• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 15
  • 8
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 29
  • 17
  • 16
  • 12
  • 6
  • 6
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Splenektomi ve femur kırığının bakteri translokasyonu ve karaciğer rejenerasyonu üzerine etkisi /

Sarı, Mustafa. Eroğlu, Hasan Erol. January 2002 (has links) (PDF)
Tez (Tıpta Uzmanlık) - Süleyman Demirel Üniversitesi, Tıp Fakültesi, Genel Cerrahi Anabilim Dalı, 2002.
12

Subpopulações linfocitárias em ratos submetidos a esplenectomia total isolada ou combinada com auto-implante esplênico e a suplementação dietética com L-glutamina / Lymphocyte subsets in rats subjected to total splenectomy isolated or combined with spleen tissue implantation and dietary supplementation with L-glutamine

Cristina Fajardo Diestel 26 May 2010 (has links)
A esplenectomia total (ET) acarreta alterações na resposta imune que aumentam o risco de desenvolvimento de infecções graves. Objetivou-se determinar as subpopulações linfocitárias no sangue, nos baços e nos auto-implantes esplênicos (AIE), em ratos submetidos a ET isolada ou combinada com AIE (ET+AIE) e a suplementação dietética com L-glutamina (GLN). Utilizou-se ratos Sprague-Dawley submetidos a operação simulada, ET e ET + AIE, com AIE recuperados após seis e 12 semanas do início do experimento, e com e sem GLN. A suplementação ocorreu diariamente, nos 15 dias que antecederam a coleta sangüínea realizada imediatamente antes dos procedimentos operatórios (D0), após 12 semanas da operação simulada e ET, e após seis e 12 semanas de ET+AIE. As avaliações foram realizadas por meio de hemograma e citometria de fluxo (CF). A análise estatística utilizou testes paramétricos e não-paramétricos, sendo p<0,05 considerado para a rejeição da hipótese nula. ET acarretou diminuição da contagem relativa de linfócitos T totais e T- CD4 no sangue, mas GLN evitou a diminuição do percentual de células T- CD4; AIE, após 12 semanas de experimento, propiciou a manutenção da contagem relativa de linfócitos T totais e T- CD4 no sangue, e dentre esses animais, aqueles que receberam GLN, apresentaram contagens relativas de linfócitos T- CD4 maiores que animais esplenectomizados sem suplementação; AIE, após seis semanas de experimento, associado a GLN, ocasionou contagens absoluta e relativa de linfócitos T- CD4 no sangue significativamente maiores que em animais submetidos ao mesmo procedimento cirúrgico, com o mesmo tempo de avaliação, mas sem GLN; GLN manteve o número de células brancas / g de tecido nos AIE, em comparação ao encontrado nos baços de animais saudáveis; após período de regeneração de 12 semanas, AIE apresentaram contagem relativa de linfócitos B de zona marginal do baço semelhante à encontrada nos baços de animais saudáveis, o que não ocorreu com período de regeneração de seis semanas. O auto-implante esplênico em ratos, após esplenectomia total, associado à suplementação dietética com L-glutamina, foi capaz de reverter alterações observadas em algumas das subpopulações linfocitárias, ocasionadas pela esplenectomia. / Total splenectomy (TS) causes changes in the immune response that increase the risk of development of severe infection. The objective of the present study was to determine the lymphocyte subpopulations in blood, spleen, and splenic auto-implants (SAI) of rats subjected to TS alone or in association with SAI (TS + SAI) and to dietary supplementation with L-glutamine (GLN). Sprague-Dawley rats were subjected to sham surgery, to TS, and to TS + SAI, with SAI retrieved six and 12 weeks after the beginning of the experiment, with and without GLN. Supplementation was provided daily for 15 days preceding the blood collection performed immediately before the surgical procedures (D0), 12 weeks after sham surgery and TS, and six and 12 weeks after TS + SAI. Blood count and flow cytometry were used for the evaluations. Data were analyzed statistically by parametric and nonparametric tests, with the level of significance set at p<0.05. TS caused a reduction in the relative counts of total T and T-CD4 lymphocytes in blood, but GLN prevented the reduction in the percentage of T- CD4. After 12 weeks of the experiment, SAI favored the maintenance of the relative count of total T and T-CD4 lymphocytes in blood, and the animals receiving GLN presented higher relative T-CD4 counts than unsupplemented splenectomized animals. After six weeks of the experiment, SAI combined with GLN caused significantly higher absolute and relative T-CD4 lymphocyte counts compared to animals subjected to the same surgical procedure but receiving no GLN. GLN maintained the number of white cells/g tissue in SAI animals compared to those detected in the spleen of healthy animals. After a 12 week period of regeneration, SAI presented a relative B lymphocyte of the marginal zone of the spleen count similar to that detected in the spleen of healthy animals, a fact that did not occur after period of regeneration of six weeks. Splenic auto-implant in rats after total splenectomy, associated with dietary supplementation with L-glutamine, in some of the lymphocyte subpopulations, was able to reverse the changes induced by splenectomy.
13

Subpopulações linfocitárias em ratos submetidos a esplenectomia total isolada ou combinada com auto-implante esplênico e a suplementação dietética com L-glutamina / Lymphocyte subsets in rats subjected to total splenectomy isolated or combined with spleen tissue implantation and dietary supplementation with L-glutamine

