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O oceano cênico de Zoé Degani : por uma cenografia plural / The Scenic Ocean of Zoé Degani: for a plural set design

Gianuca, Lindsay Tarouco January 2013 (has links)
A presente pesquisa investiga o espaço cênico, este espaço-tempo que é condição do acontecimento teatral. Delimitada a partir da análise da obra para o espaço cênico da artista-plástica e cenógrafa Zoé Degani, entre os anos de 1993 e 2012, propõe-se uma navegação conceitual sobre esta prática cenográfica. Em busca do conceito implícito marcado pela plasticidade de cada objeto/quadro destacado, investiga-se como o trabalho da artista intervém na cena teatral: compondo com os demais elementos cênicos a cada nova montagem, a partir da dramaturgia ou para supri-la do que não pode dizer; na dança: sendo outra linguagem inserida na efemeridade do feito cênico, ou ampliando as possibilidades de leitura e vivência das encenações. Para tal, o estudo apoia-se sobre as considerações de Tadeusz Kantor, Antonin Artaud e Gilles Deleuze, além de outras contribuições sobre o espaço das artes cênicas, a semiologia teatral, a qualidade autoral e os processos de criação em arte; contempla ainda depoimentos da artista pesquisada bem como de alguns de seus pares. Observa-se de que forma a qualidade plástica pode incidir em determinadas cenas, procurando entender como a manipulação do espaço cênico e dos signos visuais que o habitam pode alterar o destino de uma obra. As relações significantes e sensíveis estão ressaltadas, o foco volta-se para a cenografia das encenações a partir de uma prática que acopla vida e obra, de cenários que pluralizam as possibilidades do exercício cênico. / This research aims to investigate the scenic area, this space-time which is the condition of the theatrical event. Delimited since Zoe Degani’s practice to the scenic space, who is a fine artist and set designer, the analyses focus on the year 1993 until 2012, proposing a conceptual navigation throw this scenographic work. In search of the underlying concept marked by the plasticity of each object/frame highlighted, the investigation wants to show how the artist’s work intervenes in the theater scene: composing with other elements each new assembly, from the play-writing or to fill it of what it can’t say; in dance: being another language immersed in the ephemeral scene, or expanding the possibilities of reading and living the stage. To this end, this study is supported by considerations of Tadeusz Kantor, Antonin Artaud and Gilles Deleuze, besides other contributions about space in performing arts, theatrical semiology, quality authorial and creation processes in art; it still brings testimonials from the artist in researching as well as some of her peers. We observe how the plastic quality may incise in certain scenes, trying to understand how the manipulation of scenic space and visual signs that inhabit it can change the destiny of a work. The significant and sensitive relations are emphasized, the focus turns to the scenography of the plays since a practice that couples life and work, a scenic exercises pluralized by set designs.
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Genes, informação e semiose: do conhecimento de referência ao ensino de Biologia

Santos, Vanessa Carvalho dos January 2008 (has links)
Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2014-09-08T12:54:40Z No. of bitstreams: 1 Vanessa Carvalho dos Santos.pdf: 5806370 bytes, checksum: 837d72bc433797835d85d4c468bdfd27 (MD5) / Approved for entry into archive by Fatima Cleômenis Botelho Maria (botelho@ufba.br) on 2014-09-08T15:40:52Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Vanessa Carvalho dos Santos.pdf: 5806370 bytes, checksum: 837d72bc433797835d85d4c468bdfd27 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-09-08T15:40:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Vanessa Carvalho dos Santos.pdf: 5806370 bytes, checksum: 837d72bc433797835d85d4c468bdfd27 (MD5) / Na era pós-genômica, co-existe uma diversidade de conceitos e modelos de gene. Frente à demanda de se assimilar a complexidade e a diversidade da arquitetura genética, as quais dificultam as individuações moleculares de gene, tem se argumentado a favor do abandono da busca por um conceito unificado de gene para adotarmos um pluralismo científico e uma visão instrumentalista dos mesmos. Em suma, podemos inferir que a necessidade de acomodar os novos resultados empíricos à idéia do gene como unidade força os programas de pesquisa a enfatizarem diferentes características em situações variadas ou para distintos propósitos. Opiniões como estas foram emitidas por muitos cientistas e filósofos da biologia, para os quais é desnecessária a adoção de um conceito de gene único e abrangente, que inclua toda a diversidade de significados e funções epistêmicas conectada a esse termo e que, contanto que os contextos de aplicação sejam bem definidos, esta diversidade será frutífera em termos explicativos e heurísticos. O status quo na genética e na biologia molecular torna patente a subordinação dos padrões de expressão genética