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Caracterização clínica e epidemiológica de pacientes HIV positivos em início de terapia antirretroviral no Piauí

Agostinho, Geórgia Maria Izidório January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-15T17:47:47Z (GMT). No. of bitstreams: 2 georgia_agostinho_ioc_mest_2015.pdf: 814030 bytes, checksum: c89021bccc53d510ecf204b79a02b9c9 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2015 / Made available in DSpace on 2016-07-05T23:52:49Z (GMT). No. of bitstreams: 3 georgia_agostinho_ioc_mest_2015.pdf.txt: 119240 bytes, checksum: 767746bbb71d3559733c57433799ed99 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) georgia_agostinho_ioc_mest_2015.pdf: 814030 bytes, checksum: c89021bccc53d510ecf204b79a02b9c9 (MD5) Previous issue date: 2015 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / O uso de antirretrovirais no tratamento da infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) reduz a morbidade e a mortalidade relacionadas à síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS) e previne a transmissão sexual do vírus. Publicações recentes demonstram claramente os benefícios do início precoce da terapia antirretroviral, dando suporte para mudanças em protocolos nacionais de manejo da AIDS, inclusive no Brasil. Esse conhecimento contrasta com a realidade de início postergado de terapia a qual os pacientes portadores de HIV são submetidos em todo o mundo. O objetivo do presente estudo é descrever as características epidemiológicas, clínicas e laboratoriais de indivíduos com HIV em início de tratamento no serviço de referência do estado do Piauí, identificar a frequência de tratamento tardio e avaliar os fatores associados ao início de terapia em fases avançadas de imunossupressão. Trata-se de estudo transversal incluindo indivíduos com diagnóstico de infecção pelo HIV atendidos no ambulatório do Instituto de Doenças Tropicais Natan Portela (IDTNP) que iniciaram tratamento antirretroviral de julho a dezembro de 2014. Os dados foram obtidos por análise de prontuários e fichas de notificação. A contagem média de células T CD4 ao início da terapia foi de 306,4 cél/mm³ e 37,8% dos indivíduos inciaram tratamento com CD4 igual ou inferior a 200 cél/mm³ A média de tempo entre o diagnóstico da infecção pelo HIV e o início da terapia foi de 11,3 meses e 76.9% dos indivíduos avaliados iniciaram tratamento com seis meses ou menos do diagnóstico. Do total de pacientes, 62,7% tinham o registro de pelo menos uma intercorrência clínica no momento da introdução da terapia ou nos três meses antecedentes. Houve uma grande freqüência de início precoce de terapia do ponto de vista cronológico, entretanto foi demonstrada asociação entre terapia precoce e baixas contagens de células CD4, altas cargas virais para o HIV e presença de sintomas clínicos, levantando o problema do diagnóstico tardio do HIV, já em fases avançadas de imunossupressão / The use of antirretroviral drugs in the treatment of infection by human immunodeficiency virus (HIV) reduces morbidity and mortality related to the acquired immunodeficiency syndrome (AIDS) and prevents the sexual transmission. Recent publications clearly demonstrate the benefits of early initiation of antirretroviral therapy, providing support for changes in national AIDS management protocols, including Brazil. This knowledge contrasts with the actually delayed therapy which HIV patients are subjected worldwide. The aim of this study is to describe the epidemiological, clinical and laboratory characteristics of HIV patients starting treatment in Piauí state referral service, identify the delayed treatment frequency and evaluate the factors associated