• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 92
  • 69
  • 51
  • 45
  • 12
  • 7
  • 6
  • 5
  • 4
  • 4
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • Tagged with
  • 336
  • 127
  • 82
  • 57
  • 57
  • 52
  • 41
  • 38
  • 36
  • 36
  • 21
  • 19
  • 17
  • 17
  • 16
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
241

Afecções : uma releitura, a partir de António Damásio, das emoções em Espinosa ; Vicente Gomes de Melo Filho ; orientador, Cleverson Leite Bastos.

Melo Filho, Vicente Gomes de January 2010 (has links)
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2010 / Bibliografia: f.109-111 / Neste trabalho nos propomos a reler Espinosa, mais precisamente, reler as Emoções em Espinosa, a partir da perspectiva neurobiológica de António Damásio. Inicialmente destacamos a noção cartesiana do dualismo substancial, caracterizada por conceber mente / In this work we propose a rereading of Espinosa, more precisely, rereading of the Emotions in Espinosa, from the neurobiological perspective of António Damásio. Initially we highlight the cartesian notion of substancial dualism, caracterized by the concep
242

A singularidade humana sob a ótica de Baruch Spinoza : uma contribuição à reflexão sobre a ética e a prática educativa do professor

Fouto, Eliete Tereza Franchini January 2002 (has links)
A problemática delineada e discutida nessa dissertação surgiu da necessidade suscitada pelas experiências e percepções de que por mais que o professor se esforce para mudar sua atitude e sua práxis educativa de modo significativo, na prática, não consegue, concretizar a ação de se engendrar e agir de modo diferente; muda muito pouco ou, às vezes, de modo contrário ao proposto. Para tentar dar sustentação a uma possível justificação sobre o como se dá esse engendramento, o caminho escolhido foi o de uma ação reflexiva da proto-modernidade, traçada por Spinoza. Esse filósofo sugere, mesmo atualmente, o modo como conservamos a nós mesmo e como é possível nos relacionarmos democraticamente em sociedade apesar, e devido, essa mesma necessidade de conservação. Filósofo que viveu e se engendrou singularmente por meio da própria ação de produzir conhecimentos e teses sobre o engendramento da singularidade humana, dentro dos paradoxos do limiar de uma nova era – Séc. XVII. Época em que se inaugura um novo modo de pensar, agir e de relação entre os que são de uma mesma natureza que a nossa: a modernidade – tal qual, agora vivemos e nos engendramos singularmente como seres humanos e profissionais da educação. Isto é, dentro de um contexto repleto de questionamentos proporcionados pela era pós-moderna, pós-capitalista e de globalização.
243

O corpo e o tempo na Ética de Spinoza: um diálogo sobre a finitude humana

Teixeira, Ravena Olinda January 2014 (has links)
TEIXEIRA, Ravena Olinda. O corpo e o tempo na Ética de Spinoza: um diálogo sobre a finitude humana. 2014. 100f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2014. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-08-07T12:57:41Z No. of bitstreams: 1 2014_dis_roteixeira.pdf: 708146 bytes, checksum: 81cb4941b7f7d3181b7f16a84d92c688 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-08-07T17:35:58Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_dis_roteixeira.pdf: 708146 bytes, checksum: 81cb4941b7f7d3181b7f16a84d92c688 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-08-07T17:35:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_dis_roteixeira.pdf: 708146 bytes, checksum: 81cb4941b7f7d3181b7f16a84d92c688 (MD5) Previous issue date: 2014 / The present work deals with the finite. However, despite solid ontological reasoning Spinoza accomplishes the first part of Ethics to define finite things, this text is not only a work of ontology. Our purpose in building this dialogue is to talk about the finitude from the perspective of human experience. Indeed, we propose a dialogue about the finitude using the concepts of body and of time because such concepts intertwine when we analyze the condition of existence of men, ie the duration. Therefore, it is necessary to analyze the concept of body and its structure of the dynamic composition, as well as the mind and its genres of knowledge. The dialogue that developed in this text is not explicitly done by Benedictus de Spinoza, but it has become possible and intriguing to read that the author of Ethics claims, contrary to human finitude, we feel and experience that we are eternal. Finally, the scope of the present work is to treat the body, duration, finitude, time and eternity, and understand how all these concepts may appear in the same philosophy without such a contradiction between this endless or a unexplained paradox. / O presente trabalho versa sobre a finitude. No entanto, apesar da sólida fundamentação ontológica que Spinoza realiza na primeira parte da Ética para definir as coisas finitas, o presente texto não é apenas um trabalho de ontologia. Nosso objetivo na construção desse diálogo é tratar da finitude pela perspectiva da experiência humana. Com efeito, nos propomos a um diálogo sobre a finitude usando os conceitos de corpo e de tempo, porque tais conceitos se entrelaçam quando analisamos a condição de existência dos homens, ou seja, a duração. Para tanto, faz-se necessário analisar o conceito de corpo e sua estrutura de composição dinâmica, assim como a mente e os seus gêneros de conhecimento. Vale ressaltar que o diálogo que desenvolvemos nesse texto não é explicitamente realizado por Benedictus de Spinoza, mas tornou-se possível e intrigante ao lermos que o autor da Ética afirma, contrariando a finitude humana, que sentimos e experimentamos que somos eternos. Por fim, o escopo do presente trabalho é tratar do corpo, da duração, da finitude, do tempo e da eternidade, e compreender como todos esses conceitos podem aparecer em uma mesma filosofia sem que esta entre em uma contradição sem fim ou em um paradoxo inexplicável.
244

