• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 69
  • 5
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 78
  • 37
  • 30
  • 29
  • 25
  • 23
  • 14
  • 13
  • 12
  • 12
  • 12
  • 11
  • 11
  • 9
  • 9
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
21

Totalitarismo, tempo e ação: uma leitura de A condição humana de Hannah Arendt / Totalitarianism, Time and Acrion: An Interpretation of Hannah Arendt\'s The Human Condition

Thiago Dias 30 May 2018 (has links)
Partindo da ideia de que, para Hannah Arendt, Origens do totalitarismo não esgota a questão do totalitarismo, a tese pretende mostrar o primeiro passo dado pela autora no aprofundamento da questão. A argumentação se inicia com a afirmação arendtiana de que os campos de concentração funcionaram como laboratórios onde até mesmo a personalidade e a espontaneidade dos seres humanos foram concebidas como coisas e, portanto, como sujeitas ao conhecimento. Esta constatação colocou o problema do humano no centro do pensamento da autora. Ao confirmar uma antiga suspeita contra a tradição de filosofia política, Arendt se engajou em sua desmontagem servindo-se de certa análise de alguns filósofos pós-hegelianos (sobretudo Marx) e da crítica ao procedimento de differentia specifica para a determinação da essência do ser humano. Em um passo seguinte, lançou-se à formulação de uma nova maneira de pensar o humano e, para evitar o recurso a essências, apoiou-se sobre as diferentes temporalidades das atividades humanas. O resultado deste movimento é A condição humana, livro em que a vita activa é apresentada em termos temporais e o conceito de ação é formulado como uma temporalidade aberta ancorada na pluralidade. Isto faz do conceito de ação um entrave teórico ao totalitarismo, uma vez que insere o indeterminado no centro do pensar político tornando impossível o conhecimento do agir. / Since for Hannah Arendt the question of totalitarianism is not completely solved with The Origins of Totalitarianism, I intend to show her first steps toward a deeper level of this question. I start with her claim that concentration camps were comparable to laboratories in which even men\'s personality and spontaneity were conceived as sheer things, thus being subject to knowledge. This observation leads the problem of human to the center of her thought. After confirming a suspicion harbored against the tradition of political philosophy, Arendt binds herself to dismantle the tradition, a task carried out through an analysis of post-hegelian thinkers (specially Marx) and the critique of differentia specifica as a proceeding to determine human beings\' essence. Her following step was the formulation of a new way to think about human and, in order to avoid the use of essences, she leans on the different temporalities of human activities. The outcome of this movement is The Human Condition, a book in which vita activa is described in temporal terms and the concept of action structured on an open temporality based on plurality. The concept of action became a theoretical blockade against totalitarianism as it places the indeterminate in the center of political thinking thus making it impossible to know a priori human action.
22

Hannah Arendt: o labirinto da compreensão e o fenômeno totalitário / Hannah Arendt: the maze of understanding and the totalitarian phenomenon

Júlio César Soriano Moysés 03 July 2013 (has links)
Trata-se de investigar a atividade da compreensão em Hannah Arendt. Para tanto, assumiremos como horizonte desta pesquisa alguns aspectos do fenômeno totalitário. Nossa hipótese é que a compreensão, ao contrário de outras atividades mentais, está intimamente ligada ao mundo. Além disso, o compreender influencia a atitude dos indivíduos na medida em que os atrela aos acontecimentos. Por conseguinte, compreensão e acontecimento engendram uma nova experiência espaço-temporal, mediante a qual os fatos são desnaturalizados, abrindo-se, assim, à inspeção humana. A abertura operada pela compreensão não é, como poderíamos supor, de todo exterior ao homem. Segundo Arendt, o domínio do mundo e o domínio do pensamento comunicam suas experiências através das metáforas. Analisar o modo como o pensar se manifesta no mundo e como as experiências mundanas são apreendidas pelo pensamento mostrase fundamental para um bom entendimento da atividade da compreensão. / We intend to investigate the activity of understanding in Hannah Arendt. Therefore we will base this research on some aspects of the totalitarian phenomenon. Our hypothesis is that understanding, unlike other mental activities, is closely connected to the world. Furthermore, the activity of understanding influences the attitude of the men as approaches them to the events. Thus, understanding and events create a new space-time experience, by which facts are not naturalized, so the events are open to the human inspection. The opening created by the understanding is not, as we might suppose, external to men. According to Arendt, world and thought spaces communicate their experiences through metaphors. To analyze how the thinking manifests itself in the world and how the mundane experiences are apprehended by thought is crucial to reveal the implications of understanding.
23

