• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 18
  • 13
  • 5
  • 4
  • 4
  • 2
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 53
  • 53
  • 53
  • 27
  • 25
  • 15
  • 15
  • 15
  • 15
  • 12
  • 11
  • 9
  • 8
  • 7
  • 7
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
21

Exactitude du rappel de la qualité de vie préopératoire chez les femmes opérées pour une incotinence urinaire à l'effort

Larochelle, Annick January 2008 (has links)
Mémoire numérisé par la Division de la gestion de documents et des archives de l'Université de Montréal
22

A holistic view of urinary stress incontinence in women

Berglund, Anna-Lena January 1995 (has links)
The present study group consists of 45 women with genuine stress incontinence who were selected for surgical treatment and randomized either to retropubic urethrocystopexy (n=30) or pubococcygeal repair (n=15). The preoperative assessment included medical history, gynecological examination, urine analysis and culture, residual urine, pad test, frequency-continence charts, water urethrocystoscopy, continence test and cystometry with analysis of micturition. Moreover, five semistructured interviews were performed with the women and two with their partner. The following questionnaires were used measuring a) personality characteristics: Karolinska Scales of Personality (KSP), Eysenck Personality Inventory (EPI), b) depression: Beck Depression Inventory (BDI) and c) social support: Interview Schedule for Social Interaction (ISSI). The results have shown that there was no difference in the subjective cure rate between the two surgical methods (73% vs. 80 % respectively). The bladder volume had increased in both groups and the intravesical pressure of the bladder filled to maximum had increased in the pubococcygeal repair group. Other urodynamic variables were unchanged by the operation. Pad tests have demonstrated that 67 % of the women in the urethrocystopexy group and 47 % in the pubococcygeal repair group ceased to leak urine. Postoperatively, 63 % of the women in the urethrocystopexy group needed high doses of analgesics compared with only 33 % in the pubococcygeal repair group. Among the women experiencing severe to very severe pain dysphoric subjects were overrepresented. Postoperative residual urine was a minor nursing problem in both groups. Women with SUI of long duration scored significantly higher than controls on the KSP scales of somatic anxiety, psychic anxiety, psychasthenia, suspicion and on the EPI lie-scale. There was no significant difference in sexual activity before and after surgery. One or two sexual dysfunctions within the desire, excitement, orgasmic and resolution phase were reported by the majority of women both before and after surgical intervention. The cured women reported a higher level of overall activities before surgery than the improved (i.e. not cured) women, whereas post surgery both the cured and the improved women obtained about the same level of activities. Regarding social support, no differences between the cured or improved women occured as concerns attachment. The cured women showed a higher degree of adequacy of social integration compared with the improved women. In order to delineate predictive factors for the surgical outcome the following variables were investigated: age of patient, duration of urine leakage, parity, personality, psychological and social factors. The following predictors of the outcome of surgical treatment emerged: duration of stress incontinence, neuroticism and age of patient. The results of the present study indicate the ecessity of a multidisciplinary approach to the treatment and nursing of women with SUI. / <p>Diss. (sammanfattning) Umeå : Umeå universitet, 1995</p> / digitalisering@umu
23

Att leva med urinläckage : en longitudinell populationsstudie om livskvalitet hos kvinnor och hur de hanterar sitt urinläckage /

Hägglund, Doris, January 2002 (has links) (PDF)
Diss. (sammanfattning) Uppsala : Univ., 2002. / Härtill 4 uppsatser.
24

Ensaio clínico randomizado e controlado : técnicas de treinamento do assoalho pélvico com e sem biofeedback eletromiográfico em mulheres na pós-menopausa com incontinência urinária de esforço

