IC=76.5%-94.7%), e a taxa de classificação incorreta foi 9.5%. A curva ROC comparando a pontuação da ASEX e DGSFi revelou valor de 0.93 (IC=0.879¬0.970) com 0 ponto de corte da ASEX encontrando sendo 14/15. A disfunção sexual foi mais alta entre as mulheres (79.2%) do que nos homens (33.3%) (X2=27.41, gl=1, p<0.001). Conclusão: pacientes em tratamento com antipsicóticos mostraram alta frequência de queixas sexuais e ASEX provou ser um instrumento eficaz para identificar disfunção sexual em amostra de pacientes ambulatoriais do espectro da esquizofrenia. Mulheres mostraram frequência mais alta de disfunção, e desejo sexual e habilidade para alcançar orgasmo foram áreas mais afetadas. 0 uso de antipsicóticos, principal mente 0 uso de combinações, foi associado com piora do funcionamento sexual.. / Background: sexual dysfunction is frequent in patients with schizophrenia, it is reported as one of the most distressing antipsychotic’s adverse effects and it is directly related to treatment compliance. Objective: a) to assess the frequency of sexual dysfunction in a sample of outpatients with schizophrenia and schizoaffective disorder under antipsychotic therapy; b) to investigate the effect of different antipsychotics on sexual function; and c) to evaluate the accuracy of the Arizona Sexual Experience Scale (ASEX) to identify sexual dysfunction. Method: Outpatients with schizophrenia or schizoaffective disorder were asked to fulfill both the ASEX and the Dickson Glazer Scale for the Assessment of Sexual Functioning Inventory (DGSFi) at a single interview. Results: 137 patients were interwied. The sensitivity and specificity of the ASEX in relation to DGSFi were: 80.8%, (95% CI= 70.0%-88.5%) and 88.1% (95% CI= 76.5%-94.7%), and the misclassification rate was 9.5%. The ROC curve comparing the ASEX and the DGSFi scores revealed a value of 0.93 (CI= 0.879-0.970), with the optimum cut-off point of ASEX being 14/15. Sexual dysfunction measured was higher in females (79.2%) than in males (33.3%) (2 = 27.41, d.f.=1, p<0.001). Discussion: Patients under antipsychotic treatment showed a high level of sexual complaints, and the ASEX proved to be an accurate instrument to identify sexual dysfunction in an outpatient sample of patients with schizophrenia spectrum. Females showed a higher frequency of sexual dysfunctions and sexual drive and ability to reach orgasm were the most affected areas. The use of antipsychotics, especially the combinations, was more likely to impair sexual functioning. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Impacto da aplicação topica do gel doador de oxido nitrico no fluxo sanguineo clitoridiano, avaliado pelo ultra-som Doppler / The impact of the topic administration of a nitric oxide donor gel in the blood flow of the clitoris using the Doppler ultrasoundSouto, Sophia Consuelo, 1983- 08 June 2008 (has links)
Orientadores: Paulo Cesar Rodrigues Palma, Cassio Luis Zanettini Riccetto / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-11T15:13:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Souto_SophiaConsuelo_M.pdf: 4211847 bytes, checksum: 42d0aabe09e9a27f66e06e5f8b6d381f (MD5)
Previous issue date: 2008 / Resumo: Introdução: O sexo é parte do cotidiano das pessoas não estando limitado à concepção. Diversos fatores podem inibir a resposta sexual da mulher, tanto de forma transitória como prolongada. A resposta sexual sofre efeitos da: idade, tabaco, colesterol, hipertensão e diabetes. É uma condição multifatorial, com componentes anatômicos, fisiológicos, médicos, psicológicos e sociais. (Wyman JF; et al, 1987) O aumento do fluxo sanguíneo clitoridiano ocorre em decorrência do estímulo sexual, sendo parte da resposta sexual feminina. (Levin RJ, 1980) Sendo, portanto, uma boa forma de avaliar um método de tratamento para disfunção sexual feminina. O óxido nítrico (NO) e peptídeos vasoativos intestinais estão implicados no ingurgitamento de tecido clitoridiano após estimulação sexual. O NO constitui uma das menores e mais simples moléculas biossintetizadas, é um radical livre, gasoso, inorgânico, incolor, que possui sete elétrons do nitrogênio e oito do oxigênio, tendo um elétron de oxigênio desemparelhado. (Beckman JS & Koppenol WH, 1996) Objetivo Avaliar através do exame de ultra-sonografia Doppler se a aplicação tópica de um gel doador de óxido nítrico aumentaria o fluxo sanguíneo clitoridiano de mulheres normais. Materiais e Métodos No presente estudo, foram avaliadas vinte mulheres normais das quais passaram por exame de ultra-sonografia Doppler na artéria clitoridiana, comparando o fluxo sanguíneo normal e o fluxo sanguíneo com a utilização do gel doador de óxido nítrico. A analise hemodinâmíca constou de: velocidade sistólica de pico, velocidade diastólica e índice de resistência do vaso. Resultados: Na análise estatística verificou-se diferença significância para todos os parâmetros estudados (p < 0,05). A velocidade sistólíca mediana inicial foi de 104 e após aplicação do gel doador de óxido nítrico foi de 109 (p=0,002). A velocidade diastólica mediana inicial foi de 107 e após aplicação do gel passou a 106 (p=0,043) e a resistência mediana inicial foi de 105 e após aplicação do gel