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Aplicación de un nuevo enfoque terapéutico para el tratamiento de la obesidad

Kuzmar, Isaac 16 March 2015 (has links)
Los patrones de una alimentación saludable junto a una actividad física regular son esenciales para el crecimiento y el desarrollo normal, además de favorecer la reducción de riesgo de enfermedades crónicas en las personas. Basado en estos conceptos esenciales se ha realizado el trabajo que se expone a continuación como una tesis doctoral por compendio de publicaciones. Se utilizan datos de todos los pacientes de ambos géneros que acudieron a un centro médico nutricional para recibir tratamiento médico de sobrepeso u obesidad de acuerdo con la clasificación de la Organización Mundial de la Salud por un período de tres años, empleando como metodología la realización de un programa médico-nutricional personalizado de 16 semanas continuas que incluye una historia clínica informática completa, dietas semanales hipocalóricas personalizadas estrictas con alimentos de preferencia del paciente, valoraciones médico-nutricionales semanales para la obtención de la talla, peso, circunferencia de cintura y de cadera, así como el registro de la imagen corporal de los pacientes mediante fotografías al inicio y al final del tratamiento para su control. A su vez, se realiza la misma metodología apoyados en las tecnologías de la información y la comunicación. Se tiene en cuenta todos los datos de los sujetos, incluyendo los pacientes que son abandonos y que no siguieron el estudio.
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Excesso de peso e adiposidade em crianças de 6 a 9 anos de idade

Quadros, Teresa Maria Bianchini de January 2009 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos. Programa de Pós-Graduação em Educação Física. / Made available in DSpace on 2012-10-24T12:49:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 263050.pdf: 2533154 bytes, checksum: d72ea8660f4f219c2f87e059e70eacb9 (MD5) / Avaliar o desempenho do IMC na identificação do excesso de peso (EP) e verificar o excesso de adiposidade (EA) em crianças. Métodos: A amostra foi composta por 585 escolares, com idades entre 6 e 9 anos, da rede particular e pública, da 1ª a 4ª série do ensino fundamental do município de Ponta Grossa, PR. Foram realizadas avaliações antropométricas da massa corporal e estatura para o cálculo do IMC e das dobras cutâneas (DC) do bíceps (BI), tríceps (TR), subescapular (SE), axilar oblíqua (AO), supra-ilíaca oblíqua (SI), abdominal vertical (AB) e panturrilha medial (PM). Foram desenvolvidos pontos de corte para o EP com base no IMC da própria amostra (IMC-A) por meio da curva ROC. O #padrão-ouro# para EA foi verificado de acordo com o 85th da DC SE da referência de Johnson et al. (1981). Foram avaliadas a sensibilidade (SEN) e especificidade (ESP) dos pontos de corte para EP do IMC-A e dos critérios de Cole et al. (2000) (IMC-Cole) e Conde e Monteiro (2006) (IMC-C&M). As diferenças entre os sexos e as idades para as prevalências de sobrepeso e obesidade foram verificadas através do Quiquadrado, e para as médias das sete DC, adiposidade total (D 7 DC), central (D 4 DC) e periférica (D 3 DC) utilizou-se a ANCOVA, ajustando para os efeitos do sexo e idade. A prevalência do EA central (DC SE) e periférica (DC TR) foi verificada de acordo com o 85th da referência de Johnson et al. (1981), sendo que as diferenças entre os sexos e as idades foram investigadas através do Qui-quadrado. Para determinar a contribuição das DC na explicação do IMC foi utilizada a regressão múltipla Stepwise. Resultados: Os valores médios do IMC variaram de 15,93 a 17,25 kg.m-2 para ambos os sexos. Os pontos de corte do IMC-A foram menores que os do IMC-Cole e IMC-C&M, e os valores para a SEN e ESP foram mais próximos do IMC-C&M. Independente da idade, a SEN do IMC-C&M foi superior ao IMC-Cole para os meninos, com extensão de 53,3% a 100% vs. 33,3% a 92,3%, e semelhante para as meninas, variando de 68,4% a 100% para ambos os critérios. De acordo com o IMC-C&M, a prevalência de EP foi de 28,9%, sendo que as meninas apresentaram maior prevalência de obesidade e os meninos de sobrepeso (p<0,001), não havendo diferença entre as idades (p=0,241). Quanto às sete DC, adiposidade total, central e periférica, as meninas apresentaram valores superiores aos meninos (p<0,001). Em geral, as crianças de seis anos apresentaram valores inferiores às mais velhas (p<0,05). As prevalências de EA central e periférica foram de 18,2% e 13,6%, respectivamente. Não foi encontrada diferença entre os sexos para o EA central (p=0,067), enquanto que para o EA periférica observou-se prevalência mais elevada para os meninos (p=0,018). Em relação às idades, as crianças de nove anos apresentaram menor prevalência de EA central e periférica (p<0,05) em comparação às mais novas. Quanto aos resultados da regressão, a DC AB foi responsável pelo maior percentual de explicação do IMC (58,5% para os meninos e 56% para as meninas), com predominância de DC da região central na maioria dos modelos. Conclusão: Tanto o IMC-C&M Avaliar o desempenho do IMC na identificação do excesso de peso (EP) e verificar o excesso de adiposidade (EA) em crianças. Métodos: A amostra foi composta por 585 escolares, com idades entre 6 e 9 anos, da rede particular e pública, da 1ª a 4ª série do ensino fundamental do município de Ponta Grossa, PR. Foram