A imaginação no terceiro gênero de conhecimento em Spinoza / Imagination in the third kind of knowledge in Spinoza

Mathias Netto, Jayme January 2014 (has links)
MATHIAS NETTO, Jayme. A imaginação no terceiro gênero de conhecimento em Spinoza. 2014. 89f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2014. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2015-02-06T15:14:44Z No. of bitstreams: 1 2014_dis_jmnetto.pdf: 1188220 bytes, checksum: 9b859efa875f8446c4a314d1a8f27577 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2015-02-06T15:48:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_dis_jmnetto.pdf: 1188220 bytes, checksum: 9b859efa875f8446c4a314d1a8f27577 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-02-06T15:48:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_dis_jmnetto.pdf: 1188220 bytes, checksum: 9b859efa875f8446c4a314d1a8f27577 (MD5) Previous issue date: 2014 / Our aim, with this work, is emphasize the problem of imagination in the third kind of knowledge in the work Ethics by Benedictus de Spinoza (1632-1677). In part II of Ethics, the author explicits the three kinds of knowledge: the imagination (the first kind), the reason (the second kind) and the intuitive science (the third). Our conjecture is that there is an interaction between the first and the third kinds and that this occurs as follows: (1) by the Spinoza’s preoccupation in use the imagination so that the mind links the external things to the ontological context of immanence. And (2) by the inevitability of linguistic signals (while part of imagination), without which the power of intellect (in intuitive science) would not be able to communicate the own author’s system. It is necessary, first of all, the explanation of the third gender of knowledge and its ontological presupposition (substance, attributes and modes). This exposition is possible only by the mediation of Parts I, II, III and IV of the treated work. Posteriorly, is analyzed the imagination as source of a confused knowledge, specifically in Part II. However, we recognize that itself may be a power, as Spinoza notes in proposition XVII of this part. Finally, by superimposing imagination and intuitive science, we inferred as a hypothesis that, ultimately, the power of imagination is in direct bond with the third kind of knowledge. We propose, in the same way, that the intuitive science founds the central idea of ontology in Spinoza (idea of God), from which all the others are deduced, according to the geometric method utilized in Ethics. Such a method founds itself in the intuitive science and makes use of linguistic signals, to communicate systematically the Spinoza’s ontology. / Pretendemos, com esta dissertação, enfatizar o problema da imaginação no terceiro gênero de conhecimento na obra Ética de Benedictus de Spinoza (1632 – 1677). Na Parte II da Ética, o autor explicita os três gêneros de conhecimento: a imaginação (o primeiro gênero), a razão (o segundo) e a ciência intuitiva (o terceiro). Nossa hipótese é de que há uma interação entre o primeiro e terceiro gêneros e que ocorre da seguinte forma: (1) pela preocupação de Spinoza em usar a imaginação para que a mente vincule as coisas exteriores ao contexto ontológico da imanência. E (2) pela inevitabilidade dos signos linguísticos (enquanto parte da imaginação), sem os quais a potência do intelecto (na ciência intuitiva) não seria capaz de comunicar o próprio sistema do autor. Faz-se necessário, primeiramente, a explicação do terceiro gênero de conhecimento e seu pressuposto ontológico (substância, atributos e modos). Essa exposição somente é possível pela mediação das Partes I, II, III e V da obra aqui tratada. Posteriormente, analisa-se a imaginação enquanto fonte de um conhecimento confuso especificamente na Parte II. No entanto, reconhecemos que ela própria pode ser uma potência, como Spinoza assinala na Proposição XVII desta parte. Por fim, ao sobrepor imaginação e ciência intuitiva, depreendemos como hipótese que, em última instância, a potência da imaginação está em seu vínculo direto com o terceiro gênero de conhecimento. Propomos, da mesma forma, que a ciência intuitiva funda a ideia central da ontologia de Spinoza (ideia de Deus), da qual todas as outras são deduzidas, conforme o método geométrico utilizado na Ética. Tal método se funda na ciência intuitiva e utiliza-se dos signos linguísticos, para comunicar sistematicamente a ontologia de Spinoza.
245

