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Prevalência de sobrepeso e obesidade em escolares entre sete e 10 anos de idade da Rede Municipal de Porto Alegre-RS

Nogueira, Rossana Candiota January 2009 (has links)
O objetivo deste estudo epidemiológico foi verificar o estado nutricional e o grau de atividade física em escolares da rede municipal da cidade de Porto Alegre – RS. Foi avaliado um total de 1512 meninos e meninas entre sete e 10 anos de idade. Foi utilizado o método de amostragem por conglomerados, abrangendo as quatro regiões da cidade, sendo sorteadas 10 escolas e avaliados os escolares dessas escolas. A amostra foi composta por 714 meninos (47,2%) e 798 meninas (52,8%). Uma equipe de educadores físicos e nutricionistas, previamente treinados, avaliaram a massa corpórea, estatura, perímetros de abdômen e braquial e espessuras de cinco dobras cutâneas. Foi utilizado um questionário auto-aplicável de nível de atividade física. Para a determinação do estado nutricional foi utilizado o valor do IMC por idade e sexo sendo que os percentis 85 e 95, respectivamente classificavam como sobrepeso e obesidade (CDC, 2000). As prevalências de sobrepeso e obesidade foram, respectivamente, 14,2% e 11,2%. A prevalência de sobrepeso para os meninos foi de 11,5% (entre 11,0% e 12,2%) e para as meninas, 17,2% (entre 11,0% e 19,2%). A obesidade foi prevalente em 12,0% dos meninos (entre 10,4% e 14,2%) e em 11,8% das meninas (entre 5,1% a 13,3%), respectivamente. Ao analisarmos as medidas de dobras cutâneas e perímetros, verificamos que os valores são bem similares entre os grupos. As meninas apresentaram maior frequência de sedentarismo comparado aos meninos (49,1% e 30,8%, respectivamente). Em conclusão, a cidade de Porto Alegre apresenta um preocupante índice de escolares da rede municipal sobrepesados e obesos, além de elevado índice de sedentarismo, corroborando com outros estudos realizados no país. / The purpose of this epidemiological study was to verify the nutritional status and physical activity’s degree in network school city of Porto Alegre – RS. One thousand five hundred and twelve children (7-10 years old) were evaluated. The sample was composed by 714 boys (47.2%) and 798 girls (52.8%), which were matched by conglomerates, covering four regions of the city, being per draw 10 schools where the children used to study. A team of physical educators and nutritionists, previously trained in the collection procedures, assessed the weigth, stature, abdomen and arm circumference and five skinfold thickness. An auto-apply questionnaire was used to measure physical activity level. Nutritional status was determined using the IMC by age and sex values, and children were classified as overweight and obesity when it was between 85 and 95 percentiles, respectively (CDC, 2000). The prevalence of overweight and obesity was 14.2% and 11.2%, respectively. The prevalence of overweight for boys were 11.5% (from 11.0% and 12.2%) and girls were 17.2% (from 11.0% and 19.2%). Obesity was prevalent in 12.0% of boys (between 10.4% and 14.2%) and 11.8 per cent of girls (between 5.1% and 13.3%) respectively. The results showed that skinfolds values were similar among the groups. Girls have presented higher frequency of lack of exercise compared to boys (49.1% and 30.8% respectively). In conclusion, the city of Porto Alegre presented a high index of overweight and obese children, in addition to high level of physical inactivity, as already with other studies in the country. Thus, strategies to improve nutritional status as physical level between children must be employed in order to counteract the prevalence of obesity in this population.
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O Consumode Alimentos Supérfulos é mais Frequente entre Lactentes com Excesso de Peso?