realizadas avaliações antropométricas da massa corporal e estatura para o cálculo do IMC e das dobras cutâneas (DC) do bíceps (BI), tríceps (TR), subescapular (SE), axilar oblíqua (AO), supra-ilíaca oblíqua (SI), abdominal vertical (AB) e panturrilha medial (PM). Foram desenvolvidos pontos de corte para o EP com base no IMC da própria amostra (IMC-A) por meio da curva ROC. O #padrão-ouro# para EA foi verificado de acordo com o 85th da DC SE da referência de Johnson et al. (1981). Foram avaliadas a sensibilidade (SEN) e especificidade (ESP) dos pontos de corte para EP do IMC-A e dos critérios de Cole et al. (2000) (IMC-Cole) e Conde e Monteiro (2006) (IMC-C&M). As diferenças entre os sexos e as idades para as prevalências de sobrepeso e obesidade foram verificadas através do Quiquadrado, e para as médias das sete DC, adiposidade total (D 7 DC), central (D 4 DC) e periférica (D 3 DC) utilizou-se a ANCOVA, ajustando para os efeitos do sexo e idade. A prevalência do EA central (DC SE) e periférica (DC TR) foi verificada de acordo com o 85th da referência de Johnson et al. (1981), sendo que as diferenças entre os sexos e as idades foram investigadas através do Qui-quadrado. Para determinar a contribuição das DC na explicação do IMC foi utilizada a regressão múltipla Stepwise. Resultados: Os valores médios do IMC variaram de 15,93 a 17,25 kg.m-2 para ambos os sexos. Os pontos de corte do IMC-A foram menores que os do IMC-Cole e IMC-C&M, e os valores para a SEN e ESP foram mais próximos do IMC-C&M. Independente da idade, a SEN do IMC-C&M foi superior ao IMC-Cole para os meninos, com extensão de 53,3% a 100% vs. 33,3% a 92,3%, e semelhante para as meninas, variando de 68,4% a 100% para ambos os critérios. De acordo com o IMC-C&M, a prevalência de EP foi de 28,9%, sendo que as meninas apresentaram maior prevalência de obesidade e os meninos de sobrepeso (p<0,001), não havendo diferença entre as idades (p=0,241). Quanto às sete DC, adiposidade total, central e periférica, as meninas apresentaram valores superiores aos meninos (p<0,001). Em geral, as crianças de seis anos apresentaram valores inferiores às mais velhas (p<0,05). As prevalências de EA central e periférica foram de 18,2% e 13,6%, respectivamente. Não foi encontrada diferença entre os sexos para o EA central (p=0,067), enquanto que para o EA periférica observou-se prevalência mais elevada para os meninos (p=0,018). Em relação às idades, as crianças de nove anos apresentaram menor prevalência de EA central e periférica (p<0,05) em comparação às mais novas. Quanto aos resultados da regressão, a DC AB foi responsável pelo maior percentual de explicação do IMC (58,5% para os meninos e 56% para as meninas), com predominância de DC da região central na maioria dos modelos. Conclusão: Tanto o IMC-C&M
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Prevalência e fatores associados ao excesso de peso em escolares de 11-14 anos de Florianópolis, SC

Benedet, Jucemar 24 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Nutrição, Florianópolis, 2009 / Made available in DSpace on 2012-10-24T14:41:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 275108.pdf: 2809448 bytes, checksum: 0ad8b6609aa9c488cf7c7094265c3721 (MD5) / OBJETIVO: Estimar a prevalência de excesso de peso e identificar associações com fatores demográficos, socioeconômicos, biológicos, perinatais e comportamentais em adolescentes de Florianópolis, em 2007. MÉTODOS: A amostra foi proporcional, estratificada conforme rede escolar (pública/privada) e região sócio-geográfica, distribuída nas escolas de ensino fundamental. Foram estudados 1593 adolescentes de 11 a 14 anos de 18 escolas representativas das regiões do município de Florianópolis, SC. Analisaram-se fatores relativos ao estilo de vida, eventos biológicos e perinatais dos adolescentes, juntamente com características sóciodemográficas e familiares, relacionadas ao excesso de peso nos adolescentes. Para a estimativa da prevalência foram utilizados os pontos de corte para a população brasileira e internacional, para idade e sexo. Análises multivariadas expressas como razão de prevalência foram usadas para identificar associações. RESULTADOS: A prevalência de excesso de peso foi de 20,0% (24,8% meninos, 15,7% meninas) pela referência internacional e de 26,0% (30,9% meninos, 21,8% meninas), pelo critério brasileiro. Após análises ajustadas no modelo final, foi observada uma associação positiva com excesso de peso entre os adolescentes do sexo masculino para as seguintes variáveis: renda familiar, sobrepeso de um ou dos dois pais e atividade sedentária (Tempo de TV e vídeo game/computador), por mais de 8hs diárias durante o fim de semana. Entre as meninas, o excesso de peso dos pais mais que triplicou a probabilidade para excesso de peso. Realizar três ou menos refeições no dia anterior e apresentar diferenças no pareamento entre pêlos pubianos e mamas, completaram o elenco dos fatores de risco para excesso de peso entre as meninas. CONCLUSÕES: A renda familiar mostrou efeitos antagônicos sobre o IMC de meninos e meninas. Entre as variáveis analisadas, destaca-se o estado nutricional dos pais como um importante fator associado ao excesso de peso dos adolescentes, independente dos demais fatores que compuseram o modelo. Programas de prevenção devem ser conduzidos no intuito de modificar comportamentos relacionados ao ambiente familiar, em todos os estratos sociais.