O poder de preservar: uma reflexão da história na poesia de Wisława Szymborska

Costa, Nathalia Carias Gonçalves da 29 October 2014 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-01-27T11:06:59Z No. of bitstreams: 1 nathaliacariasgoncalvesdacosta.pdf: 864743 bytes, checksum: a58573a49bde553505e0b52cbfd8c26e (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-01-27T11:09:03Z (GMT) No. of bitstreams: 1 nathaliacariasgoncalvesdacosta.pdf: 864743 bytes, checksum: a58573a49bde553505e0b52cbfd8c26e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-27T11:09:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 nathaliacariasgoncalvesdacosta.pdf: 864743 bytes, checksum: a58573a49bde553505e0b52cbfd8c26e (MD5) Previous issue date: 2014-10-29 / Essa dissertação de mestrado tem como objetivo apresentar ao leitor brasileiro a poeta polonesa Wisława Szymborska (1923-2012), laureada com o prêmio Nobel de literatura em 1996, e contribuir para os estudos de sua poesia no Brasil. Filha de uma época profundamente política, marcada pelas cicatrizes da Segunda Guerra Mundial e pelo cerceamento à liberdade de expressão imposta pelo comunismo nas décadas seguintes, Szymborska é dona de um estilo individual, de uma alteridade característica e de uma exclusividade entendida como uma condição criativa e uma autonomia existencial. Sua poesia trata dos grandes acontecimentos históricos, do condicionamento biológico da existência humana, da função social do poeta, e também de sistemas filosóficos, ideologias e verdades tomadas com base nos hábitos, estereótipos e inibições. É também caracterizada por uma linguagem de compaixão por aqueles que foram injustiçados, de prazer com a beleza da vida humana e da tragédia. É uma linguagem de julgamentos bem ponderados e emoções abafadas, uma linguagem de lirismo controlado submetida a rigor intelectual que não descarta a sensibilidade para as atrações diárias da existência. É uma linguagem de paradoxo, aparentemente simples, mas na verdade refinada e idiossincrática. A obra de Szymborska pode ser lida como uma resposta, em poesia, aos grandes acontecimentos da história a partir de um panorama histórico-cultural do período de exceção no contexto polonês da segunda metade do século XX. Seus poemas trazem, quase sempre, vestígios das pessoas, como formas de vida que resistem à aniquilação, ao desaparecimento e ao esquecimento. Percebe-se em sua poesia a consciência da falência de uma concepção evolucionista da história, proposta pelo partido nazista, na qual ―toda‖ a humanidade, movida pela razão, incutida nas mentes das pessoas, e pelo progresso tecnológico, caminharia a estágios cada vez mais avançados de civilização. Diante disso, nosso trabalho se propõe a analisar a poesia de Szymborska a partir de um panorama histórico-cultural do período de exceção no contexto polonês da segunda metade do século XX, marcado pelo totalitarismo nazista e comunista, considerando as opções estéticas e os aparatos ideológicos que desenharam sua poesia dentro desse contexto. / Esta tesis tiene como objetivo presentar al lector brasileño la poeta polaca Wisława Szymborska (1923-2012), laureada con el premio Nobel de literatura en 1996, y contribuir a los estudios de su poesía en Brasil. Hija de una época profundamente política, marcada por las cicatrices de la Segunda Guerra Mundial y la restricción de la libertad de expresión impuesta por el comunismo en las décadas posteriores, Szymborska posee un estilo individual, de una alteridad característica y de una exclusividad entendida como una condición creativa y una autonomía existencial. Su poesía se basa en los grandes acontecimientos históricos, de los condicionamientos biológicos de la existencia humana, de la función social del poeta, y también de sistemas filosóficos, ideologías y verdades tomadas con base en los hábitos, estereotipos e inhibiciones. También se caracteriza por un lenguaje de compasión por aquellos que fueron tratados injustamente, de placer con la belleza de la vida humana y de la tragedia. Es un lenguaje de juicios bien ponderados y emociones amortiguadas, un lenguaje de lirismo controlado sometido al rigor intelectual que no descarta la sensibilidad a las atracciones diarias de la existencia. Es un lenguaje de paradojo, aparentemente simple, pero en realidad refinada e idiosincrásica. La obra de Szymborska puede ser leída como una respuesta en poesía a los grandes acontecimientos de la historia desde un panorama histórico-cultural del periodo de excepción en el contexto polaco de la segunda mitad del siglo XX. Sus poemas traen casi siempre, rastros de personas, como formas de vida que se resisten a la aniquilación, a la desaparición y el olvido. Se nota en su poesía la conciencia del fracaso de una concepción evolucionista de la historia, propuesta por el partido nazi en la cual ―toda‖ la humanidad, movida por la razón inculcada en las mentes de la gente, y por el progreso tecnológico, caminaría a las etapas cada vez más avanzadas de la civilización. Por lo tanto, nuestro trabajo se propone a analizar la poesía de Szymborska desde un panorama histórico-cultural del periodo de excepción en el contexto polaco de la segunda mitad del siglo XX, marcado por el totalitarismo nazi y comunista, considerando las opciones estéticas y los aparatos ideológicos que dibujan su poesía dentro de ese contexto.
24