ARAÚJO, Ísis Lucília Santos Borges de 25 February 2015 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2015-05-12T15:23:36Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO VERSAO DIGITAL - BC.pdf: 732658 bytes, checksum: 8d57b66843f3a7971900b317b3532e32 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-12T15:23:36Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO VERSAO DIGITAL - BC.pdf: 732658 bytes, checksum: 8d57b66843f3a7971900b317b3532e32 (MD5) Previous issue date: 2015-02-25 / CNPq / A alimentação inadequada é um dos fatores que mais podem contribuir para o aparecimento de doenças crônico-degenerativas. Os primeiros anos de vida é o período ideal para formação de um hábito alimentar saudável, daí a importância de pesquisas que tenham como foco o entendimento do processo inicial da alimentação, de modo especial o aleitamento materno e a alimentação complementar. Esse estudo objetivou comparar a frequência de consumo de alimentos supérfluos entre lactentes com excesso de peso e eutróficos, verificar se o tempo de aleitamento materno exclusivo, se o uso de leite de vaca ou fórmulas a base de leite de vaca foi diferente nos dois grupos e quantificar a frequência de alimentos supérfluos consumidos. Foi um estudo observacional, com 102 crianças de 10-18 meses de idade, nascidas a termo, atendidas no Serviço de Puericultura do Instituto Materno Infantil de Pernambuco, dividas em dois grupos: eutrófico e com excesso de peso. Foram analisadas as características da alimentação das crianças, por meio de entrevistas realizadas com as mães. A média de idade para introdução da alimentação complementar foi 5,08 ± 1,66 meses e 60,8% dos lactentes não receberam o aleitamento materno exclusivo (AME) até os seis meses de idade. Do total de crianças estudadas, 85,3% ingeriram pelo menos um alimento supérfluo. Observou-se uma maior freqüência de excesso de peso entre os lactentes que consumiam mais que quatro alimentos supérfluos (p=0,047) e o consumo calórico excessivo esteve presente em 11,8% dos lactentes, dos quais nove encontravam-se com excesso de peso. Conclui-se que a exposição precoce a alimentos supérfluos ocorre mesmo entre lactentes acompanhados em serviço de saúde e que entre as crianças que consomem mais de quatro alimentos supérfluos o excesso de peso foi mais frequente. Esse cenário remete à necessidade da identificação e monitoramento do padrão de consumo de alimentos no plano individual, uma vez que esse padrão pode ser preditor do hábito alimentar ao longo da vida.
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SOBREPESO Y OBESIDAD PREGESTACIONAL COMO FACTOR DE RIESGO PARA MACROSOMÍA EN RECIÉN NACIDOS DEL HOSPITAL SAN JOSÉ, 2007 - 2016

Huamán Solis, Pedro January 2017 (has links)
Objetivos: Determinar la asociación entre el sobrepeso y obesidad pregestacional con la macrosomía en recién nacidos, Hospital San José – Callao, 2007 - 2016. Métodos: Se realizó un estudio observacional, retrospectivo, analítico, de casos y controles con metodología cuantitativa. Se seleccionó aleatoriamente dos grupos de trabajo del libro de nacimientos. El primero se conformó por 248 casos y el segundo por 248 controles. Los datos se analizaron con estadísticas descriptivas y analíticas. Resultados: Se encontró una asociación significativa entre el sobrepeso y obesidad pregestacional como factor de riesgo materno para macrosomía neonatal (OR: 2,108; IC95% 1,456 - 3,052). En las madres cuyos neonatos cursaron con macrosomía, se observó mayor prevalencia del exceso de peso pregestacional; obteniendo que el sobrepeso y obesidad pregestacional fueron 29,67% y 18,29%, respectivamente. La prevalencia de macrosómicos fue de 7,77%. Se demostró significancia estadística en otros factores maternos, como la edad materna mayor a los 30 años (OR: 1,562; IC95% 1,085 - 2,250) y al incremento de peso durante la gestación (OR: 1,473; IC95% 1,027 - 2,113); y otros factores con tendencia al riesgo, como el control prenatal deficiente (OR: 1,137; IC95% 0,758 - 1,705), y el grado de instrucción en estudios básicos (OR: 1,104; IC95% 0,694 - 1,755). Conclusión: El sobrepeso y obesidad pregestacional actúa como un factor de riesgo para macrosomía neonatal. Otros factores maternos con significancia estadística son la edad mayor de 30 y el incremento de peso de más de 10 kilos durante la gestación.