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Incidência e fatores associados ao sobrepeso/obesidade em crianças assistidas por unidades de educação infantil de Florianópolis/SC

Menezes, Caroline Franz Broering de 26 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Nutrição, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-26T07:31:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 289756.pdf: 859216 bytes, checksum: f9d204bdd943eb967ace2ed3cb20a748 (MD5) / Introdução: O desenvolvimento do sobrepeso e obesidade é considerado um importante problema de saúde pública. Estudos internacionais e nacionais confirmam que o sobrepeso/obesidade tem se tornando um dos principais problemas de nutrição também em crianças menores de seis anos. No entanto, poucos são os estudos que avaliam mudanças longitudinais no estado nutricional de crianças em idade pré-escolar. Objetivo: Avaliar a incidência de sobrepeso/obesidade e fatores associados em crianças com até seis anos de idade em dois anos de acompanhamento. Métodos: Estudo longitudinal com uma coorte de pré-escolares (n = 242), de sete Unidades de Educação Infantil públicas de Florianópolis (SC), acompanhados entre abril de 2008 e abril de 2010. O desfecho foi o sobrepeso/obesidade (escore-z >+2) avaliado pelo índice de massa corporal para idade e sexo, comparado às novas curvas da Organização Mundial de Saúde de 2006 e 2007, e mensurado por meio da incidência acumulada. As variáveis independentes analisadas foram: sexo (feminino e masculino), faixa etária (? a 2 anos ou > 2 anos), tempo de permanência na UEI (período parcial ou integral), tipo de instituição (municipal ou conveniada), renda familiar per capita (por quartis de renda) e escolaridade dos pais (? 7 anos de estudo e > 7 anos de estudo). O teste qui-quadrado foi utilizado para verificar diferenças entre as categorias de fatores avaliados, sendo considerado significante p< 0,05 e intervalo de confiança (IC) de 95%. A análise de associação entre o sobrepeso/obesidade e os fatores investigados foi feita por meio da razão de incidência, com realização de análises brutas e ajustadas. Resultados: A incidência acumulada de sobrepeso/obesidade encontrada foi de 4,05% (1,4 - 6,7) na população estudada, ou seja, 20,25/ano/1000. Entre as 222 crianças sem sobrepeso/obesidade em 2008, 9 (4%) delas passaram a compor o grupo com sobrepeso/obesidade em 2010. Já entre as 22 crianças que apresentavam este sobrepeso/obesidade em 2008, 8 (36,4%) delas permaneceram com nesta situação em 2010 enquanto as 12 restantes passaram para a eutrofia. Assim, a prevalência de sobrepeso/obesidade diminuiu de 8,3% (4,5 - 12,1) em 2008 para 7% (3,5 -10,5) em 2010, não apresentando diferenças significativas. Nenhum dos fatores investigados associou-se significativamente ao sobrepeso/obesidade nesta população. Discussão: A prevalência de sobrepeso/obesidade encontrada neste estudo foi inferior ou semelhante a encontrada em outros estudos nacionais com o uso do mesmo padrão de referência. Diferente de outros estudos, a maior escolaridade materna, embora não tenha sido significante (razão de incidência: 0,14; intervalo de confiança: 0,02 - 1,25), indicou uma tendência de proteção para o sobrepeso/obesidade conforme o aumento dos anos de estudo da mãe. Conclusão: Mesmo sem o aumento na prevalência, 9 crianças desenvolveram sobrepeso/obesidade no período de acompanhamento, um número que se torna expressivo devido aos agravos associados ao sobrepeso infantil. A escassez de estudos sobre a incidência de sobrepeso/obesidade na população infantil demonstra a necessidade de que mais estudos longitudinais sejam realizados, abrangendo um maior número de pré-escolares e que incluam além da incidência de sobrepeso/obesidade outros fatores como a influência do estado nutricional dos pais no estado nutricional dos filhos.
