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Avaliação de incubação e das causas de mortalidade até 90 dias em um criatório de emas (Rhea americana) no Distrito FederalSoboll, Deborah Scheidegger 06 September 2007 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, 2007. / Submitted by Luis Felipe Souza (luis_felas@globo.com) on 2008-12-01T17:17:32Z
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Dissertacao_2007_ DeborahScheideggerSoboll.pdf: 2576586 bytes, checksum: 5a2008dc4c9a417f2ac536c91db50f31 (MD5) / Approved for entry into archive by Georgia Fernandes(georgia@bce.unb.br) on 2009-01-21T11:51:03Z (GMT) No. of bitstreams: 1
Dissertacao_2007_ DeborahScheideggerSoboll.pdf: 2576586 bytes, checksum: 5a2008dc4c9a417f2ac536c91db50f31 (MD5) / Made available in DSpace on 2009-01-21T11:51:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Dissertacao_2007_ DeborahScheideggerSoboll.pdf: 2576586 bytes, checksum: 5a2008dc4c9a417f2ac536c91db50f31 (MD5) / Foram avaliados os índices reprodutivos de um criatório conservacionista de emas (Rhea
americana) no Distrito Federal no período de maio de 2006 a janeiro de 2007. O plantel
consiste em 14 machos e 21 fêmeas em fase reprodutiva acima de dois anos de idade. O
objetivo deste estudo foi comparar a incubação artificial com a incubação natural e verificar
as principais causas de mortalidade em filhotes até os 90 dias de vida. Foram avaliados 166
ovos dos quais 79 foram incubados artificialmente e 87 incubados naturalmente durante os
meses de maio a outubro. A incubação artificial foi realizada em incubadoras automáticas
específicas para emas, com capacidade para 20 ovos, utilizando a temperatura de 36,5ºC e
umidade de 45%. A incubação natural foi realizada por sete machos dominantes, com
temperatura ambiental média do período de 20,5º C e umidade relativa do ar média de 55%.
Não houve interferência humana durante o período da incubação natural. Os dados obtidos
foram analisados utilizando-se o procedimento GLM do software SAS®. Houve diferença
significativa entre os sistemas de incubação, frente ao sistema de manejo utilizado no
criadouro, nas taxas de contaminação, eclodibilidade e mortalidade embrionária. Os filhotes
nascidos nos dois sistemas receberam o mesmo tratamento até os 90 dias de vida. A taxa de
sobrevivência do criatório foi de 1,29%. Houve uma correlação positiva altamente
significativa entre peso ovo x peso nascimento (incubação artificial). Foram avaliadas as
taxas de fertilidade, contaminação, mortalidade embrionária, eclodibilidade e sexo (geral,
incubação artificial, incubação natural). Os problemas encontrados nos filhotes eclodidos
na incubação artificial e na incubação natural analisados através dos exames de necropsia e
histologia foram: alimentar (45,10%), manejo (26,47%), alterações no saco vitelino
(12,74%), deformidades (5,88%), predação (4,90%) e outros (4,90%). O manejo adotado no
criadouro influenciou significativamente na sobrevivência dos filhotes.
________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / I evaluated the reproductive rate of a conservation center for reproduction of great rheas
(Rhea americana) from May 2006, to January 2007. There animals were 14 males and 21
females of reproductive age, over 2 years old. The objective of the study was to compare
artificial incubation to natural incubation, and to verify the most important causes of
mortality until 90 days of age. A total of 166 eggs were evaluated, 79 of which were
artificial incubated and 87 naturally incubated from May to October 2006. The artificial
incubation was conducted using an automatic incubator specific for great rheas, which
accommodated up to 20 eggs, at 36.5°C and 45% humidity. Seven dominant males, at an
average of 20.5°C ambient temperature and 63% humidity, performed the natural
incubation. The data were analyzed using the GLM procedure with software SAS
procedure. There was a significant difference between the incubation systems, according to
the management procedures in the center concerning contamination rate, embryo
development and mortality. The Nestlings from both systems received the same treatment
until 90 days of life. Survival rate was 1.29%. There was a significant correlation between
eggs weight x born weight (artificial incubation). Other evaluations included fertility rate,
the contamination rate, the embryo mortality rate, the development rate and sex ratio
(general, artificial incubation, natural incubation). The nestling problems evaluated in both
types of incubation (artificial and natural) through necropsy and histology exams were:
food (45.10%), management (26.47%), vitelin sac alteration (12.74%), deformities
(5.88%), predation (4.90%) and others (4.90%). The adopted management at the center had
a significant influence on nestling survival.