A transformação da natureza humana nos governos totalitários e a ascensão do animal laborans na esfera pública: uma leitura biopolítica da obra de Hannah Arendt / The transformation of human nature in the totalitarian governments and the ascension of the animal laborans in public sphere: a biopolitic reading of the work of Hannah Arendt

Silva, Elivanda de Oliveira January 2012 (has links)
SILVA, Elivanda de Oliveira. A transformação da natureza humana nos governos totalitários e a ascensão do animal laborans na esfera pública: uma leitura biopolítica da obra de Hannah Arendt. 2012. 98f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2012. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-11-12T13:20:08Z No. of bitstreams: 1 2012-DIS-EOSILVA.pdf: 676258 bytes, checksum: 676a5a24a8b3bb142d5f90aedae7c976 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-11-12T14:18:51Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012-DIS-EOSILVA.pdf: 676258 bytes, checksum: 676a5a24a8b3bb142d5f90aedae7c976 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-11-12T14:18:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012-DIS-EOSILVA.pdf: 676258 bytes, checksum: 676a5a24a8b3bb142d5f90aedae7c976 (MD5) Previous issue date: 2012 / Our study has the purpose to carry through a biopolitic reading of Hannah Arendt’s work, what means analyzing the relation between life and politics, from the contained biopolitic elements in the autor’s philosophy. To make it possible, we will use to concept from Giorgio Agamben, mainly, the concepts of bare life, state of exception, homo sacer so that, having understook them, we can work on the biopolitic elements of the arendtian’s work, which pass by it in an implicit form. Thus, our intention is to demonstrate that, even in an not explicit way, it has, in the arendtianas reflections, about “ what we are doing” in modernity, that is, reducing the human condition to the mere activity of the animal laborans, worried, exclusively, in preserving its life in biological direction, biopolitics elements that, in our agreement, serve as argument tools to elucidate the reflexive intentions of this author. The two points that we choose for the accomplishment of this research, in intention to point the biopolitic elements in Arendt, are the primacy of the natural life on the political action, resulted from the extreme valorization of the labor in modernity, and the pretension of total domain of the totalitarianism, that used the scenario of the mass societies of century XX, to place in march its ambition of transforming the human nature, reducing the man to a mere animal. Our intention, therefore, is from the analyses of the arendtian’s work Origins of Totalitarianism (1951) and the Human Condition (1958), to demonstrate textually that, exactly for never appearing in its writings, the concept of biopolitcs, configures as a conducting wire so that we can notice the reach and the depth of the politic-philosophical thought of Hannah Arendt, that appears as an authentic interpreter of her time, whose writings continue relevant so that we can understand the political and human reality. / Nosso estudo tem como objetivo realizar uma leitura biopolítica da obra de Hannah Arendt, o que significa analisar a relação entre vida e política, a partir dos elementos biopolíticos contidos na filosofia da autora. Para tanto, iremos lançar mão do arcabouço conceitual de Giorgio Agamben, principalmente, dos conceitos de vida nua, estado de exceção, homo sacer para que, de posse desses, possamos trazer à tona os elementos biopolíticos da obra arendtiana, os quais a perpassam de forma implícita. Assim, nossa intenção é demonstrar que, mesmo de maneira não explícita, há, nas reflexões arendtianas, acerca “do que estamos fazendo” na modernidade, ou seja, reduzindo a condição humana à mera atividade do animal laborans, preocupado, exclusivamente, em preservar sua vida em sentido biológico, elementos biopolíticos que, em nosso entendimento, servem como ferramentas argumentativas para elucidarmos as intenções reflexivas dessa autora. Os dois pontos que escolhemos para a realização desta pesquisa, no intuito de apontar os elementos biopolíticos em Arendt, são o primado da vida natural sobre a ação política, resultado da supervalorização do trabalho na modernidade, e a pretensão de domínio total do totalitarismo, que se utilizou do cenário das sociedades de massa do século XX, para colocar em marcha a sua ambição de transformar a natureza humana, reduzindo o homem a um mero animal. Nosso propósito, portanto, é a partir das análises das obras arendtianas Origens do Totalitarismo (1951) e a Condição Humana (1958), demonstrar que, mesmo nunca aparecendo textualmente em seus escritos, o conceito de biopolítica configura-se como um fio condutor para que possamos perceber o alcance e a profundidade do pensamento político filosófico de Hannah Arendt, que se mostra como uma autêntica intérprete de seu tempo, cujos escritos continuam relevantes e nos dão base para compreendermos a realidade política e humana.
25