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Respostas fisiológicas agudas ao exercício contínuo moderado e intervalado de alta intensidade em adolescentes com excesso de peso

Santos, Priscila Cristina dos January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2015-11-10T03:05:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 335828.pdf: 851707 bytes, checksum: 1a8961f4b603b05da502be383ff5865b (MD5) Previous issue date: 2015 / A inatividade física vem sendo apontada como um dos principais fatores responsáveis pela obesidade. O exercício continuo tem sido o mais recomendado para essa população, entretanto, estudos mais recentes têm investigado os mecanismos envolvidos no exercício intervalado de alta intensidade (EIAI). Dessa forma,o objetivo do presente estudo foi analisar as respostas fisiológicas agudas do EIAI realizado a 90% da potência pico e do exercício contínuo (ECONT) a 50% da potência pico, ambos normalizados pelo trabalho total. Participaram do estudo 12 jovens com excesso de peso (11,01 ± 1,82 anos; 69,09 ± 22,50kg; 154,43 ± 15,17; 28,27 ± 4,82kg/m2). Na primeira visita foi realizado um teste incremental máximo em cicloergômetro para prescrição dos protocolos de exercício, na segunda e terceira visitas foram realizados os protocolos EIAI e o ECONT. Foi mensurada a frequência cardíaca (FC), o consumo de oxigênio e realizadas coletas de sangue venoso antes, imediatamente após, 30 e 60 minutos após o exercício para análise das concentrações de lactato, glicose e insulina. Para comparação das variáveis entre os dois protocolos de exercício foi utilizada estatística descritiva (média e desvio padrão) e inferencial (ANCOVA e ANOVA two-way com medidas repetidas). Observou-se que os valores de FCpico (182 ± 12 vs 164 ± 10bpm), percentual da FCpico obtida no teste incremental (97,84 ± 6,91 vs 83,22 ± 5,39%), VO2 absoluto (1774,86 ± 318,14 vs 1527,37 ± 449,61 mL.min-1), percentual do VO2pico obtido no teste incremental (91,0 ± 9,74 vs 75,69 ± 6,63) e potência (105,0 ± 16,53 vs 58,33 ± 9,18 W) foram significativamente maiores no protocolo EIAI. O lactato apresentou concentração significativamente maior no EIAI (3,2 ± 1,3 vs 1,8 ± 0,5 mmol.L-1) imediatamente após o exercício e a glicose se manteve constante para os dois protocolos de exercício sem diferença significativa (EIAI: 98,69 ± 3,67 mg.dL-1; ECONT: 96,20 ± 2,57 mg.dL-1; p>0,05). A insulina apresentou comportamento similar entre os protocolos com redução significativa aos 60 minutos de recuperação em comparação ao momento pré-exercício (EIAI: 58,6±65,8 - 38,1±48,6 µU.mL-1; ECONT: 54,0±53,9 - 22,9±23,7 µU.mL-1). Concluímos por meio das variáveis fisiológicas que o protocolo EIAI foi significativamente mais intenso. Além disso, a insulina parece ser independente da intensidade de exercício, pois não foi observada diferença no seu comportamento entre os protocolos. Desta forma o EIAI, juntamente com o ECONT, parecem ser uma possibilidade de exercício para crianças e adolescentes com excesso de peso pois é uma estratégia motivadora e exige menor tempo de duração. Por fim, ressaltamos a importância de estudos que investiguem o efeito crônico do EIAI praticado por jovens com excesso de peso afim de conhecer os efeitos do EIAI a longo prazo.<br> / Abstract : Physical inactivity has been identified as a major factor for obesity. To this population continuous exercise is the most recommended type of activity. However, recent studies investigate high-intensity interval training (HIT). Thus, the aim of this study was to analyze the acute physiological responses of HIT at 90% of peak power and continuous exercise (CE) at 50% of peak power, normalized by total workload. The study included 12 overweight adolescents (11.01 ± 1.82 years of age; 69. 09 ± 22.50 kg; 154. 43 ± 15.17cm; 28.27 ± 4.82 kg/m2). A maximum incremental test in cycle ergometer was performed on the first visit for prescription of exercise workloads. The HIT and CE protocols were on the second and third visits. Data were collected for heart rate and oxygen consumption, as well as blood samples for analyses of lactate, glucose and insulin before, immediately after, 30 and 60 minutes after exercise Descriptive statistics (mean and standard deviation) and inferential (ANCOVA and two-way ANOVA with repeated measures) were performed to compare the variables between exercise protocols. Peak HR values (182 ± 3.39 vs 164 ± 3.39), the percentage of peak HR (98 ± 1,5 vs 83 ± 1.5), absolute peakVO2 (1774,86 ± 63,12 vs 1527,37 ± 63,12 mL.min-1), percentage of peak VO2 (91 ± 2 vs 76 ± 2) and power (105 ± 3.6 vs 58.33 ± 3.6W ) were significantly higher in HIT protocol. The lactate was significantly higher in HIT immediately after exercise (3.2 ± 1.3 vs 1.8 ± 0.5 mmol.L-1) while glucose remained constant for both protocols (EIAI: 98.69 ± 3.67 mg.dL-1; ECONT: 96.20 ± 2.57 mg.dL-1; p> 0.05). Insulin concentration showed similar behavior between both protocols with significant reduction after 60 minutes of recovery compared to pre-exercise time (HIT: 58.6 ± 65.8 to 38.1 ± 48.,6 µU.mL-1; CE: 54.0 ± 53.9 to 22.9 ± 23.7 µU.mL-1). In conclusion, as expected, HIT protocol was significantly more intense. Insulin response appeared to be independent of exercise intensity once there was no difference between protocols. HIT protocol appears to be motivating strategies of exercise among overweight children and adolescents due to shorter duration. Finally, studies are necessary to investigate both acute and chronic effects of HIT in this population.