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Análise espacial e temporal da mortalidade por acidente vascular cerebral no BrasilDeolinda, Merieli Medeiros Ronsani January 2017 (has links)
Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, da Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC, como requisito para a obtenção do título de Mestre em Saúde Coletiva. / Introdução: O Acidente Vascular Cerebral (AVC) é uma das mais devastadoras doenças neurológicas, sendo a segunda principal causa de morte em pessoas com mais de 60 anos e a quinta em pessoas de 15 a 59 anos. No Brasil, representa a primeira causa de morte e incapacidade, o que acaba por gerar grande impacto social e econômico. Objetivo: Analisar a mortalidade por Acidente Vascular Cerebral no Brasil no período de 1997 a 2014. Métodos: Estudo ecológico e descritivo, de base populacional com abordagem quantitativa. Foi calculada a taxa de mortalidade bruta pela divisão do número de óbitos por AVC pela população residente no mesmo local e período, multiplicando-se por 100.000. Resultados: Mediante análises realizadas, houve redução na taxa de mortalidade por AVC em todas as regiões do Brasil no período de 1997 a 2014, resultando em taxa bruta de 50,6 óbitos/100 mil habitantes. A maior taxa de mortalidade ocorreu na Região Sul (56,9 óbitos/100 mil habitantes), e nos Estados do Rio de Janeiro (66,6 óbitos/100 mil habitantes) e Paraná (63,1 óbitos/100 mil habitantes); Santa Catarina (46,2 óbitos/100 mil habitantes) apresentou taxas similares as nacionais (50,6 óbitos/100 mil habitantes). Na análise por causa, houve predominância do AVC não especificado como hemorrágico ou isquêmico (33,3 óbitos/100 mil habitantes), seguido da hemorragia intracerebral (10,8 óbitos/100 mil habitantes), tanto no sexo masculino quanto no feminino. Na análise por faixa etária, maiores taxas ocorreram em pessoas com mais de 80 anos de idade (881,7 óbitos/100 mil habitantes), sucedidas pelos indivíduos de 70 a 79 anos de idade (346,8 óbitos/100 mil habitantes), e, apesar da queda que representou o período de 1997 a 2014, houve crescimento exponencial (y=0,2971e1,0212x) das taxas, característica que pôde ser explicada pelo aumento da idade (R2=0,9935). As taxas de mortalidade por AVC no sexo masculino (52,6 óbitos/100 mil habitantes) foram maiores quando comparadas as do feminino (48,7 óbitos/100 mil habitantes); e, mediante série histórica, observou-se expressão linear (y=-1,1332x+63,326) que representa a diminuição das taxas de mortalidade por AVC no sexo masculino que também pôde ser explicada pelo período considerado (R2=0,8666); para o sexo feminino, também foi observada expressão linear (y=-0,856x+56,809) das taxas de mortalidade em decorrência do período considerado (R2=0,8399). Observou-se, ainda, expressão exponencial (y=122,62e-0,798x) que caracterizou a diminuição das proporções médias de mortalidade por AVC e associadas ao aumento da escolaridade, ou seja, o aumento das taxas de mortalidade pôde ser explicado pela menor escolaridade (R2=0,8292). A maior proporção de óbitos por AVC ocorreu em indivíduos casados (44,2%), e brancos/pardos (57,4% e 31,6%, respectivamente). Conclusão: As taxas de mortalidade por AVC no Brasil foram altas, no entanto, diminuíram no período de 1997 a 2014. A população predominante foi composta por idosos, brancos, com menor escolaridade, casados, residentes da Região Sul, sendo o AVC não especificado como hemorrágico ou isquêmico, e a hemorragia intracerebral as causas mais associadas as taxas de mortalidade. Tal redução, verificada na série histórica apresentada nessa pesquisa, pode ser oriunda de ações voltadas à prevenção do AVC na Atenção Primária, e seus fatores de risco como hipertensão e tabagismo, por exemplo. Além disso, pode-se concluir que quanto maior a escolaridade, menor a taxa de mortalidade por AVC. Dessa forma, essa pesquisa contribui para o planejamento de estratégias de ações de promoção de saúde e prevenção de doenças na Atenção Primária à Saúde. Além disso, sugere-se priorizar a Educação Permanente para os profissionais de saúde em qualquer nível tornando-se fundamental para o manejo adequado do paciente com AVC, além da referência e contra referência.