Cristina Fajardo Diestel 26 May 2010 (has links)
A esplenectomia total (ET) acarreta alterações na resposta imune que aumentam o risco de desenvolvimento de infecções graves. Objetivou-se determinar as subpopulações linfocitárias no sangue, nos baços e nos auto-implantes esplênicos (AIE), em ratos submetidos a ET isolada ou combinada com AIE (ET+AIE) e a suplementação dietética com L-glutamina (GLN). Utilizou-se ratos Sprague-Dawley submetidos a operação simulada, ET e ET + AIE, com AIE recuperados após seis e 12 semanas do início do experimento, e com e sem GLN. A suplementação ocorreu diariamente, nos 15 dias que antecederam a coleta sangüínea realizada imediatamente antes dos procedimentos operatórios (D0), após 12 semanas da operação simulada e ET, e após seis e 12 semanas de ET+AIE. As avaliações foram realizadas por meio de hemograma e citometria de fluxo (CF). A análise estatística utilizou testes paramétricos e não-paramétricos, sendo p<0,05 considerado para a rejeição da hipótese nula. ET acarretou diminuição da contagem relativa de linfócitos T totais e T- CD4 no sangue, mas GLN evitou a diminuição do percentual de células T- CD4; AIE, após 12 semanas de experimento, propiciou a manutenção da contagem relativa de linfócitos T totais e T- CD4 no sangue, e dentre esses animais, aqueles que receberam GLN, apresentaram contagens relativas de linfócitos T- CD4 maiores que animais esplenectomizados sem suplementação; AIE, após seis semanas de experimento, associado a GLN, ocasionou contagens absoluta e relativa de linfócitos T- CD4 no sangue significativamente maiores que em animais submetidos ao mesmo procedimento cirúrgico, com o mesmo tempo de avaliação, mas sem GLN; GLN manteve o número de células brancas / g de tecido nos AIE, em comparação ao encontrado nos baços de animais saudáveis; após período de regeneração de 12 semanas, AIE apresentaram contagem relativa de linfócitos B de zona marginal do baço semelhante à encontrada nos baços de animais saudáveis, o que não ocorreu com período de regeneração de seis semanas. O auto-implante esplênico em ratos, após esplenectomia total, associado à suplementação dietética com L-glutamina, foi capaz de reverter alterações observadas em algumas das subpopulações linfocitárias, ocasionadas pela esplenectomia. / Total splenectomy (TS) causes changes in the immune response that increase the risk of development of severe infection. The objective of the present study was to determine the lymphocyte subpopulations in blood, spleen, and splenic auto-implants (SAI) of rats subjected to TS alone or in association with SAI (TS + SAI) and to dietary supplementation with L-glutamine (GLN). Sprague-Dawley rats were subjected to sham surgery, to TS, and to TS + SAI, with SAI retrieved six and 12 weeks after the beginning of the experiment, with and without GLN. Supplementation was provided daily for 15 days preceding the blood collection performed immediately before the surgical procedures (D0), 12 weeks after sham surgery and TS, and six and 12 weeks after TS + SAI. Blood count and flow cytometry were used for the evaluations. Data were analyzed statistically by parametric and nonparametric tests, with the level of significance set at p<0.05. TS caused a reduction in the relative counts of total T and T-CD4 lymphocytes in blood, but GLN prevented the reduction in the percentage of T- CD4. After 12 weeks of the experiment, SAI favored the maintenance of the relative count of total T and T-CD4 lymphocytes in blood, and the animals receiving GLN presented higher relative T-CD4 counts than unsupplemented splenectomized animals. After six weeks of the experiment, SAI combined with GLN caused significantly higher absolute and relative T-CD4 lymphocyte counts compared to animals subjected to the same surgical procedure but receiving no GLN. GLN maintained the number of white cells/g tissue in SAI animals compared to those detected in the spleen of healthy animals. After a 12 week period of regeneration, SAI presented a relative B lymphocyte of the marginal zone of the spleen count similar to that detected in the spleen of healthy animals, a fact that did not occur after period of regeneration of six weeks. Splenic auto-implant in rats after total splenectomy, associated with dietary supplementation with L-glutamine, in some of the lymphocyte subpopulations, was able to reverse the changes induced by splenectomy.
14

Efeito da Suplementação com L-arginina em subpopulações linfocitárias de ratos submetidos a esplenectomia total isolada ou combinada com autoimplante esplênico / L-arginine supplementation on lymphocyte subpopulation in rats submited to total splenectomy alone or combine with a splenic auto-implant