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Efeitos do flavonóide crisina, xantona e das proteínas de soja e caseína no peso corporal e nos lipídeos sanguíneos e hepáticos de coelhos / Efects of flavonoid chrysin, xanthone and soya protein and casein in body weight and serum and hepatic lipids of rabbits

Percegoni, Nathércia 25 February 2002 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2016-10-05T11:21:18Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 2080347 bytes, checksum: d327c3cb16cc05583b3dd78207efa749 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-05T11:21:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 2080347 bytes, checksum: d327c3cb16cc05583b3dd78207efa749 (MD5) Previous issue date: 2002-02-25 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / As anormalidades lipídicas são de grande importância, devido a sua ligação com a doença vascular aterosclerótica e com a doença cardíaca coronariana. Assim, objetivou-se comparar os efeitos da ingestão do flavonóide crisina, xantona, caseína e proteína de soja sobre a diminuição do colesterol e suas frações, triglicerídeos e glicose, sorológicos, deposição lipídica no tecido hepático e redução do peso corporal total. Coelhos da raça albino foram divididos durante 30 dias nos seguintes grupos: colesterol + ácido cólico + ração (hipercolesterolêmicos) e ração pura (controle), em todos os três experimentos, sendo que no primeiro experimento houveram mais 2 grupos, um para colestiramina e outro para crisina, no segundo experimento, um para caseína, um para proteimax e outro para colestiramina e, no terceiro experimento, um para xantona, além daqueles mencionados anteriormente. Os níveis de colesterol plasmático, triglicerídeos, LDL-c e HDL-c foram medidos, no 16° e 31° dias de experimento, utilizando kits enzimáticos e os resultados foram expressos em mg/dL. Foram analisadas amostras de tecido hepático, sendo os cortes fixados em historesina e paraplast. Observou-se a indução significativa de hipercolesterolemia nos animais que receberam ração + colesterol + acido cólico. Foi verificada redução nas taxas de colesterol, LDL-c, HDL-c, triacilgliceróis e glicose, menor deposição de gotículas de gordura nos hepatócitos bem como uma redução no peso corporal nos animais que receberam crisina. Conclui-se que a ingestão do flavonóide crisina exerceu proteção contra o aumento do colesterol plasmático e a deposição de triacilgliceróis nos hepatócitos evitando a esteatose e, conseqüente, degeneração hepática. Ainda, exerceu um efeito preventivo no ganho de peso corporal total. No segundo experimento, verificou-se maior aumento de colesterol, LDL-c e triglicerídeos no grupo que recebeu caseína, bem como maior deposição de gotículas de gordura nos hepatócitos, em comparação com o grupo que recebeu proteimax. Em contrapartida, houve aumento proporcional aos níveis de colesterol total nos níveis de HDL para o grupo que recebeu proteimax. Observou-se ainda redução no peso corporal total desencadeado pela proteína de soja. Verificou-se que a ingestão de maior quantidade de proteína vegetal na dieta em substituição a proteína animal, pode ser um fator de prevenção ao ganho de peso corporal, aumento do colesterol plasmático e a deposição de triacilgliceróis nos hepatócitos, levando à esteatose e a conseqüente degeneração hepática. No terceiro experimento, verificou-se um acréscimo nas taxas de colesterol, LDL- c, HDL-c e glicose no grupo que recebeu xantona, e decréscimo nas taxas de triacilgliceróis para este grupo. Não se verificou acúmulo de gotículas de gordura nos hepatócitos para este grupo, mas observou-se a ocorrência de múltiplas lesões focais nestas células. A xantona provocou redução no peso corporal total. Conclui-se que a ingestão de xantonas exerce proteção contra a elevação do peso corpóreo e da concentração de triacilgliceróis sanguíneos / The lipid anormalities are of great importance due to their link between the atherosclerotic vascular disease and between the coronary disease. For this reason, the aim of this research was to compare the effects of the ingestion of flavonoid chrysin, xanthone, casein and soy protein over the reduction of the serum cholesterol and its fractions, triglicerides and glucose, lipid deposition in the hepatic tissue, and reduction of the total body weight. During thirty days, rabbits of the albinic breed were divided into the following groups: cholesterol + colic acid + ration (hypercholesterolemics) and pure rations (control), in all the three experiments. However, in the first experiment there were two more groups, one for cholestyramine and other one for chrysin, in the second experiment, one group for casein, one for proteimax and other one for cholestyramine, and in the third experiment, one group for xanthone, besides those mentioned before. The levels of serum cholesterol, triglicerídeos, LDL-c and HDL-c were measured on the sixteenth day and on the thirty-first day of the experiment using enzymatic kits and the results were expressed in mg/dl. Hepatic tissue samples were analyzed, being the cuts fixed on historesin and paraplast. A significant induction of hypercholesterolemie in the animals which received rations + cholesterol + colic acid was observed. A reduction in the rates of cholesterol, LDL-c, HDL-c, triglycerides and glucose, smaller deposition of drops of fat in the live cells as well as a reduction of the body weight of the animals which received chrysin were checked. One can conclude that the ingestion of the flavonoid chrysin exerted protection against the increase of serum cholesterol and the deposition of triglycerides in the liver cells, avoiding the steatosis and the consequent hepatic degeneration. It also exerted a preventive effect on the total body weight gain. In the second experiment, it was observed a larger increase of cholesterol, LDL-c and triglycerides in the group which received casein as well as a larger deposition of drops of fat in the liver cells, in comparison with the group which received proteimax. On the other hand, there