tornou-se 107 (p=0,005). Conclusão: Concluímos que a utilização tópica deste gel doador de óxido nítrico foi eficaz para aumentar o fluxo sanguíneo na região clitoridiana / Abstract: Introduction Sex is a part of the daily life of people and it is not just limited to conception. Different factors may inhibit female's sexual response, in a transitory or prolonged way. The sexual response is affected by age, tobacco, cholesterol, hypertension and diabetes. It is a multifactor condition, with anatomical, physiological, medical, psychological and social factors. (Wyman JF; et al, 1987) The increase of blood flow in the clitoris is due to sexual stimulation, being a part of the female's sexual response. (Levin RJ, 1980) That makes it a good way to asses a treatment for female sexual dysfunction. The nitric oxide (NO) and intestinal vase active peptides are involved in the ingurgitation of clitoridean tissue after sexual stimulation. The nitric oxide is one of the smallest and most simple biosynthesized molecules, and it is a gaseous, inorganic, colorless free radical, with seven electrons from nitrogen and eight from oxygen, and one oxygen electron is uneven. (Beckman JS & Koppenol WH, 1996) Objective Evaluate through the Doppler ultra-sound if the topic use of a nitric oxide donor gel would increase the blood flow in the clitoris of healthy women. Materials and method In this study we evaluated twenty healthy women who underwent ultrasound of the clitoris artery, comparing the normal blood flow and the flow with the use of the gel. The hemodynamic analysis considered: systolic peak speed, diastolic speed and vase resistance index. Results In the statistical analysis we found significant statistical differences in all the parameters measured (p < 0,05). The mean initial systolic speed was 104 and after the gel use it was 109 (p=0,002). The mean initial diastolic speed was 107 and with Abstract the gel it was 106 (p=0,043) and the mean initial resistance was 105 and after the use of the gel it was 107 (p=0,005). Conclusion The use of the topic gel proved to be effective to increase the blood flow in the area of the clitoris / Mestrado / Pesquisa Experimental / Mestre em Cirurgia
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Aspectos da sexualidade em mulheres com endometriose / Sexual aspects in women with endometriosisMarino, Flávia Fairbanks Lima de Oliveira 20 September 2016 (has links)
INTRODUÇÃO: A endometriose é uma doença com impacto negativo em diversos aspectos da vida da mulher, inclusive na função sexual. Seus principais sintomas, representados por dor e infertilidade, relacionam-se diretamente com prejuízos na atividade sexual, mas aspectos específicos da função sexual dessas mulheres permanecem obscuros, o que motivou a realização deste estudo. DESENHO DO ESTUDO: coorte transversal. LOCAL: Ambulatório de Endometriose e Ginecologia Geral do Hospital das Clínicas da FMUSP e Ambulatório da Unidade Básica de Saúde da Prefeitura do Município de São Paulo. PACIENTES: 1001 mulheres divididas em 2 grupos, de acordo com a presença ou ausência de endometriose. INTERVENÇÕES: avaliação da função sexual, ansiedade e depressão das pacientes, correlacionando os resultados com sintomas, locais e tipos de endometriose e domínios da função sexual comprometidos. Avaliamos 1001 mulheres, consecutivamente, entre abril de 2013 e abril de 2015, sendo que 18 preencheram os formulários incorretamente. 294 mulheres (29,9%) foram excluídas por apresentarem ansiedade e depressão severas e 106 pacientes do grupo controle apresentavam sintomas que poderiam sugerir endometriose, logo também foram excluídas. O grupo final foi composto de 254 pacientes com endometriose e 329 pacientes sem a doença. Aplicamos os questionários para avaliação do escore da função sexual (Quociente Sexual Feminino - QSF), além dos inventários de Beck para ansiedade e depressão. Os dados foram tabulados e analisados através da aplicação dos testes estatísticos apropriados (Qui-quadrado, T de Student e Mann-Whitney). RESULTADOS: Nossos resultados mostraram que as pacientes com endometriose tiveram acometimento em todas as fases da resposta sexual, com significância estatística: desejo sexual, excitação sexual, dor na relação sexual e orgasmo/satisfação sexual. Na avaliação geral, 43,3% das pacientes com endometriose apresentaram disfunções sexuais, enquanto na população sem a doença as disfunções sexuais ocorreram em 17,6% das mulheres. Os fatores isolados que se correlacionaram à ocorrência de disfunções sexuais em geral foram a idade superior a 35 anos (OR = 1,97), dismenorreia (OR = 1,91), dispareunia (OR= 2,48) e algia pélvica crônica (OR = 1,88), refletindo a importância da sintomatologia da endometriose como desencadeante de disfunções sexuais. CONCLUSÃO: Pacientes com endometriose têm mais que o dobro de disfunções sexuais em relação à população sem a doença / INTRODUCTION: Endometriosis is a disease that negatively affects several aspects of a woman\'s life, including sexual function. The main symptoms of endometriosis - pain and infertility - are directly related to losses of sexual function, but which specific aspects of sexual function remains unclear. STUDY DESIGN: cross-sectional. SETTING: The outpatient clinics of the Endometriosis and General Gynecology Services of the Hospital das Clínicas of the USP School of Medicine and the Vila Regina (São Paulo) Municipal Primary Care Clinic. PATIENTS: 1001 women divided into two groups, according to the presence or absence of endometriosis. INTERVENTIONS: We assessed sexual function, anxiety and depression of patients and correlated these findings with symptoms, locations and types of endometriosis and the affected domains of sexual function. We recruited 1001 women seen consecutively between April 2013 and April 2015; 18 completed the forms incorrectly. 