with therapy in advanced stages of immunosuppression. It is transversal study of individuals diagnosed with HIV infection treated at the Institute of Tropical Diseases Natan Portela (IDTNP) who started antirretroviral therapy from July to December 2014. The data were obtained from medical records and reporting forms. The mean CD4 + T cells count at the initiation of therapy was 306.4 cells/mm³ and 37.8% of subjects started treatment with CD4 equal to or less than 200 cells/mm³ The mean time between the diagnosis of HIV infection and the onset of therapy was 11.3 months and 76.9% of the individuals started treatment within six months of diagnosis or less. Of all patients, 62.7% had a record of at least one clinical complication at the time of introduction of therapy or in the preceding three months. There was a high proportion of early onset of therapy from a chronological point of view, however it was demonstrated association between early therapy and low CD4 cell counts, high viral loads for HIV and the presence of clinical symptoms, raising the problem of late diagnosis of HIV, already in advanced stages of immunosuppression
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Influência do álcool na adesão à terapia antirretroviral e na qualidade de vida de pessoas vivendo com HIV/AIDS / Alcohol influence on the accession to antiretroviral therapy and quality of life of people living with HIV/AIDS

Santos, Vanessa da Frota January 2015 (has links)
SANTOS, Vanessa da Frota. Influência do álcool na adesão à terapia antirretroviral e na qualidade de vida de pessoas vivendo com HIV/AIDS. 2015. 87 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2015. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2016-03-18T11:58:37Z No. of bitstreams: 1 2015_dis_vfsantos.pdf: 570580 bytes, checksum: 4c3bc21e06ad2c0ee2d94ebcf6a372c2 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2016-03-18T12:05:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_dis_vfsantos.pdf: 570580 bytes, checksum: 4c3bc21e06ad2c0ee2d94ebcf6a372c2 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-18T12:05:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_dis_vfsantos.pdf: 570580 bytes, checksum: 4c3bc21e06ad2c0ee2d94ebcf6a372c2 (MD5) Previous issue date: 2015 / The purpose of the study was to analyze the influence of alcohol on adherence to antiretroviral therapy and quality of life of people living with HIV / AIDS (PLWHA). It is a cross-sectional study, developed in the clinic of infectious diseases at the University Hospital Walter Cantídio (HUWC) of the Federal University of Ceará (UFC). The sample consisted of 114 PLWHA, of both sexes, aged ≥ 18 years in use of antiretroviral therapy for more than two months. Structured interview evaluated the sociodemographic characteristics and clinic. To evaluate the quality of People Living with HIV / AIDS was used the WHOQOL-HIV BREF, they have also used the test to evaluate the alcohol consumption mode (AUDIT) and the Questionnaire for the Assessment of Adherence to Antiretroviral Treatment (CEAT-VIH). Statistical analysis is used the tests: Mann-Whitney, Odds Ratio and Fisher. Prevalence ratio, mean, standard deviation, median, minimum and maximum values were calculated when needed. It was considered statistically significant P value <0,05. The softaware Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) version 20.0 for analysis. Results show, most patients were male (54.3%), brown (53.5%), with up to complete high level (61.4%), married / with partner (45.6%), employed (52.6%), and religion (92.9%) with mean age of 18-39 years (48.2%). Predominant heterosexual exposure (74.5%), and 50.8% lived with a partner. The most