was a proportional increase to the levels of total cholesterol in the levels of HDL for the group which received proteimax. A reduction of the total body weight broken out by the soy protein was also observed. It was verified that the ingestion of a larger quantity of vegetable protein on the diet in place of animal protein can be a factor of prevention in the body weight gain, increase of plasmatic cholesterol and the deposition of triglycerides in the liver cells which could lead to steatosis and consequent hepatic degeneration. In the third experiment, it was verified an increase of the rates of cholesterol, LDL-c, HDL-c and glucose in the group which received xanthone, and reduction of the rates of triglycerides for this group. The accumulation of drops of fat in the liver cells was not observed in this group, but it was verified the occurrence of multiple focal injuries in these cells. The xanthone caused the reduction of the total body weight. One can conclude that the ingestion of xanthone exerts protection against the increase of the body weight and of the concentration of blood triglycerides. / Dissertação importada do Alexandria
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Associação entre estado nutricional e pressão arterial em pré-adolescentes e adolescentes com déficit de estatura / Association between nutriyional status and blood pressure in pre-adolescents and adolescents with deficit of stature

Clemente, Ana Paula Grotti [UNIFESP] January 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:47:23Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Objetivo: Investigar a associação entre estado nutricional e pressão arterial, em pré- adolescentes e adolescentes, com déficit de estatura e estatura normal de ambos os sexos, em diferentes estados nutricionais. Métodos: Trata-se de um estudo transversal, cuja população é constituída por uma amostra de pré-adolescentes e adolescentes de ambos os sexos (n=87), de baixa renda, moradores da zona sul do município de São Paulo, divididos em 2 grupos com estatura normal e déficit de estatura. Os grupos foram selecionados da seguinte forma: indivíduos com déficit de estatura e baixo peso ou sobrepeso; com estatura normal e peso normal ou sobrepeso. Foram levantadas as informações: 1) condição sócio-econômica, obtida por um questionário padrão; 2) estado nutricional, mensurado através de antropometria (peso, estatura, circunferência da cintura); 3) composição corporal, avaliada por bioimpedância e DEXA; 4) pressão arterial; 5) consumo alimentar, avaliado por recordatório de 24 horas. Resultados: Participaram deste estudo 41 indivíduos com déficit de estatura e 46 indivíduos com estatura normal. Entre os meninos com déficit de estatura foi verificado menor média de peso e IMC e maior média de idade. Nas meninas não houve diferença entre os grupos de estatura. Não houve diferença significante de composição corporal nos 2 grupos de estatura. Verificou-se aumento de prevalência de hipertensão no grupo de indivíduos com déficit de estatura/ sobrepeso quando comparado com o grupo estatura normal/sobrepeso. A pressão arterial sistólica mostrou-se mais fortemente associada com massa magra em termos absolutos, gordura corporal e IMC no grupo com déficit de estatura. O grupo com estatura normal mostrou associações fracas, mas significantes entre pressão sistólica e gordura corporal em termos absolutos e IMC. A ingestão de ferro, zinco e vit. C foram menores no grupo com déficit de estatura em relação ao grupo com estatura normal. Conclusões: 1. A condição sócio-econômica dos pré-adolescentes e adolescentes investigados encontra-se abaixo da média do município de São Paulo. 2. Foi verificado coexistência de desnutrição e sobrepeso na população estudada. 3. O aumento do IMC ocasiona uma maior prevalência de hipertensão nos pré-adolescentes e adolescentes com déficit de estatura, e uma associação mais forte com pressão arterial sistólica. 4. Não foi verificada diferença na composição corporal entre o grupo com déficit de estatura e estatura normal, quando utilizado ponte de corte para classificação de desnutrição leve (déficit de estatura: < -1 z-escore E/I). 5. Foi encontrada diferença no consumo de ferro, zinco e vitamina A, e na adequação do consumo energético nos dois grupos de estatura investigados neste estudo. O grupo com déficit de estatura apresentou valores menores de consumo para essas variáveis. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Mudanças de adiposidade em escolares de 7 a 10 anos e rastreamento do excesso de peso da infância para a adolescência: um estudo transversal e longitudinal

Leal, Danielle Biazzi January 2015 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2015-09-15T04:07:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 334250.pdf: 2457800 bytes, checksum: 5a33e67bf4c449a2ac87a8aa9943a9b2 (MD5) Previous issue date: 2015 / Esta tese foi realizada com o objetivo de analisar as mudanças de adiposidade em escolares de sete a dez anos e o rastreamento do status de peso da infância para a adolescência em uma amostra de crianças e adolescentes do município de Florianópolis, durante um período de cinco anos. Para tal foram realizados três estudos, dos quais, dois foram de natureza transversal e um longitudinal. Os estudos transversais foram conduzidos com uma amostra probabilística de escolares de sete a dez anos de idade que participaram de dois inquéritos, realizados em 2002 (N=2.936) e em 2007 (N=1.232). No estudo longitudinal participaram escolares que no estudo base (2002) tinham idade entre sete e dez anos (N=2.959) e no seguimento (2007) tinham entre 11 e 14 anos (N=742). Nos estudos transversais foram analisadas as mudanças dos indicadores antropométricos (índice de massa corporal [IMC], circunferência da cintura [CC], razão cintura-estatura, dobras cutâneas do tríceps, subescapular, suprailíaca e panturrilha medial), de prevalências de baixo peso, excesso de peso e obesidade, utilizando-se os pontos de corte de referências internacionais e nacional do IMC, de déficit de