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Características e tendências da epidemia de AIDS em Mato GrossoVera, Simone Danielle Arce January 2013 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-10-03T19:26:38Z
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Previous issue date: 2013 / No início da década de 80 surgiram os primeiros casos de AIDS identificados no Brasil atingindo principalmente as regiões metropolitanas. Ao longo do tempo a doença começou a se disseminar para outras regiões e sofreu mudanças na sua epidemiologia. A produção científica na área tem evidenciado que a AIDS não possui um perfil epidemiológico único em todo o território brasileiro. Diante da complexidade da doença e das mudanças na sua epidemiologia, colocam-se as seguintes perguntas de investigação: Quais são as características epidemiológicas da AIDS no Estado de Mato Grosso (MT)? O perfil epidemiológico da doença em MT segue a tendência nacional? Assim, o presente estudo teve como objetivo descrever a epidemiologia da AIDS e os óbitos ocorridos pela doença nos jovens de 13 a 24 anos de idade em MT, no período de 2001 a 2010. Trata-se de um estudo ecológico da evolução temporal dos casos de AIDS, no qual, foram descritas as taxas de incidência e mortalidade pela doença, no período de 1º de janeiro de 2001 a 31 de dezembro de 2010. Também foi realizado um estudo de corte transversal dos óbitos que constavam AIDS como causa básica de morte (CID B20 a B24), ocorridos no mesmo período, em jovens de 13 a 24 anos de idade, residentes em MT. O estudo foi desenvolvido com dados secundários provenientes das bases oficiais do SUS: DATASUS, do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), do Sistema de Controle Informações Laboratoriais (SISCEL) e do Sistema de Controle Logístico de Medicamentos (SICLOM). Foi realizado o relacionamento probabilístico (linkage) entre essas bases de dados, utilizando os aplicativos: Tabwin 3.6, RECLINK III, e planilhas do Microsoft Office Excel. Essa estratégia permitiu a identificação de subnotificação no SINAN e o incremento de 35,9% dos casos no estudo. As taxas de incidência para ambos os sexos indicaram tendência de crescimento dos casos de AIDS, sendo mais expressiva no sexo masculino. O principal tipo de exposição ao HIV foi a via sexual, principalmente entre os heterossexuais. O nível de escolaridade para ambos os sexos foi baixo, sendo os maiores percentuais dos casos notificados naqueles com 1 a 7 anos de estudos. A maior ocorrência de casos foi em indivíduos de cor parda. As taxas de mortalidade por AIDS indicam tendência de crescimento em ambos os sexos a partir de 2006. Quanto aos óbitos ocorridos em jovens, o estudo identificou tendência de queda nas taxas de mortalidade. Os resultados sugerem que a dinâmica da evolução temporal da epidemia da AIDS em Mato Grosso, apresentou perfil similar ao observado para a epidemia atual no Brasil e que segue a mesma tendência de, “heterossexualização” e “pauperização”. Conclui-se que a AIDS continua crescendo em MT sem sinais de arrefecimento da epidemia no estado. / Salvador
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Efeitos do programa de saúde da família (PSF) sobre a taxa de mortalidade infantil (TMI) nos municípios cearensesLima, Edilmar Carvalho de January 2008 (has links)
LIMA, Edilmar Carvalho de. Efeitos do Programa de Saúde da Família (PSF) sobre a taxa de mortalidade infantil (TMI) nos municípios cearenses. 2008. 54f. Dissertação (mestrado profissional) - Programa de Pós Graduação em Economia, CAEN, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza-CE, 2008. / Submitted by Mônica Correia Aquino (monicacorreiaaquino@gmail.com) on 2013-08-19T13:54:01Z
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Previous issue date: 2008 / This dissertation investigates the influence of the Family Health Program (Programa de Saúde da Família or PSF in Portuguese) on the Infant Mortality Rate (IMR) and on its main intermediaries determinants in the municipalities of Ceará (no prenatal care, breastfeeding and desnutrition). As methodology of evaluation it was used multivariate and ecological reduced form models usual to the Health Economics area. The use of reduced form equations allows a greater detail of how each socioeconomic and political factor influence the group of linked events that may lead to the tragic outcome of child mortality. The empirical results show a differential effect for some socio-economic factors and health determinants for the models of prenatal care, breastfeeding, child desnutrition and infant mortality. Regarding the PSF, it was observed its significant influence on the four ecological models of reduced form equations which shows its strength and effectiveness in reducing child mortality, acting in several intermediate stages of the development of the child. In conclusion the public sector can continue intensifying the form of allocation of resources to this primary health care program. / A presente dissertação investiga a influência exercida pelo Programa de Saúde da Família (PSF) sobre a Taxa de Mortalidade Infantil (TMI) e seus principais determinantes intermediários nos municípios cearenses (ausência de pré-natal, aleitamento materno e desnutrição infantil). Como metodologia de avaliação foram utilizados modelos multivariados e ecológicos de equações reduzidas comuns à área de Economia da Saúde. A utilização de equações reduzidas permite um detalhamento maior de como cada fator socioeconômico ou de política influencia na cadeia de eventos que podem levar ao desfecho trágico da mortalidade infantil. Os esultados empíricos mostram uma diferenciação de efeitos para alguns fatores socioeconômicos e de saúde para os modelos determinadores de pré-natal, aleitamento materno, desnutrição infantil e mortalidade infantil. Com relação ao PSF,
observou-se que este apresenta influência significativa para os quatro modelos ecológicos de equações reduzidas, o que mostra sua robustez e eficácia em reduzir a mortalidade infantil, agindo em vários estágios intermediários da evolução da criança. Conclui-se então, que o poder público pode continuar intensificando a forma de alocação de recursos para este programa de atenção básica.