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Relación del índice de masa corporal (IMC) y circunferencia de la cintura (CC) con la glucosa, colesterol y triglicéridos en personas adultas del Ex Fundo Santa Rosa de Lurín

Gadea Linares, Julio César January 2015 (has links)
Se realizó un estudio para relacionar el índice de masa corporal (IMC) y circunferencia de cintura (CC) con la glucosa, colesterol y triglicéridos en 100 personas adultas entre las edades de 20 a 70 años del Ex Fundo Santa Rosa de Lurín en los meses de febrero y marzo del año 2014. Se encontró que para el IMC un 47 % presenta obesidad y para la circunferencia de cintura un 64 % presentó riesgo de sufrir obesidad. Mientras que del total de pacientes, el 54 % presentó hiperglicemia, 60 % tiene hipercolesterolemia y 59 % hipertrigliceridemia. Se encontró que al relacionar el IMC con los niveles de glucosa un 31 % tiene obesidad e hiperglicemia, también se encontró al relacionar el IMC con el colesterol que el 35 % tiene obesidad e hipercolesterolemia, asimismo se encontró al relacionar el IMC con los triglicéridos que un 35 % tiene hipertrigliceridemia y obesidad, con un nivel de significancia de 0.05. Por otro lado no se encontró relación entre la circunferencia de cintura con la glucosa, sin embargo si se encontró relación entre la circunferencia de cintura con el colesterol, el 44 % presentó riesgo de sufrir obesidad e hipercolesterolemia y a su vez con los triglicéridos el 43 % tiene riesgo de sufrir obesidad e hipertrigliceridemia con un nivel de significancia de 0.05.
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Associação entre tamanho das porções de bebidas consumidas no Brasil e excesso de peso : análise do inquérito nacional de alimentação (INA) 2008/2009

Alencar, Eudoxia Sousa de 09 March 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2019-03-30T00:06:08Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2016-03-09 / Despite evidences that the portion size of beverages is related to excessive weight gain, there is no population-based studies in Brazil that allow to estimate trends in changes in the size of the portions consumed in the country. Data from the National Dietary Survey in Brazil, a sub sample of the Household Budget Survey (HBS) 2008-2009, were used to analyze the portion size of beverages in Brazil. Only individuals with two food records, above 20 years of age and who were not pregnant or breast-feeding (n = 24,527 individuals) were included in the analysis. The records included detailed description of all foods and beverages consumed, amount consumed, type of preparation, time and place of consumption. All beverages reported in the records were grouped into six groups: soft drinks, fruit juice, refreshment fruit, alcoholic beverages, milk and coffee/tea. The mean portion size at the time of consumption for each beverage group was estimated. Association between the size of the portion of each beverage group (dependent variable) and the age, gender, income and nutritional status (independent variables) were tested using linear regression models. The association between portion size and overweight were tested by logistic regression models for each food group. Drinks with higher frequency of consumption in Brazil were coffee and tea, followed by fruit juices, soft drinks and milk, while the groups with lower frequency of consumption were refreshment fruit and alcohol. The alcoholic beverage group showed the highest mean portion size consumed per occasion, followed by soft drinks, refreshment fruit, fruit juices, and milk. The mean portion size showed a directly proportional association with income in soft drink and fruit juice groups. Men reported higher portion sizes comparing to women for all beverage groups. Portion size decreased with increasing age for most groups, excepted for alcoholic beverages in women and coffee/tea in both sexes. The portion size was positively associated with overweight in the group of soft drinks and alcoholic beverages, independent of age, gender, income, and total energy intake. This study contributed to bridging the gap of knowledge about the portion size of beverages consumed in Brazil, reinforcing the need for public health efforts to curb the obesity epidemic, suggesting a new look at behavioral risk factors to excessive weight gain, as the consumption of large portion sizes of high-energy density and low-nutrients beverages. / Apesar de evidências de que o tamanho da porção de bebidas possa estar relacionada ao ganho excessivo de peso, não se tem estudos de base populacional no Brasil que permitiram estimar as tendências nas modificações do tamanho das porções consumidas no país. Utilizou-se dados do Inquérito Nacional de Alimentação (INA) do Brasil, uma sub amostra da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) 2008-2009 para analisar o tamanho das porções de bebidas consumidas no Brasil. Incluiu-se nas análises somente indivíduos com dois dias de registro alimentar, acima de 20 anos de idade e que não estivessem