Bertotto, Adriane January 2014 (has links)
Introdução: Ensaio clínico randomizado e controlado com o propósito de comparar a eficácia da técnica de treinamento dos músculos do assoalho pélvico (TMAP) com ou sem biofeedback eletromiográfico (BFE) e a qualidade de vida (QV) em mulheres com queixas de perda urinária aos esforços. Métodos: Após seleção, as mulheres pós-menopáusicas com Incontinência Urinária de Esforço (IUE) foram randomizadas e alocadas em três grupos: grupo controle (GC), grupo treinamento assoalho pélvico (GTMAP) e grupo treinamento assoalho pélvico + biofeedback (GTMAP+BIO) Após a coleta de dados demográficos, antropométricos e gestacionais aplicou-se o questionário de qualidade de vida (QV) o International Consultation on Incontinence Questionnaire – Short Form (ICIQ-SF) e a escala de OXFORD. Foi realizada a avaliação eletromiográfica do repouso inicial e final, presença de contração automática durante a tosse, contração voluntária máxima (CVM) e tempo de sustentação da contração, antes e depois da intervenção do GC, GTMAP e GTMAP+BIO. A intervenção no GTMAP e GTMAP+BIO foi de 20 minutos por dia, 2 vezes por semana, durante 4 semanas. Resultados: O estudo foi concluído com 45 mulheres. Houve aumento significativo nos grupos GTMAP e GTMAP+BIO no incremento da força muscular na OXFORD, na contração automática durante a tosse, na CVM, no tempo de sustentação e no ICIQ-SF em relação ao GC e na comparação ao tempo basal e pós-tratamento. O grupo GTMAP+BIO, quando comparado ao GTMAP, foi superior no incremento na força muscular na escala de OXFORD, na contração automática durante a tosse, na CVM e no tempo de sustentação (p<0.05). Considerações finais: O TMAP foi eficaz para a amostra estudada, porém, foi superior na adição do Biofeedback Eletromiográfico (BFE), sendo recomendado a utilização do TMAP associado ao BFE para pacientes com Incontinência Urinária de Esforço. / Introduction: This randomized controlled trial sought to compare the efficacy of pelvic floor muscle exercises (PFME) with and without electromyographic biofeedback (EMG-BF) and quality of life in women with stress urinary incontinence (SUI). Methods: Postmenopausal women with SUI were randomly allocated across three groups: control, pelvic floor muscle exercises (PFME), and PFME + biofeedback (PFME+BF). Demographic, anthropometric and gestational data were collected and the ICIQ-SF QoL questionnaire and Oxford grading scale were administered. Before and after the study intervention, women in all groups underwent EMG assessment to evaluate initial and final baseline, presence of automatic contraction while coughing (“the Knack”), maximum voluntary contraction (MVC), and duration of endurance contraction. In the PFME and PFME+BF groups, the duration of intervention was 20 min/day, twice weekly for 4 weeks. Results: The study involved 45 women. The PFME and PFME+BF groups exhibited significant increases in muscle strength (Oxford scale), automatic contraction while coughing, MVC, duration of endurance contraction, and ICIQ-SF as compared to controls and when comparing baseline vs. post-treatment. PFME+BF was associated with significantly superior improvement of muscle strength, automatic contraction while coughing, MVC, and duration of endurance contraction as compared to PFME alone (p<0.05). Conclusion: PFME was effective in this sample, but superior results were achieved when EMG-BF was added. We recommend that PFME+BF be offered to women with SUI.
25

Tratamento da incontinência urinária de esforço recidivada com faixa de prolene por via transobturatória / Recurrent stress urinary incontinence treated by TVT-O: One-year clinical, urodynamic and quality of life evaluation.