Nara Limeira Horst 18 March 2011 (has links)
A L-arginina é reconhecida como um nutriente de fundamental importância na resposta imune, apesar de seus efeitos serem, por vezes, considerados inconstantes. O autoimplante esplênico tem sido proposto como alternativa à esplenectomia total isolada, mas existem preocupações quanto à eficácia do restabelecimento da resposta imune, haja vista que o paciente pode permanecer com risco aumentado de desenvolvimento de infecção fulminante pós esplenectomia, mesmo após a regeneração morfológica do órgão. O objetivo deste estudo foi avaliar a participação da suplementação dietética com L-arginina em subpopulações linfocitárias no sangue, no baço e nos autoimplantes esplênicos de ratos submetidos a esplenectomia isolada ou combinada com autoimplante esplênico. Foram utilizados 42 ratos Sprague-Dawley machos, randomicamente distribuídos em seis grupos: 1 Controle operação simulada; 2 esplenectomia total; 3 esplenectomia total combinada com autoimplante esplênico; 4 Controle operação simulada, com suplementação de L-arginina; 5 esplenectomia total, com suplementação de L-arginina; e 6 esplenectomia total combinada com autoimplante esplênico, com suplementação de L-arginina. Os animais dos grupos 4, 5 e 6 receberam suplementação de L-arginina, uma vez ao dia, durante 15 dias anteriores a coleta sangüínea realizada imediatamente antes dos procedimentos operatórios (semanas 0 e 12). A dose utilizada foi de 1,0 g/kg/dia, administrada por via intragástrica em bolus. As avaliações foram realizadas por meio de hemograma e citometria de fluxo. A análise estatística utilizou testes paramétricos e nãoparamétricos, sendo p<0,05 considerado para a rejeição da hipótese nula. A suplementação com L-arginina acarretou elevação da contagem relativa e absoluta de neutrófilos periféricos, 12 semanas após a realização de esplenectomia total combinada com autoimplante esplênico. A esplenectomia total ocasionou diminuição da contagem relativa de linfócitos T totais, T CD4+ e T CD8&#946; no sangue, mas a suplementação dietética com L-arginina evitou a diminuição do percentual de células T totais e T CD8&#946; no sangue dos animais submetidos a autoimplante esplênico. Tanto a realização de autoimplante esplênico como a suplementação de L-arginina previnem a diminuição da subpopulação de linfócitos T CD4+ no sangue periférico, fato que usualmente ocorre após realização de esplenectomia total. Houve maior proliferação de células brancas / g de tecido nos autoimplante esplênico dos animais suplementados, porém a suplementação não influenciou a contagem de linfócitos T, T CD4+ e B de zona marginal de baço. A suplementação do aminoácido L-arginina após a realização de esplenectomia total combinada com autoimplante esplênico em ratos foi capaz de reverter alterações observadas em algumas das subpopulações linfocitárias, ocasionadas pela esplenectomia. / L-arginine is recognized as a nutrient of fundamental importance in immune response, although its effects are sometimes considered unstable. The splenic autoimplants has been proposed as an alternative to total splenectomy isolated, but there are concerns about the effectiveness of the restoration of the immune response, considering that the patient can remain at increased risk of developing overwhelming postsplenectomy infection, even after morphological regeneration of the organ. The aim of this study was to determine the role of dietary supplementation with L-arginine in lymphocyte subsets in blood, spleen, and splenic auto-transplantation in rats subjected to total splenectomy alone or in combination with splenic autotransplantation. Forty two male Sprague-Dawley rats, were randomly divided into six groups: 1 - Control sham operation, 2 total splenectomy 3 total splenectomy combined with splenic auto-implants, 4 - Control - sham operation, with L-arginine supplementation, 5 total splenectomy, supplemented with L-arginine, and 6 total splenectomy combined with splenic auto-implants, supplemented with L-arginine. Animals in groups 4, 5 and 6 were supplemented with L-arginine, once daily for 15 days before blood sample was collected immediately before the operative procedures (weeks 0 and 12). The dose was 1.0 g / kg / day administered by intragastric bolus. The laboratory evaluations were made by blood count and flow cytometry. Statistical analysis used parametric tests and nonparametric, p<0.05 was considered to reject the null hypothesis. Supplementation with L-arginine led to increase in relative and absolute count of peripheral neutrophils, 12 weeks after completion of total splenectomy combined with splenic auto-implants. Total splenectomy caused a decrease in relative count of T lymphocytes, CD4+ and CD8&#946; in blood, but dietary supplementation with L-arginine prevented the decrease in the percentage of total T cells and CD8&#946; in the blood of animals subjected to splenic auto-transplantation. Both the completion of splenic auto-implants and the L-arginine supplementation may prevent the decrease of the subpopulation of CD4+ T cells in peripheral blood, a fact that usually occurs after completion of total splenectomy. There was a greater proliferation of white blood cells / g of tissue in the splenic autoimplants supplemented animals, but supplementation did not influence the T lymphocyte counts, CD4+ T and B splenic marginal zone. Supplementation of Larginine after performing total splenectomy combined with splenic autotransplantation in rats was able to reverse some of the changes observed in lymphocyte subsets, caused by splenectomy.
15