commonly used antiretroviral was a lamivudina (85.9%). Among them was 55.2% with no history of alcohol and other illicit drugs (80.7%). Most (89.4%) with low risk for alcohol use. Among patients at high risk for alcohol consumption (10.5%) there was significant compared with previous history of alcohol use (Odds Ratio: 4.29; p-value: 0.03) and no history of illegal drugs (Odds Ratio: 3.57; p-value: 0.04) .In relation to adherence to ART, 63.1% of patients had adequate / good adhesion, were not found significant amounts of alcohol and adherence to ART. He was found impairment in quality of life by areas: Independence level (15.0) and Environment (15.0). PLWHA at high risk for alcohol consumption have lower scores on Physical domains (p = 0.01) and social relations (p = 0.01). We conclude that the use of high risk PLWHA negative impact on the Quality of Life. / O propósito do estudo foi analisar a influência do álcool na adesão à Terapia Antirretroviral (TARV) e na Qualidade de Vida (QV) de Pessoas Vivendo com HIV/aids (PVHA). Trata-se de um estudo transversal, desenvolvido no ambulatório de doenças infecciosas do Hospital Universitário Walter Cantídio (HUWC) da Universidade Federal do Ceará (UFC). A amostra foi composta por 114 PVHA, de ambos os sexos, com idade ≥ 18 anos, em uso de TARV há mais de dois meses. Entrevista estruturada avaliou a caracterização Sociodemográfica e Clínica. Para avaliação da Qualidade de Vida de Pessoas com HIV/aids foi utilizado o WHOQOL-HIV Bref, também foram utilizados o Teste para avaliar o modo de consumo alcoólico (AUDIT) e o Questionário para a Avaliação da Adesão ao Tratamento Antirretroviral (CEAT-VIH). Na análise estatística usaram- se os testes: Mann-Whitney, Odds Ratio e Fisher. Razão de prevalência, média, desvio padrão, mediana, valores mínimos e máximos foram calculados quando necessário. Considerou-se estatisticamente significante o valor de P<0,05. Utilizou-se o softaware Statistical Package for the Social Science (SPSS) versão 20.0 para as análises. Resultados mostram que a maioria dos pacientes era do sexo masculino (54,3%), seguido por pardos (53,5%), com escolaridade até o nível médio completo (61,4%), casados/com parceiros (45,6%), empregado (52,6%), com religião (92,9%), com intervalo de idade de 18-39 anos (48,2%). Predominou a exposição heterossexual (74,5%), e 50,8% moravam com parceiro. O antirretroviral mais utilizado foi a lamivudina (85,9%). Entre eles havia 55,2% sem histórico de uso de álcool, e outras drogas ilícitas (80,7%). A maioria (89,4%) com baixo risco para o uso do álcool. Entre os pacientes com alto risco para o consumo do álcool (10,5%) observou-se relação significativa com histórico anterior do uso de álcool (Odds Ratio: 4,29; p-valor: 0,03) e sem histórico de uso de drogas ilícitas (Odds Ratio: 3,57; p-valor: 0,04). Em relação à adesão à TARV, 63,1% dos pacientes apresentaram adequada/boa adesão, não foram encontrados valores significativos entre uso do álcool e adesão à TARV. Encontrou-se prejuízo nas QV pelos domínios: Nível de Independência (15,0) e Meio Ambiente (15,0). PVHA com alto risco para o consumo do álcool apresentam menores escores nos domínios Físico (p = 0,01) e Relação Social (p = 0,01). Não houve relação estatística entre as escalas de AUDIT e CEAT-VIH. Conclui-se que o uso de alto risco de álcool em PVHA interfere negativamente na qualidade de vida.
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AvaliaÃÃo Laboratorial e FarmacoterapÃutica de CrianÃas Infectadas por VÃrus Hiv-1 em um Hospital de ReferÃncia do Estado do CearÃ. / Pharmacotherapeutical and Laboratory Evaluation of Children Infected by Hiv-1 In a Hospital of Reference of the State of CearÃ.