grávidas ou amamentando (n = 24.527 indivíduos). Os registros incluíram descrição detalhada dos alimentos e quantidade consumida, tipo de preparação, horário e local de consumo. Todas as bebidas citadas nos registros foram agrupadas em seis grupos: refrigerante, suco, refresco, bebida alcoólica, leite e café/chá. Foi estimada a porção média por ocasião de consumo para cada grupo de bebida. Associação entre o tamanho da porção de cada grupo de bebida (variável dependente) e as variáveis idade, sexo, renda e estado nutricional (variáveis independentes) foram testadas por meio de modelos de regressão linear. Testou-se associação entre tamanho da porção e excesso de peso por meio de modelos de regressão logística para cada grupo de alimento. As bebidas com maior frequência de consumo no Brasil foram café e chá, seguido dos sucos de frutas, refrigerantes e leite, enquanto os grupos que apresentaram menor frequência de consumo foram refresco e bebida alcoólica. O grupo de bebida alcóolica foi o que apresentou maior média no tamanho da porção consumida por ocasião de consumo, seguido dos refrigerantes, sucos, refrescos e leite. A média do tamanho da porção apresentou uma associação diretamente proporcional à renda nos grupos de refrigerante e suco. Os homens reportaram porções de consumo superiores às mulheres em todos os grupos de bebidas. O tamanho da porção decresceu com o aumento da idade para a maioria dos grupos, com exceção das bebidas alcoólicas em mulheres e do café/chá em ambos sexos. O tamanho da porção mostrou associação positiva com excesso de peso no grupo dos refrigerantes e bebidas alcoólicas, independentemente da idade, sexo, renda e ingestão total de energia. O presente estudo contribuiu com o preenchimento da lacuna sobre o conhecimento acerca do tamanho das porções de bebidas consumidas no Brasil, reforçando a necessidade sobre os esforços de saúde pública para conter a epidemia da obesidade, sugerindo um novo olhar sobre fatores de risco comportamentais que podem estar envolvidos no ganho excessivo de peso, como o consumo de grandes porções de bebidas ricas em energia e de baixa densidade de nutrientes.
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Estado nutricional, padrão e autopercepção alimentar de mulheres fisicamente ativas.

Costa, Marcela Ribeiro da 16 December 2013 (has links)
Submitted by ROBERTO PAULO CORREIA DE ARAÚJO (ppgorgsistem@ufba.br) on 2016-10-14T15:28:23Z No. of bitstreams: 1 DissertaçãoFinal.Marcela Costa.pdf: 765894 bytes, checksum: 4a4c40c24db76a9b640632ef278f46ff (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-14T15:28:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissertaçãoFinal.Marcela Costa.pdf: 765894 bytes, checksum: 4a4c40c24db76a9b640632ef278f46ff (MD5) / O aumento da prevalência de sobrepeso e obesidade é um fenômeno mundial. Estudos mostram que mulheres são mais propensas ao desenvolvimento de obesidade por razões ainda não esclarecidas. Além do padrão alimentar e da prática de atividade física, a percepção do indivíduo sobre seus próprios hábitos alimentares também pode influenciar na manutenção de um peso corpóreo saudável. Objetivos: Avaliar a relação entre a autopercepção e o padrão alimentar de mulheres praticantes de exercícios físicos regulares e a correlação entre essa prática e a manutenção da composição corporal adequada. Métodos: Foi avaliada uma amostra de conveniência, constituída de 14 alunas da academia Contours®, cuja idade variava de 18 a 45 anos. A coleta de dados foi realizada em duas etapas: a primeira consistiu na aplicação de questionários elaborados especialmente para a pesquisa, que contemplavam dados socioeconômicos, informações gerais sobre saúde e uso regular medicamentos, história de excesso peso pessoal e (ou) na família, autopercepção dos hábitos alimentares e um recordatório de 24h. Na segunda etapa, foi realizada aferição de peso, altura, circunferência da cintura e avaliação por bioimpedância elétrica, além da coleta do segundo recordatório de 24h. Resultados: Segundo o percentual de gordura corporal (% GC), a prevalência de obesidade leve foi de 50%, de obesidade moderada 14,3%, de obesidade elevada 14,3% e adequação de 21,4%. Na avaliação de padrões alimentares das alunas, 85,7% foram classificados como saudáveis e 14,3% precisavam de modificação. 78,57% das alunas avaliaram positivamente o próprio padrão alimentar, 14,3% não souberam avaliá-lo e 7,13% avaliaram-no negativamente. O coeficiente de correlação de Superman indicou que não houve correlação significativa entre o % GC e a autopercepção, mas houve correlação moderada positiva entre o % GC e IQD-R (Índice de Qualidade da Dieta Revisado) e entre o IQD-R e a autopercepção. Conclusões: Existe uma correlação estatística significativa entre a autopercepção do padrão alimentar e a qualidade da dieta, assim como entre a qualidade da dieta e a adequação da composição corporal. Entretanto, não foi observada correlação significativa entre autopercepção do padrão alimentar e diagnóstico nutricional favorável.