Autotransplante experimental de baço / Experimental autotransplant of spleen

Malago, Rodolfo 28 February 2008 (has links)
Orientadores: Nelson Adami Andreollo, Norair Salviano dos Reis / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-11T12:24:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Malago_Rodolfo_M.pdf: 3465635 bytes, checksum: 3dc7b9920d1c43468cd3be71172c3771 (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: O baço é um órgão linfóide que tem importante papel na defesa dos organismos, participando no processo de filtração, fagocitose e produção de imunoglobulinas. Histologicamente é formado pelo estroma e o parênquima, sendo seu arranjo celular diferenciado em polpas branca e vermelha. Os principais tipos celulares na estrutura esplênica são: linfócitos T e B, macrófagos, plasmócitos, fibrócitos, reticulócitos e células dendríticas. Os doentes vítimas de traumatismos esplênicos e esplenectomizados assumem um estado de asplenia e consequentemente adquirem grande susceptibilidade à sepse a qual pode ser rapidamente progressiva e fatal. Assim, têm surgido opções terapêuticas após as esplenectomias, utilizando técnicas cirúrgicas conservadoras (tratamento conservador, esplenectomia parcial e esplenorrafias com ou sem aplicação de agentes hemostáticos) e por fim as técnicas de autotransplante esplênico. Os objetivos desta pesquisa experimental foram analisar macro e microscopicamente a evolução tardia do autotransplante de fragmentos de baço na cavidade peritoneal, epíplon e mesentério, após 24 semanas de observação. Foram utilizados 52 ratos Wistar, machos e adultos, submetidos a esplenectomia total e divididos em quatro grupos. O grupo I (controle) foi formado por oito animais escolhidos aleatoriamente entre os três grupos estudados. O grupo II por dezessete animais com implante de fragmento de baço solto na cavidade peritoneal; grupo III por dezoito animais com implante no epíplon e o grupo IV por dezessete animais com implante fixado na raiz do mesentério. Na avaliação histológica foram adotados critérios qualitativos e quantitativos, com a contagem de elementos celulares e não celulares. Os resultados mostraram que se formaram aderências aos tecidos adjacentes e neovascularização em todos os fragmentos transplantados. O grupo II apresentou polpa branca e vascularização preservadas. No grupo III foram observados polpa branca com formações folicular e bainha linfóide, e a polpa vermelha em aspecto cordonal apesar de hemorrágica. No grupo IV foram observados alguns cortes histológicos com depleção de polpa branca e vermelha, enquanto outros evidenciavam melhor preservação das polpas. A contagem de linfócitos revelou diferença significativa entre os grupos I e II e o grupo I e IV (p<0,05). A contagem de macrófagos ativos revelou diferença significativa entre os grupos III e IV (p<0,05) e similaridade entre I e III (p>0,05). Os outros elementos: macrófagos ativos fagocitando hemossiderina, plasmócitos, fibroblastos, fibrócitos, células gigantes, monócitos, espaços intersticiais e fibras de colágeno, não apresentaram diferença significativa entre os grupos. O autotransplante esplênico é factível, sendo o grande epíplon o melhor local para a sua fixação. Esta pesquisa demonstrou por meio de análise histológica qualitativa e quantitativa que o tecido esplênico autotransplantado no epíplon preserva sua função de defesa dos organismos / Abstract: The spleen is a lymphoid organ that plays important part in the organism defense, participating in filtration processes, phagocytosis and immunoglobulin production. Histologically, is formed by a stroma and the parenquima being its cellular arrangement differentiated in white and red pulps. The main cellular types in the splenic structure are: T and B lymphocytes, macrophages, plasmocytes, fibrocytes, reticulocytes and dendritic cells. The patients victims of spleen traumatisms and splenectomized assume an asplenia state and consequently they acquire a larger susceptibility to the sepses, which can be quickly progressive and fatal. Thus, it has appeared therapeutic options after the splenectomies, using techniques of conservative surgery (conservative treatment, partial splenectomies and splenorrhaphies with or without application of haemostatics agents), as well as techniques of splenic autotransplantation. The objectives of the research were to evaluate macro and microscopically the late evolution of the fragments of spleen autotransplanted in the greater omentum, mesenterium and peritoneal cavity, after 24 weeks of observation. To perform the experimental study, were employed fifty two Wistar rats, males and adults, submitted to total splenectomy and divided in four groups. The group (control) I was formed by eight animals chosen aleatorily among the three groups studied. The group II - seventeen animals with implant of spleen fragment in the peritoneal cavity; group III - eighteen animals with implant in the omentum and group IV - seventeen animals with implant fixed in mesenterium root. In the histological analysis were adopted qualitative and quantitative criteria, with the counting of no cellular e cellular elements. The results showed adherences to the adjacent tissues and vascularization in all of the fragments transplanted. The group II presented white pulp and preserved vascularization. The group III showed white pulp with follicular formations and lymphoid tissue preserved, and the red pulp in cordon aspect and hemorrhagic. The group IV presented depletion of white and red pulp, while others evidenced better preservation of the pulps. The counting of lymphocytes revealed significant difference between the groups I and II and the group I and IV (p < 0.05). The counting of active macrophages revealed significant difference between the groups III and IV (p < 0.05) and similarity between I and III (p > 0.05). The other elements: active macrophages phagocyting hemosiderine, plasmocytes, fibroblasts, fibrocytes, giant cells, monocytes, interstitial spaces and fibers of collagen, did not show significant difference among the groups. The splenic autransplantation is feasible, being the better place the greater omentum. This research demonstrated through qualitative and quantitative histological analysis that the splenic tissue autotransplanted in the omentum of Wistar rats preserves its function of defense of the organisms / Mestrado / Pesquisa Experimental / Mestre em Cirurgia
16

Avaliação da carga parasitária, produção de citocinas e alterações histológicas em camundongos Balb/c submetidos à esplenectomia e ao implante autógeno de baço após infecção com Leishmania chagasi

