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A Production of Percy Bysshe Shelly's "The Cenci"Switzer, Mary Kathryn January 1961 (has links)
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Mary Shelley, Victor Frankenstein, and the Powers of CreationKolker, Danielle January 1991 (has links)
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Explorations of identity in Philip K. Dick's Do androids dream of electric sheep?Polyrakis, Anastasia January 2008 (has links)
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Explorations of identity in Philip K. Dick's Do androids dream of electric sheep?Polyrakis, Anastasia January 2008 (has links)
Mémoire numérisé par la Division de la gestion de documents et des archives de l'Université de Montréal
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Shelley on the nature of poetryDurand, Anthony. 25 April 2018 (has links)
Québec Université Laval, Bibliothèque 2018
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"Spontaneous overflow of powerful feelings" : romantic imagery in Mary Shelley's FrankensteinDonada, Jaqueline Bohn January 2006 (has links)
A literatura romântica inglesa se constituiu basicamente de poesia, pois foi produzida em uma época em que ficção em prosa era vista como mero entretenimento. Alguns romancistas, excepcionalmente, são rotulados como “românticos”, mas Mary Shelley não aparece entre eles. Durante mais de um século, sua obra permaneceu restrita às sessões dos livros que tratam da exótica literatura gótica. A presente dissertação argumenta que a crítica literária não tem reconhecido a óbvia relação de Frankenstein com o romantismo inglês. Para evidenciar tal envolvimento, será apresentada uma análise do conjunto de imagens do romance que busque revelar os elementos românticos ali contidos. A análise se baseia, principalmente, nas idéias de Northrop Frye a respeito da natureza e função de imagens na literatura. O conceito de intertextualidade também será utilizado como ferramenta para a análise da inserção de imagens no romance e da inserção do romance no contexto do romantismo inglês. O trabalho é dividido em três partes. A primeira explora as relações de Frankenstein com a vida de Mary Shelley e com o romantismo inglês. A segunda expõe a base teórica em que esta dissertação se apóia. A última apresenta a minha leitura da teia de imagens do romance. Ao final, espero poder validar a tese proposta: que Frankenstein incorpora os valores estéticos e filosóficos do romantismo e merece, portanto, ser situado no seu devido lugar no cânone literário inglês como o representante legítimo do romantismo em prosa. / Romantic English literature – written at a time when prose fiction was predominantly a medium for sheer entertainment – is rooted in poetry. One or two novelists may exceptionally be granted the adjective “Romantic”, but Mary Shelley is not ranked among them. For centuries, her work has been restricted to that section in handbooks reserved for exotic Gothic literature. This thesis argues that literary criticism has failed to recognize Frankenstein’s obvious relation with the movement. The argument will be fostered by a brief look at such handbooks, and developed through the analysis of the imagery of the novel, so as to trace the Romantic elements there contained. The analysis relies mainly on the frame developed by Northrop Frye concerning the nature and function of imagery in literature. The concept of intertextuality will also be useful as a tool to account for the insertion of images in the novel, and for the novel’s insertion within the Romantic context. The work is divided into three parts. The first contextualizes the main issues set forth by Frankenstein, establishing connections with the life of the author and with the Romantic movement. The second exposes the theoretical basis on which the thesis is grounded. The last presents my reading of the novel’s web of images. In the end, I hope to validate the thesis proposed, that Frankenstein embodies the aesthetic and philosophical assessments of the English Romantic agenda, and therefore deserves to be situated in its due place in the English Literary canon as the legitimate representative of Romanticism in prose form.