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Padrões alimentares e associação com sobrepeso/obesidade

Alves, Mariane de Almeida January 2017 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Nutrição, Florianópolis, 2017. / Made available in DSpace on 2018-01-30T03:16:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 350251.pdf: 2143791 bytes, checksum: c19db43e4b877df0a63681bda5ad448e (MD5) Previous issue date: 2017 / Objetivo: Identificar padrões alimentares de adolescentes brasileiros e verificar a associação com sobrepeso/obesidade. Métodos: Foi avaliada uma amostra probabilística de 71.298 adolescentes de 12 a 17 anos, participantes do Estudo de Riscos Cardiovasculares em Adolescentes (ERICA), inquérito nacional de base escolar, realizado em 2013-2014 em 1.247 escolas de 124 municípios brasileiros. O desfecho sobrepeso/obesidade foi avaliado por meio do índice de massa corporal (IMC) e dicotomizado em ?sem sobrepeso/obesidade? e ?com sobrepeso/obesidade? de acordo com os pontos de corte propostos pela Organização Mundial da Saúde (OMS). As variáveis sociodemográficas foram coletadas pela aplicação de questionário autopreenchível com uso de personal digital assistant (PDA). O consumo alimentar foi estimado por meio de recordatório de 24 horas (R24h). Os alimentos relatados foram categorizados em 28 grupos segundo suas características de macronutrientes. Foi aplicada a análise fatorial pelo método de componentes principais seguida de rotação ortogonal varimax. Como critérios para retenção dos fatores considerou-se: eigenvalue >1, análise do gráfico screeplot e interpretabilidade dos fatores. Para a definição dos alimentos pertencentes a cada fator foi considerado o valor de carga fatorial =0,3. Em seguida foi calculado um escore fatorial para cada indivíduo em cada padrão alimentar. Para realização das medidas de associação, os escores foram categorizados em tercis e associados à variável de desfecho sobrepeso/obesidade por meio da aplicação de análises de regressão logística bruta e ajustada. Foram consideradas como variáveis de ajuste: sexo, idade, tipo de escola (pública ou privada) e estado nutricional materno (avaliação do IMC por meio de dados de peso e altura autorrelatados pelas mães). Resultados: Do total de adolescentes avaliados, a maioria era do sexo masculino (50,2%), estudantes da rede pública de ensino (82,6%) e residentes da região Sudeste do Brasil (50,8%). A prevalência de sobrepeso/obesidade foi de 25,4% (IC95% 24,3 ? 26,6). Foram identificados três padrões alimentares, nomeados ?tradicional?, ?café e pão? e ?não saudável?, que explicaram 16,2% da variabilidade de consumo dos adolescentes. Análises estratificadas por sexo e idade apresentaram os mesmos padrões. O padrão ?tradicional? apresentou os grupos arroz, feijão, carne vermelha e hortaliças. O padrão ?café e pão? apresentou maiores cargas fatoriais para pães, óleos e gorduras, queijo, café e carne processada. O padrão ?não saudável? foi composto por refrigerantes, lanches e doces. Os indivíduos com escores fatoriais mais elevados para o padrão alimentar ?tradicional? apresentaram associação significativa e inversa com sobrepeso/obesidade (OR 0,74; IC95% 0,56 ? 