Lautenschlager, Mariana de Almeida Camargo [UNIFESP] January 2007 (has links) (PDF)
Submitted by Maria Anália Conceição (marianaliaconceicao@gmail.com) on 2016-08-19T12:20:31Z No. of bitstreams: 1 Publico-11.pdf: 1127586 bytes, checksum: 2b1f52ae36e8b94445b0d0fd436ab4b5 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Anália Conceição (marianaliaconceicao@gmail.com) on 2016-08-19T12:21:53Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Publico-11.pdf: 1127586 bytes, checksum: 2b1f52ae36e8b94445b0d0fd436ab4b5 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-19T12:21:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Publico-11.pdf: 1127586 bytes, checksum: 2b1f52ae36e8b94445b0d0fd436ab4b5 (MD5) Previous issue date: 2007 / Objetivo: Avaliar os resultados após um ano das cirurgias de faixa de prolene por via transobturatória - TVT-O - realizadas para o tratamento da incontinência urinária de esforço recidivada. Metodologia: Pacientes operadas pela técnica de TVT-O para o tratamento de incontinência urinária recidivada no Setor de Uroginecologia e Cirurgias Vaginais do Serviço de Ginecologia e Obstetrícia do Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo entre dezembro de 2004 e março de 2006, realizaram, com um ano de pós-operatório, avaliação clínica, estudo urodinâmico, teste do absorvente e avaliação de qualidade de vida. Na avaliação subjetiva, classificou-se o grau de perda urinária aos esforços em relação ao pré-cirúrgico em: curadas, com melhora ou com falha da cirurgia e se comparou dados de qualidade de vida pré e póscirurgia. Objetivamente, foram comparados o teste do absorvente e o estudo urodinâmico pré e pós-TVT-O. As complicações cirúrgicas foram avaliadas no intra e pós-operatórios precoce e com um ano da cirurgia. Para todos os testes estatísticos o nível de significância de 5% foi adotado. Resultados: Após um ano da cirurgia, subjetivamente, 90% das pacientes referiam cura, 5% melhora e 5% falha cirúrgica com melhora significativa na qualidade de vida de 94,9% das pacientes. Pelo estudo urodinâmico, 92,5% estavam curadas, 2,5% com melhora e 5% apresentaram falha. O teste do absorvente apresentou cura equivalente a 89,75%, sendo positivo em 4 pacientes, duas destas com bexiga hiperativa. Houve diminuição de 65,7% da queixa de urgência. Dois casos de erosão da uretra pela faixa de polipropileno foram relatados. Conclusões: A cirurgia de TVT-O apresentou alta taxa de cura da IUE recidivada, com baixa morbidade. / Objectives: To evaluate the treatment of feminine recurrent stress urinary incontinence (SUI) with the inside-out transobturator tension-free tape (TVT-O) technique one-year-after the surgeries. Methods: TVT-O was performed on 43 patients that had recurrent SUI between December 2004 and March 2006, 40 of them had been were invited to participate of the study and were evaluated before and one-year-after the procedure by clinic exam, urodynamic test, 20 minutes PAD test and quality of life questionnaire. Exclusion criteria were neurological disease, post void residual greater than 100 ml. Results: The mean follow-up was 15.3 months (11.6-25.7). The mean age was 58 years old (43-78) and 31 patients (77.5%) were menopausal. Thirty-five patients (87.5%) had urge urinary incontinence symptoms associated to SUI and 5 of these (12.5%) had also detrusor overactivity in urodynamics. Ten patients (25%) had intrinsic sphincter deficiency (VLPP <60cmH2O) and 12 patients (30%) had genital prolapse, that required surgical corrections. Three patients (7.5%) had two previous antiincontinence procedures while 37 patients (92.5%) had one surgery before. Objective urodynamic SUI and Pad–test cure rates were 92.5% and 89.7% respectively. Subjective SUI cure was 90%. The King’s Health Questionnaire has shown great improvement in the quality of life in 92.3% of patients. Urge incontinence cure rate was 65.7%. The mean operative time was 23 minutes (10- 38). Intra-operative complications (5%) were one case (2.5%) of vaginal perforation and one case (2.5%) of bleeding. No case of bladder perforation, urethral injure, nerve lesion, haematoma, abscess or blood transfusion was noted. There were 8 cases (20%) of post operative obstruction, four patients (10%) had loosening of the tape, one patient (2.5%) had one side tape cut and one patient (2.5%) had the tape taken off due to urethral invasion. Besides the significantly decrease of urine leakage, no other urodynamic parameters had changed. Conclusion: The inside-out transobturator tape (TVT-O) surgery was effective and safe for treatment of recurrent stress urinary incontinence, improved the quality of life and resulted in few complications rate.
26

Incontinência urinária de esforço: análise de conceito / Stress urinary incontinence: concept analysis