Maria Cristina Andrade de AraÃjo 31 August 2009 (has links)
FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / A SÃndrome de ImunodeficiÃncia Adquirida (AIDS) infantil foi reportada pela primeira vez ao Centro de Controle de DoenÃas (CDC â Atlanta) em 1982. A Aids tem sido alvo de muitos estudos cientÃficos em todo o mundo. Em decorrÃncia disto, tÃm sido desenvolvidos medicamentos que possibilitaram a melhoria da qualidade de vida dos portadores do HIV e/ou doentes de Aids e, a cada ano, sÃo disponibilizados novos medicamentos. A introduÃÃo da HAART (Highly Active Antiretroviral Therapy) modificou o prognÃstico de crianÃas infectadas pelo HIV, com drÃstica reduÃÃo da mortalidade. Acompanhar a terapia antirretroviral (ARV) e os parÃmetros laboratoriais de CD4 e carga viral de crianÃas infectadas com o vÃrus HIV-1 atendidas no Hospital SÃo Josà de DoenÃas Infecciosas (HSJ) e que deram entrada no LaboratÃrio Central de SaÃde PÃblica do Estado do CearÃ, LACEN-Ce. No perÃodo de 01 de junho a 31 de dezembro de 2006, 88 crianÃas provenientes do HSJ deram entrada no LACEN-Ce. Durante os anos de 2007 e 2008, as crianÃas foram acompanhadas quanto Ãs caracterÃsticas demogrÃficas, imunolÃgicas, virolÃgicas e farmacoterapÃuticas atravÃs dos prontuÃrios mÃdicos. As crianÃas incluÃdas deveriam ter pelo menos um exame de CD4/ano e um exame de carga viral/ano. Os dados foram analisados segundo o teste de Fisher, teste G (Willams), qui-quadrado de partiÃÃo e teste ANOVA com pÃs-teste de tendÃncia. O teste de correlaÃÃo tambÃm foi utilizado para as variÃveis: idade, valores de CD4 e carga viral. Foram investigadas 45 crianÃas portadoras do vÃrus HIV-1. Em relaÃÃo ao sexo, 25 (55,6%) crianÃas eram do sexo feminino e 20 (44,4%) eram do sexo masculino. As crianÃas que possuÃam atà 2 anos de idade no momento do diagnÃstico confirmatÃrio para HIV foram as mais prevalentes com 44,4%. Em relaÃÃo à etnia, 77,8 % (n=35) eram pardos. Dos municÃpios do CearÃ, a capital do estado, Fortaleza, à a localidade com maior nÃmero de pacientes, 20 (45,5%). As cidades do interior do estado totalizam 24 (54,5%) pacientes. A contagem absoluta de cÃlulas CD4 variou de 117 a 2.402 cÃlulas/mm3. A carga viral de HIV variou de indetectÃvel (< 50 cÃpias RNA-HIV/mL) a 1.300.000 cÃpias RNA-HIV/mL. Em relaÃÃo ao uso de terapia ARV, 93,3% (42) usavam medicamentos, enquanto que 6,7% (3) nÃo usavam. O esquema triplo era usado por 75,5% pacientes, a terapia dupla por 11,1 e 6,7 % usavam 4 medicamentos. A manutenÃÃo da terapia ARV ocorreu em 24 (57,1%) pacientes, enquanto que em 18 (42,9%) houve a troca dos medicamentos. Os pacientes tratados com terapia tripla apresentaram melhor resposta imunolÃgica e virolÃgica do que os outros tratamentos ARVs (duplo, quÃdruplo e sem tratamento), justificando sua escolha como regime preferencial de tratamento, mostrando que a terapia seguida pela maioria dos pacientes esta em conformidade com a preconizada pelo Guia de Tratamento ClÃnico da infecÃÃo por HIV em pediatria.
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Síndrome lipodistrófica do HIV em pacientes da Ure Dipe em Belém do Pará

Costa, Dalva Francês 06 October 2014 (has links)
Submitted by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2016-11-25T14:16:32Z No. of bitstreams: 1 Dissertação - Dalva Francês Costa.pdf: 1430026 bytes, checksum: 2c90958d11b3630d2a8de5edfd2f79dd (MD5) / Approved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2016-11-25T14:16:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação - Dalva Francês Costa.pdf: 1430026 bytes, checksum: 2c90958d11b3630d2a8de5edfd2f79dd (MD5) / Approved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2016-11-25T14:17:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação - Dalva Francês Costa.pdf: 1430026 bytes, checksum: 2c90958d11b3630d2a8de5edfd2f79dd (MD5) / Made available in DSpace on 2016-11-25T14:17:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação - Dalva Francês Costa.pdf: 1430026 bytes, checksum: 2c90958d11b3630d2a8de5edfd2f79dd (MD5) Previous issue date: 2014-10-06 