Mito e liberdade. A crítica da cultura contra o totalitarismo político / Myth and Freedom. The critic of culture against political totalitarianism

Garcia, Rafael Rodrigues 20 March 2015 (has links)
O presente trabalho põe a si como tarefa central investigar o pensamento político na obra de Ernst Cassirer, buscando depreendê-lo de seu projeto filosófico geral apresentado ao longo dos três tomos da Filosofia das formas simbólicas. Assim, as obras que são aqui analisadas com atenção especial, quais seja, O mito do Estado e Ensaio sobre o homem, são tomadas à luz desse projeto filosófico que as precede em cerca de duas décadas. A estratégia expositiva adotada nesta dissertação foi a de partir da análise diacrônica do diagnóstico do filósofo acerca do tempo histórico em que vive, buscando os reflexos de tais acontecimentos em sua produção intelectual. Assim buscamos compreender as declarações de abertura dO mito do Estado sobre a situação social e política que tornou possível a efetivação de um programa totalitário como foi o regime nazista. Em seguida, recuamos para a compreensão dos fundamentos da filosofia das formas simbólicas de Cassirer para buscar nela os elementos que, de nosso ponto de vista, teriam suscitado ao filósofo a aplicação de seu projeto filosófico geral para a compreensão de um fenômeno bastante concreto e singular como o da experiência nazista. Após essa análise dos elementos teóricos centrais do projeto filosófico cassireriano, retomamos a análise dO mito do Estado, agora em atenção aos elementos históricos que conduziram, desde o campo da teoria política até o de sua prática efetiva, ao estado de crise e irracionalidade que caracterizam a situação política da primeira metade do século XX. Nos capítulos seguintes, abordamos aquilo que, defendemos, constituiriam os ideais normativos do programa político de Cassirer, depreendidos de sua antropologia filosófica e das premissas gerais de uma noção de humanidade que se pretende inclusiva em relação a todas as manifestações do espírito humano. As duas noções fundamentais que destacamos e que constituiriam as linhas gerais desse programa político são a liberdade e o cosmopolitismo, por meio das quais procuramos ainda compreender a crítica de Cassirer ao hegelianismo e o modo com que se dá, nesse campo da filosofia política, sua releitura do projeto iluminista. / This work gives itself the task of investigating the political thought of Ernst Cassirer, intending to understand it from the point of view of his main philosophical work the three volumes of Philosophy of Symbolic Forms. In this way, the texts which we analyse here with special attention The Myth of the State and Essay on Man are taken into view in the light of this philosophical project that preceeds them in two decades. The expositive strategy adopted is to depart from the diachronic analysis of the diagnosis of Cassirer about the historical time in which he lives, seeking in his intellectual production the reflections of such events. By such manner we try to understand the opening statements in The Myth of the State about the social and political situation that turned possible the accomplishment of a totalitarian political program such as the Nazism. Then we retrace the steps of the Philosophy of Symbolic Forms looking for the fundamental elements which, in our viewpoint, serve as a cornerstone to applying his main philosophical work to a concrete and singular phenomenon such as the Nazi experience. After that we come back to analyzing The Myth of the State, now paying attention to the historical elements that lead, in the field of political theory as well as in its effective practice, to the state of crisis and irrationality that characterizes the political situation in the first half of the 20th century. During the following chapters we take into account what we defend to be the normative ideals of the cassirerian political program, inferred from his philosophical anthropology and from the general premises of a notion of humanity that claims to be inclusive in what concerns all manifestations of the human spirit. The two vital notions which we point out and that constitute the general lines of this political program are freedom and cosmopolitism, by means of which we try to understand Cassirers critic to Hegelianism and the way that follows his reception of the illuminist ideals.
26