294 women (29.9%) were excluded due to severe anxiety and depression. 106 patients had symptoms that could have any relation to endometriosis, so they were also excluded. The final cohort was composed of 254 patients with endometriosis and 329 patients without the disease. Sexual function score was assessed using the Female Sexual Quotient (QSF); Beck inventories were used to assess anxiety and depression. The data were tabulated and analyzed by applying the appropriate statistical tests (Chi-square, Student\'s t and Mann-Whitney). RESULTS: Our results showed that patients with endometriosis were affected in all phases of sexual response, with statistical significance in three of them: sexual arousal, genital-pelvic pain/ penetration and orgasm/ sexual satisfaction. In the overall assessment, 43.3% of patients with endometriosis had sexual dysfunction, while the population without endometriosis sexual dysfunction occurred in 17.6% of women. Endometriosis conferred a relative risk of 52% (OR = 1.52) for the occurrence of sexual dysfunctions. CONCLUSION: Patients with endometriosis have double the sexual dysfunction as compared to women without the disease
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Intervenção fisioterapêutica em mulheres climatéricas com dispareunia : ensaio clínico randomizadoSchvartzman, Renata January 2016 (has links)
Base Teórica: As alterações do assoalho pélvico nas mulheres climatéricas, decorrentes das variações hormonais, de modificações fisiológicas e do próprio envelhecimento dos tecidos, podem ser responsáveis por disfunções urinárias e sexuais. O papel da fisioterapia no tratamento da incontinência urinária tem sido documentado, porém há poucos estudos avaliando a disfunção sexual. Objetivo: Avaliar o efeito da intervenção fisioterapêutica sobre a dor, a função sexual, a qualidade de vida e a funcionalidade da musculatura do assoalho pélvico em mulheres climatéricas com dispareunia. Métodos:Trata-se de um ensaio clínico randomizado que avaliou a função sexual (Índice de Função Sexual Feminina), a qualidade de vida (Escala Cervantes), a dor (Escala Análoga Visual da dor - EVA) e a funcionalidadeda musculatura do assoalho pélvico(Eletromiografia e Palpação Vaginal através da Escala New Perfect) antes e após dois tratamentos.No grupo intervenção foi aplicada a termoterapiada musculatura do assoalho pélvico (MAP), liberaçãomanual dos ponto-gatilhos miofasciaisda MAP e treinamento dessa musculatura durante cinco sessões; no grupo controlefoi aplicada a termoterapia na região lombar e realizadaa liberação manual miofascial das musculaturas diafragma abdominal, piriforme, e iliopsoas, sem envolvimento da MAP.O desfecho principal foi o efeito da intervenção sobre o grau de dor (dispareunia) e os desfechos secundários foram o efeito da intervenção na função sexual, qualidade de vida e funcionalidade da MAP. Resultados: Foram incluídas no estudo 42 mulheres climatéricas com dispareunia (média de idade 51,3 ± 5,0),foram incluídas. Os escores de dor no grupo intervenção diminuiu de 7,77 ± 0,38 para 2,25 ± 0,30; e no grupo controle, de 7,62 ± 0,29 para 5,58 ± 0,49 (p <0,001). A intervenção realizada diretamente na MAP foi associada a uma redução estatisticamente significativa nos escores de dor,melhora nos escores da escala New Perfect, nos escores totais do IFSF e da escala de qualidade de vida (Cervantes) Conclusão: O protocolo de fisioterapia proposto foi eficaz para a melhora da dispareunia, da qualidade de vida, da função sexual e da funcionalidade da MAP em mulheres climatéricas com dispareunia. / Background:Alterations in the pelvic floor during menopausal years, which are the result of hormonal and physical changes and of tissue aging itself, can lead to urinary and sexual dysfunction. The role of physical therapy in the treatment of urinary incontinence is well documented, but few studies have assessed its role in sexual dysfunction. Objective:To evaluate the effect of a physical therapy intervention on pain, sexual function, quality of life, and pelvic floor muscle function in climacteric women with dyspareunia. Methods:The present randomized controlled trial evaluated sexual function (Female Sexual Function Index), quality of life (Cervantes scale), pain (10-point visual analogue scale), and pelvic floor muscle function (electromyography and vaginal palpation/New PERFECT scale)before and after two treatments: the intervention group received pelvic floor thermal stimulation, myofascial release of pelvic floor muscle trigger points, and