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Ensaios sobre a pobreza no Brasil / Essays on poverty in BrazilSilva, Andréa Ferreira da January 2015 (has links)
SILVA, Andréa Ferreira da. Ensaios sobre a pobreza no Brasil. 2015. 96 f,: Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Ceará, Departamento de Pós-Graduação em Economia Rural, Fortaleza-CE, 2015 / Submitted by Francisco Helder Macêdo Rangel (fhelder@ufc.br) on 2016-03-03T16:53:37Z
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Previous issue date: 2015 / This dissertation consists of three articles in which methodologies and different database were used. In the first article, entitled "The Public Expenditure and Its Impact on Poverty in Brazil", from annual data for Brazil from 1995 to 2009, analyzes the impact of public spending on health in poverty in the country, by controlling if other determinants of poverty as GDP per capita, income concentration measured by the Gini coefficient, expenditure on health, average years of schooling and the unemployment rate. We applied the method for dynamic panel data estimated by the generalized method of moments in two steps, developed by Arellano and Bond (1991), Arellano and Bover (1995) and Blundell and Bond (1998). The results suggest that public spending on health affect poverty in Brazil, reducing it. The factors contributing to poverty alleviation are the average years of education and GDP per capita with the predominance of the former. In the second article, entitled "Analysis of Multidimensional Poverty in Brazil," intends to present new perspectives for the understanding of multidimensional poverty in Brazil in the years 2006-2012, and considering other dimensions beyond income. For this, we used the methodology Bourguignon and Chakravarty (2003), which presents an alternative way of measuring the multidimensionality of poverty. Data were taken from the National Survey of Households (PNAD), and the results of the six dimensions analyzed revealed a reduction in the proportion of multidimensional poor of the population of 24.24% in 2006 to 21.23% in 2012. Among the Brazilian regions, the most serious situation of deprivation occurs in the North and Northeast regions. In the third article, entitled "Impacts Multidimensional Poverty Child Mortality Rate in Brazil" analyzes the different impacts of one-dimensional and multidimensional poverty rates on the infant mortality rate, controlled by other determinants such as income per capita, the level of concentration of income and educational level, measured by average years of schooling. For a panel with the 26 states of Brazil and the Federal District, from annual data from 2001 to 2011. In all, the one-dimensional and multidimensional poverty rates contributed significantly to the reduction of infant mortality rate. However, the proportion of an impact had poor dimensional three times greater than the proportion of poor dimensional. / Esta dissertação é composta de três artigos, nos quais foram utilizadas metodologias e banco de dados diferentes. No primeiro artigo, intitulado “Os Gastos Públicos e Seus Impactos na Pobreza no Brasil”, a partir de dados anuais para o Brasil no período de 1995 a 2009, analisa-se o impacto dos gastos públicos em saúde na pobreza no país, controlando-se por outros determinantes da pobreza como o Produto Interno Bruto per capita, a concentração de renda medida pelo coeficiente de Gini, as despesas com saúde, os anos médios de estudo e a taxa de desemprego. Aplicou-se a metodologia para dados em painel dinâmico, estimada pelo método de momentos generalizados em dois passos, desenvolvido por Arellano e Bond (1991), Arellano e Bover (1995) e Blundell e Bond (1998). Os resultados permitem concluir que os gastos públicos em saúde afetam a pobreza no Brasil, reduzindo-a. Os fatores que contribuíram para a diminuição da pobreza são os anos médios de estudo e o PIB per capita com a predominância do primeiro.No segundo artigo, intitulado “Análise da Pobreza Multidimensional no Brasil”, propõe-se apresentar novas perspectivas para a compreensão da pobreza multidimensional no Brasil nos anos de 2006 a 2012, e considerando-se outras dimensões além da renda.Para tanto, utilizou-se a metodologia de Bourguignon e Chakravarty (2003), a qual apresenta uma forma alternativa de medir a multidimensionalidade da pobreza. Os dados foram retirados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD),e os resultados das seis dimensões analisadas revelaram uma redução da proporção de pobres multidimensionais da população brasileira de 24,24% em 2006 para 21,23% em 2012. Entre as regiões brasileiras, a situação mais grave de privação ocorre nas regiões Norte e Nordeste.No terceiro artigo, denominado “Impactos da Pobreza Multidimensional sobre Taxa de Mortalidade Infantil no Brasil”analisam-se os diferentes impactos dos índices de pobreza unidimensional e multidimensional sobre a Taxa de Mortalidade Infantil, controlada por outros determinantes como: a renda per capita, o nível de concentração de renda e o nível educacional, medido por anos médios de estudo.Para um painel com os 26 estados do Brasil mais o Distrito Federal, a partir de dados anuais no período de 2001 a 2011.No mais, os índices de pobreza unidimensional e multidimensional contribuíram significativamente para a redução da taxa de mortalidade infantil. No entanto, a proporção de pobres multidimensionais apresentou um impacto três vezes maior do que a proporção de pobres unidimensionais.