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Aids is one of the most important pandemy nowadays, and one of the most serious public health problems worldwide. Brazil has established a policy of an universal access to highly active antirretroviral therapy since 1996, with great benefits to people living with HIV/aids, but with lipodystrophyas main side effect which influencing the adherence process, because body changes affecting self-image. The aim of this study was to describe the profile of adherence to treatment and determine the prevalence of abandonment of antiretroviral therapy in patients with diagnosis or clinical signs of lipodystrophy, regardless of the time of treatment, in the Specialized Unit Reference Infectious and Parasitic Diseases (URE DIPE) in Belém do Pará, during the year 2013 in order to contribute to educational initiatives to raise awareness of adherence to therapy. An observational, descriptive, cross-sectional, uncontrolled, linked to a quantitative and qualitative study was carried out, analysing 124 patients about questions contained in a standard form. In this study it was observed that the majority of patients was male, single, with incomplete primary education and monthly income up to a minimum wage. The significant variables (p <0.05) were: difficulties in understanding therapeutic scheme; presence of diabetes mellitus; interference of lipodystrophy in antiretroviral treatment adherence and knowledge about the importance of adherence to antiretrovirals for treatment and clinical outcome. We conclude that the characteristics outlined in the analyzes are not sufficient to discriminate individuals in the analyzed population in groups that have adherence or not to treatment and only a small percentage of each group has well-defined characteristics of your group. The other groups have strong characteristics in relation to the group of regular adherence to treatment, with the possibility of individuals migrate from one group to another at any time. / A aids é uma das mais importantes pandemias já existentes, representando atualmente um dos mais graves problemas de saúde pública mundial. O Brasil adota o acesso universal à terapia antirretroviral altamente ativa (HAART) desde 1996, trazendo grandes benefícios para as pessoas vivendo com HIV/aids, tendo a lipodistrofia como um dos seus principais efeitos colaterais; a qual, em virtude das alterações corporais que provoca, afeta a autoimagem do usuário, influenciando no processo de adesão terapêutica. O objetivo desta pesquisa foi descrever o perfil de adesão e verificar a prevalência de abandono da terapia antirretroviral (TARV) em pacientes com diagnóstico ou sinais clínicos de lipodistrofia, independente do momento do tratamento, na Unidade de Referência Especializada em Doenças Infecciosas e Parasitárias (URE DIPE) em Belém do Pará, durante o ano de 2013, a fim de contribuir com ações educativas de sensibilização para a adesão à terapia. Foi desenvolvido um estudo do tipo observacional, descritivo, transversal, não controlado, vinculado a uma abordagem quanti-qualitativa. Os 124 participantes da pesquisa foram submetidos a entrevistas, a partir de perguntas contidas em formulário padronizado. Os resultados apontam que a maioria dos pacientes era do gênero masculino, solteiro, com ensino fundamental incompleto e renda mensal de até um salário-mínimo. As variáveis significantes (p<0,05) foram: dificuldades de entender o esquema terapêutico; presença de diabetes mellitus; interferência da lipodistrofia na adesão ao tratamento com antirretrovirais (ARV) e conhecimento sobre a importância da adesão aos antirretrovirais para o tratamento e evolução clínica. O perfil de adesão delineado nas análises não é suficiente para discriminar e caracterizar os indivíduos da população pesquisada, pois apenas um percentual pequeno de cada grupo tem características bem definidas da sua categoria. Cada grupo estudado apresentou características marcantes existentes nos demais grupos, havendo a possibilidade de indivíduos migrarem de um grupo para outro a qualquer momento.