pelvic floor muscle training during five weekly sessions; in the control group, heat was applied to the lower back with myofascial release of abdominal diaphragm, piriformis, and iliopsoas muscles, with no involvement of pelvic floor muscles. The main outcome measure was the effect of the intervention on the degree of pain (dyspareunia). Secondary outcomes were post-treatment sexual function, quality of life, and pelvic floor muscle function. Results: Forty-two climacteric women with dyspareunia (mean age 51.3 ± 5.0 years) were studied. Pain scores in the intervention group decreased from 7.77±0.38 to 2.25±0.30; and in the control group, from 7.62±0.29 to 5.58±0.49, (statistically significant interaction effect (p<0.001). The intervention was associated with statistically significant improvement in pain scores, overall Female Sexual Function Index score, New PERFECT scores, and quality of life scores. Conclusion: The proposed physical therapy protocol was effective to improve pain, quality of life, sexual function, and pelvic floor muscle function in climacteric women with dyspareunia.
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Aspectos da sexualidade em mulheres com endometriose / Sexual aspects in women with endometriosisFlávia Fairbanks Lima de Oliveira Marino 20 September 2016 (has links)
INTRODUÇÃO: A endometriose é uma doença com impacto negativo em diversos aspectos da vida da mulher, inclusive na função sexual. Seus principais sintomas, representados por dor e infertilidade, relacionam-se diretamente com prejuízos na atividade sexual, mas aspectos específicos da função sexual dessas mulheres permanecem obscuros, o que motivou a realização deste estudo. DESENHO DO ESTUDO: coorte transversal. LOCAL: Ambulatório de Endometriose e Ginecologia Geral do Hospital das Clínicas da FMUSP e Ambulatório da Unidade Básica de Saúde da Prefeitura do Município de São Paulo. PACIENTES: 1001 mulheres divididas em 2 grupos, de acordo com a presença ou ausência de endometriose. INTERVENÇÕES: avaliação da função sexual, ansiedade e depressão das pacientes, correlacionando os resultados com sintomas, locais e tipos de endometriose e domínios da função sexual comprometidos. Avaliamos 1001 mulheres, consecutivamente, entre abril de 2013 e abril de 2015, sendo que 18 preencheram os formulários incorretamente. 294 mulheres (29,9%) foram excluídas por apresentarem ansiedade e depressão severas e 106 pacientes do grupo controle apresentavam sintomas que poderiam sugerir endometriose, logo também foram excluídas. O grupo final foi composto de 254 pacientes com endometriose e 329 pacientes sem a doença. Aplicamos os questionários para avaliação do escore da função sexual (Quociente Sexual Feminino - QSF), além dos inventários de Beck para ansiedade e depressão. Os dados foram tabulados e analisados através da aplicação dos testes estatísticos apropriados (Qui-quadrado, T de Student e Mann-Whitney). RESULTADOS: Nossos resultados mostraram que as pacientes com endometriose tiveram acometimento em todas as fases da resposta sexual, com significância estatística: desejo sexual, excitação sexual, dor na relação sexual e orgasmo/satisfação sexual. Na avaliação geral, 43,3% das pacientes com endometriose apresentaram disfunções sexuais, enquanto na população sem a doença as disfunções sexuais ocorreram em 17,6% das mulheres. Os fatores isolados que se correlacionaram à ocorrência de disfunções sexuais em geral foram a idade superior a 35 anos (OR = 1,97), dismenorreia (OR = 1,91), dispareunia (OR= 2,48) e algia pélvica crônica (OR = 1,88), refletindo a importância da sintomatologia da endometriose como desencadeante de disfunções sexuais. CONCLUSÃO: Pacientes com endometriose têm mais que o dobro de disfunções sexuais em relação à população sem a doença / INTRODUCTION: Endometriosis is a disease that negatively affects several aspects of a woman\'s life, including sexual function. The main symptoms of endometriosis - pain and infertility - are directly related to losses of sexual function, but which specific aspects of sexual function remains unclear. STUDY DESIGN: cross-sectional. SETTING: The outpatient clinics of the Endometriosis and General Gynecology Services of the Hospital das Clínicas of the USP School of Medicine and the Vila Regina (São Paulo) Municipal Primary Care Clinic. PATIENTS: 1001 women divided into two groups, according to the presence or absence of endometriosis. INTERVENTIONS: We assessed sexual function, anxiety and depression of patients and correlated these findings with symptoms, locations and types of endometriosis and the affected domains of sexual function. We recruited 1001 women seen consecutively between April 2013 and April 2015; 18 completed the forms incorrectly. 294 women (29.9%) were excluded due to severe anxiety and depression. 106 patients had symptoms that could have any relation to endometriosis, so they were also excluded. The final cohort was composed of 254 patients with endometriosis and 329 patients without the disease. Sexual function score was assessed using the Female Sexual Quotient (QSF); Beck inventories were used to assess anxiety and depression. The data were tabulated and analyzed by applying the appropriate statistical tests (Chi-square, Student\'s t and Mann-Whitney). RESULTS: Our results showed that patients with endometriosis were affected in all phases of sexual response, with statistical significance in three of them: sexual arousal, genital-pelvic pain/ penetration and orgasm/ sexual satisfaction. In the overall assessment, 43.3% of patients with endometriosis had sexual dysfunction, while the population without endometriosis sexual dysfunction occurred in 17.6% of women. Endometriosis conferred a relative risk of 52% (OR = 1.52) for the occurrence of sexual dysfunctions. CONCLUSION: Patients with endometriosis have double the sexual dysfunction as compared to women without the disease