ao complexo e dinâmico aparato regulatório celular. Nesta conjuntura, a depender dos propósitos de um domínio de investigação, é necessário prescindir não apenas da concepção de gene como unidade de estrutura, função e informação, mas ainda das propriedades de permanência entre gerações e de estabilidade tradicionalmente atribuídas a ele. Decerto que estas duas últimas propriedades são salvaguardadas quando conferidas ao DNA. Todavia, há muito se sabe que esta molécula não é um agente autônomo que encerra em si mesmo a decisão de quando e onde se expressar e duplicar, muito menos é a sua estabilidade um atributo inabalável. Assim, não há nada de contra-intuitivo em atentar que ser estável e permanente não é algo peculiar do DNA em si mesmo, que estas são características inapropriadamente imputáveis a ele, se não como propriedades relacionais. Se esta ressalva for estendível ao geral das propriedades biológicas significantes atribuídas convencionalmente aos ácidos nucléicos (DNA ou RNA), torna-se premente a necessidade de se ressaltar a relevância de suas interações dinâmicas com a miríade de processadores enzimáticos que convergem sobre eles, subordinados ao contexto sistêmico em que estão imersos. A semiótica do lógico pragmatista Charles Sanders Peirce constitui uma ferramenta analítica heuristicamente poderosa para acomodar os desafios atuais aos conceitos de gene e de informação na biologia. No modelo semiótico que empregamos, as maquinarias de transcrição (e.g., RNA polimerase), de tradução (e.g., o ribossomo), da emenda alternativa (e.g., o spliceossomo) e, na sinalização celular, um receptor de membrana que reconhece um dado sinal extracelular são considerados como sistemas interpretativos subordinados ao intérprete global, a célula. Cremos que, dentro desta perspectiva, podemos refutar de maneira contundente as visões genocêntricas que atribuem aos genes um papel privilegiado na hereditariedade e no desenvolvimento com base na suposição de que os mesmos, e apenas eles, carregariam informação – mais precisamente, em sua seqüência de bases. Nossos resultados sugerem que há, nos livros didáticos de ensino médio, um equivalente à chamada ‘semiotização espontânea’ da biologia, que se encontra, porém, intrinsecamente associada à controversa concepção seqüencial da informação biológica. Será interessante averiguar, em trabalhos futuros, se a transposição do modelo alternativo semiótico que aqui aplicamos para compreensão dos sistemas genéticos de informação pode ser conduzida em termos de uma ‘semiotização estimulada’ no ensino médio, dentro das possibilidades de transposição didática da própria semiótica.
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UMA DOCÊNCIA PELA GARIMPAGEM: ENCONTROS COM SIGNOS

Neuscharank, Angelica 18 June 2015 (has links)
This is a master s thesis written under the view of teaching anxieties and experimentations in relation to some spaces and meetings with signs produced by people, readings, conversations, life situations and fragments of the places where I have made myself as a teacher, student and reader. With the intention to capture the heterogeneous which were present in the meetings with the three schools, master s lectures, the meetings with the Group of Studies and Research in Art, Education and Culture and Proust readings. Such movements were weaved in order to think a mining teaching and a learning by the meeting with the signs (DELEUZE, 2010), which are concepts I problematize along this writing. Also, the tensioning with other concepts such as: heterogeneous, happening, cartographic attention and involuntary memory have been necessary. These concepts compose, along with the cartographic method, a possibility for what I designate as a mining of signs. Therefore, I have not concentrated on the exercise of the recent memory as a rescue, but as an involuntary memory, which allowed to overfly certain happenings and, thus, potentiate something that was already naturalized. / Dissertação de Mestrado escrita sob o olhar das inquietações e experimentações docentes com relação a alguns espaços e encontros com os signos produzidos por pessoas, leituras, conversas, situações de vida, fragmentos dos locais onde me fiz docente, estudante e leitora. Na pretensão de capturar os heterogêneos que estavam presentes nos encontros com as três escolas, as aulas de mestrado, os estudos do Grupo de Estudos e Pesquisa em Arte, Educação e Cultura e as leituras de Proust. Tais movimentações foram tecidas com o propósito de pensar uma docência garimpeira e a aprendizagem pelos encontros com signos (DELEUZE, 2010), que são conceitos problematizados ao longo desta escrita. Também se fez necessário o tensionamento com outros conceitos, como: heterogêneos, acontecimento, atenção cartográfica e memória involuntária. Estes compõem, juntamente com o método da cartografia, uma possibilidade para o que designo como garimpagem de signos. Portanto, não me propus ao exercício da memória recente enquanto um resgate, mas de uma memória involuntária, que permitisse sobrevoar certos acontecimentos e, assim, potencializar algo que já estava naturalizado.