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Modelo de séries temporais aplicado a caracterização da mortalidade por suicídio no BrasilMoraes, Sinara Ribeiro January 2017 (has links)
Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, da Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC, como requisito para a obtenção do título de Mestre em Saúde Coletiva. / Introdução: O suicídio é definido como uma violência e ato decidido, iniciado e levado até o fim por uma pessoa com total conhecimento ou expectativa de um resultado fatal. Torna-se um importante problema de Saúde Pública, pelo crescimento observado nos últimos anos e estimativas para as próximas décadas. É considerada uma das principais causas de morte no mundo, com cerca de 1 milhão de óbitos anuais e taxa de 16 óbitos por 100.000 habitantes. Segundo a Organização Mundial de Saúde, a mortalidade por suicídio aumentou, em média, 60% nos últimos 45 anos, a maioria associada à população mais jovem. Objetivo: Estimar a taxa de mortalidade por suicídio no Brasil no período de 1997 a 2014. Métodos: Foi realizado um estudo ecológico e descritivo. Foi calculada a taxa de mortalidade pela divisão do número de óbitos por suicídio (disponibilizado pelo Sistema de Informações sobre Mortalidade) pela população residente (disponibilizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) no mesmo local e período, multiplicando-se por 100.000. Resultados: No período de 1997 a 2014 ocorreram 155.678 óbitos por suicídio no Brasil, equivalendo a uma taxa bruta de 4,7 óbitos por 100.000 habitantes. A análise da série histórica revelou que as taxas nacionais apresentaram crescimento linear (y=0,0742x+4,0114) em decorrência do período considerado (R2=0,8849). A Região Sul apresentou a maior taxa de mortalidade por suicídio no Brasil (8,2 óbitos por 100.000 habitantes). O Rio Grande do Sul apresentou a maior taxa de mortalidade (10,3 óbitos por 100.000 habitantes) seguido do estado de Santa Catarina (8,0 óbitos por 100.000 habitantes). O meio mais empregado para o suicídio foi o enforcamento/estrangulamento/ sufocação (2,6 óbitos por 100.000 habitantes), seguido do disparo por armas de fogo (0,4 óbitos por 100.000 habitantes). Na análise por idade as maiores taxas ocorreram em indivíduos com mais de 40 anos revelando crescimento logarítmico (y=2,8855ln(x)+2,612) das taxas de mortalidade em decorrência da idade, ou seja, o aumento das taxas de mortalidade pode ser explicado pelo aumento da idade (R2=0,8116). As maiores taxas foram observadas no sexo masculino (7,5 óbitos por 100.000 habitantes) sendo maiores quando comparadas as apresentadas pelas mulheres (proporção de 4:1). Observou-se também expressão polinomial (y=-12,967x2+61,098x-30,496) que revelou diminuição das proporções de mortalidade associadas ao aumento da escolaridade, ou seja, o aumento da mortalidade também pode ser explicado pela baixa escolaridade (R2=0,661). A maior proporção de óbitos por suicídio ocorreu em indivíduos solteiros (52,1%), e brancos/pardos (58,5% e 34,4%, respectivamente). Conclusão: As taxas de suicídio no Brasil foram altas e aumentaram no período de 1997 a 2014. A população predominante foi composta por homens adultos (com mais de 40 anos), brancos, com menor escolaridade, solteiros, residentes dos estados da Região Sul, sendo o enforcamento/ estrangulamento/ sufocação os meios mais utilizados. Mediante o exposto, recomenda-se o desenvolvimento de ações educativas visando a divulgação dos riscos, programas de prevenção e complicações relacionadas ao suicídio priorizando a Atenção Primária em Saúde, tendo como alvo tanto a população geral quanto grupos de risco específicos, profissionais da Saúde Pública, visando, assim, melhorar as estatísticas apresentadas.