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"Spontaneous overflow of powerful feelings" : romantic imagery in Mary Shelley's FrankensteinDonada, Jaqueline Bohn January 2006 (has links)
A literatura romântica inglesa se constituiu basicamente de poesia, pois foi produzida em uma época em que ficção em prosa era vista como mero entretenimento. Alguns romancistas, excepcionalmente, são rotulados como “românticos”, mas Mary Shelley não aparece entre eles. Durante mais de um século, sua obra permaneceu restrita às sessões dos livros que tratam da exótica literatura gótica. A presente dissertação argumenta que a crítica literária não tem reconhecido a óbvia relação de Frankenstein com o romantismo inglês. Para evidenciar tal envolvimento, será apresentada uma análise do conjunto de imagens do romance que busque revelar os elementos românticos ali contidos. A análise se baseia, principalmente, nas idéias de Northrop Frye a respeito da natureza e função de imagens na literatura. O conceito de intertextualidade também será utilizado como ferramenta para a análise da inserção de imagens no romance e da inserção do romance no contexto do romantismo inglês. O trabalho é dividido em três partes. A primeira explora as relações de Frankenstein com a vida de Mary Shelley e com o romantismo inglês. A segunda expõe a base teórica em que esta dissertação se apóia. A última apresenta a minha leitura da teia de imagens do romance. Ao final, espero poder validar a tese proposta: que Frankenstein incorpora os valores estéticos e filosóficos do romantismo e merece, portanto, ser situado no seu devido lugar no cânone literário inglês como o representante legítimo do romantismo em prosa. / Romantic English literature – written at a time when prose fiction was predominantly a medium for sheer entertainment – is rooted in poetry. One or two novelists may exceptionally be granted the adjective “Romantic”, but Mary Shelley is not ranked among them. For centuries, her work has been restricted to that section in handbooks reserved for exotic Gothic literature. This thesis argues that literary criticism has failed to recognize Frankenstein’s obvious relation with the movement. The argument will be fostered by a brief look at such handbooks, and developed through the analysis of the imagery of the novel, so as to trace the Romantic elements there contained. The analysis relies mainly on the frame developed by Northrop Frye concerning the nature and function of imagery in literature. The concept of intertextuality will also be useful as a tool to account for the insertion of images in the novel, and for the novel’s insertion within the Romantic context. The work is divided into three parts. The first contextualizes the main issues set forth by Frankenstein, establishing connections with the life of the author and with the Romantic movement. The second exposes the theoretical basis on which the thesis is grounded. The last presents my reading of the novel’s web of images. In the end, I hope to validate the thesis proposed, that Frankenstein embodies the aesthetic and philosophical assessments of the English Romantic agenda, and therefore deserves to be situated in its due place in the English Literary canon as the legitimate representative of Romanticism in prose form.
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"Spontaneous overflow of powerful feelings" : romantic imagery in Mary Shelley's FrankensteinDonada, Jaqueline Bohn January 2006 (has links)
A literatura romântica inglesa se constituiu basicamente de poesia, pois foi produzida em uma época em que ficção em prosa era vista como mero entretenimento. Alguns romancistas, excepcionalmente, são rotulados como “românticos”, mas Mary Shelley não aparece entre eles. Durante mais de um século, sua obra permaneceu restrita às sessões dos livros que tratam da exótica literatura gótica. A presente dissertação argumenta que a crítica literária não tem reconhecido a óbvia relação de Frankenstein com o romantismo inglês. Para evidenciar tal envolvimento, será apresentada uma análise do conjunto de imagens do romance que busque revelar os elementos românticos ali contidos. A análise se baseia, principalmente, nas idéias de Northrop Frye a respeito da natureza e função de imagens na literatura. O conceito de intertextualidade também será utilizado como ferramenta para a análise da inserção de imagens no romance e da inserção do romance no contexto do romantismo inglês. O trabalho é dividido em três partes. A primeira explora as relações de Frankenstein com a vida de Mary Shelley e com o romantismo inglês. A segunda expõe a base teórica em que esta dissertação se apóia. A última apresenta a minha leitura da teia de imagens do romance. Ao final, espero poder validar a tese proposta: que Frankenstein incorpora os valores estéticos e filosóficos do romantismo e merece, portanto, ser situado no seu devido lugar no cânone literário inglês como o representante legítimo do romantismo em prosa. / Romantic English literature – written at a time when prose fiction was predominantly a medium for sheer entertainment – is rooted in poetry. One or two novelists may exceptionally be granted the adjective “Romantic”, but Mary Shelley is not ranked among them. For centuries, her work has been restricted to that section in handbooks reserved for exotic Gothic literature. This thesis argues that literary criticism has failed to recognize Frankenstein’s obvious relation with the movement. The argument will be fostered by a brief look at such handbooks, and developed through the analysis of the imagery of the novel, so as to trace the Romantic elements there contained. The analysis relies mainly on the frame developed by Northrop Frye concerning the nature and function of imagery in literature. The concept of intertextuality will also be useful as a tool to account for the insertion of images in the novel, and for the novel’s insertion within the Romantic context. The work is divided into three parts. The first contextualizes the main issues set forth by Frankenstein, establishing connections with the life of the author and with the Romantic movement. The second exposes the theoretical basis on which the thesis is grounded. The last presents my reading of the novel’s web of images. In the end, I hope to validate the thesis proposed, that Frankenstein embodies the aesthetic and philosophical assessments of the English Romantic agenda, and therefore deserves to be situated in its due place in the English Literary canon as the legitimate representative of Romanticism in prose form.