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História imediata da Vila Madalena: uma análise das influências em 2012 da história cultural do bairro na década de 1980 / Immediate History of Vila Madalena: an analysis of the influences in 2012 of the neighborhood on the cultural history in the decade of 1980

Solange Whitaker Verri 09 April 2014 (has links)
Este trabalho é o fruto da nossa pesquisa acadêmica para o doutoramento em História Social. Trata-se do estudo que abrange um período da década de 1980, e repercussão desse período na contemporaneidade de um dos bairros mais badalados da zona oeste da cidade de São Paulo, a Vila Madalena. Para tanto, focalizou-se o estudo nos efeitos da presença do grupo de jovens nos bares da Vila Madalena conhecidos por ser da vanguarda. Como desdobramento tratou-se de averiguar os efeitos das influências desse grupo no bairro da década de 1980 e as repercussões na contemporaneidade. O fio condutor escolhido como paradigma para pensar e analisar as problemáticas do bairro se baseou nas categorias de análise espetáculo e espetacularização da teoria crítica da sociedade do espetáculo, de autoria do cineasta Guy Debord. Por meio desses conceitos foi possível explicar as consequências da construção de significados da Vila Madalena, inserida na cultura de consumo da atual fase do capitalismo. Isso porque, à luz da crítica da sociedade do espetáculo, foi possível fazer leituras interpretativas com um olhar no presente e no passado. Nesse contexto, fez-se uma síntese do movimento de vanguarda da Internacional Situacionista da França, procurando-se captar os possíveis reflexos das práticas culturais por meio do uso das artes pelo grupo de esquerda de Maio de 1968, no grupo de jovens do bairro em 1980, conhecidos por serem também de vanguarda. Por meio do estudo das possíveis semelhanças entre um grupo e outro, foi possível uma aproximação com as problemáticas da Vila Madalena no presente, por meio de abordagens descritivas e teóricas, as quais permitiram leituras das interfaces da História com outros campos da Comunicação. Descreveu-se e interpretou-se a cultura de consumo moderno do entretenimento e as especificidades dos modos de socialização e de apropriação do espaço público urbano. Coletaram-se experiências de antigos moradores, de sujeitos sociais, e as interpenetrações simbólicas que do bairro se fazem. Partiu-se da hipótese de que a presença de um grupo nos bares da Vila Madalena em 1980 produziu significativas influências nas designações do bairro na contemporaneidade. A saber, como um bairro de artistas de vanguarda, de intelectuais da boemia ou de esquerda. Para reconstituição das origens das designações levantaram-se fontes de se eles eram a síntese da história de um período que ate hoje se ressignifica para dar sentido à mercantilização da história e do bairro pelos suportes midiáticos. Ou se os termos significam apenas uma das faces da história as quais correspondem às representações de um período cultural da Vila Madalena. E ainda, se as manifestações culturais de arte e de artesanato de um grupo dessa época modo refletiam as práticas culturais do movimento de estudantes vanguarda da Internacional Situacionista de 1968 na França. Como consequência a presença do grupo do passado se transformou no presente em uma espécie de marca de grife do bairro como uma mercadoria. Como eco da primeira surgiu outra hipótese. A saber, se a construção de sentidos do bairro pela publicidade tem repercussão na dinâmica acelerada da cultura da sociedade do espetáculo, provocando alterações comportamentais. Interpretou-se e analisou-se historicamente a apreensão de um período do bairro como um local-signo de consumo do espetáculo como uma mercadoria / This work is the fruit of our academic research for its doctorate in Social History. This is the study covers a period from the late 1980 of the Cultural History of one of the most \"famous\" west area in the city of São Paulo, Vila Madalena. To this, the study focused on the effects of the presence of the youth group in Vila Madalena bars known to be vanguard. As offshoot was investigating the effects of that group influences in the late 1980 in the contemporanity. The thread chosen as paradigm for thinking and analyzing the problems of Vila Madalena was based on categories of analysis \"spectacle\" and spectacularization of the critical theory of the \"society of the spectacle\", authored by filmmaker Guy Debord. Through these concepts could explain the consequences of the construction of meanings of Vila Madalena, inserted into the \"consumer culture\" of the current phase of capitalism. This is because, in the light of criticism of the \"society of the spectacle\", it was possible to do interpretive readings with a look at the present and in the past. In this context, a synthesis of avant-garde movement of the French International Situationist, seeking to capture the possible reflections of the avant-garde group of France of 1968 in the youth group from the neighborhood in 1980, known for being cutting-edge. Through the study of the similarities between one group and another, it was possible an approach with the problems of Vila Madalena in the present, by means of descriptive and theoretical approaches, which allowed readings of history interfaces with other fields of knowledge of communication. Described himself and played the \"modern consumer culture\" of entertainment and the specificities of the modes of socialization and appropriation of the urban public space. Collected experiences of former residents, social subjects, and the symbolic interrelationships that are neighborhood. Broke the hypothesis that the pubs grup in Vila Madalena in 1980 mirrored the International Situationist cultural movement from the 1968 in France. As scrolling, the presence of the youth group in pubs in the neighborhood of the past became, in the present, in a kind of designer brand, as a commodity. As echo of the first hypothesis emerged that the construction of meaning by the advertising media has influenced the dynamics of accelerated consumer culture of the spectacle, causing behavioural. Played and analyzed historically the apprehension of a period in the neighborhood located in the contemporanity as a location-sign of consumption of the spectacle as a commodity