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O que os jovens têm a dizer sobre a adolescência e o tema da morte? / What do teenagers have to say about adolescence and the subject of death?Rodriguez, Cláudia Fernanda 17 May 2005 (has links)
Este trabalho buscou compreender como os adolescentes percebem, refletem e se relacionam com o tema da morte e verificar como explicam as altas taxas de mortalidade na sua faixa etária. Além disso, investigou-se a necessidade de discutir o tema da morte com a família, amigos, profissionais e quais as maneiras que consideram melhor. Esta reflexão é relevante e fundamental uma vez que as estatísticas mostram dados alarmantes sobre o aumento da mortalidade entre adolescentes, principalmente relacionadas com acidentes e mortes violentas. Buscou-se compreender o processo da adolescência e a sua relação com o tema da morte, a partir de uma abordagem qualitativa na coleta e na compreensão dos dados. Participaram desta pesquisa adolescentes do Ensino Fundamental e Médio de duas escolas da cidade de São Paulo. Foi exibido o vídeo Falando de morte com o adolescente" (do Laboratório de Estudos sobre a Morte do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo) e foram propostas discussões com os adolescentes inspiradas na modalidade denominada Grupo Focal. Categorias temáticas foram destacadas com o intuito de formar alguns eixos de análise. As reflexões feitas pelos adolescentes envolveram o tema da morte e a dificuldade de pensar na possibilidade da perda de pessoas queridas. De uma forma geral, os adolescentes não percebem a morte como possibilidade pessoal, expressando sentimentos de imortalidade e onipotência. Ao relatarem perdas de amigos também adolescentes, os sentimentos de choque e tristeza intensa são freqüentes e os amigos são importantes fontes de apoio num processo de identificação. Algumas das hipóteses sobre os altos índices de mortalidade na adolescência foram: uso de drogas; violência; banalização da morte; situações sociais desfavoráveis; AIDS; falta de emprego e de perspectivas de futuro; suicídios; dificuldade na comunicação com profissionais, amigos e familiares; dificuldades na expressão de sentimentos e pedidos de ajuda; acidentes; falta de limites e a postura de desafiar o mundo; más influências; não imposição de responsabilidade pela sociedade; entraves na educação etc. Foi estabelecido um contato com profissionais de educação que refletiu como a escola compreende um importante espaço para possibilitar a discussão e a reflexão sobre o tema da morte entre os profissionais e entre/com os alunos. / This work investigated how the adolescents perceive, reflect and deal with the subject of death and verify how the teenagers explain the high rates of mortality in their age group. Moreover, it was investigated the need of discussing the subject of death with family, friends, professionals and the best way to do it. This reflection is relevant and fundamental once the statistics show astonishing data about the increase of mortality between adolescents, mainly related to accidents and violent deaths. It was intended to comprehend the process of adolescence and its relation to the subject of death, using a qualitative approach. Teenagers (ages 14 to 17) from two schools in the city of São Paulo participated in this study. The video Talking about death with the adolescent" (Laboratory of Death Studies of Psychology Institute of University of São Paulo) was shown and discussions with the adolescents were proposed, inspired in the modality called Focal Group. Thematic categories were stood out with the intention of construct some points of analyses. The reflections made by the adolescents envolved: the subject of death and the difficulty of thinking about the possibility of loss of dear persons. In general, the adolescents dont notice death as a personal possibility, expressing feelings of immortality and onipotence. When losses of adolescent friends were mentioned, the feelings of shock and intense sadness were frequent and friends are important sources of support in a process of identification. Some of the hypothesis about the high rates of mortality in adolescence were: use of drugs; violence; banalization of death; unfavourable social situations; AIDS; unemployment and lack of perspectives of future; suicide; difficulty in the communication with professionals, friends and family; difficulty in the expression of feelings and help requests; accidents; lack of limits and attitude of challenging the world; bad influences; non-imposition of responsability by society; difficulties in education etc. It was stablished a contact with professionals of education that reflected how schools are an important space to offer the discussion and reflection about the subject of death between professionals and between/with the students.