Thomazini, Janaina Ornelas 16 February 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:48:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 3448.pdf: 396695 bytes, checksum: 7654d6a413d720fdc7e65ea0d6e4214e (MD5) Previous issue date: 2011-02-16 / Urinary Incontinence (UI) is considered to be a global problem that affects both men and women. Among the existing types of the condition, the Stress Urinary Incontinence (SUI) is more evident, given its expressive prevalence. The SUI is categorized as a nursing diagnosis (ND) according to the North American Nursing Diagnosis Association International (NANDA-I), a situation that highlights the importance of study development in this area by nurses. The general objectives of this paperwork are: to perform a concept analysis of the stress urinary incontinence, and to compare the concept analysis results to the nursing diagnosis Stress urinary incontinence presented at NANDA-I taxonomy II. The concept analysis was preformed based on Walker and Avant (2005). A literature review was performed on the PubMed, CINAHL and LILACS databases. 810 studies were identified, among which 34 studies that included all the necessary elements for the concept analysis were chosen to comprise the sample. In order to identify the concept uses, textbooks on urology and materials obtained through websites of professional associations were consulted. The concept analysis allowed us to point out that the SUI concept is used mainly in the health services area. The comparison to NANDA-I s SUI nursing diagnosis led to the suggestion that other studies ought to be carried out in order for the definition to be changed to: Involuntary leakage of urine during activities that increase intra-abdominal pressure, without detrusor contraction Suggested adaptations have been made to the existing defining characteristics, with the inclusion of: reported involuntary urine leakage during sexual intercourse (climacturia and/or during penetration); observed or reported involuntary urine leakage during pregnancy; urine leakage during stress test (Valsalva Maneuver, Cough Test and Stress Test at supine position); specific alterations at the urodynamic test (such as lower maximum urethral closing pressure; lower leakage pressure upon stress). Regarding the related factors, we suggest that the term weakening be replaced with dysfunction on the related factor weakening of the pelvic floor muscle . Also among the related factors, we suggest the inclusion of: levator ani muscle dysfunction; pudendal nerve dysfunction; and bladder neck hypermobility and/or urethral hypermobility. The consequences also reflect upon the social and psychological aspects of an individual, resulting in life quality impairment. Empirical references or possible methods for SUI diagnosis confirmation are mainly: history, detailed physical examination and urodynamic tests to identify the exact cause. This study indicates the possibility of contributions to NANDA-I Stress urinary incontinence diagnosis, and provides nurses with support for a better understanding of the matter, which may contribute to a more effective approach of the care planning aimed at patients that present this condition. / A Incontinência Urinária (IU) é considerada um problema mundial e afeta homens e mulheres. Dos tipos existentes, destaca-se a Incontinência Urinária de Esforço (IUE) por sua expressiva prevalência. A IUE é apresentada como um diagnóstico de enfermagem (DE) na classificação da North American Nursing Diagnosis Association International (NANDA-I), o que reforça a importância de desenvolvimento de estudos nessa temática por enfermeiros. O texto que resultou da pesquisa realizada teve como objetivos gerais: realizar análise do conceito de incontinência urinária de esforço e comparar o resultado da análise de conceito com o DE Incontinência urinária de esforço apresentado na taxonomia II da NANDA-I. A análise de conceito foi realizada com base em Walker e Avant (2005). Uma revisão de literatura foi realizada nas bases de dados PubMed, CINAHL e LILACS. Foram identificados 810 estudos. Desses, 34 fizeram parte da amostra, por incluírem todos os elementos necessários à análise de conceito. Para a identificação dos usos do conceito, foram consultados livros-texto de urologia e materiais obtidos por meio de consulta a websites de associações de profissionais. A análise de conceito possibilitou identificar que o conceito IUE é usado principalmente na área da saúde. A comparação com o DE IUE da NANDA-I levou a sugerir que sejam realizados outros estudos que possibilitem a alteração na definição para: Perda involuntária de urina durante atividades que aumentam a pressão intra-abdominal sem que haja contração do detrusor . Adequações sugeridas nas características definidoras já existentes foram feitas, com inclusão de: perda involuntária relatada de urina durante relação sexual (climactúria e/ou durante a penetração); perda involuntária observada e/ou relatada de urina durante a gestação; perda de urina durante o teste de esforço (Manobra de Valsalva, Teste da Tosse e Teste de Esforço na posição supina); alterações específicas no teste urodinâmico (como menor pressão de fechamento uretral máxima; menor pressão de perda ao esforço). Em relação aos fatores relacionados, sugere-se enfraquecimento da musculatura do assoalho pélvico , substituição do termo enfraquecimento por disfunção e inclusão de: disfunção do músculo levantador do ânus; disfunção do nervo pudendo; e hipermobilidade do colo vesical e/ou hipermobilidade uretral. As consequências estão situadas também nos âmbitos social e psicológico e convergem em prejuízo na qualidade de vida. As referências empíricas, ou possíveis métodos para se confirmar o diagnóstico de IUE, principalmente, são: história, exame físico detalhado e os testes urodinâmicos para a identificação da causa exata. O estudo que resultou neste texto aponta para a possibilidade de contribuições para o diagnóstico Incontinência urinária de esforço da NANDA-I e oferece subsídios aos enfermeiros para um melhor entendimento desse problema, o que pode contribuir para uma atuação mais efetiva no planejamento do cuidado aos pacientes que o apresentam.
27