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A experiência do aprender no ensino de filosofia por entre signos e afectos / The experience of learning in the teaching of philosophy through signs and affections

Pinto, Silmara Cristiane [UNESP] 15 February 2016 (has links)
Submitted by SILMARA CRISTIANE PINTO null (silmaraffc@live.com) on 2016-11-11T02:00:47Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO doc.pdf: 845170 bytes, checksum: 8d10bc9bda34cedcaa3e3452cc0b7065 (MD5) / Approved for entry into archive by LUIZA DE MENEZES ROMANETTO null (luizaromanetto@hotmail.com) on 2016-11-11T17:16:28Z (GMT) No. of bitstreams: 1 pinto_sc_me_mar.pdf: 807551 bytes, checksum: cc6a919b40da5e31adde3ba460ff44aa (MD5) / Made available in DSpace on 2016-11-11T17:16:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 pinto_sc_me_mar.pdf: 807551 bytes, checksum: cc6a919b40da5e31adde3ba460ff44aa (MD5) Previous issue date: 2016-02-15 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Pensar a possibilidade de uma experiência filosófica no aprendizado da filosofia envolve, de início, perguntar pelas características dessa experiência, ou seja, no que consiste a aprendizagem filosófica. Diante dessa questão, é preciso considerar também a conjuntura para a qual a filosofia e seu ensino convergem. Nesse sentido, observamos que o pressuposto da transmissão de conhecimentos no ensino, se apresenta como fator determinante à experiência de formação escolar, cujo aprendizado se confunde com a assimilação e a reprodução de conceitos, e o ensino com a explicação de conteúdos articulados segundo um conjunto de saberes pré-estabelecidos. Conforme a tese defendida por Gilles Deleuze em Diferença e Repetição (2006) verifica-se que as imagens do pensamento enquanto representações pré-filosóficas constituem os problemas fundamentais relacionados à debilidade da criação conceitual nos planos de imanência da filosofia. Assim, entendemos que explicação mecânica de conteúdos no ensino, também denota um modo de transmitir representações, gerando implicações adversas para o devir filosófico da aprendizagem. Tendo em vista esse tênue encadeamento entre ensino e aprendizado, buscamos problematizar nesta pesquisa, em que medida o ensino pode ou não constituir um campo potente para o aprender face uma experimentação filosófica do pensamento. Para tanto, Jacques Rancière (2002) foi um autor que nos permitiu enunciar essa problemática, à medida que apresenta um limite significativo entre aquilo que o mestre ensina e aquilo que o aluno é capaz aprender sem as suas mediações. O primeiro enfoque deste trabalho consistiu, portanto, em introduzir um campo problemático sobre o ensino, com base na aventura intelectual de Jacotot, personagem simbólico d’O mestre Ignorante. Na sequência, procuramos perguntar o que caracteriza uma experiência de aprendizagem filosófica, e quais as possibilidades de sua efetuação, apesar da proeminência da recognição e da representação no ensino de Filosofia. Tratar tais questões nos colocou em correspondência com o pensamento deleuziano, especialmente com a obra Proust e os Signos (2003), no que diz respeito ao afecto e aos signos como matéria do aprendizado. De forma concomitante, o encontro com Clarice Lispector foi o passe final que nos permitiu estabelecer, no diálogo entre literatura e filosofia, intercessores para pensar o aprendizado na direção dos encontros, ou melhor, sob disparações do desconhecido e sobre as entrelinhas da invenção artística e filosófica. A aprendizagem enquanto desdobramento da potência transformadora do signo foi, portanto, o ponto de vista através do qual pudemos indicar as respostas ou os caminhos decisivos deste trabalho. / To think the possibility of a philosophical experience in the learning of philosophy involves, firstly, to question the characteristics of this experience, in other words, in what could be conceived as philosophical learning? From this question, is needed to consider as well the conjecture to which the philosophy and it’s philosophical learning converge. In this sense, we observed that the assumption of knowledge transmission is presented as a determining factor in the experience of scholarly formation, which the learning is conflated with the assimilation and the reproduction of concepts, and the teaching with the a explanation of the contentes articulateds according to a set of pre-established knowledge. In accordance to the thesis defended by Gilles Deleuze in Difference and Repetition (2006), turn out that the images of thought as pre-philosophical representations constitute the fundamental problems related to the debility of the conceptual creation in plans of immanence of the philosophy. Thus, we understand that mechanical explanation