A dignidade humana e o totalitarismo: um diálogo entre Jacques Maritain, Hannah Arendt e Giorgio Agamben

Luiz, Ramon Perez 05 April 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-04T21:02:34Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 5 / Nenhuma / A Dignidade Humana e o Totalitarismo: Um Diálogo entre Jacques Maritain, Hannah Arendt e Giorgio Agamben,. Este estudo propõe estabelecer uma conectividade nos pensamento de J. Maritain, H. Arendt e G. Agamben no que diz respeito à dignidade humana e o totalitarismo, extraindo do pensamento destes autores estas duas categorias. Na primeira parte abordaremos o pensamento e contribuição de Jacques Maritain a partir de seu Humanismo Integral, explorar o seu conceito de pessoa denunciando o modelo marxista soviético como paradigma aviltador a dignidade humana. Em um segundo momento, pesquisamos o pensamento de Hannah Arendt, sua contribuição sobre o totalitarismo e os mecanismos de dominação que este se faz valer e a sua condição humana como resposta ao modelo totalitário, especialmente o nazismo. E por fim, Giorgio Agamben, que nos traz no seu Estado de Exceção a prova e os apontamentos de que o totalitarismo continua a ser uma ameaça presente, agora na forma de exceção jurídica. Concluímos que os ensinamentos / Human dignity and the totalitarianism: a dialogue between Jacques Maritain, Hannah Arendt and Giorgio Agamben. This study proposes to establish a connectivity thought j. Maritain, h. Arendt and g. Agambem in respect of human dignity and totalitarianism, extracting thought these two categories of authors. In the first part we will cover the thought and Jacques Maritain, h. Arendt and g. Agamben in respect of human dignity and totalitarianism, extracting thought these two categories of authors. In the first part we will cover the thought and Jacques Maritain contribution from its integral humanism, explore your concept of person denouncing the Soviet Marxist model as paradigm aviltador human dignity. In a second time, we thought xtremeshow Arendt, its contribution on totalitarianism and the mechanisms of domination that asserts and the human response to totalitarian model, especially the Nazism. And finally, Giorgio Agamben, which brings in its state of exception proof and that totalitarianism remains a threat
27

Liberdade, igualdade e participação como garantia da democracia direta em Jean-Jacques Rousseau