Ensaio clínico randomizado e controlado : técnicas de treinamento do assoalho pélvico com e sem biofeedback eletromiográfico em mulheres na pós-menopausa com incontinência urinária de esforço

Bertotto, Adriane January 2014 (has links)
Introdução: Ensaio clínico randomizado e controlado com o propósito de comparar a eficácia da técnica de treinamento dos músculos do assoalho pélvico (TMAP) com ou sem biofeedback eletromiográfico (BFE) e a qualidade de vida (QV) em mulheres com queixas de perda urinária aos esforços. Métodos: Após seleção, as mulheres pós-menopáusicas com Incontinência Urinária de Esforço (IUE) foram randomizadas e alocadas em três grupos: grupo controle (GC), grupo treinamento assoalho pélvico (GTMAP) e grupo treinamento assoalho pélvico + biofeedback (GTMAP+BIO) Após a coleta de dados demográficos, antropométricos e gestacionais aplicou-se o questionário de qualidade de vida (QV) o International Consultation on Incontinence Questionnaire – Short Form (ICIQ-SF) e a escala de OXFORD. Foi realizada a avaliação eletromiográfica do repouso inicial e final, presença de contração automática durante a tosse, contração voluntária máxima (CVM) e tempo de sustentação da contração, antes e depois da intervenção do GC, GTMAP e GTMAP+BIO. A intervenção no GTMAP e GTMAP+BIO foi de 20 minutos por dia, 2 vezes por semana, durante 4 semanas. Resultados: O estudo foi concluído com 45 mulheres. Houve aumento significativo nos grupos GTMAP e GTMAP+BIO no incremento da força muscular na OXFORD, na contração automática durante a tosse, na CVM, no tempo de sustentação e no ICIQ-SF em relação ao GC e na comparação ao tempo basal e pós-tratamento. O grupo GTMAP+BIO, quando comparado ao GTMAP, foi superior no incremento na força muscular na escala de OXFORD, na contração automática durante a tosse, na CVM e no tempo de sustentação (p<0.05). Considerações finais: O TMAP foi eficaz para a amostra estudada, porém, foi superior na adição do Biofeedback Eletromiográfico (BFE), sendo recomendado a utilização do TMAP associado ao BFE para pacientes com Incontinência Urinária de Esforço. / Introduction: This randomized controlled trial sought to compare the efficacy of pelvic floor muscle exercises (PFME) with and without electromyographic biofeedback (EMG-BF) and quality of life in women with stress urinary incontinence (SUI). Methods: Postmenopausal women with SUI were randomly allocated across three groups: control, pelvic floor muscle exercises (PFME), and PFME + biofeedback (PFME+BF). Demographic, anthropometric and gestational data were collected and the ICIQ-SF QoL questionnaire and Oxford grading scale were administered. Before and after the study intervention, women in all groups underwent EMG assessment to evaluate initial and final baseline, presence of automatic contraction while coughing (“the Knack”), maximum voluntary contraction (MVC), and duration of endurance contraction. In the PFME and PFME+BF groups, the duration of intervention was 20 min/day, twice weekly for 4 weeks. Results: The study involved 45 women. The PFME and PFME+BF groups exhibited significant increases in muscle strength (Oxford scale), automatic contraction while coughing, MVC, duration of endurance contraction, and ICIQ-SF as compared to controls and when comparing baseline vs. post-treatment. PFME+BF was associated with significantly superior improvement of muscle strength, automatic contraction while coughing, MVC, and duration of endurance contraction as compared to PFME alone (p<0.05). Conclusion: PFME was effective in this sample, but superior results were achieved when EMG-BF was added. We recommend that PFME+BF be offered to women with SUI.
28

Ensaio clínico randomizado e controlado : técnicas de treinamento do assoalho pélvico com e sem biofeedback eletromiográfico em mulheres na pós-menopausa com incontinência urinária de esforço