Lima, Izabelly Fávero Souza 17 June 2010 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-09-22T14:40:30Z No. of bitstreams: 1 isabellyfaverosouzalima.pdf: 1179067 bytes, checksum: dbb0904f6dd93dcd64a8658c4de22481 (MD5) / Approved for entry into archive by Diamantino Mayra (mayra.diamantino@ufjf.edu.br) on 2016-09-26T20:29:49Z (GMT) No. of bitstreams: 1 isabellyfaverosouzalima.pdf: 1179067 bytes, checksum: dbb0904f6dd93dcd64a8658c4de22481 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-26T20:29:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 isabellyfaverosouzalima.pdf: 1179067 bytes, checksum: dbb0904f6dd93dcd64a8658c4de22481 (MD5) Previous issue date: 2010-06-17 / O implante autógeno de baço é uma opção para a preservação das funções esplênicas após esplenectomia total. Indivíduos esplenectomizados são mais susceptíveis a infecções por diversas bactérias, havendo poucos relatos sobre a importância do baço na resistência a infecção por parasitos do gênero Leishmania. As leishmanioses são doenças infecciosas causadas por protozoários unicelulares flagelados, que sobrevivem em macrófagos após a fagocitose. O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência da esplenectomia e de implantes esplênicos autógenos na carga parasitária e produção de citocinas como IFN-, IL-12, TNF-, IL-10 e IL-17 no fígado e baço de camundongos BALB/c infectados intraperitonialmente com 106 promastigotas de Leishmania chagasi. A presença de infiltrados inflamatórios no fígado dos animais infectados foi também avaliada em cortes de tecidos incluídos em parafina corados com hematoxilina-eosina. Camundongos BALB/c foram divididos nos seguintes grupos: esplenectomizado (SP), esplenectomizado e autotransplantado em grande omento (AT), e controle operado (CT). Trinta dias após a realização da cirurgia os animais foram infectados com 106 promastigotas de L. chagasi. Após trinta dias da infecção os animais foram eutanasiados, tendo o baço e fígado coletados, macerados e usados para avaliar a carga parasitária pelo método da diluição limitante e os sobrenadantes dos macerados utilizados para a produção de citocinas pelo método de ELISA. Os resultados obtidos mostram que os animais esplenectomizados apresentam carga parasitária maior no fígado quando comparados aos grupos CT e AT, coincidindo também com a maior produção de IL-10. Por outro lado, animais esplenetomizados tiveram menor produção de IFN-, IL-12 e TNF-quando comparados aos animais controle e autotransplantado em grande omento. Já a IL-17 foi produzida em maior quantidade no fígado dos animais esplenectomizados. Nos animais SP e AT foram observados poucos infiltrados de células mononucleares no fígado, em comparação aos animais CT, que mostraram um acúmulo moderado de infiltrados no fígado. Os resultados obtidos sugerem a importância do baço para o desenvolvimento de uma resposta imune mais efetiva à infecção com L. chagasi. Isto correlaciona com a produção elevada de citocinas pro-inflamatórias com perfil Th1, e maior recrutamento de células mononucleares para o sítio de infecção. Portanto a esplenectomia pode interferir no padrão de resposta imunológica dos animais infectados com L. chagasi, levando a maior suscetibilidade a infecção. / The autogenous implant of spleen is an option for the preservation of splenic function after total splenectomy. Although it has been demonstrated that splenectomized individuals are more sensitive to infections by various bacteria, few reports existing on the importance of the spleen in resistance to infection by Leishmania sp. Leishmaniasis is an infectious disease caused by an unicellular flagellate protozoa, which survive in macrophages after phagocytosis. The objective of this work was to evaluate the influence of splenectomy and autogenous implant of spleen on the parasitic load and in the production of IFN-, IL-12, TNF-,IL-10 and IL-17 in the liver and spleen of BALB/c mice infected intraperitoneally (i.p.) with 106 promastigotes of L. chagasi. Presence of inflammatory infiltrate in the liver of the infected animals was also evaluated, through hematoxylin-eosin staining of tissue cuts embedded in paraffin. BALB/c mice were divided into the following groups: splenectomized (SP), splenectomized and autotransplanted in the greater omentum (AT), and control group with sham operation (CT). Thirty days after the surgery the animals were infected i.p. with 106 promastigotas of L. chagasi. After thirty days of infection the animals were euthanized, the spleen and the liver collected, macerated, and used for evaluation of the parasitic load through the technique of limiting dilution, and for production of cytokines through the method of ELISA. The results obtained show that the splenectomized animals presented a larger parasitic load when compared to the CT and AT groups, having also a greater production of IL-10 in the liver. On the other hand, the CT and AT groups showed greater production of IFN-, IL-12 and TNF- than the splenectomized group. The production of IL-17 was greater in the liver of the splenectomized animals. In the splenectomized animals few infiltrates of mononuclear cells were observed, in comparison to the animals with intact spleen, which showed a moderate accumulation of mononuclear cells in the liver. The results obtained suggest that the presence of the spleen favors the development of a more effective immune response to infection with L. chagasi, this being correlated with an elevated production of pro-inflammatory cytokines with Th1 profile, and greater recruitment of mononuclear cells to the infection site. However, splenectomy can interfere in the pattern of immunologic reponse of animals infected with Leishmania chagasi, leading to a greater sensitivity to the infection.
17

Avaliação morfofuncional do implante esplênico autógeno e sua relação com a histologia hepática em um modelo murino de injúria por paracetamol