Společenská smlouva u vybraných autorů / Social contract with the selected philosphers

ĎULÍKOVÁ, Karolína January 2012 (has links)
This thesis mainly concerns the concept of social contract with the selected authors. First, I deal with various authors and their concepts, then focuses on their comparison. This thesis has a politico-ethical character. The selected authors are Thomas Hobbes and his "Leviathan, or substance, form and power of the state ecclesiastical and political," and John Locke "Second Treatise on Government", Baruch Spinoza and his "Political debate" and "Theological-political treatise," and finally, Jean-Jacques Rousseau and his work "The social contract."
246

O Deus de Espinosa: substância una ou múltipla? Um estudo sobre a possibilidade do monismo / The God of Spinoza: substance unique or multiple? A study about the monism possibility

Marcio Francisco Teixeira de Oliveira 20 February 2014 (has links)
Esta pesquisa terá como objetivo compreender a tese do monismo, isto é, a tese de que existe uma única substância cuja unidade é garantida pela compatibilidade entre sua natureza absolutamente infinita e a multiplicidade real dos seus infinitos atributos. Mas o monismo não é aceito por todos os intérpretes como não problemático, o que, se comprovado, levaria o sistema de Espinosa à ruína. No primeiro capítulo, através da crítica de um destes intérpretes, Ferdinand Alquié, será colocado o problema do monismo. De acordo com este intérprete, Espinosa não consegue estabelecer racionalmente a possibilidade da substância absoluta. Veremos que, não conseguindo conceber como os infinitos atributos podem constituir a essência de uma substância que seja única, Alquié conclui que a tese do monismo é incompatível com a estrutura argumentativa do primeiro livro da Ética. Após a exposição do problema do monismo apresentado a partir de Alquié, será realizada uma tentativa de resgatar a coerência interna da obra de Espinosa. Este estudo visará explicitar os conceitos de substância e atributo, procurando acompanhar as duas etapas da construção do monismo ao longo das onze primeiras proposições da Ética, a saber: (1) a prova de que há uma única substância por atributo; (2) a prova de que há uma única substância para todos os atributos. Para avançar na compreensão dos problemas ontológicos envolvidos na construção do monismo, e de como a posição de Espinosa só pode ser compreendida a partir de uma transformação profunda dos conceitos herdados do cartesianismo, a pesquisa privilegiará as interpretações magistrais propostas por Martial Gueroult (Spinoza, I, Dieu; Aubier-Montaigne, Paris, 1968) e Gilles Deleuze (Spinoza et le problème de l'expression; Les Editions de Minuit, Paris, 1968). Estes intérpretes realizam cada um ao seu modo uma genealogia da substância absolutamente infinita e apresentam soluções que permitem pensar a tese do monismo como coerente. Estas soluções serão apresentadas e avaliadas para que se saiba em que medida elas conseguem expor o problema do monismo e solucioná-lo de maneira plausível. / This work has the purpose to comprehend the monisms thesis, i.e. the thesis that only one substance exists which unity is secured by the compatibility between its absolute and infinite nature, and the real multiplicity of its infinite attributes. But the monism is not accepted as not problematic by all the interpreters, which, if confirmed, would lead Spinozas system to ruin. In the first chapter, the monisms problem will be presented through the critic of one of those interpreters, Ferdinand Alquié. According to him, Spinoza cannot establish, rationally, the possibility of the absolute substance. We will see that, Alquié, not being able to conceive how the infinite attributes can constitute the essence of a substance that is unique, concludes that the monisms thesis is incompatible with the argumentative structure of the first book of the Ethic. After the explanation of the monisms problem, presented from Alquié, we will try to recover the internal coherence of Spinozas work. This study aim to make explicit the concepts of substance and attribute, looking to follow the two stages of the monisms construction along the first eleven propositions of the Ethic, that is: (1) the proof that exists one unique substance per attribute; (2) the proof that exists only one substance for all attributes. To advance in the ontological problems involved in the monisms construction, and how Spinozas position can only be comprehended through a profound transformation of the concepts inherited by the cartesianism, the research will favour the masterly interpretations propounded by Martial Gueroult (Spinoza, I, Dieu; Aubier-Montaigne, Paris, 1968) and Gilles Deleuze (Spinoza et le problème de l'expression; Les Editions de Minuit, Paris, 1968). These interpreters carry out each in its own fashion a genealogy of the absolutely infinite substance and present solutions that allow us to think the monism as coherent. Such solutions will be presented and evaluated, aiming to know to what extent they can show the problem of the monism and solve it in a plausible way.
247