0,96). Conclusões: Não foram encontradas associações significativas entre os padrões alimentares e sobrepeso/obesidade, exceto para o padrão alimentar ?tradicional?, composto por alimentos usualmente presentes no consumo alimentar dos brasileiros e considerados como marcadores de alimentação saudável. Os indivíduos com maiores escores fatoriais neste padrão apresentaram menor chance de sobrepeso/obesidade. / Abstract : Aim: To indentify dietary patterns of Brazilian adolescents and verify the association with overweight/obesity. Methods: This study evaluated a probabilistic sample of 71,298 adolescents aged 12-17 years who participated of Study of Cardiovascular Risk in Adolescents (ERICA) - a scholar national survey conducted in 2013-2014 with students from 1,247 schools of 124 Brazilian cities. The outcome ?overweight/obesity? was evaluated by body mass index (BMI) and was categorized in ?no overweight/obesity? and ?overweight/obesity? in accordance with World Health Organization (WHO) cut-offs. The sociodemographic data were collected with a questionnaire answered by adolescents using a personal digital assistant (PDA). Food consumption was accessed by 24 - hour dietary recall. Food data were categorized in 28 food groups by their characteristics of macronutrients. Factor analysis was conducted with a principal component analysis method of estimation and orthogonal rotation varimax was also applied. To determine the number of factors to retain were considered: eigenvalue >1, screeplot chart and the interpretability of factors. Foods were retained in factor if they had a factor loading = 0.3. A factor score was calculated for each subject for each dietary pattern and they were categorized in tertiles to enable the association measurements with the dependent variable overweight/obesity by crude and adjusted logistic regression model. The confounding variables were: sex, age, type of school (public or private) and maternal nutritional status (BMI evaluated by weight and height data answered by mothers). Results: Majority of adolescents was male (50.2%), from public school (82.6%) and residents in southeast region of Brazil (50,8%). The prevalence of overweight/obesity was 25.4% (CI95% 24.3 ? 26.6). Three dietary patterns were identified: ?traditional?, ?coffee and bread? and ?unhealthy? which explain 16.2% of variability of food consumption. Analyses by sex and age were performed and the same patterns were identified. The pattern labelled as ?traditional? presented higher values of factor loading for rice, beans, read meat and vegetables. The ?coffee and bread? pattern presented factor loadings greater than 0.3 for bread, oils and fats, cheese, coffee and processed meat. The last dietary pattern,?unhealthy?, was characterized by higher factor loadings for soft drinks, processed foods and sweets and desserts. Adolescents in the higher tertile of ?traditional? pattern presented inverse association with overweight/obesity (OR 0,74; CI95% 0,56 ? 0,96). Conclusion: It was not found associations between dietary patterns and overweight/obesity except for ?traditional? pattern, characterized by foods current consumed by the Brazilian population and considered as markers of a healthy diet. The subjects with greater values for factor score in this pattern had lower odds for overweight/obesity.