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Intervenção fisioterapêutica em mulheres climatéricas com dispareunia : ensaio clínico randomizadoSchvartzman, Renata January 2016 (has links)
Base Teórica: As alterações do assoalho pélvico nas mulheres climatéricas, decorrentes das variações hormonais, de modificações fisiológicas e do próprio envelhecimento dos tecidos, podem ser responsáveis por disfunções urinárias e sexuais. O papel da fisioterapia no tratamento da incontinência urinária tem sido documentado, porém há poucos estudos avaliando a disfunção sexual. Objetivo: Avaliar o efeito da intervenção fisioterapêutica sobre a dor, a função sexual, a qualidade de vida e a funcionalidade da musculatura do assoalho pélvico em mulheres climatéricas com dispareunia. Métodos:Trata-se de um ensaio clínico randomizado que avaliou a função sexual (Índice de Função Sexual Feminina), a qualidade de vida (Escala Cervantes), a dor (Escala Análoga Visual da dor - EVA) e a funcionalidadeda musculatura do assoalho pélvico(Eletromiografia e Palpação Vaginal através da Escala New Perfect) antes e após dois tratamentos.No grupo intervenção foi aplicada a termoterapiada musculatura do assoalho pélvico (MAP), liberaçãomanual dos ponto-gatilhos miofasciaisda MAP e treinamento dessa musculatura durante cinco sessões; no grupo controlefoi aplicada a termoterapia na região lombar e realizadaa liberação manual miofascial das musculaturas diafragma abdominal, piriforme, e iliopsoas, sem envolvimento da MAP.O desfecho principal foi o efeito da intervenção sobre o grau de dor (dispareunia) e os desfechos secundários foram o efeito da intervenção na função sexual, qualidade de vida e funcionalidade da MAP. Resultados: Foram incluídas no estudo 42 mulheres climatéricas com dispareunia (média de idade 51,3 ± 5,0),foram incluídas. Os escores de dor no grupo intervenção diminuiu de 7,77 ± 0,38 para 2,25 ± 0,30; e no grupo controle, de 7,62 ± 0,29 para 5,58 ± 0,49 (p <0,001). A intervenção realizada diretamente na MAP foi associada a uma redução estatisticamente significativa nos escores de dor,melhora nos escores da escala New Perfect, nos escores totais do IFSF e da escala de qualidade de vida (Cervantes) Conclusão: O protocolo de fisioterapia proposto foi eficaz para a melhora da dispareunia, da qualidade de vida, da função sexual e da funcionalidade da MAP em mulheres climatéricas com dispareunia. / Background:Alterations in the pelvic floor during menopausal years, which are the result of hormonal and physical changes and of tissue aging itself, can lead to urinary and sexual dysfunction. The role of physical therapy in the treatment of urinary incontinence is well documented, but few studies have assessed its role in sexual dysfunction. Objective:To evaluate the effect of a physical therapy intervention on pain, sexual function, quality of life, and pelvic floor muscle function in climacteric women with dyspareunia. Methods:The present randomized controlled trial evaluated sexual function (Female Sexual Function Index), quality of life (Cervantes scale), pain (10-point visual analogue scale), and pelvic floor muscle function (electromyography and vaginal palpation/New PERFECT scale)before and after two treatments: the intervention group received pelvic floor thermal stimulation, myofascial release of pelvic floor muscle trigger points, and pelvic floor muscle training during five weekly sessions; in the control group, heat was applied to the lower back with myofascial release of abdominal diaphragm, piriformis, and iliopsoas muscles, with no involvement of pelvic floor muscles. The main outcome measure was the effect of the intervention on the degree of pain (dyspareunia). Secondary outcomes were post-treatment sexual function, quality of life, and pelvic floor muscle function. Results: Forty-two climacteric women with dyspareunia (mean age 51.3 ± 5.0 years) were studied. Pain scores in the intervention group decreased from 7.77±0.38 to 2.25±0.30; and in the control group, from 7.62±0.29 to 5.58±0.49, (statistically significant interaction effect (p<0.001). The intervention was associated with statistically significant improvement in pain scores, overall Female Sexual Function Index score, New PERFECT scores, and quality of life scores. Conclusion: The proposed physical therapy protocol was effective to improve pain, quality of life, sexual function, and pelvic floor muscle function in climacteric women with dyspareunia.