Autodeterminação : considerações sobre os aspectos ontológicos da liberdade humana na Ética de B. Espinosa

Lisboa, Thiago Henrique Cortez de January 2017 (has links)
Orientador: Profª. Drª. Luciana Zaterka / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do ABC, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, 2017. / A pesquisa tem por objetivo discutir os aspectos ontológicos gerais que fundamentam a liberdade humana no seio da filosofia de B. Espinosa, tendo por objeto de investigação sua obra magna, Ética demonstrada em ordem geométrica. Caracterizado por um determinismo causal absoluto, a filosofia de Espinosa elimina do sistema as noções de contingência, possibilidade e finalidade, impedindo que a liberdade seja entendida como livre-arbítrio (ou como um ato de livre escolha entre alternativas contrárias). No entanto, a filosofia espinosana não abole do sistema a concepção de liberdade; pelo contrário, o que vemos é uma definição de liberdade compatível com sua ontologia determinista, ou seja, que ela não se opõe à determinação interna, mas apenas à determinação externa do ser, possibilitando o uso do termo "autodeterminação" para nos referirmos à liberdade. Com isso, a liberdade se expressa em dois âmbitos: autodeterminação existencial e causal. Todavia, apenas a substância espinosana satisfaz plenamente estes dois âmbitos da autodeterminação, pois, sendo os homens entes finitos cuja existência e ações são determinadas "em outro e por outro", seu ser parece ser duplamente desprovido de autodeterminação. Assim, apresente pesquisa investiga dois problemas: 1) em que medida a determinação da existência e da ação humana "em outro e por outro" não configura um ato coercitivo? 2) como os homens, cujas ações são eventualmente determinadas exteriormente pela relação com os outros seres finitos, podem determinar internamente suas próprias ações, manifestando com isso autodeterminação causal? A pesquisa investiga estas questões reconstruindo e reinterpretando, em três capítulos, alguns conceitos centrais da Ética acerca da liberdade humana em Espinosa, como o de conatus, elucidando como ele é um dos principais conceitos que fundamenta e explica a liberdade humana enquanto autodeterminação causal no seio desta filosofia determinista. / This research aims to discuss the general ontological aspects that ground human freedom within the philosophy of B. Spinoza, by investigating his magnum opus, Ethics Demonstrated in Geometrical Order. Characterized by an absolute causal determinism, Spinoza¿s philosophy eliminates from the system the notions of contingency, possibility and finality, preventing freedom to be understood as free-will (or as an act of free choice between opposite alternatives). However, Spinoza¿s philosophy does not abolish from the system the concept of freedom; On the contrary, what we see is a definition of freedom compatible with his deterministic ontology, that is, that freedom does not oppose to internal determination, but only to the being¿s external determination, making possible to use the term "self-determination" to refer to freedom. With this, freedom is expressed in two spheres: existential self-determination and causal self-determination. However, only Spinoza¿s substance fully satisfies these two spheres of self-determination, because since men being finite beings whose existence and actions are determined "in another and by another", their being seems doubly devoid of self-determination. Therefore, this research investigates two problems: 1) at what extent does the determination of human existence and action "in another and by another" does not constitute a coercive act? 2) How can men, whose actions are eventually externally determined by their relation with other finite beings, determine internally their own actions, thus manifesting causal self-determination? The research investigates these questions by reconstructing and reinterpreting, in three chapters, some central concepts of the Ethics about human freedom in Spinoza, such as conatus, elucidating how it is one of the main concepts that grounds and explains human freedom as causal self-determination at the core of this deterministic philosophy.
248

Hegel, Spinoza e o indivíduo : fraqueza ou fortaleza?