Grünewald, Sabrine Teixeira Ferraz 27 November 2015 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2017-06-21T11:23:16Z No. of bitstreams: 1 sabrineteixeiraferrazgrunewald.pdf: 2196276 bytes, checksum: a35b4952461b11218a691a57ab770375 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2017-08-07T19:03:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1 sabrineteixeiraferrazgrunewald.pdf: 2196276 bytes, checksum: a35b4952461b11218a691a57ab770375 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-07T19:03:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 sabrineteixeiraferrazgrunewald.pdf: 2196276 bytes, checksum: a35b4952461b11218a691a57ab770375 (MD5) Previous issue date: 2015-11-27 / O baço apresenta várias funções, como fagocitose de microrganismos, produção de imunoglobulinas e filtração do sangue. O baço também possui relação anatômica e funcional com o fígado, embora existam poucas pesquisas sobre esse aspecto. O modelo da esplenectomia seguida de implante esplênico autógeno é baseado na capacidade regenerativa do baço, sendo utilizado para estudo de suas funções. Já o modelo da injúria hepática química consiste na indução de lesão hepatocelular para avaliação da função hepática. O objetivo desse trabalho foi avaliar a função de filtração do baço no modelo de implante autógeno, e estudar sua relação funcional com o fígado no modelo de injúria hepática química. Cinquenta e dois camundongos BALB/C fêmeas foram randomizados nos grupos: operação simulada, esplenectomia total, esplenectomia e implante autógeno do baço em omento maior, e grupo controle. Após 7, 14 e 28 dias da cirurgia, a filtração esplênica foi avaliada com da contagem de corpúsculos de Howell-Jolly e eritrócitos com indentações. No 28º dia, os animais receberam paracetamol 400mg/kg por gavagem, sendo eutanasiados após 12 ou 24 horas. Realizou-se dosagem de transaminases hepáticas, e avaliação histológica do fígado e baço. Quanto a função de filtração, o grupo esplenectomizado demonstrou filtração insuficiente em todas as análises, enquanto o grupo do implante autógeno evoluiu com recuperação progressiva da função após o 14º dia. A avaliação histológica dos implantes mostrou, no 28º dia após a cirurgia, aspecto morfológico similar ao baço normal. A dosagem de transaminases após a injúria medicamentosa não permitiu uma definição quanto a influência do baço sobre as mesmas. A histopatologia hepática mostrou agravamento temporal da lesão, com necrose centrolobular mais intensa no grupo esplenectomizado que nos demais, sugerindo um papel protetor do baço nesse modelo de injúria. Assim, os implantes esplênicos apresentaram recuperação estrutural e funcional, demonstrando a capacidade do implante autógeno de resgatar a função de filtração do baço íntegro. De forma inédita, foi demonstrado que a integridade da função esplênica pode estar associada à função hepática, uma vez que a presença do baço ou do implante esplênico amenizou os efeitos da lesão hepática induzida quimicamente. / The spleen presents various functions such as phagocytosis of microorganisms, production of immunoglobulins, and blood filtration. The spleen has also an anatomical and functional relationship with the liver, although there are few studies on this topic. The model of splenectomy and autogenous implant of splenic tissue is based on the regenerative capacity of the spleen, being useful to study their functions. The chemical liver injury model consists of the induction of hepatocellular injury for assessment of liver function. The aim of this study was to assess the spleen filtering function of the splenic model, and to evaluate their functional relationship with the liver on the chemical liver injury model. Fifty-two BALB/C mice were randomized into groups: sham operated, total splenectomy, splenectomy and autologous implant of the spleen in the greater omentum, and control. After 7, 14 and 28 days after surgery, splenic filtration was assessed by counting Howell-Jolly corpuscles and erythrocytes with indentations. On day 28, animals received paracetamol at 400mg/kg by gavage and were euthanized after 12 or 24 hours for dosage of liver transaminases and histology of liver and spleen. Regarding the filtering function, the splenectomized group demonstrated insufficient filtration in all analyzes, while the autologous implant group developed progressive recovery of function after the 14th day. Histology of the implants showed, on the 28th day after surgery, morphological similarity to the normal spleen. The assessment of transaminases after drug injury did not allow a definition as to the influence of the spleen on liver function. Liver histology evaluation showed an exacerbation of the injury with time, with more intense centrilobular necrosis in the splenectomized group than in the other, suggesting a protective role of the spleen in liver injury model. Thus, splenic implants showed structural and functional recovery, demonstrating the ability of the autologous implant to revive the filtering function of the intact spleen. Furthermore, the integrity of splenic function may be associated with liver function, since the presence of the spleen or spleen implantation mitigated the effects of chemically induced liver injury.
18

Segmentos anátomo-cirúrgicos do baço do eqüino (Equus caballus, Linnaeus 1758) / Equine spleen segments

Roberto Pimenta de Pádua Fóz Filho 20 November 2001 (has links)
A vascularização arterial do baço do eqüino foi estudada por meio de radiografias contrastadas, cintilografias, dissecações e moldes. O baço está situado no antímero esquerdo e a sua posição na cavidade abdominal determina uma face parietal lisa e levemente convexa, enquanto que a face intestinal, onde estão localizados os vasos, nervos e ligamentos, é levemente côncava determinando uma área com menor espessura. O estudo da vascularização arterial demonstrou uma área paucivascular que coincide justamente com a área côncava onde a espessura é menor. Este comportamento foi observado tanto nos adultos como nos fetos. Baseado na distribuição dos vasos arteriais a região onde a espessura é menor foi indicada como local de eleição para a incisão no caso de esplenectomias parciais, dividindo o baço do eqüino em dois segmentos anátomo-cirúrgicos. A cirurgia de ressecção parcial do baço não foi descrita, no cavalo, conforme atesta a literatura atual. Duas cirurgias experimentais foram realizadas para comprovar a indicação, demonstrando que a proposta é exeqüível. A análise proporcional da área mostrou que a ressecção parcial na região indicada preserva em média 50% do parênquima. / Observation on the mode of parenchymal distribution of equine splenic artery was studied using arteriography, scintigraphy, dissection and corrosion cast. The spleen is situated in the left region of the abdomen. The parietal surface is convex and the visceral surface, where the blood vessels, nerves and ligaments are situated, is concave. The vascular arrangement may lead to division the organ into two anatomicosurgical segments. No literature is available on partial splenectomy in horses. Two partial resection was performed successfully by the method described, this partial resection preserve 50% of spleen parenchyma.
19