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Intervenção fisioterapêutica em mulheres climatéricas com dispareunia : ensaio clínico randomizadoSchvartzman, Renata January 2016 (has links)
Base Teórica: As alterações do assoalho pélvico nas mulheres climatéricas, decorrentes das variações hormonais, de modificações fisiológicas e do próprio envelhecimento dos tecidos, podem ser responsáveis por disfunções urinárias e sexuais. O papel da fisioterapia no tratamento da incontinência urinária tem sido documentado, porém há poucos estudos avaliando a disfunção sexual. Objetivo: Avaliar o efeito da intervenção fisioterapêutica sobre a dor, a função sexual, a qualidade de vida e a funcionalidade da musculatura do assoalho pélvico em mulheres climatéricas com dispareunia. Métodos:Trata-se de um ensaio clínico randomizado que avaliou a função sexual (Índice de Função Sexual Feminina), a qualidade de vida (Escala Cervantes), a dor (Escala Análoga Visual da dor - EVA) e a funcionalidadeda musculatura do assoalho pélvico(Eletromiografia e Palpação Vaginal através da Escala New Perfect) antes e após dois tratamentos.No grupo intervenção foi aplicada a termoterapiada musculatura do assoalho pélvico (MAP), liberaçãomanual dos ponto-gatilhos miofasciaisda MAP e treinamento dessa musculatura durante cinco sessões; no grupo controlefoi aplicada a termoterapia na região lombar e realizadaa liberação manual miofascial das musculaturas diafragma abdominal, piriforme, e iliopsoas, sem envolvimento da MAP.O desfecho principal foi o efeito da intervenção sobre o grau de dor (dispareunia) e os desfechos secundários foram o efeito da intervenção na função sexual, qualidade de vida e funcionalidade da MAP. Resultados: Foram incluídas no estudo 42 mulheres climatéricas com dispareunia (média de idade 51,3 ± 5,0),foram incluídas. Os escores de dor no grupo intervenção diminuiu de 7,77 ± 0,38 para 2,25 ± 0,30; e no grupo controle, de 7,62 ± 0,29 para 5,58 ± 0,49 (p <0,001). A intervenção realizada diretamente na MAP foi associada a uma redução estatisticamente significativa nos escores de dor,melhora nos escores da escala New Perfect, nos escores totais do IFSF e da escala de qualidade de vida (Cervantes) Conclusão: O protocolo de fisioterapia proposto foi eficaz para a melhora da dispareunia, da qualidade de vida, da função sexual e da funcionalidade da MAP em mulheres climatéricas com dispareunia. / Background:Alterations in the pelvic floor during menopausal years, which are the result of hormonal and physical changes and of tissue aging itself, can lead to urinary and sexual dysfunction. The role of physical therapy in the treatment of urinary incontinence is well documented, but few studies have assessed its role in sexual dysfunction. Objective:To evaluate the effect of a physical therapy intervention on pain, sexual function, quality of life, and pelvic floor muscle function in climacteric women with dyspareunia. Methods:The present randomized controlled trial evaluated sexual function (Female Sexual Function Index), quality of life (Cervantes scale), pain (10-point visual analogue scale), and pelvic floor muscle function (electromyography and vaginal palpation/New PERFECT scale)before and after two treatments: the intervention group received pelvic floor thermal stimulation, myofascial release of pelvic floor muscle trigger points, and pelvic floor muscle training during five weekly sessions; in the control group, heat was applied to the lower back with myofascial release of abdominal diaphragm, piriformis, and iliopsoas muscles, with no involvement of pelvic floor muscles. The main outcome measure was the effect of the intervention on the degree of pain (dyspareunia). Secondary outcomes were post-treatment sexual function, quality of life, and pelvic floor muscle function. Results: Forty-two climacteric women with dyspareunia (mean age 51.3 ± 5.0 years) were studied. Pain scores in the intervention group decreased from 7.77±0.38 to 2.25±0.30; and in the control group, from 7.62±0.29 to 5.58±0.49, (statistically significant interaction effect (p<0.001). The intervention was associated with statistically significant improvement in pain scores, overall Female Sexual Function Index score, New PERFECT scores, and quality of life scores. Conclusion: The proposed physical therapy protocol was effective to improve pain, quality of life, sexual function, and pelvic floor muscle function in climacteric women with dyspareunia.