of the contents in education, also denotes a way of transmitting representations, generanting adverse implications for the philosophical learning moviment. Having in sight this tenuous enchainment between teaching and learning, we seek to discuss in this research, in which extent the teaching may or may not constitute a potent field to the learning face to a philosophical experimentation of thought. For this purpose, Jacques Rancière (2002), was an author who allowed us to formulate this problem, as it shows a significant boundary between what the teacher teaches and what the student is able to learn without their mediations. First focus of this work, consisted, therefore, in the introdution a problematic field of education, based on the intellectual adventure of Jacotot, a symbolic persona of The Ignorant schoolmaster. In the sequence, we seek to investigated what could possibly characterize a philosophical learning experience, and what are the possibilities of its effectuation, despite the prominence of recognition and representation in the teaching of philosophy. Treating these issues connected us with Deleuzian's thought, especially with the book named Proust and Signs (2003), regarding to affection and the signs as matter of the learning. In the same way, the encounteurs of Clarice Lispector was the final step which allowed us to establish, in the dialogue between literature and philosophy, intercessors to think the learning in the direction of the encounteurs or better, under disparations to the unknown and on the interlines of artistic invention and philosophical. The learning as unfolding of the transforming pontential of the sign was, therefore, the point of view through which we could indicate the answers or the critical paths of this work.
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DO ARTESANAL AO DIGITAL: Um estudo da apropriação da linguagem visual da xilogravura popular nordestina em vídeos de animação.

MEDEIROS, Wilson Gomes de. 09 May 2018 (has links)
Submitted by Emanuel Varela Cardoso (emanuel.varela@ufcg.edu.br) on 2018-05-09T23:29:11Z No. of bitstreams: 1 WILSON GOMES DE MEDEIROS – DISSERTAÇÃO (PPGDesign) 2017.pdf: 18831729 bytes, checksum: e79255576dacfb369de6cb387dd2796d (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-09T23:29:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 WILSON GOMES DE MEDEIROS – DISSERTAÇÃO (PPGDesign) 2017.pdf: 18831729 bytes, checksum: e79255576dacfb369de6cb387dd2796d (MD5) Previous issue date: 2017-04-03 / A xilogravura popular associada à literatura de cordel possui uma estética peculiar que tem forte identidade cultural. Sua imagem tem sido utilizada em projetos gráficos e vídeos quando se pretende remeter ao Nordeste. Atualmente, as gravuras são elaboradas também para projetos em mídias digitais e animação, utilizando-se técnicas próprias aos meios, que simulam a imagem da xilogravura a partir dos elementos plásticos (texturas, linhas, cores) e icônicos presentes no suporte original. A partir de um corpus composto por ilustrações feitas por xilogravadores populares e por ilustrações elaboradas por designers e ilustradores utilizando o computador, foi realizado um estudo comparativo com base na classificação dos signos formulada por Peirce (2015) e no conceito de signo plástico proposto pelo Groupe μ (1993). A análise visou identificar as similaridades e diferenças, os elementos que permanecem e as reelaborações sofridas pela estética original nas mídias digitais. Concluiu-se que as xilogravuras populares têm em seu conjunto signos icônicos, indiciais e simbólicos, além de signos plásticos, que as identificam, como a presença de determinados padrões de texturas, cores, formas e composição. Observou-se que parte desses atributos permanecem em sua transposição para os vídeos de animação, e que permitem identificá-las, porém, no novo meio as imagens ganham novos signos e significados, comoa presença de iluminação, profundidade, tridimensionalidade e movimento, que ampliam suas possibilidades plásticas e estéticas. / The popular woodcut associated with folk literaturehas peculiar aesthetics that have a strong cultural identity. Its image has been used in graphic projects and videos when intended to refer to Northeastern Brazil. Nowadays, the engravings are also designed for projects in digital media and animation, by using appropriate techniques for the media, which simulate images of woodcut from plastic elements (textures, lines, colors) and iconic elements present in the original support. From a corpus composed of illustrations by popular woodcutters and illustrations prepared by designers and illustrators who use the computer, a comparative study was performed based on the classification of signs formulated by Peirce (2015) and on the concept of plastic sign proposed by Groupe μ(1993). The analysis aimed to identify similarities and differences, the elements that remain and the remaking undergone by the original aesthetics in digital media. It was concluded that, as a whole, popular woodcut has iconic, indicial and symbolic signs, as well as plastic signs that identify them, such as the presence of certain textural patterns, colors, forms and compositions. It was observed that some of these attributes remain in the transposition to the animation and that it is possible to identify them, however, in the new environment they gain new signs and meanings, such as the presence of illumination, depth, tridimensionality and movement, which extendits plastic and aesthetic possibilities.