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O que os jovens têm a dizer sobre a adolescência e o tema da morte? / What do teenagers have to say about adolescence and the subject of death?Cláudia Fernanda Rodriguez 17 May 2005 (has links)
Este trabalho buscou compreender como os adolescentes percebem, refletem e se relacionam com o tema da morte e verificar como explicam as altas taxas de mortalidade na sua faixa etária. Além disso, investigou-se a necessidade de discutir o tema da morte com a família, amigos, profissionais e quais as maneiras que consideram melhor. Esta reflexão é relevante e fundamental uma vez que as estatísticas mostram dados alarmantes sobre o aumento da mortalidade entre adolescentes, principalmente relacionadas com acidentes e mortes violentas. Buscou-se compreender o processo da adolescência e a sua relação com o tema da morte, a partir de uma abordagem qualitativa na coleta e na compreensão dos dados. Participaram desta pesquisa adolescentes do Ensino Fundamental e Médio de duas escolas da cidade de São Paulo. Foi exibido o vídeo Falando de morte com o adolescente (do Laboratório de Estudos sobre a Morte do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo) e foram propostas discussões com os adolescentes inspiradas na modalidade denominada Grupo Focal. Categorias temáticas foram destacadas com o intuito de formar alguns eixos de análise. As reflexões feitas pelos adolescentes envolveram o tema da morte e a dificuldade de pensar na possibilidade da perda de pessoas queridas. De uma forma geral, os adolescentes não percebem a morte como possibilidade pessoal, expressando sentimentos de imortalidade e onipotência. Ao relatarem perdas de amigos também adolescentes, os sentimentos de choque e tristeza intensa são freqüentes e os amigos são importantes fontes de apoio num processo de identificação. Algumas das hipóteses sobre os altos índices de mortalidade na adolescência foram: uso de drogas; violência; banalização da morte; situações sociais desfavoráveis; AIDS; falta de emprego e de perspectivas de futuro; suicídios; dificuldade na comunicação com profissionais, amigos e familiares; dificuldades na expressão de sentimentos e pedidos de ajuda; acidentes; falta de limites e a postura de desafiar o mundo; más influências; não imposição de responsabilidade pela sociedade; entraves na educação etc. Foi estabelecido um contato com profissionais de educação que refletiu como a escola compreende um importante espaço para possibilitar a discussão e a reflexão sobre o tema da morte entre os profissionais e entre/com os alunos. / This work investigated how the adolescents perceive, reflect and deal with the subject of death and verify how the teenagers explain the high rates of mortality in their age group. Moreover, it was investigated the need of discussing the subject of death with family, friends, professionals and the best way to do it. This reflection is relevant and fundamental once the statistics show astonishing data about the increase of mortality between adolescents, mainly related to accidents and violent deaths. It was intended to comprehend the process of adolescence and its relation to the subject of death, using a qualitative approach. Teenagers (ages 14 to 17) from two schools in the city of São Paulo participated in this study. The video Talking about death with the adolescent (Laboratory of Death Studies of Psychology Institute of University of São Paulo) was shown and discussions with the adolescents were proposed, inspired in the modality called Focal Group. Thematic categories were stood out with the intention of construct some points of analyses. The reflections made by the adolescents envolved: the subject of death and the difficulty of thinking about the possibility of loss of dear persons. In general, the adolescents dont notice death as a personal possibility, expressing feelings of immortality and onipotence. When losses of adolescent friends were mentioned, the feelings of shock and intense sadness were frequent and friends are important sources of support in a process of identification. Some of the hypothesis about the high rates of mortality in adolescence were: use of drugs; violence; banalization of death; unfavourable social situations; AIDS; unemployment and lack of perspectives of future; suicide; difficulty in the communication with professionals, friends and family; difficulty in the expression of feelings and help requests; accidents; lack of limits and attitude of challenging the world; bad influences; non-imposition of responsability by society; difficulties in education etc. It was stablished a contact with professionals of education that reflected how schools are an important space to offer the discussion and reflection about the subject of death between professionals and between/with the students.
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Análise da relação entre gasto público per capita em saúde e a taxa de mortalidade infantil nas 4 macrorregiões do estado de Pernambuco no período de 2008 a 2012 / Análise da relação entre gasto per capita em saúde e a TMI nas 4 macroregiões de PELIMA, Harley Davidson Rocha de 10 May 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-03-10 / CAPES / Um dos principais desafios em pauta para o SUS é o seu financiamento, que envolve
tanto a insuficiência dos recursos disponíveis frente às necessidades da população,
como a precária qualidade da gestão e ineficiência do gasto em saúde. Este
trabalho objetivou analisar a relação entre a despesa per capita em saúde e o impacto
na Taxa de Mortalidade Infantil-TMI nas quatro Macrorregiões do Estado Pernambuco
no período de 2008 a 2012. Estudo quantitativo, descritivo com dados secundários.