Bertotto, Adriane January 2014 (has links)
Introdução: Ensaio clínico randomizado e controlado com o propósito de comparar a eficácia da técnica de treinamento dos músculos do assoalho pélvico (TMAP) com ou sem biofeedback eletromiográfico (BFE) e a qualidade de vida (QV) em mulheres com queixas de perda urinária aos esforços. Métodos: Após seleção, as mulheres pós-menopáusicas com Incontinência Urinária de Esforço (IUE) foram randomizadas e alocadas em três grupos: grupo controle (GC), grupo treinamento assoalho pélvico (GTMAP) e grupo treinamento assoalho pélvico + biofeedback (GTMAP+BIO) Após a coleta de dados demográficos, antropométricos e gestacionais aplicou-se o questionário de qualidade de vida (QV) o International Consultation on Incontinence Questionnaire – Short Form (ICIQ-SF) e a escala de OXFORD. Foi realizada a avaliação eletromiográfica do repouso inicial e final, presença de contração automática durante a tosse, contração voluntária máxima (CVM) e tempo de sustentação da contração, antes e depois da intervenção do GC, GTMAP e GTMAP+BIO. A intervenção no GTMAP e GTMAP+BIO foi de 20 minutos por dia, 2 vezes por semana, durante 4 semanas. Resultados: O estudo foi concluído com 45 mulheres. Houve aumento significativo nos grupos GTMAP e GTMAP+BIO no incremento da força muscular na OXFORD, na contração automática durante a tosse, na CVM, no tempo de sustentação e no ICIQ-SF em relação ao GC e na comparação ao tempo basal e pós-tratamento. O grupo GTMAP+BIO, quando comparado ao GTMAP, foi superior no incremento na força muscular na escala de OXFORD, na contração automática durante a tosse, na CVM e no tempo de sustentação (p<0.05). Considerações finais: O TMAP foi eficaz para a amostra estudada, porém, foi superior na adição do Biofeedback Eletromiográfico (BFE), sendo recomendado a utilização do TMAP associado ao BFE para pacientes com Incontinência Urinária de Esforço. / Introduction: This randomized controlled trial sought to compare the efficacy of pelvic floor muscle exercises (PFME) with and without electromyographic biofeedback (EMG-BF) and quality of life in women with stress urinary incontinence (SUI). Methods: Postmenopausal women with SUI were randomly allocated across three groups: control, pelvic floor muscle exercises (PFME), and PFME + biofeedback (PFME+BF). Demographic, anthropometric and gestational data were collected and the ICIQ-SF QoL questionnaire and Oxford grading scale were administered. Before and after the study intervention, women in all groups underwent EMG assessment to evaluate initial and final baseline, presence of automatic contraction while coughing (“the Knack”), maximum voluntary contraction (MVC), and duration of endurance contraction. In the PFME and PFME+BF groups, the duration of intervention was 20 min/day, twice weekly for 4 weeks. Results: The study involved 45 women. The PFME and PFME+BF groups exhibited significant increases in muscle strength (Oxford scale), automatic contraction while coughing, MVC, duration of endurance contraction, and ICIQ-SF as compared to controls and when comparing baseline vs. post-treatment. PFME+BF was associated with significantly superior improvement of muscle strength, automatic contraction while coughing, MVC, and duration of endurance contraction as compared to PFME alone (p<0.05). Conclusion: PFME was effective in this sample, but superior results were achieved when EMG-BF was added. We recommend that PFME+BF be offered to women with SUI.
29

Prevalência de incontinência urinária em mulheres praticantes de atividades físicas regulares em academias de musculação em Juiz de Fora