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Estudo de prevalência e fatores de risco do sobrepeso e da obesidade em adolescentes masculinos / Study of prevalence and risk factors by overweight and obesity in male adolescents

Chaves, Vera Lucia de Vasconcelos January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2012-05-07T14:40:36Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 000013.pdf: 3069528 bytes, checksum: a5ae281a14e3bdf4a8bd43a1729e79e0 (MD5) Previous issue date: 2008 / INTRODUÇÃO: A tendência temporal da obesidade aponta para riscos crescentes desse agravo em todo o mundo. Sobrepeso e obesidade associados a outros fatores são considerados determinantes da alta prevalência de doenças crônicas não transmissíveis. A causa da obesidade é multifatorial, incluindo-se causas genéticas, neuroendócrinas, dietéticas, psicológicas, culturais, socioeconômicas, dentre outras. OBJETIVOS: Determinar a prevalência do sobrepeso e da obesidade; verificar sua tendência temporal no Brasil, em suas cinco macrorregiões e em todos seus estados, de 1980 a 2005; e identificar em uma de suas capitais (Recife - estado de Pernambuco) os possíveis fatores de risco associados a esses agravos. MÉTODOS: Durante a primeira fase do estudo, foram determinadas a prevalência anual e a tendência temporal do sobrepeso/obesidade, usando-se para isso um Banco de Dados secundário do Centro Integrado de Telemática do Exército Brasileiro, o qual forneceu informações de 8.989.508 adolescentes masculinos, de 17 a 19 anos de idade, dos estados do Brasil, de 1980-2005. Segundo a Organização Mundial da Saúde, considerou-se sobrepeso quando o Índice de Massa Corporal (IMC) estava entre 25 e 29,9 Kg/m2 e obesidade quando o IMC estava= 30 Kg/m2. Com o objetivo de identificar possíveis associações entre sobrepeso e obesidade com alguns fatores de risco, tais como condições socioeconômicas, culturais, hereditárias, hábitos alimentares, sedentarismo e atividade física, um estudo de caso-controle foi realizado durante a segunda fase do estudo, a partir de dados coletados por um questionário estruturado e aferição antropométrica de 3.371 adolescentes masculinos que se apresentaram ao exército em Recife, durante o segundo semestre de 2006. RESULTADOS E CONCLUSÕES: A análise dos dados demonstrou que a prevalência do sobrepeso e da obesidade, em toda a população do estudo, cresceu durante os vinte e seis anos estudados, e que o número de adolescentes masculinos brasileiros com sobrepeso aumentou três vezes e com obesidade, seis vezes. As maiores prevalências do sobrepeso e da obesidade foram vistas, com valores equivalentes, nas regiões Sul e Sudeste. A maior velocidade de incremento para o sobrepeso foi no Nordeste (3,4 vezes) e para a obesidade foi na região Norte (9,1 vezes).Também foi observada uma relação entre sobrepeso, obesidade e todos os fatores de risco mencionados acima, mas os hereditários e os socioeconômicos foram os que mais explicaram o ajuste do modelo
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Efeitos da Linhaça Marrom e Dourada no Perfil Lipídico e Inflamatório e na Composição Corporal de Adolescentes Com Sobrepeso

MACHADO, A. M. 11 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:36:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_6675_RESUMO ADRIANE.pdf: 58749 bytes, checksum: 1ca0ea6ae554142083476a8c79ffad6a (MD5) Previous issue date: 2013-03-11 / A linhaça é rica em ácido α-linolênico, lignanas e fibras alimentares o que a torna um alimento benéfico na redução do risco cardiovascular. O objetivo do estudo foi avaliar os efeitos das linhaças marrom e dourada no perfil lipídico, marcadores inflamatórios e composição corporal em adolescentes com sobrepeso. Foram selecionados 75 adolescentes (33 meninos e 42 meninas), com idade entre 10 e 18 anos, com sobrepeso. Os voluntários foram divididos em 3 grupos experimentais (n=25) sendo que dois deles receberam 28 g diárias de linhaça marrom (LM) ou dourada (LD) em diferentes preparações, de segunda a sexta-feira e, o grupo controle (GC) recebeu preparações placebo, contendo farelo de trigo, em substituição a linhaça para suprir o mesmo teor de fibras alimentares, por 11 semanas. Foram realizadas avaliações antropométricas, dietética e bioquímica de colesterol total e frações, glicose, proteína C reativa (PCR) e citocinas: interleucinas (IL)-1β, IL-6, IL-10, TNF-α, IFN-γ e adiponectina no início e ao final do experimento. Os dados foram submetidos ao teste da ANOVA, teste t pareado, Wilcoxon Signed e Kruskal-Wallis. Utilizou-se o programa SPSS, versão 19.0 para análise dos dados, ao nível de 5% de significância. Dos 75 adolescentes selecionados 61 concluíram o estudo (LM=20, LD=20, GC=21). O consumo de linhaça foi de aproximadamente 14 g (LM= 14,4 g; LD=14,5 g). Não foram observadas alterações no perfil lipídico e nos biomarcadores da inflamação (PCR, IL-6, IL-10, adiponectina e IFN- γ) ao final do estudo. No grupo da linhaça marrom foi observado aumento significativo de peso corporal nos adolescentes do sexo masculino, sem alteração significativa do IMC, e redução significativa da glicemia e da pressão diastólica nas meninas. Ocorreu aumento significativo no consumo de ácidos graxos n-3 e fibras totais, e redução significativa na razão n-6:n-3 nos grupos alimentados com linhaça dourada e marrom. A quantidade de linhaça ingerida pode não ter sido suficiente para promover melhoria no perfil lipídico, inflamatório e antropométrico dos adolescentes com sobrepeso, como mostrado na literatura. Entretanto, o consumo de linhaça marrom promoveu redução de glicemia e pressão arterial, indicando possíveis benefícios na redução do risco de doenças e agravos não transmissíveis.