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Efeito de um programa de exercícios cinesioterapêuticos sobre a contratilidade do assoalho pélvico de mulheres com disfunção de orgasmo = avaliação eletromiográfica / Effect of kinesiotherapy on the contractility of pelvic floor of women with orgasmic dysfunction : electromyographic evaluationLanza, Ana Helena Barbosa, 1958- 20 August 2018 (has links)
Orientadores: Cássio Luis Zannettini Riccetto, Simone Botelho Pereira / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-20T03:58:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2011 / Resumo: Objetivo. Avaliar o efeito de um programa supervisionado de cinesioterapia sobre a contratilidade do assoalho pélvico, e sua eventual correlação com a função orgásmica feminina. Sujeito e Métodos. Para este estudo clínico, prospectivo, randomizado, controlado e cego, foram inclusas 20 mulheres, com média de idade de 26,6 ± 6,1 anos, com queixa de falta de orgasmo durante a atividade sexual, as quais foram divididas aleatoriamente em dois grupos. Grupo 1 (G1): 10 mulheres; avaliadas quanto à função orgásmica e quanto à contratilidade muscular do assoalho pélvico; realizaram um protocolo de exercícios cinesioterapêuticos (12 sessões individuais, com duração de 30 minutos, duas vezes por semana), focado no fortalecimento muscular pélvico; e reavaliada quanto à função orgásmica e quanto à contratilidade muscular; Grupo 2 (G2): 10 mulheres; avaliadas quanto à função orgásmica e quanto à contratilidade muscular do assoalho pélvico; não realizaram o protocolo de exercícios cinesioterapêuticos; foram reavaliadas quanto à função orgásmica e quanto à contratilidade muscular simultaneamente às mulheres do G1, sendo denominado G2-Controle. Após uma semana, esse grupo realizou o mesmo protocolo de exercícios cinesioterapêuticos, foi reavaliado quanto à função orgásmica e quanto à contratilidade muscular, sendo denominado G2-Tratado. A função orgásmica foi avaliada por meio do domínio orgasmo do questionário validado para língua portuguesa Female Sexual Function Index (FSFI), e por meio do cálculo do Coeficiente de Capacidade Orgásmica (CCO). As avaliações da contratilidade muscular do assoalho pélvico foram realizadas por segundo pesquisador, o qual não tinha conhecimento do programa de tratamento, através de palpação digital (PD) e de eletromiografia de superficie (EMGs - com sensor intravaginal), enquanto que, o programa de exercícios cinesioterapêuticos foi elaborado e supervisionado por pesquisador, o qual não participou das avaliações da contratilidade muscular do assoalho pélvico. O questionário International Consultation on Incontinence Questionnaire Short-Form, validado para a língua portuguesa, foi aplicado na avaliação inicial, no intuito de verificar a coexistência da incontinência urinária. Para análise estatística foram utilizados o Teste t de Student, o Teste de Correlação de Pearson, e o Teste Regressão Linear Simples, com nível de significância de 5%. Resultados. Em contraste com o grupo controle (G2-Controle), os grupos que realizaram o programa de exercícios cinesioterapêuticos proposto (G1 e G2-Tratado) apresentaram aumento significativo na contratilidade do assoalho pélvico, tanto a avaliada pela PD (p<0,001), quanto a mensurada pela EMGs (p<0,001), e este aumento de contratilidade se correlacionou de forma significativa com a melhora no escore do domínio orgasmo do FSFI (p<0,001), e no escore do Coeficiente de Capacidade Orgásmica (p=0,001). Conclusão. O programa de exercícios cinesioterapêuticos proposto promoveu aumento na contratilidade do assoalho pélvico, com concomitante melhora da função orgásmica, indicando que essa abordagem terapêutica possa ser adjuvante no tratamento da disfunção orgásmica feminina / Abstract: Objective. Evaluate the effect of a protocol supervised of the kinesiotherapy on the contractility of the pelvic floor, and its possible correlation with female orgasmic function. Subjects and methods. For this clinical, prospective, randomized, controlled, blind study, were included 20 women, mean age 26.6 ± 6.1 years, complaining of lack of orgasm during sexual activity, which were randomly divided into two groups. Group 1 (G1): 10 women, evaluated for orgasmic function and on the contractility of the pelvic floor, made a kinesiotherapy protocol (12 sessions, lasting 30 minutes, twice a week), focused on muscle strengthening, and reassessed as the orgasmic function and the contractility of the pelvic floor; Group 2 (G2): 10 women, evaluated for orgasmic function and on the contractility of the pelvic floor, did not realize the kinesiotherapy protocol, were reassessed on the orgasmic function and on the contractility of the pelvic floor while the women in the G1, and called G2- Control. After one week, this group received the same kinesiotherapy protocol, was reassessed as the orgasmic function and on the contractility of the pelvic floor, and called G2- Treaty. Orgasmic function was assessed using the orgasm domain of the validated