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"It's alive!" : Hur Frankensteinberättelsen förändrats från Mary Shelleys originaltext till Mary Shelley’s Frankenstein genom tre andra filmatiseringar / "It's alive!" : How the story of Frankenstein has changed from Mary Shelley’s original to Mary Shelley’s Frankenstein through three other movie adaptationsThonander Lindalen, Simon January 2023 (has links)
Den här uppsatsen jämför Mary Shelleys Frankenstein: eller den moderna Prometeus med Kenneth Branaghs film Mary Shelley’s Frankenstein från 1994. Uppsatsens syfte är att se hur vissa av förändringarna från text till film kan spåras till tidigare Frankensteinadaptioner, specifikt Frankenstein och Bride of Frankenstein (1931 respektive 1935) av James Whale, och The Curse of Frankenstein (1957) av Terence Fisher. Undersökningen visar att vissa förändringar som gjorts i tidigare filmer på grund av filmernas samtid och omgivning har blivit en del av den allmänna bilden av Frankensteinberättelsen, och på så vis lever kvar även i senare filmatiseringar. Slutsatsen dras att Mary Shelley’s Frankenstein inte bara är en adaption av Mary Shelleys text, utan kan även ses som en adaption av tidigare filmskapares verk. / This essay compares Mary Shelley’s Frankenstein; or, The Modern Prometheus with Kenneth Branagh’s 1994 film Mary Shelley’s Frankenstein. The purpose of the essay is to examine how some of the changes from text to film can be traced to earlier Frankenstein adaptations, specifically Frankenstein and Bride of Frankenstein (1931 and 1935, respectively) by James Whale, and The Curse of Frankenstein (1957) by Terence Fisher. The research shows that certain changes made in earlier films due to the films’ time and place in history have become part of the general image of the Frankenstein story, and thus survive even in later film adaptations. The conclusion is drawn that Mary Shelley’s Frankenstein is not only an adaptation of Mary Shelley’s text, but can also be seen as an adaptation of previous filmmakers’ works.
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[pt] POESIA POLÍTICA NO LONGO SÉCULO XIX: TRADUÇÕES COMENTADAS DE POEMAS / [en] POLITICAL POETRY IN THE LONG NINETEENTH CENTURY: COMMENTED TRANSLATIONS OF POEMSEDUARDO FRIEDMAN 10 February 2022 (has links)
[pt] O trabalho apresenta traduções comentadas de seis poemas situados no longo século XIX, conceito criado pelo historiador britânico Eric Hobsbawm para descrever o período compreendido entre a Revolução Francesa e o início da Primeira Guerra Mundial (1789-1914). Os poemas escolhidos foram escritos como reações a guerras, conflitos ou revoluções que se passaram no continente europeu, mais especificamente à Revolução Francesa (Is it a reed, de William Wordsworth), às Guerras Napoleônicas (Poetical essay on the existing state of things, de Percy Bysshe Shelley, apesar de não ser apenas sobre isso, e Napoleon s farewell (from the French), de Lord Byron), à Primavera das Nações (To a foil d European revolutionaire, de Walt Whitman) e à Primeira Guerra Mundial (On being asked for a war poem e The Second Coming, ambos de William Butler
Yeats). / [en] This thesis features commented translations of six poems written during the long nineteenth century, a term coined by British historian Eric Hobsbawm for the period between the French Revolution and the start of the First World War (1789-1914). The chosen poems were written as responses to wars, conflicts or revolutions that were happening in Europe, more specifically the French Revolution (Is it a reed , by William Wordsworth), the Napoleonic Wars (Poetical essay on the existing state of things, by Percy Bysshe Shelley, even though it deals not only with that, and Napoleon s farewell (from the French), by Lord Byron), the Springtime of Nations (To a foil d European revolutionaire, by Walt Whitman) and the First World War (On being asked for a war poem and The Second Coming, both by William Butler Yeats).
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