Silva Neto, José Garajau da 26 February 2015 (has links)
Submitted by Maykon Nascimento (maykon.albani@hotmail.com) on 2015-09-11T19:17:30Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Hegel Spinoza e o individuo fraqueza ou fortaleza.pdf: 1072119 bytes, checksum: c1270ad228423c5adcae11ecc005deb5 (MD5) / Approved for entry into archive by Elizabete Silva (elizabete.silva@ufes.br) on 2015-09-11T19:21:37Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Hegel Spinoza e o individuo fraqueza ou fortaleza.pdf: 1072119 bytes, checksum: c1270ad228423c5adcae11ecc005deb5 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-09-11T19:21:37Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Hegel Spinoza e o individuo fraqueza ou fortaleza.pdf: 1072119 bytes, checksum: c1270ad228423c5adcae11ecc005deb5 (MD5) Previous issue date: 2015 / O presente trabalho apresenta um debate de cunho ontoteológico que envolve os autores G.W.F Hegel e Baruch Spinoza. Hegel é autor de um capítulo em uma de suas obras mais extensas, as Lições sobre a História da Filosofia, de uma crítica veemente à Spinoza, seu predecessor a quem, por outro lado, deve uma declarada estima. Por essa razão, buscou-se balizar as posições de ambos os autores no tocante à relação do indivíduo com o absoluto, em vias de uma redenção do sistema de Spinoza, por meio do encontro do conceito de individualidade em sua efetividade, às vistas de Hegel. Nosso trabalho dedicouse majoritariamente à uma análise metodológica crítica que levou cada um dos autores ao nosso objeto de estudo, o indivíduo. / The present dissertation presents a debate with an onto-theological background involving the following authors: G.W.F Hegel and Baruch Spinoza. Hegel authored a whole chapter in one of his main texts, the Lectures on the History of Philosophy, of a severe critique to Spinoza, his predecessor to whom, on the other hand, he owes a declared esteem. Due to this, we sought to mark out the positions of both authors in respect to their opinions on the relationship of the individual and the absolute, in the process of purging Spinoza’s system through finding the concept of individuality in its effectiveness under Hegel’s sight. Our work was dedicated to a critical methodological analysis that took each of the authors to our object of study, the individual.
249

A singularidade humana sob a ótica de Baruch Spinoza : uma contribuição à reflexão sobre a ética e a prática educativa do professor

Fouto, Eliete Tereza Franchini January 2002 (has links)
A problemática delineada e discutida nessa dissertação surgiu da necessidade suscitada pelas experiências e percepções de que por mais que o professor se esforce para mudar sua atitude e sua práxis educativa de modo significativo, na prática, não consegue, concretizar a ação de se engendrar e agir de modo diferente; muda muito pouco ou, às vezes, de modo contrário ao proposto. Para tentar dar sustentação a uma possível justificação sobre o como se dá esse engendramento, o caminho escolhido foi o de uma ação reflexiva da proto-modernidade, traçada por Spinoza. Esse filósofo sugere, mesmo atualmente, o modo como conservamos a nós mesmo e como é possível nos relacionarmos democraticamente em sociedade apesar, e devido, essa mesma necessidade de conservação. Filósofo que viveu e se engendrou singularmente por meio da própria ação de produzir conhecimentos e teses sobre o engendramento da singularidade humana, dentro dos paradoxos do limiar de uma nova era – Séc. XVII. Época em que se inaugura um novo modo de pensar, agir e de relação entre os que são de uma mesma natureza que a nossa: a modernidade – tal qual, agora vivemos e nos engendramos singularmente como seres humanos e profissionais da educação. Isto é, dentro de um contexto repleto de questionamentos proporcionados pela era pós-moderna, pós-capitalista e de globalização.
250

As objeções de Pierre Bayle no Dictionnaire Historique et Critique à hipótese espinosista de uma só substância

Negrão, Andréa de Faria Franco January 2006 (has links)
Resumo não disponível

Page generated in 0.049 seconds