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Efeito do treinamento físico e dieta restrita em calorias em mulheres com sobrepeso

Romero, Carla Eduarda Machado [UNESP] 06 June 2005 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:22:51Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2005-06-06Bitstream added on 2014-06-13T20:09:58Z : No. of bitstreams: 1 romero_cem_me_rcla.pdf: 221253 bytes, checksum: 2f36243eec2625a6a4039c66236bf2e2 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Participaram da pesquisa 14 mulheres apresentando sobrepeso com idade média de 40l2 anos e IMC de 30l1 Kg/m2, que foram submetidas à um programa de exercícios aeróbios moderados durante 24 semanas, 3 vezes por semana, com sessões de 1 hora aliados à restrição calórica de 15% da necessidade energética total. Análises bioquímicas dos níveis séricos de colesterol total, HDL colesterol, LDL colesterol, triglicerídeos, leptina e glicemia foram realizados antes e após o protocolo experimental, por meio de amostras de sangue e kits específicos. As participantes foram submetidas a um teste de capacidade aeróbia (ergométrico submáximo em bicicleta) a fim de avaliar possíveis déficits na capacidade aeróbia ocasionados pelo excesso de peso. Analisou-se também o peso corporal e a relação cintura/quadril como parâmetro de alteração na massa corporal. Os resultados encontrados no estudo mostram que as voluntárias apresentaram perfil lipídico, glicose sangüínea e níveis pressóricos basais dentro da faixa de normalidade. Os níveis de colesterol total, triglicerídeos, glicose sangüínea, LDL colesterol e freqüência cardíaca apresentaram redução significativa, enquanto que os níveis de HDL colesterol foram significativamente aumentados. Os valores de pressão arterial sistólica e diastólica, o consumo máximo de oxigênio e os níveis séricos de leptina não apresentaram qualquer alteração. Nossos achados mostram que o programa de treinamento aeróbio de intensidade moderada aliado à restrição calórica melhorou o perfil lipídico das voluntárias e essa melhora não foi acompanhada por qualquer mudança nos dados antropométricos e nos níveis plasmáticos de leptina. / Fourteen overweight women, mean age 40 2 and BMI 30l1 were submitted to restrictive diet and dynamic exercise for 24 weeks, 3 days a week, 60 minutes for each session in an intensity of 60% VO2max . Blood samples were collect at baseline and after 24 weeks of dynamic exercise. Biochemical analyses of serum leptin levels, total cholesterol, LDL cholesterol, HDL cholesterol and triglyceride were measured by specific kits. The participants were submitted to aerobic capacity test to evaluating the possible obesity deficits in aerobic capacity. The body mass index and the waist-rip ratio were measured to evaluate anthropometric parameters. Our findings show that the volunteers had lipid profile, blood glucose and blood pressure were at normal range. Total cholesterol levels, LDL cholesterol, triglycerides, blood glucose and heart rate were significant decreased after 24 weeks of physical exercise and restrictive diet. A significant increased in HDL cholesterol levels were found. The exercise training employed by us did not alter the anthropometric parameters, serum leptin levels, maximum oxygen uptake and blood pressure values. In conclusion, dynamic exercise for 24 weeks provokes an improvement of lipid profile without changing in anthropometric parameters and serum leptin level.

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