estatura-para-idade e de risco e excesso de adiposidade abdominal (pontos de corte da CC da referência britânica). Adicionalmente foi determinada a contribuição de características individuais e da escola na variação do escore z do IMC dos escolares por meio de modelagem multinível, por sexo e ano de estudo. No estudo longitudinal foi investigada a influência de fatores sociodemográficos e do estado nutricional dos pais na mudança do status de peso (de acordo com o IMC) da infância para adolescência. Para tal utilizou-se a regressão multinomial multivariada para estimar as probabilidades da mudança na trajetória do status de peso da infância para adolescência, tendo como referência o grupo que manteve o peso normal. Entre os estudos transversais de 2002 e 2007, as prevalências de déficit de estatura-para-idade, baixo peso, obesidade e excesso de adiposidade abdominal permaneceram estáveis, enquanto que o sobrepeso (incluindo obesidade) aumentou em ambos o sexos. O risco de adiposidade abdominal aumentou em meninos, mas não em meninas. O IMC, CC e DC apresentaram tendência de aumento em todas as classes de idade, em ambos os sexos. A mudança relativa observada para as medianas das DC centrais (subescapular e suprailíaca) foi maior do que para as DC periféricas (tríceps e panturrilha medial). Na análise multinível, a contribuição do nível escola na variação do escore z do IMC foi baixa em 2002 (3%) e 2007 (6%), no entanto, asassociações foram significativas. Variáveis preditoras do nível individual explicaram 8,6-9,4% (para meninos e meninas em 2002, respectivamente) e 10,2-13,0% (para meninas e meninos, em 2007, respectivamente) da variação do IMC. Em ambas as pesquisas, a variável com maior influência sobre o IMC dos escolares foi o estado nutricional da mãe. Nas análises longitudinais, a probabilidade de manutenção do excesso de peso na adolescência mais do que quadruplicou entre os sete e 14 anos de idade. A probabilidade de manter o peso normal na adolescência foi maior nas crianças do quintil superior de renda familiar mensal. A obesidade dos pais reduziu em 20% a probabilidade das crianças manterem o peso normal na adolescência. Devido a esses resultados, as recomendações para medidas de política como parte da prevenção do sobrepeso/obesidade infantil devem começar em idades precoces, incluir além de intervenções escolares e com foco em mudanças de comportamento individual, estratégias com engajamento familiar. Intervenções claramente dirigidas às mães dos escolares e àqueles com baixa posição socioeconômica deve ser uma prioridade.<br> / Abstract : This thesis was performed with the aim of analyze the adiposity changes in 7-10-year-old schoolchildren and the tracking of weight status from childhood to adolescence in a sample of children and adolescents from Florianopolis, over a period of five years. For such was performed three studies, of which two were cross-sectional and one longitudinal. The cross-sectional studies were conducted with a probabilistic sample of 7-10-year-old schoolchildren who participated of the two surveys conducted in 2002 (N=2,936) and 2007 (N=1,232). In longitudinal studyparticipated schoolchildren that in the baseline study (2002) had between 7-10-year-old (N=2,959) and in following (2007) had between 11-14-year-old (N=742). In cross-sectional studies were analyzed to change of the anthropometric indicators (body mass index [BMI], waist circumference [WC], waist-to-height ratio [WHtR] and the skinfold thicknesses [SFT] of triceps, subscapular, suprailiac and medial calf) and prevalences of thinness, overweight and obesity, using BMI cut-offs of international and national references, the stunting and risk and excess abdominal adiposity (WC cut-offs of the British reference). In addition was determined the contribution of individual and school characteristics on the variation of BMI z-score using the gender-stratified multilevel modeling. In the longitudinal study was investigated the influence of the sociodemographic factors and parental nutritional status in weight status change (according to BMI) from childhood to adolescence. Multivariate multinomial regression was performed to estimate the probabilities of change in weight status trajectories with the maintaining normal weight group as the reference. Among the cross-sectional studies of 2002 and 2007, the prevalence of stunting, thinness, obesity and excess abdominal adiposity remained stable, whereas overweight (including obesity) increased in both sexes. The risk of abdominal adiposity increased in boys, but not in girls. BMI, WC and SFT tended to increase across age classes in both sexes. The relative change observed for the median central skinfolds (subscapular and suprailiac) was greater than that of peripheral skinfolds (triceps and medial calf). In multilevel analysis, the contribution of the school-level for variations of the BMI z-score was low in 2002 (3%) and 2007 (6%), however the associations were significant. The predictor's variables at the individual level explained 8.6-9.4% (for boys and girls in 2002, respectively) and 10.2-13.0% (for girls and boys in 2007, respectively) of the variation in BMI. In both surveys, the variable with the greatest influence on schoolchildren BMI was the mother's nutritional status. In the longitudinal analysis, theprobability of maintaining the overweight in adolescence more than quadrupled between seven and 14-year-old. The probability of maintaining a normal weight in adolescence was higher for children in the top quintile of family income. Parental obesity reduced the probability of the children maintained the normal weight status by almost 20% in adolescence. Owing to these results, recommendations for policy measures as part of the prevention of childhood overweight/obesity should begin at an early age, including in addition to school-based interventions, and focus on individual behavior change, strategies with a family engagement. Interventions clearly addressed to mother's schoolchildren and those with low socioeconomic position should be a priority.