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Gestão do cuidado em HIV/AIDS: impacto da atuação do farmacêutico clínico na adesão à terapia antirretroviral (TARV) / Care management in HIV / AIDS: impact of a pharmacist clinical at antiretroviral treatment adherence (ART)

Lílian Pereira Primo 28 September 2015 (has links)
As novas drogas para tratamento do HIV/aids mudaram a história da doença, diminuindo a morbimortalidade e possibilitando um tratamento seguro e tolerável ao portador. Entretanto, para se alcançar os benefícios do tratamento é necessário o uso correto e diário dos medicamentos gerando um novo desafio: a adesão a TARV. A interação do paciente com a equipe multiprofissional tem sido associada ao aumento crescente da adesão. A inserção do farmacêutico nesta equipe é relativamente recente e tem potencial de impactar positivamente na adesão. Neste contexto, este trabalho teve como objetivo avaliar o impacto de intervenções farmacêuticas na adesão ao tratamento antirretroviral em pacientes com HIV/aids. Para alcançar os nossos objetivos foi realizado um estudo de intervenção (pesquisa-ação), prospectivo com análise quali e quantitativa. Foram convidados a participar do estudo os pacientes que já estavam em uso de TARV há pelo menos 12 meses antes do inicio do estudo e que apresentavam história de má adesão (grupo 1) e pacientes que iriam começar a TARV no momento de sua inclusão no estudo (grupo 2). A adesão foi avaliada por meio de questionários estruturados, pelos exames laboratoriais de contagem da carga viral e contagem do linfócito TCD4, e do histórico de retiradas dos medicamentos. O acompanhamento farmacêutico aconteceu por um período de 12 meses onde foram enviadas mensagens de texto SMS (torpedos) para os pacientes com objetivos de lembra-los da consulta com o farmacêutico e da retirada da TARV. Foram convidados a participar do estudo 120 pacientes, sendo que 95 concluíram o acompanhamento farmacêutico. Deste total, 63 pacientes pertenciam ao grupo 1 e 32 pertenciam ao grupo 2. Após 12 meses de seguimento farmacêutico, entre os 63 pacientes que já estavam em tratamento, houve aumento do percentual de boa adesão de 16% para 57%, com aumento do CD4+, e aumento do percentual de pessoas (de 21% para 52%) com carga viral indetectável. Para o grupo que iniciava a TARV pela primeira vez, 69% teve boa adesão e 91% teve queda significativa da carga viral após 12 meses de acompanhamento. Diante destes resultados, é possível concluir que ha uma tendência no aumento da adesão quando a equipe multiprofissional conta com um farmacêutico que atua de forma clínica junto ao paciente. / Antiretroviral therapy (ART) has changed the history of HIV/aids, reducing morbi-mortality and providing a safe and tolerable treatment. However, to achieve all the benefits from the treatment its expected a correct and daily use of medicines, which means the challenge of adherence to ART. Its known that an effective interaction between patient and the multidisciplinary team is linked to good treatment adherence. The insertion of a clinical pharmacist in this team is recent and it has the potential to positively impact in adherence and HIV control. This study aimed to assess pharmaceutical interventions on adherence to ART in HIV/aids patients. We designed an interventional and prospective study, including qualitative and quantitative analysis. Patients with poor history of adherence to ART, detected by the multiprofessional team (Group 1) were included. These patients should have been using ART at least 12 months before their entrance in the study. In the other group we invited people with recent HIV diagnosis and with ART prescription for the first time (Group 2). Adherence was assessed through structured questionnaires, laboratory exams of viral load count and CD4+ lymphocyte count, and by withdrawal of medicines. The pharmaceutical monitoring had been done during 12 months, in which text messages (SMS messages) were sent for patients to remind them about the pharmacist and medical appointments as well as the withdrawal of ART. An amount of 120 patients were invited to participate in the study, and 95 completed the pharmaceutical monitoring. Of this total, 63 patients belonged to Group 1 and 32 belonged to Group 2. After 12 months of pharmaceutical monitoring, among group 1 (63 patients) there was an increase in the percentage of adherence from 16% to 57%, an increase of CD4+ (median of 199 to 301cel/mm3) and an important raise in the percentage of people with undetectable viral load (from 21% to 52%). For Group 2 that started ART for the first time, 69% had a good adherence and 91% had a significant drop in viral load, after 12 months of follow-up. Based on these results, we can conclude that adherence and HIV control increases significantly when the multidisciplinary team has a pharmacist who works close to the patient and the healthcare team.