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Spinoza e a comunicação da filosofia: a natureza da linguagem na ethica / Spinoza and the communication of philosophy: the nature of language in the ethica

Gabriel Dirma de Araujo Leitão 22 December 2009 (has links)
Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo a Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / Em sua teoria do conhecimento, cuja formulação definitiva se encontra na segunda parte da Ethica, Spinoza afirma que o conhecimento que se dá por meio de signos pertence à Imaginação, isto é, ao primeiro gênero de conhecimento, o qual é essencialmente inadequado uma vez que não consegue compreender a natureza das coisas, mas simplesmente as conhece de forma mutilada e confusa. Contudo, atribuir o conhecimento ex signis ao âmbito imaginativo não pode implicar a recusa, por parte de Spinoza, de toda e qualquer utilização de signos a fim de comunicar o conhecimento verdadeiro, sob pena de o próprio texto da Ethica deslegitimar suas pretensões de verdade já no momento mesmo em que se anuncia. Partindo do princípio de que deve haver certo modo de utilização de signos que consiga contornar, em alguma medida, sua constituição essencialmente inadequada a fim de comunicar idéias adequadas, a presente investigação reconstrói uma teoria da linguagem subjacente à doutrina da Ethica na tentativa de estabelecer por que meios se pode efetuar uma utilização filosófica dos signos. / In his theory of knowledge, whose ultimate presentation can be found in the second part of the Ethics, Spinoza points out the imaginative (and hence inadequate) nature of the knowledge we have through signs. It means that this knowledge, being essentially fragmented and confused, is in fact unable to understand the genuine nature of things. However, asserting the imaginative nature of the knowledge ex signis can by no means imply that Spinoza is refusing the possibility of each and every usage of signs as a valid way to express adequate ideas, or else the text of the Ethics would be delegitimating its pretensions of truth in the very moment it enunciates itself. Assuming that it must exist a way of using signs that manages to overcome somehow the essentially inadequate nature of the knowledge related to it in order to communicate an adequate knowledge, the present investigation reconstructs what can be called an underlying theory of language latent in Spinozas Ethics, trying to establish how a philosophical usage of signs becomes possible and effective.
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O oceano cênico de Zoé Degani : por uma cenografia plural / The Scenic Ocean of Zoé Degani: for a plural set design

Gianuca, Lindsay Tarouco January 2013 (has links)
A presente pesquisa investiga o espaço cênico, este espaço-tempo que é condição do acontecimento teatral. Delimitada a partir da análise da obra para o espaço cênico da artista-plástica e cenógrafa Zoé Degani, entre os anos de 1993 e 2012, propõe-se uma navegação conceitual sobre esta prática cenográfica. Em busca do conceito implícito marcado pela plasticidade de cada objeto/quadro destacado, investiga-se como o trabalho da artista intervém na cena teatral: compondo com os demais elementos cênicos a cada nova montagem, a partir da dramaturgia ou para supri-la do que não pode dizer; na dança: sendo outra linguagem inserida na efemeridade do feito cênico, ou ampliando as possibilidades de leitura e vivência das encenações. Para tal, o estudo apoia-se sobre as considerações de Tadeusz Kantor, Antonin Artaud e Gilles Deleuze, além de outras contribuições sobre o espaço das artes cênicas, a semiologia teatral, a qualidade autoral e os processos de criação em arte; contempla ainda depoimentos da artista pesquisada bem como de alguns de seus pares. Observa-se de que forma a qualidade plástica pode incidir em determinadas cenas, procurando entender como a manipulação do espaço cênico e dos signos visuais que o habitam pode alterar o destino de uma obra. As relações significantes e sensíveis estão ressaltadas, o foco volta-se para a cenografia das encenações a partir de uma prática que acopla vida e obra, de cenários que pluralizam as possibilidades do exercício cênico. / This research aims to investigate the scenic area, this space-time which is the condition of the theatrical event. Delimited since Zoe Degani’s practice to the scenic space, who is a fine artist and set designer, the analyses focus on the year 1993 until 2012, proposing a conceptual navigation throw this scenographic work. In search of the underlying concept marked by the plasticity of each object/frame highlighted, the investigation wants to show how the artist’s work intervenes in the theater scene: composing with other elements each new assembly, from the play-writing or to fill it of what it can’t say; in dance: being another language immersed in the ephemeral scene, or expanding the possibilities of reading and living the stage. To this end, this study is supported by considerations of Tadeusz Kantor, Antonin Artaud and Gilles Deleuze, besides other contributions about space in performing arts, theatrical semiology, quality authorial and creation processes in art; it still brings testimonials from the artist in researching as well as some of her peers. We observe how the plastic quality may incise in certain scenes, trying to understand how the manipulation of scenic space and visual signs that inhabit it can change the destiny of a work. The significant and sensitive relations are emphasized, the focus turns to the scenography of the plays since a practice that couples life and work, a scenic exercises pluralized by set designs.