Ferreira, Dnyson Fernandes 11 March 2015 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-01-11T14:42:01Z No. of bitstreams: 1 dnysonfernandesferreira.pdf: 1078209 bytes, checksum: 266bd23bbd5cf85cb65ab5a2a878bdce (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-01-25T17:09:17Z (GMT) No. of bitstreams: 1 dnysonfernandesferreira.pdf: 1078209 bytes, checksum: 266bd23bbd5cf85cb65ab5a2a878bdce (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-25T17:09:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dnysonfernandesferreira.pdf: 1078209 bytes, checksum: 266bd23bbd5cf85cb65ab5a2a878bdce (MD5) Previous issue date: 2015-03-11 / INTRODUÇÃO: O uso de ferramentas preventivas para o tratamento da incontinência urinária de esforço é de suma importância. Em 2010, foi demonstrado que o método de Pilates pode aumentar a força voluntária máxima dos músculos perineais. O objetivo foi avaliar a prevalência de incontinência urinária de esforço em mulheres praticantes de atividades físicas em academias e avaliar quais fatores estão associados com a prevalência de incontinência urinária de esforço. MATERIAIS E MÉTODOS: Foi realizado um estudo quantitativo, transversal, do tipo prevalência, avaliando as mulheres que praticam atividade física regularmente em academias registradas na Câmara Municipal de Juiz de Fora. Este estudo foi realizado após aprovação pelo Comitê de Ética em Pesquisa "parecer no. 131 401" (18 / outubro / 2012). Foram sorteados aleatoriamente 20 academias e realizou-se uma recolha proporcional. Eram elegíveis para o estudo as mulheres com mais de 18 anos de idade, que praticam atividades físicas com à pelo menos três meses, com uma frequência semanal superior a duas vezes por semana durante 50 minutos. Para avaliar a incontinência urinária de esforço foi aplicado o questionário Internacional para consulta sobre incontinência urinária – versão curta. O tamanho mínimo da amostra calculado foi de 362 mulheres. A importância das associações foi avaliada com o teste do qui-quadrado. RESULTADOS: A prevalência de incontinência urinária de esforço foi de 15,2%. Na análise de regressão logística, a presença de incontinência urinária de esforço foi associada com Pilates (OR 0,39; IC 0,17-0,90), Jump Fit exercício (OR 2,11; IC 1,05-4,32), o parto vaginal (OR 1,94; IC 1,02-3,59) e dor lombar (OR 4,1, IC 1,90 a 8,83). CONCLUSÕES: O único fator de proteção associado à incontinência urinária de esforço foi o Método Pilates. Além disso, a atividade física Jump Fit, dor lombar e o parto vaginal aumentaram as chances de ter incontinência urinária de esforço. / INTRODUCTION: The use of preventive tools for urinary incontinence treatment is paramount importance. In 2010, it was demonstrated that Pilates Method can get an improvement in maximal voluntary strength of the perineal muscles. The aim was to assess the prevalence of stress urinary incontinence in women who practice physical activities in gyms and evaluate which factors are associated with the prevalence of stress urinary incontinence. MATERIALS AND METHODS: A quantitative, cross-sectional, prevalence-type study was performed, assessing women who practice regular physical activity in gyms registered at the City Hall of our city. This study was conducted after approval by the Research Ethics Committee "opinion no. 131 401" (18/Oct./2012). Were drawn 20 gyms randomly and held a proportionate collection. Were eligible for the study women with greater than 18 years of age who have been working out in gyms for at least three months, with a weekly frequency greater than to twice a week for 50 minutes. To assess stress urinary incontinence was applied the International consultation on incontinence questionnaire-short form. The minimum sample size calculated was 362 women. The significance of associations was assessed with chi-square test. RESULTS: The prevalence of stress urinary incontinence was 15.2%. In logistic regression analysis, the presence of stress urinary incontinence was associated with Pilates (OR 0.39, CI 0.17 to 0.90), Jump Fit exercise (OR 2.11, CI 1.05 to 4.32), vaginal delivery (OR 1.94, CI 1.02 to 3.59) and lower back pain (OR 4.1, CI 1,90 to 8.83). CONCLUSIONS: The only protective factor associated with stress urinary incontinence was the Pilates Method. In addition, jump fit exercise, lower back pain and vaginal delivery increases the chances to have stress urinary incontinence.
30

Análise do tempo de resposta de contração dos músculos do assoalho pélvico provocado pela tosse entre mulheres continentes e com incontinência urinária de esforço / Analysis of the response time of contraction of the muscles of the pelvic floor produced by tosse between womem continent and with urinary incontinence of effort