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Sobrepeso e obesidade e associação com Bullyng em escolares do município de Florianópolis, Santa Catarina, Brasil

Alexius, Silvia Letícia January 2016 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Nutrição, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2017-06-27T04:10:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 345851.pdf: 3963938 bytes, checksum: 6269214b3d4658a91e4be1839cbf9efb (MD5) Previous issue date: 2016 / Trata-se de um estudo transversal de base escolar para verificar a associação entre sobrepeso e obesidade, fatores pessoais, socioeconômicos e demográficos com o bullying entre escolares. O bullying foi investigado por meio da aplicação de uma escala psicométrica fundamentada na Teoria da Resposta ao Item-TRI. Os resultados mostraram que 13,2% dos escolares pesquisados foram vítimas de bullying. Dentre as variáveis, os fatores pessoais, como ser discriminado por ser gordo(a), alto(a), bonito(a) ou outro(a), apresentaram prevalências mais elevadas de vitimização, e assim, maior probabilidade de envolvimento como vítima em diferentes intensidades de bullying para escolares de ambos os sexos. Os fatores como raça/cor da pele e ser magro(a) não mostraram significância após ajuste pelas demais variáveis tanto no sexo masculino quanto no feminino. Ser frequentemente discriminada em relação à altura baixa, ou por ser feia, permaneceu associada com a vitimização por pares apenas para o sexo feminino. As principais contribuições desta pesquisa podem ser adaptadas para as políticas e práticas de educação e de saúde além de nortear futuros estudos sobre o assunto.<br> / Abstract : This is a cross-sectional study based on school, which aims to verify correlation between bullying among schoolchildren and overweight, obesity, personal, socioeconomic and demographic factors. Bullying was researched trough application of psychometric scale based on Item Response Theory - IRT. Results showed that 13,2% of the sample of students were bullying victims. Among variables, personal factors, such as being discriminated for being fat, tall, good looking and others, presented higher prevalances of victimization, and thus more probabilities for involvement, as victim, on different bullying intensities, for students of both genders. Factors such as race/skin color and being thin did not showed influence after adjustment by other variables both in males and females. Being frequently discriminated about small height or for being ugly remained correlated with peer victimization only for females. Main contributions of this research may be adapted for education and health policies and practices as well as guide future studies on the subject.
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Excesso de peso em crianças de áreas urbana e rural do Espírito Santo: uma análise multinível

NAOMI ETO, F. 18 April 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-30T10:50:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_6451_2011_Fabiola Naomi Eto.pdf: 3030157 bytes, checksum: 4bcd1a0e0d7381581ec05780205f0e92 (MD5) Previous issue date: 2013-04-18 / O excesso de peso em crianças é um agravo verificado mundialmente e constitui um importante desafio para a Saúde Pública devido a sua magnitude e comorbidades associadas, além do risco do desenvolvimento de doenças cardiovasculares e obesidade na vida adulta. Estudos mostram que diferentes situações familiares, sociais e ambientais influenciam o estado nutricional das crianças, além disso, o contexto da sociedade moderna tem contribuído para o desenvolvimento de um ambiente cada vez mais obesogênico, favorecendo o aumento continuado do excesso peso. O objetivo desse estudo foi analisar os fatores individuais, familiares e contextuais associados ao excesso de peso em crianças de 7 a 10 anos residentes em municípios urbano e rural do Estado do Espírito Santo. Os dados analisados foram provenientes do banco de dados do Estudo SAÚDES, realizado no município de Vitória e Santa Maria de Jetibá. Foi realizada análise de regressão logística multinível, sendo estabelecidos três níveis de análise: o primeiro nível referente à criança, o segundo ao domicílio/família e o terceiro ao município. A amostra foi constituída de 1748 crianças, sendo 1236 oriundas do município urbano e 512 do rural. A prevalência do excesso de peso (sobrepeso e obesidade) foi mais elevada em crianças do município urbano (23,7%) em relação às do rural (12,7%). No município urbano, estiveram diretamente associados ao excesso de peso em crianças o nível médio de escolaridade da mãe (entre 9 e 12 anos de estudo; OR=1,83, p=0,006) e ser filho único (OR=1,39, p=0,038). No município rural foram diretamente associados ao excesso de peso nas crianças o hábito de não realizar desjejum (OR=2,30, p=0,046) e a escolaridade da mãe (de 9 a 12 anos de estudo; OR=2,40, p=0,032 e acima de 12 anos de estudo; OR=2,74, p=0,049). A prevalência de excesso de peso na amostra foi elevada e acompanha tendência observada mundialmente. O excesso de peso se mostrou associado a fatores individuais e familiares, entretanto, em relação à atribuição de cada nível para a predição do excesso de peso, foi constatado que o modelo multinível proposto não evidenciou diferenças significativas na probabilidade de crianças com características semelhantes (em nível de domicílio/família), mas residentes em regiões distintas, terem ou não excesso de peso.

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