Rossetto, Maicon Rodrigo 07 October 2016 (has links)
Submitted by JOSIANE SANTOS DE OLIVEIRA (josianeso) on 2017-05-25T16:55:57Z No. of bitstreams: 1 Maicon Rodrigo Rossetto_.pdf: 1063501 bytes, checksum: c0378e797b5d7709c1621f87990e42ac (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-25T16:55:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Maicon Rodrigo Rossetto_.pdf: 1063501 bytes, checksum: c0378e797b5d7709c1621f87990e42ac (MD5) Previous issue date: 2016-10-07 / IFIBE - Instituto Superior de Filosofia Berthier / A pesquisa toma como objeto central de estudo a compreensão de democracia direta em Jean-Jacques Rousseau. Mostra que os princípios políticos da liberdade, da igualdade e da participação são a base de garantia da democracia direta conforme o pensador genebrino. Refuta as posições contrárias de Bertrand Russell, Jacob Talmon e Isaiah Berlin, que acusam a concepção rousseauniana de conter posicionamentos políticos totalitários. A pesquisa mostra que as interpretações desses críticos são parciais e, por isso, equivocadas. A defesa da democracia direta de Rousseau contra as acusações de totalitarismo leva em conta vários aspectos do seu pensamento: a hipótese de estado de natureza, a qual identifica no homem natural as características de liberdade natural, igualdade natural, independência e provido de amor-de-si; e as características identificadas no homem civil/cidadão que são apresentadas na obra O Contrato Social, como liberdade civil, igualdade civil e participação. A democracia direta tem na liberdade, na igualdade e na participação princípios que dão a garantia de possibilidade de pensar um sistema político no qual o cidadão possa seguir as leis que ele dá a si mesmo, e não uma vontade alheia à sua própria; em que a desigualdade não constitua dependência de uns sobre os outros; e que a participação seja um exercício efetivo do cidadão como sujeito do processo político, desconstruindo, assim, todo tipo de passividade e dependência política. Desse modo, a tese de que Rousseau poderia ser identificado como totalitário resta afastada e, pelo reverso, demonstra-se que sua concepção de democracia direta é efetivamente afirmadora da liberdade, da igualdade e da participação. / The research takes as a central study object the understanding of direct democracy in Jean-Jacques Rousseau. It presents that the political principles of liberty, equality and participation are the warranty basis of direct democracy according to the genevois thinker. It refutes the opposite positions of Bertrand Russell, Jacob Talmon and Isaiah Berlin, which accuse the rousseaunian conception of containing totalitarian political positionings. The research shows that these critic’s interpretations are biased, and thus, mistaken. The defense of Rousseau’s direct democracy against its accusations of totalitarianism takes into account several aspects of his thinking: the hypothesis of the state of nature, which identifies in the natural man the characteristics of natural freedom, natural equality, independence and gifted with self-love; and the characteristics identified in the civil man/citizen that are presented in the work The Social Contract, as civil liberty, civil equality and participation. The direct democracy has in liberty, in equality and in participation principles that guarantee the possibility of thinking one political system in that the citizen may follow the laws he gives to himself, and not to a will outside of his own; in that inequality does not constitute dependence of some over others; and that participation is an effective exercise of the citizen as a subject of the political process, thus deconstructing every sort of passivity and political dependence. This way the thesis that Rousseau could be identified as totalitarian lies secluded, and conversely it is shown that his conception for direct democracy is effectively affirming of freedom, equality and participation.
28

Contribuições para uma crítica ao pensamento político de Hannah Arendt

Gaspar, Ronaldo Fabiano dos Santos 30 June 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-25T20:20:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ronaldo Fabiano dos Santos Gaspar.pdf: 2811565 bytes, checksum: 506781822f06a1660daebc829ae4156a (MD5) Previous issue date: 2011-06-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The main scope of this study was to investigate the antinomies incurred by Hannah Arendt in her complex theoretical path in the field of political thought. Among these antinomies, we point out her criticism of Nazism, nourished by some philosophical sources similar to that movement; her defense of reason, which refuses, in some decisive aspects, the rationality of history; her apology of revolution, characterized by an aristocratic concept of political participation; at last, Being Hannah Arendt a thinker considered difficult to be classified, this study shows that, in essence, her ideas are connected to the canons of political liberalism. By analyzing her early writings until the eve of The life of the mind we tried to approach mainly the prominent role of Karl Marx s works as object of criticism. These critiques compelled her to develop her own positions, particularly the controversial and even incorrect analysis about Marx s works. Finally, we tried to evidence that the conservatism of Hannah Arendt was strengthened by her criticism of Marx and at the same time, by the fact that World War Second became a distant event, while there was an intensification of Cold War / O objetivo central deste trabalho foi investigar as antinomias em que Hannah Arendt incorreu ao longo do seu complexo percurso teórico no campo do pensamento político. Dentre essas antinomias, destacamos suas críticas ao nazismo, que se nutrem de algumas fontes filosóficas similares às deste movimento; sua defesa da razão, que recusa em aspectos decisivos a racionalidade da história; sua apologia da revolução, que contém uma concepção aristocrática da participação política; e, por fim, numa pensadora tida como inclassificável, como suas ideias se enquadram, em essência, nos cânones do liberalismo político. Na análise deste percurso, que vai desde seus primeiros escritos até as vésperas d A vida do espírito, buscou-se aflorar, especialmente, o papel destacado que a obra de Karl Marx ocupa como objeto de crítica e de desenvolvimento das próprias posições de Hannah Arendt, em particular o caráter controverso e mesmo incorreto das análises que a autora efetua desta obra. Enfim, tentamos demonstrar que o conservadorismo de Hannah Arendt se adensou ao longo de suas formulações críticas em relação a Marx e, ao mesmo tempo, com o distanciamento da II Guerra mundial e o recrudescimento da Guerra fria
29