questionnaire to portuguese Female Sexual Function Index (FSFI), and by calculating the Coefficient of Orgasmic Capacity (COC). The assessments of the pelvic floor muscle contractility were performed by the second researcher, which was not aware of the treatment program, by digital palpation (DP) and surface electromyography (sEMG - with intravaginal sensor), while kinesiotherapy program was drafted and supervised by a researcher no involved in the assessments of contractility of the pelvic floor. The International Consultation on Incontinence Questionnaire, validated for the portuguese language was used in the initial assessment, in order to verify the coexistence of urinary incontinence. Statistical analysis was performed using the Student t Test, the Pearson Correlation Test, and the Simple Linear Regression Test, with a significance level of 5%. Results. In contrast to the control group xvi (G2-control), groups that performed kinesiotherapy (G1 and G2-Treaty) showed a significant increase in contractility of the pelvic floor, assessed by PD (p <0,001), and measured by EMG (p <0.001), and this increase in contractility was positively correlated with the improvement in the orgasm domain score of the FSFI (p <0,001), and the score of the Coefficient Orgasmic Capacity (p = 0,001). Conclusion. The kinesiotherapy exercises program promoted increase in contractility of the pelvic floor, with concomitant improvement in orgasmic function, indicating that this therapeutic approach could be an adjunct in the treatment of female orgasmic dysfunction / Mestrado / Fisiopatologia Cirúrgica / Mestre em Ciências da Cirurgia
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Adaptação, validade e reprodutibilidade do Female Sexual Function Index em forma de escala visual analógica e avaliação do comportamento de risco de universitárias / Adaptation, validity and reproducibility of the Female Sexual Function Index in the form of a visual analogue scale and assessment of risk behavior of universityWolpe, Raquel Eleine 08 August 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-12T17:32:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Resumo Raquel Wolpe.pdf: 99095 bytes, checksum: e356fb43164282fda32c6e3bb12de5e9 (MD5)
Previous issue date: 2014-08-08 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Métodos de investigação com questionários validados são considerados facilitadores internacionais para o avanço das pesquisas. O Female Sexual Function Index (FSFI) é um instrumento de avaliação da resposta sexual feminina utilizado universalmente. Sua forma original de resposta é a Likert, caracterizada como categórica, com respostas pré-estabelecidas. Outro tipo de formato de resposta é a Visual Analog Scale (VAS), a qual é contínua, oferece maior liberdade de resposta e permite o uso de estatísticas paramétricas. Analisando as vantagens da VAS, este estudo teve como objetivo geral avaliar o comportamento de risco, a validade e a reprodutibilidade do FSFI em forma de VAS em universitárias. E como objetivos específicos: adaptar, validar e testar a reprodutibilidade do FSFI aplicado no modelo VAS em universitárias; verificar a prevalência e a associação de disfunção sexual (DSF) em universitárias segundo o comportamento de risco e os fatores sociodemográficos, clínicos e ginecológicos. Para tal, a amostra do estudo foi composta por 246 mulheres universitárias. Estas responderam um questionário com dados sociodemográficos, clínicos e ginecológicos, o FSFI em seu formato original (FSFI-Likert) e o FSFI em forma de VAS (FSFI-VAS), adaptado por dois pesquisadores independentes e avaliado por um comitê de seis especialistas. Após 15 dias, as mesmas responderam novamente o FSFI-VAS e o National College Health Risk Behavior Survey. A análise de dados foi realizada com estatística descritiva e testes de correlação entre o FSFI-Likert e o FSFI-VAS (Spearman Rank), assim como entre o FSFI-VAS teste e reteste (Intraclass Correlation Coefficient). Adicionalmente, análises de associação e comparação (Qui-quadrado e U de Mann Whitney) foram realizadas entre a presença de disfunção sexual, gerada pelo escore total do FSFI, os dados sociodemográficos, clínicos, ginecológicos e o comportamento de risco. Como resultados, o teste Spearman Rank mostrou alta correlação entre os escores totais do FSFI-Likert e o FSFI-VAS (0.87). Todos os domínios alcançaram índices maiores que 0.70. O menor valor do Intraclass Correlation Coefficient foi 0.81. A maioria das mulheres eram sexualmente ativas (80,5%), dentre essas houve a prevalência de 23,7% de DSF. Os fatores associados à DSF foram: presença de infecção urinária (p=0,037), a frequência de relação sexual mensal (p=0,005) e uso de método contraceptivo oral (p=0,040). Concluiu-se que o FSFI-VAS é um instrumento válido e reprodutível e que o valor de prevalência intermediária de DSF em universitárias justificam a necessidade de elaboração de medidas de prevenção e promoção de saúde feminina.
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