Esplenectomia e outros fatores de risco para hipertensão pulmonar em pacientes com esquistossomose hepatoesplênica

Ferreira, Rita de Cassia dos Santos 24 May 2013 (has links)
Schistosomiasis is probably the main cause of pulmonary arterial hypertension (PAH) in the world. Splenectomy is used as treatment of upper gastrointestinal bleeding due to rupture of gastroesophageal varices secondary to schistosomal portal hypertension. However, it is a risk factor to PAH in others clinical scenarios, being possible that it increases the risk of PAH in mansonic schistosomiasis. The risk factors that determine the expression of PAH in some individuals with schistosomiasis are unknown. A role of the interleukyn (IL)-13 and transforming growth factor (TGF)-beta is suggested in the pulmonary vascular changes found in animal models of schistosomiasis. This thesis had the main objectives: verify the association of splenectomy and others risk factors with PAH in patients with hepatosplenic schistosomiasis and assess the seric levels of TGF-β and interleukin IL-13 in patients with schistosomal periportal fibrosis with and without PAH. The first article (Splenectomy and others risk factors to pulmonary hypertension associated to mansonic schistosomiasis) describes one case-control study that recruted patients evaluated in outpatient clinic of schistosomiasis in Hospital das Clínicas – Universidade Federal de Pernambuco and outpatient clinic of PAH reference center of Pronto Socorro Cardiológico de Pernambuco. Sixty four patients with hepatosplenic schistosomiaisis splenectomized or not with PAH defined by cardiac catheterization (mean pulmonary arterial pressure ≥25mmHg and pulmonary capillary wedge pressure ≤ 15mmHg) and 173 patients with hepatosplenic schistosomiaisis splenectomized or not, without PAH by transthoracic Doppler echocardiogram (pulmonary arterial systolic pressure ≤ 36mmHg) were enrolled. In the multivariate logistic regression model, splenectomy, thyroid disease increased levels of D dimer were independently associated with an increased risk of PAH. Adrenergic blockers use, previous schistosomal treatment and previous upper gastrointestinal bleeding were associated with a decreased risk of PAH. The second article (TGF-β and interleukin-13 in pulmonary arterial hypertension associated with mansonic schistosomiasis) describes a study conducted with 34 patients without PAH by transthoracic Doppler echocardiogram and 34 patients with PAH by right cardiac catheterization and both groups with schistosomal periportal fibrosis on abdominal ultrasound. They were submitted to assessment of seric dosage of TGF-β and IL-13 by ELISA. A significantly increased median of TGF-β in patients with PAH was found compared to patients without PAH (p=0.006). There was no significant difference regarding the difference between the median of IL-13 in patients with and without PAH (p>0.05). Conclusion: splenectomy and increased levels of D-dimer were independently associated with an increased risk of PAH, suggesting that a pro-thrombotic state occurs in these patients. Thyroid disease was other risk factor. However, previous schistosomal treatment, history of upper gastrointestinal bleeding and use of adrenergic blockers were associated with a decreased risk of PAH. TGF-β may contribute to PAH pathogenesis in schistosomiasis and could be a target of treatment in PAH associated with schistosmisiasis / Submitted by Ramon Santana (ramon.souza@ufpe.br) on 2015-03-10T17:56:58Z No. of bitstreams: 2 Tese Rita de Cassia Ferreira.pdf: 1872861 bytes, checksum: 4e248d94fe004ff410acc217cf930086 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-10T17:56:58Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tese Rita de Cassia Ferreira.pdf: 1872861 bytes, checksum: 4e248d94fe004ff410acc217cf930086 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-05-24 / CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) / A esquistossomose é provavelmente a maior causa de hipertensão arterial pulmonar (HAP) no mundo. A esplenectomia é utilizada no tratamento da hemorragia digestiva secundária à ruptura de varizes gastroesofágicas decorrente da hipertensão portal esquistossomótica, mas, é um fator de risco para HAP em outras situações, sendo possível que aumente o risco de HAP na esquistossomose. Não se sabe quais são os fatores de risco que determinam o aparecimento de HAP em alguns indivíduos com esquistossomose. Estudos em camundongos sugerem um papel para a interleucina (IL)-13 e o transforming growth factor (TGF)-β nas alterações vasculares pulmonares encontradas na HAP esquistossomótica. Esta tese teve como objetivos principais: verificar a associação da esplenectomia e outros fatores de risco com HAP em pacientes com esquistossomose hepatoesplênica e dosagem de TGF-β e IL-13 em pacientes com fibrose periportal esquistossomótica com e sem HAP. O primeiro artigo (Esplenectomia e outros fatores de risco para hipertensão arterial pulmonar associada à esquistossomose mansônica) descreve um estudo caso controle onde foram recrutados pacientes do ambulatório de esquistossomose do Hospital das Clínicas – Universidade Federal de Pernambuco e do ambulatório de HAP do Pronto Socorro Cardiológico de Pernambuco. Foram selecionados 64 pacientes com esquistossomose hepatoesplênica esplenectomizados ou não com HAP diagnosticada pelo cateterismo cardíaco (pressão média de artéria pulmonar ≥25mmHg e pressão diastólica final de ventrículo esquerdo ≤ 15mmHg) e 173 pacientes com esquistossomose hepatoesplênica esplenectomizados ou não, sem HAP no ecodopplercardiograma transtorácico (pressão sistólica de artéria pulmonar ≤ 36mmHg). As variáveis independentemente associadas com risco aumentado de HAP no modelo multivariado de regressão logística foram: esplenectomia, tireoidopatia e níveis aumentados de D-dímeros. O uso de bloqueadores adrenérgicos, história de tratamento prévio para esquistossomose e história de hemorragia digestiva alta foram associados com um risco reduzido de HAP. O segundo artigo (TGF-β e interleucina-13 na hipertensão arterial pulmonar associada à esquistossomose mansônica) descreve um estudo onde foram recrutados 34 pacientes sem HAP no ecodopplercardiograma transtorácico e 34 pacientes com HAP confirmada pelo cateterismo cardíaco direito e todos com fibrose periportal na ultrassonografia de abdome que tiveram as dosagens séricas de TGF-β e IL-13 realizadas através de ELISA. Uma mediana significativamente maior de TGF-β foi encontrada em pacientes com HAP em relação aos pacientes sem HAP (p=0,006). Não houve diferença significativa entre a mediana de IL-13 nos pacientes com ou sem HAP (p>0,05). Conclusões: Esplenectomia e elevação de Ddímeros foram associados a um risco aumentado de HAP, sugerindo um estado prótrombótico nestes pacientes. História de tireoidopatia também foi fator de risco. Pacientes com história de tratamento para esquistossomose, história de hemorragia digestiva alta e uso de bloqueadores adrenérgicos tiveram menor chance de desenvolver HAP. TGF-β tem um possível papel na patogênese da HAP na esquistossomose e pode vir a ser alvo de terapia na HAP associada à esquistossomose.
20