Nunes, Erica Feio Carneiro 06 March 2018 (has links)
Submitted by Nadir Basilio (nadirsb@uninove.br) on 2018-07-20T20:10:21Z No. of bitstreams: 1 Erica Feio Carneiro Nunes.pdf: 1021018 bytes, checksum: 040c57768f7aed071b8aa73bd056ade6 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-20T20:10:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Erica Feio Carneiro Nunes.pdf: 1021018 bytes, checksum: 040c57768f7aed071b8aa73bd056ade6 (MD5) Previous issue date: 2018-03-06 / Contextualization: Weakening of pelvic floor muscles (PMFs) has been considered a major cause of stress urinary incontinence (SUI). In this way, the physiotherapeutic treatment, classically, turned to the strengthening of these muscles. In this study it was hypothesized that, in addition to PMFs weakness, this dysfunction may also be related to a change in the pattern of reflex response of these muscles. Objective: The study objectives were to compare the contraction response time and strength of cough-induced PMFs among continents and SUI women, and to conduct a literature review on the use of biofeedback for pelvic floor muscle training in women with this dysfunction. Methods: Study II: A systematic review was conducted with a search of the databases Science Direct, Embase, MEDLINE, Pedro, SciELO, CINAHL and LILACS for randomized clinical trials that had biofeedback (BF) as a therapeutic tool for SUI. Study II: This was a cross-sectional study that evaluated the cough PMFs of 20 healthy women and 20 women with SUI. The clinical evaluation consisted of the application of questionnaires that assessed the severity of urinary incontinence and quality of life. Signal capture was performed with a 4-channel acquisition system (EMG System do Brasil Ltda®) to capture the signals obtained through vaginal dynamometry, electromyography (EMG) of the right external obliquus muscle and accelerometry. Statistical analysis was performed using the Shapiro-Wilk, independent t test or Mann-Whitney test according to the data distribution and the covariance analysis (ANCOVA) with post hoc Bonferrone test. The statistical significance considered for all tests was p <0.05. Results: Study I: the training of the PMFs with BF was not better than the control group (without training and orientation, vaginal electrical stimulation). However, these contradictory results and poor quality of the studies are probably not clinically significant. Study II: the contraction response of the PMFs was significantly different between the groups for the activation time of the PMFs (F = 19.51, P <0.0001, p2= 0.61), external oblique muscle activation time (F = 11.41, P <0.002, p2= 0.23) and time of the cough pulse (F = 4.21, P <0.04, p2= 0.10). Conclusion: The systematic review provides evidence that the training of BF-PMFs does not offer superior therapeutic benefits to other types of interventions in the treatment of female SUI. The cross-sectional study showed that women with SUI have delayed cough-induced contraction of PMFs. / Contextualização: O enfraquecimento dos músculos do assoalho pélvico (MAPs) tem sido considerada uma das principais causas da incontinência urinária por esforço (IUE). Dessa maneira, o tratamento fisioterapêutico, classicamente, se voltou para o fortalecimento desses músculos. Nesse estudo foi hipotetizado que, além da fraqueza dos MAP, essa disfunção também pode estar relacionada à uma alteração no padrão de resposta reflexa desses músculos. Objetivo: Os objetivos deste estudo foram comparar o tempo de resposta da contração e a força dos MAPs induzidos pela tosse entre mulheres continentes e com IUE e, realizar uma revisão de literatura sobre o uso do biofeedback para treinamento muscular do assoalho pélvico em mulheres com essa disfunção. Métodos: Estudo I: Foi realizada uma revisão sistemática com uma busca nas bases de dados Science Direct, Embase, MEDLINE, Pedro, SciELO, CINAHL e LILACS por ensaios clinicos randomizados que tivessem o biofeedback (BF) como instrumento terapeutico para a IUE. Estudo II: Esse foi um estudo transversal que avaliou os MAPs durante a tosse de 20 mulheres saudáveis e 20 mulheres com IUE. A avaliação clínica consistiu na aplicação dos questionários que avaliaram a gravidade da incontinência urinária e a qualidade de vida. A captação dos sinais foi realizada com um sistema de aquisição com 4 canais (EMG System do Brasil Ltda®) para captar os sinais obtidos por meio da dinamometria vaginal, da eletromiografia (EMG) do músculo obliquo externo direito e da acelerometria. Para análise estatística foram utilizados os testes de Shapiro-Wilk, t independente ou Mann-Whitney test de acordo com a distribuição dos dados e a análise de covariância (ANCOVA) com test post hoc de Bonferrone. A significância estatística considerada para todos os testes foi de p<0,05. Resultados: Estudo I: o treinamento dos MAPs com BF não foi melhor do que o grupo controle (sem treinamento e orientação, estimulação elétrica vaginal). No entanto, estes resultados contraditórios e a má qualidade dos estudos provavelmente não são clinicamente significativos. Estudo II: A resposta de contração dos MAPs foi significativamente diferente entre os grupos para o tempo de ativação dos MAPs (F=19.51, P <0.0001,p2=0.61), Tempo de ativação do músculo obliquo externo (F=11.41, P < 0.002, p2=0.23) e tempo do pulso da tosse (F=4.21, P < 0.04, p2=0.10). Conclusão: A revisão sistemática fornece evidências de que a treinamento dos MAPs com BF não oferece benefícios terapêuticos superiores a outros tipos de intervenções no tratamento da IUE feminina. O estudo tranversal mostrou que mulheres com IUE apresentam atraso na resposta da contração dos MAPs induzidos pela tosse.

Page generated in 0.0752 seconds