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Aterosclerose subclínica em indivíduos com HIV/AIDS em uso do primeiro esquema antirretroviral fatores associados e o papel da terapia

Maria Gonçalves de Albuquerque, Valéria 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:28:30Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3065_1.pdf: 2608097 bytes, checksum: 3980a5b39c8c0b9d0789b47261cbd7d4 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Os indivíduos infectados pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) apresentam riscos significativamente aumentados de desenvolver doença arterial coronariana. A aterosclerose subclínica de carótidas é preditora de eventos cardiovasculares futuros, uma vez que a sua presença tem relação com a aterosclerose coronariana. Por sua vez, a terapia antirretroviral combinada (TARV) induz a distúrbios metabólicos nos indivíduos infectados, entretanto, a sua relação com a doença vascular aterosclerótica ainda não está inteiramente esclarecida. Assim, propondo-se a avaliar a associação entre aterosclerose subclínica com diferentes classes e drogas ARV - ITRNN e IP; com características imunológicas, virológicas e clínicas da infecção pelo HIV; com características sociodemográficas e com alterações metabólicas, em indivíduos HIV/Aids, em primeiro esquema ARV, atendidos nos dois maiores centros de tratamento da Aids em Pernambuco - Hospitais Correia Picanço e Universitário Oswaldo Cruz, esse estudo foi realizado. O estudo desenvolvido foi do tipo caso-controle e envolveu 694 indivíduos com HIV/Aids, 236 sem terapia antirretroviral e 458 sob TARV. Uma segunda análise foi realizada em 351 indivíduos menores de 40 anos e 346 &#8805; 40 anos, separadamente. A aterosclerose subclínica foi determinada pelo espessamento do complexo médio-intimal (CMI) das carótidas, por meio do ultrassom modo B, definida pelos valores médios do CMI &#8805; 0,8mm e/ou quando da presença de placa de ateroma. As informações foram obtidas através de questionário validado, prontuários médicos, medidas antropométricas e de pressão arterial e dosagens séricas de glicose, colesterol total, LDLc, HDLc e triglicerídeos. Utilizando-se do pacote estatístico STATA 9,0 realizaram-se análises univariadas e multivariadas por regressão logística. A magnitude das associações foi expressa pela odds ratio (OR) e a significância estatística pelo intervalo de confiança de 95% e o valor de p < 0,05. Observaram-se frequências de aterosclerose subclínica, de 44,7% (310) do total de indivíduos com HIV/Aids, sendo 11,8% (82) nos virgens de terapia, 23,2% (161) naqueles em uso de TARV com ITRN + ITRNN e 9,7% (67) com ITRN + IP. Foram encontradas associações estatisticamente significantes entre aterosclerose subclínica e: tabagismo habitual OR=3,61 (1,02 -12,7), obesidade OR= 3,52 (1,72 -7,21), LDLc aumentado OR= 2,05 (1,22 -3,42), união consensual OR=1,98 (1,22 - 3,21), raça não branca OR=1,87 (1,16 -3,00), sexo masculino OR=1,59 (1,05 -2,41), hipertensão arterial OR= 1,58 (1,04 -2,40), idade OR=1,14 (1,11 - 1,17) e o tempo de uso de TARV OR=1,08 (1,00 - 1,17). Não se encontrou associação estatisticamente significante entre aterosclerose subclínica e classes e drogas ARV, bem como com características imunológicas, virológicas e clínicas da infecção. Os resultados da segunda análise mostraram associação estatisticamente significante entre aterosclerose subclínica grupo de < 40 anos com: obesidade OR = 4,53 (1,62 -12,6), síndrome metabólica OR = 3,21 (1,43 -7,19), raça não branca OR = de 3,14 (1,43 -6,86) e sexo masculino OR = 2,76 (IC 1,47 5,20). Diferentemente, no grupo &#8805; 40 anos se associaram à aterosclerose subclínica: contagem de linfócitos TCD4 > 350 cel/&#956;L OR = 3,49 (95% 1,58 -7,72) e hipertensão arterial OR = 1,88 (1,05 -3,38). A idade e a união consensual foram preditores independentes nos dois grupos, de forma semelhante. Não se encontrou associação estatisticamente