Avaliação do efeito da esplenectomia e do implante autógeno de baço na resistência à infecção causada por Streptococcus pneumoniae em camundongos BALB/c

Fernandes, Bruno Faria 31 August 2009 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2017-03-29T19:34:49Z No. of bitstreams: 1 brunofariafernandes.pdf: 1082641 bytes, checksum: 63a37643d4eb9ed5cb93b5bbfdfe5f62 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2017-03-30T11:25:23Z (GMT) No. of bitstreams: 1 brunofariafernandes.pdf: 1082641 bytes, checksum: 63a37643d4eb9ed5cb93b5bbfdfe5f62 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-30T11:25:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 brunofariafernandes.pdf: 1082641 bytes, checksum: 63a37643d4eb9ed5cb93b5bbfdfe5f62 (MD5) Previous issue date: 2009-08-31 / CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / FAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais / A importância da preservação esplênica pela técnica do implante autógeno de tecido esplênico ou autotransplante esplênico é justificada pela alta incidência de infecção fulminante após esplenectomia (IFPE). Aproximadamente 80% dos casos relatados de IFPE, são causados pelo Streptococcus pneumoniae, também denominado pneumococo, é um coco Gram-positivo que tem como habitat a nasofaringe de seres humanos e é considerado o principal causador de otites media, meningite e pneumonia. Neste estudo buscamos investigar a capacidade de animais submetidos a esplenectomia e ao implante autógeno de baço em responder à infecção por S. pneumoniae. Foi avaliado a imunidade humoral e celular em camundongos BALB/c divididos em três grupos: Autotransplantado (AT), Esplenectomizado (SP) e Controle Sham (CT). A contagem do número de unidades formadoras de colônia (UFC) no fígado e nos pulmões mostrou que os camundongos do grupo SP apresentaram maior número de bactérias em ambos os órgãos além de uma resposta imune humoral insatisfatória, sendo identificado os menores níveis séricos de IgM, IgG1 e IgG2a anti- S. pneumoniae nesse grupo. A presença do fragmento esplênico induz a produção de IL-17A e o recrutamento de neutrófilos no fígado e nos pulmões dos camundongos autotransplantados, porém os camundongos esplenectomizados apresentavam os menores níveis de IL-17 A. Esses dados podem ser relacionados o UFC nos pulmões e fígado dos animais. Os resultados obtidos sugerem que o implante autógeno de baço restaura a capacidade de camundongos esplenectomizados de combater a infecção por S. pneumoniae. / The importance of the technique of autogenous implant of splenic tissue or splenic autotransplant is justified by the high incidence of overwhelming postsplenectomy infection (OPSI). Approximately 80 % of the reported cases of OPSI, are caused by Streptococcus pneumoniae, also called pneumococcus, which is a Gram-positive coccus having the human nasopharynx as habitat and considered the principal cause of otitis media, meningitis and pneumonia. In this study we investigate the capacity of animals having undergone splenectomy and autogenous implant of spleen for responding to infection by S. pneumoniae. Humoral and cellular immunity were evaluated in BALB/c mice divided into three groups: Autotransplanted (AT), Splenectomized (SP) and Sham (CT). The count of the number of colony forming units (CFU) in the liver and in the lungs showed that the mice of the SP group presented a greater number of bacteria in both organs aside from lower serum levels of IgM, IgG1 and IgG2a anti - S. pneumoniae. The presence of splenic fragment induces the production of IL-17A and the recruitment of neutrophils to the liver and lungs of the autotransplanted mice, however the splenectomized mice presented the lowest levels of IL-17A. These data can be related to the CFU in the lungs and liver of the animals. The results obtained suggest that the autogenous implant of spleen restores the splenectomized mouse's capacity for fighting infection with S. pneumoniae.

Page generated in 0.4314 seconds