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A linguagem e os signos nas teorias do conhecimento no século das luzes / Language and signs in the theories of knowledge of the Enlightenment

Edna Amaral de Andrade Adell 04 November 2016 (has links)
O objetivo da presente dissertação é mostrar a necessidade dos signos e da linguagem nas teorias de conhecimento na França no século XVIII. Embora muitos outros filósofos tenham investigado a questão da importância e da necessidade da linguagem, tais como Rousseau e Du Marsais, analisamos os textos de Condillac e Diderot, nos quais os signos e a linguagem são considerados essenciais para a aquisição de conhecimento. Tal escolha foi feita, pois tanto Condillac quanto Diderot tomaram o surdo e mudo de nascença como exemplo para corroborarem suas teses sobre a origem da linguagem. A primeira obra apresentada é o Essai sur lorigine des connaissances humaines (Ensaio sobre a origem dos conhecimentos humanos) de Condillac, que baseou seu trabalho no empirismo de John Locke no An Essay Concerning Human Understanding (Ensaio Acerca do Entenimento Humano). Na Primeira Parte do Ensaio, Condillac discute a origem e o desenvolvimento das faculdades da mente e do conhecimento humano. Para ele, a única fonte de todos os nossos conhecimentos encontra-se na sensação e todas as outras operações da mente são derivadas daí. Porém, para que essas operações se desenvolvam o uso dos signos e a linugagem se fazem absolutamente necessários. A Segunda Parte da obra descreve a origem e o progresso da linguagem cujos signos naturais são gradualmente substituídos por signos instituídos e sons articulados, formando-se a linugagem fonética articulada. A segunda obra analisada é o Tratado das Sensações, na qual Condillac demostra como as ideias se originam da sensação. Ele acredita que é necessário estudar os sentidos separadamente para poder distinguir quais ideias devem ser atribuídas a cada sentido. Dessa forma, pode-se observar como os sentidos são treinados e como um sentido pode auxiliar o outro. Em seguida, estudamos a Carta sobre os surdos e mudos de Diderot, texto no qual o autor francês investiga diversos tópicos estéticos, linguísticos e epistemológicos. Ele inicia a Carta com uma discussão sobre as inversões linguísticas e observa que o assunto somente pode ser tratado se primeiramente considerarmos como as linguagens foram formadas, o que conduz o enciclopedista a analisar a ordem natural das ideias e expressões. Para ele, a ordem natural só pode ser verificada por meio de um estduo da linguagem de gestos, visto que, os gestos exprimem melhor que as palavras. Para comprovar sua tese sobre a linguagem de gestos, ele utiliza exemplos da lingugaem gestual de surdos e mudos. Ele então desenvolve uma teoria sobre os hieróglifos, na qual a imagem hieroglífica reúne em uma única expressão todo um conjunto de sensações e ideias, passando pela linguagem de gestos, pantomima, prosódia, música e pintura. Baseado na teoria dos hieróglifos, ele mostra o conflito existente entre a ordem simultânea das ideias formadas em nosso pensamento e a ordem sucessiva do discurso. No final do texto, ele retoma os principais argumentos do debate precedente sobre a ordem das palavras. / The objective of this thesis is to show the necessity of signs and language in the theories of knowledge in France in the 18th century. Although several philosophers investigated the question of the importance and necessity of language, such as Rousseau and Du Marsais, we analysed texts of Condillac and Diderot, in which signs and language are considered to be essential for knowledge acquisition. Such choice was made since Condillac and Diderot considered the deaf-mute from birth as an example to corroborate their theses about the origin of language. The first book presented is the Essai sur lorigine des connaissances humanines by Condillac that based his work in the empiricism in the An Essay Concerning Human Understanding by John Locke. In Part I of the Essay, Condillac discuss the origin and development of the faculties of the mind and human knowledge. According to him, the only source for all knowledge is the sensation and the other operations are derived from this. However, for these operations to be developed the usage of signs and language are absolutely necessary. Part II of the Essay describes the origin and progress of the language which natural signs are gradually replaced by instituted signs and articulate sounds, what turn them into articulate phonetic language. The second text analysed