Contribuições para uma crítica ao pensamento político de Hannah Arendt

Gaspar, Ronaldo Fabiano dos Santos 30 June 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T14:53:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ronaldo Fabiano dos Santos Gaspar.pdf: 2811565 bytes, checksum: 506781822f06a1660daebc829ae4156a (MD5) Previous issue date: 2011-06-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The main scope of this study was to investigate the antinomies incurred by Hannah Arendt in her complex theoretical path in the field of political thought. Among these antinomies, we point out her criticism of Nazism, nourished by some philosophical sources similar to that movement; her defense of reason, which refuses, in some decisive aspects, the rationality of history; her apology of revolution, characterized by an aristocratic concept of political participation; at last, Being Hannah Arendt a thinker considered difficult to be classified, this study shows that, in essence, her ideas are connected to the canons of political liberalism. By analyzing her early writings until the eve of The life of the mind we tried to approach mainly the prominent role of Karl Marx s works as object of criticism. These critiques compelled her to develop her own positions, particularly the controversial and even incorrect analysis about Marx s works. Finally, we tried to evidence that the conservatism of Hannah Arendt was strengthened by her criticism of Marx and at the same time, by the fact that World War Second became a distant event, while there was an intensification of Cold War / O objetivo central deste trabalho foi investigar as antinomias em que Hannah Arendt incorreu ao longo do seu complexo percurso teórico no campo do pensamento político. Dentre essas antinomias, destacamos suas críticas ao nazismo, que se nutrem de algumas fontes filosóficas similares às deste movimento; sua defesa da razão, que recusa em aspectos decisivos a racionalidade da história; sua apologia da revolução, que contém uma concepção aristocrática da participação política; e, por fim, numa pensadora tida como inclassificável, como suas ideias se enquadram, em essência, nos cânones do liberalismo político. Na análise deste percurso, que vai desde seus primeiros escritos até as vésperas d A vida do espírito, buscou-se aflorar, especialmente, o papel destacado que a obra de Karl Marx ocupa como objeto de crítica e de desenvolvimento das próprias posições de Hannah Arendt, em particular o caráter controverso e mesmo incorreto das análises que a autora efetua desta obra. Enfim, tentamos demonstrar que o conservadorismo de Hannah Arendt se adensou ao longo de suas formulações críticas em relação a Marx e, ao mesmo tempo, com o distanciamento da II Guerra mundial e o recrudescimento da Guerra fria
30

O conceito de aparÃncia em Hannah Arendt: do desmantelamento da metafÃsica à dignidade da polÃtica