Foram analisados as informações referentes aos 184 municípios de PE,
sendo esses agrupados em 4 Macrorregionais de Saúde, de acordo com a divisão
política administrativa de saúde do Estado de PE. Os dados foram analisados através
do método de Pearson e do modelo econométrico de regressão múltipla, utilizando
o método de dados em painel. Verificou-se que a despesa com saúde per capita
nas quatro Macrorregiões de Pernambuco mostrou tendência ascendente no
período de 2008 a 2012. Observou-se também que a Taxa de Mortalidade InfantilTMI
nas quatro Macrorregiões, assim como no Estado de Pernambuco e no Brasil,
apresentaram uma tendência de redução. Contudo, há importantes diferenças na
redução da TMI entre as Macrorregiões. Na análise da correlação bivariada entre a
despesa per capita em saúde e a TMI nas quatro Macrorregiões de saúde, os dados
mostraram que as variáveis estão correlacionadas em todas as quatro Macrorregiões,
com destaque para a Macrorregião II (p = 0,011 e de r2 = 0,91) , que apresentou
a correlação mais significante entre as Macrorregionais de saúde. Na montagem do
modelo econométrico, os resultados mostraram que mesmo com a introdução de
outras variáveis que também influenciam a TMI, o efeito da despesa per capita/ano
na TMI continua significativo, conferindo a despesa per capita com saúde um grau
de robustez. / One of the major challenges on the agenda for the NHS is its funding, which involves
both the inadequacy of available resources across the population's needs, as the
poor quality of management and inefficiency of spending on health. This study aimed
to analyze the relationship between per capita health expenditure and the impact on
Mortality Rate Child-TMI in the four Macroregions of Pernambuco State in the period
2008 to 2012. quantitative, descriptive study using secondary data. We analyzed the
information regarding the 184 municipalities of PE, these being grouped into 4 macro-regional
Health, according to the administrative political division of health PE status.
Data were analyzed using the method of Pearson and econometric multiple regression
model using panel data method. It was found that expenditure on health per
capita in the four Macroregions of Pernambuco showed upward trend in the period
2008 to 2012. It was also observed that the mortality rate Child-TMI in the four
Macroregions, as well as in the state of Pernambuco and Brazil , showed a downward
trend. However, there are important differences in the reduction of IMR between
Macroregions. In the analysis of the bivariate correlation between the per capita
expenditure on health and IMR in four health Macroregions, the data showed that
the variables are correlated in all four Macroregions, with emphasis on the macroregion
II (p = 0.011 and r2 = 0 , 91), which had the most significant correlation between
health macro-regional. In the assembly of the econometric model, the results
showed that even with the introduction of other variables also influence the IMR, the
effect of expenditure per capita / year in IMR remains significant, giving the per capita
expenditure on health a degree of robustness.
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Capital social e saúde: associação entre proxys de capital social e a taxa de mortalidade por causas externas por agressão e por lesões autoprovocadas em municípios brasileiros com mais 100.000 habitantesVieira, Lilian Aguiar 28 March 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-03-28 / A relação existente entre capital social e a saúde tem sido objeto de estudo há longa data. A participação cívica encontra-se presente em legislações de saúde, nos movimentos pela prevenção e promoção da saúde e nas conferências e conselhos de saúde. Este estudo busca contribuir com a discussão da existência de associação entre saúde e capital social. Foram verificadas associações entre taxa de mortalidade por causas externas – agressão e lesões autoprovocada – e participação ativa na vida associativa dos indivíduos, manifestações de interesse na organização da sociedade civil e atividade dos conselhos gestores municipais, em municípios com mais de 100.000 habitantes. Aplicou-se o método de regressão múltipla assimétrica no modelo skew-normal. Utilizaram-se como variáveis de controle: Coeficiente de GINI, renda per capita dos municípios, IFDM e o PIB. Os resultados mostram existência de associação entre as taxas de mortalidade e variáveis que captam aspectos do capital social. Mortalidade por agressão e mortalidade por lesões autoprovocadas apresentaram perfis diferentes de associação com variáveis relacionadas ao capital social. / The relationship between social capital and health has been studied for a long time. Civic participation is present in the laws of health, health promotion movements and other councils and conferences about health. This study intends to contribute to the discussion of the existence of an association between health and social capital. Associations were found between mortality from external causes - aggression and self-harm injuries - and active participation in associational life of citizens, expressions of interest in civil society organization and activity of the municipal councils in cities with more than 100,000 habitants. Method was applied in multiple regression assymmetric skew-normal model. Thus, some control variables were used: Gini coefficient, per capita income of the cities, municipal development Firjan index (IFDM) and the Gross National Product (PIB). The results show an association between mortality rates and variables that capture aspects of social capital. Mortality from aggression and self-harm mortality showed different patterns of association with variables related to social capital.
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