is the Treatise on Sensations in which Condillac demonstrates how ideas come from sensation. He believes that it is necessary to study the senses separately to be able to distinguish which ideas should be assigned to each sense. In this way, it is possible to observe how the senses are trained and how a sense can aid another one. After that, we studied the Letter on the deaf and dumb by Diderot in which the French author investigates several aesthetics, linguistics and epistemological topics. He stars the Letter with a discussion about linguistic inversions and observes that the subject can only be dealt with if first we take into account how languages were formed. This leads the encyclopaedist to analyse the natural order of ideas and expressions. To corroborate his theses about gestural language, he uses examples of the deaf and dumb gestural language. Then, he develops a theory about hieroglyphs, in which the hieroglyphic image joins in one simple expression a whole set of sensations and ideas, going through pantomime, prosody, music and painting. Based on the theory of hieroglyphs, he shows the conflict that exists between the simultaneous order of formed ideas in our thought and the successive order of speech. At the endo of the text, he returns to the main arguments of the previous debate about the order of the words.
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O oceano cênico de Zoé Degani : por uma cenografia plural / The Scenic Ocean of Zoé Degani: for a plural set design

Gianuca, Lindsay Tarouco January 2013 (has links)
A presente pesquisa investiga o espaço cênico, este espaço-tempo que é condição do acontecimento teatral. Delimitada a partir da análise da obra para o espaço cênico da artista-plástica e cenógrafa Zoé Degani, entre os anos de 1993 e 2012, propõe-se uma navegação conceitual sobre esta prática cenográfica. Em busca do conceito implícito marcado pela plasticidade de cada objeto/quadro destacado, investiga-se como o trabalho da artista intervém na cena teatral: compondo com os demais elementos cênicos a cada nova montagem, a partir da dramaturgia ou para supri-la do que não pode dizer; na dança: sendo outra linguagem inserida na efemeridade do feito cênico, ou ampliando as possibilidades de leitura e vivência das encenações. Para tal, o estudo apoia-se sobre as considerações de Tadeusz Kantor, Antonin Artaud e Gilles Deleuze, além de outras contribuições sobre o espaço das artes cênicas, a semiologia teatral, a qualidade autoral e os processos de criação em arte; contempla ainda depoimentos da artista pesquisada bem como de alguns de seus pares. Observa-se de que forma a qualidade plástica pode incidir em determinadas cenas, procurando entender como a manipulação do espaço cênico e dos signos visuais que o habitam pode alterar o destino de uma obra. As relações significantes e sensíveis estão ressaltadas, o foco volta-se para a cenografia das encenações a partir de uma prática que acopla vida e obra, de cenários que pluralizam as possibilidades do exercício cênico. / This research aims to investigate the scenic area, this space-time which is the condition of the theatrical event. Delimited since Zoe Degani’s practice to the scenic space, who is a fine artist and set designer, the analyses focus on the year 1993 until 2012, proposing a conceptual navigation throw this scenographic work. In search of the underlying concept marked by the plasticity of each object/frame highlighted, the investigation wants to show how the artist’s work intervenes in the theater scene: composing with other elements each new assembly, from the play-writing or to fill it of what it can’t say; in dance: being another language immersed in the ephemeral scene, or expanding the possibilities of reading and living the stage. To this end, this study is supported by considerations of Tadeusz Kantor, Antonin Artaud and Gilles Deleuze, besides other contributions about space in performing arts, theatrical semiology, quality authorial and creation processes in art; it still brings testimonials from the artist in researching as well as some of her peers. We observe how the plastic quality may incise in certain scenes, trying to understand how the manipulation of scenic space and visual signs that inhabit it can change the destiny of a work. The significant and sensitive relations are emphasized, the focus turns to the scenography of the plays since a practice that couples life and work, a scenic exercises pluralized by set designs.

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