Lucas Barreto Dias 24 February 2014 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / O conceito de aparÃncia de Hannah Arendt possui carÃter central no conjunto de sua obra. LanÃada esta hipÃtese de trabalho, busca-se nesta dissertaÃÃo compreender como esta questÃo surge em diversos momentos do pensamento de Arendt. Partindo de sua Ãltima obra â A vida do espÃrito â, as definiÃÃes que versam sobre o valor da superfÃcie em seus diversos aspectos ganham destaque. Com a intenÃÃo de que seja possÃvel encontrar as referÃncias ao conceito de aparÃncia em seus diversos momentos, busca-se neste trabalho realizar uma dupla explanaÃÃo deste conceito mostrando suas dimensÃes bÃsicas: a filosÃfica e a polÃtica. O desmantelamento da metafÃsica de Arendt se mostra importante para fazer surgir a dignidade da aparÃncia; assim, conceitos como verdade, razÃo, pensamento, espÃrito, intelecto e cogniÃÃo tornam-se peÃas centrais. Em debate constante com a tradiÃÃo filosÃfica, esta dissertaÃÃo busca apontar como a aparÃncia à ressignificada por Arendt, de modo que termos como realidade, mundo, vida, pensamento e juÃzo mostram-se indispensÃveis para que se possa resgatar a dignidade da natureza fenomÃnica do mundo. A hipÃtese, todavia, far-se-ia incompleta se nÃo demonstrasse que esta dignidade està ineliminavelmente relacionada à dignidade do homem e da polÃtica. Faz-se, portanto, uma apreciaÃÃo de como a teoria polÃtica de Arendt â tendo como base teÃrica sua obra A condiÃÃo humana â està impregnada em todas as suas etapas pelo conceito de aparÃncia. Os conceitos desenvolvidos para este fim sÃo os de esfera pÃblica, aÃÃo, discurso, poder e liberdade. Por fim, elegeu-se o evento totalitÃrio como momento decisivo para se pensar a perda da aparÃncia para a polÃtica. Disto resultou o que chamamos de mundo de semblÃncias, isto Ã, a destruiÃÃo efetuada pelo totalitarismo do mundo comum e a criaÃÃo de um mundo fictÃcio. Esta anÃlise teve em seu desenvolvimento o conceito de semblÃncia tratado na primeira parte da dissertaÃÃo e a releitura, feita a partir disso, da terceira parte de Origens do totalitarismo, da qual despontam para a discussÃo a propaganda, a organizaÃÃo, a polÃcia secreta, os campos de extermÃnio, a ideologia e o terror. A pesquisa, portanto, traz uma interpretaÃÃo do conceito de aparÃncia em Arendt, de modo a mostrÃ-lo como central e imprescindÃvel seja na compreensÃo dos temas ligados Ãs atividades espirituais, seja Ãquilo relativo ao mundo e Ãs interaÃÃes humanas, revelando, por fim, que assim como a dignidade da aparÃncia leva à dignidade da polÃtica, a perda daquela tambÃm reflete na perda desta. / Hannah Arendtâs concept of appearance has a central importance in the entirety of her work. This is the hypothesis of our research and, based on it, the aim of this dissertation is to comprehend how this question arises in many moments of Arendtâs thought. From her last book â The life of the mind â, the definitions that refer to the value of the surface in its several aspects receive some notability. With intention that is possible to find the references on the concept of appearance in its very moments, this work tries to achieve a double explanation of this concept showing their basic dimensions: the philosophical and the political. Arendtâs dismantling of metaphysics shows itself important to raise the dignity of appearance; thus, some concepts like truth, reason, thought, mind, intellect and cognition become central pieces. In constant debate with philosophical tradition, this dissertation aims to indicate how appearance receive another mean by Hannah Arendt in such way that terms as reality/realness, world, thought and judgment shows itself indispensable for recover the dignity of worldâs phenomenal nature. Although, the hypothesis would be incomplete if it doesnât demonstrate this dignity as indispensably related to manâs and politicsâ dignities. Then, it makes an appreciation about how Arendtâs political theory â The human condition is the major theoretical bases here â is permeate in all its levels by the concept of appearance. The concepts developed to this purpose are: public sphere, action, speech, power and freedom. Lastly, the totalitarian event was elected as a crucial moment to think the appearanceâs loss for politics. From this, it resulted what we called world of semblances, that is, the destruction performed by totalitarianism of the common world and the creation of a fictional world. This analysis had in its development the concept of semblance treated in the first part of the dissertation and the read, made from this, of the third part of The origins of totalitarianism, whence rises to discussion the propaganda, the organization, the secret police, the extermination camps, the ideology and the terror. The research, thus, brings an interpretation on the concept of appearance to show it as central and indispensable for the comprehension of the themes related to the mind activities as such as to those things associated to the world and the human affairs, revealing, then, that the dignity of appearance brings to the dignity of politics as well as the loss of the appearance reverberate in the loss of the dignity of politics.

Page generated in 0.4128 seconds