significante entre aterosclerose subclínica e classes e drogas ARV, como na análise anterior. A aterosclerose subclínica em indivíduos com HIV/Aids está fortemente associada a fatores clássicos de risco cardiovascular. Não se detectou associação com o tipo de classe e drogas antirretrovirais (IP ou ITRNN), embora o tempo de uso da terapia (independentemente do esquema utilizado) tenha se associado a aterosclerose subclínica. Fatores de risco modificáveis, especialmente a obesidade e a síndrome metabólica, foram determinantes para a chance de aterosclerose subclínica nos adultos jovens, enquanto a hipertensão arterial e a contagem de linfócitos CD4 foram os preditores independentes nos adultos &#8805; 40 anos
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Tuberculose em indivíduos infectados pelo HIV em Pernambuco

OLIVEIRA, Magda Maruza Melo de Barros 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:28:35Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3067_1.pdf: 1831113 bytes, checksum: 101f6a1cf8bcaec0fa5206e292b99096 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A coinfecção tuberculose&#8260;HIV apresenta uma série de desafios para a saúde publica mundial, particularmente nos países em desenvolvimento. A tuberculose é uma das complicações mais comuns em indivíduos infectados pelo HIV e a principal causa de morte. Esta tese, apresentada no formato de dois artigos, teve como objeto de investigação indivíduos com tuberculose&#8260;HIV que iniciaram tratamento para tuberculose em dois Serviços de Referência para HIV/AIDS em Pernambuco (Hospital Correia Picanço e Hospital Universitário Oswaldo Cruz), onde são atendidos cerca de 70% dos pacientes infectados pelo HIV no Estado, no período de Junho de 2007 a Dezembro de 2009. Os principais objetivos dos estudos foram: identificar, em uma coorte de indivíduos infectados pelo HIV, os fatores de risco para o abandono do tratamento para tuberculose, estimar a probabilidade de sobrevida de indivíduos com tuberculose/HIV após o início do tratamento de tuberculose e avaliar os fatores associados ao tempo até o óbito na população estudada. O primeiro artigo (Fatores de risco para o abandono do tratamento para tuberculose em indivíduos infectados pelo HIV em Pernambuco, Brasil: um estudo de coorte prospectivo) relata um estudo de coorte prospectivo que acompanhou os indivíduos que iniciaram tratamento para tuberculose, mensalmente, até a conclusão ou abandono do tratamento. De uma coorte de 2.310 indivíduos infectados pelo HIV, foram selecionados 390 indivíduos que iniciaram tratamento para TB e analisados 273 indivíduos que completaram ou abandonaram o tratamento para tuberculose. A freqüência de abandono foi de 21,7%. Um percentual de 69.7% dos pacientes era do sexo masculino. A idade variou de 18 a 67 anos, com média de 36.7 anos. Os seguintes fatores de risco para o abandono do tratamento para tuberculose foram identificados: sexo masculino, tabagismo e contagem de linfócitos CD4 menor do que 200 células/mm3. Idade acima de 29 anos, escolaridade entre 10 e 19 anos de estudo e o uso de terapia antirretroviral (TARV) foram identificados como fatores de proteção. O segundo artigo (Sobrevida de pacientes infectados pelo HIV que iniciaram tratamento para tuberculose em Pernambuco, Brasil: um estudo de coorte prospectivo), relata também um estudo de coorte prospectivo realizado com a mesma população. Foram estudados 333 pacientes que iniciaram tratamento para tuberculose. A incidência de óbito foi de 5.25 por 10000 pessoas-ano (CI-95% 4.15-6.63). A probabilidade de sobrevida após 30 meses foi de 70%. Os fatores de risco para óbito na população estudada foram: sexo feminino, idade igual ou maior do que 30 anos, anemia, não iniciar terapia antirretroviral durante o tratamento para tuberculose e forma disseminada da tuberculose. Menor risco de óbito foi associado a contagem de linfócitos CD4 >200 células/mm3 e início do tratamento da tuberculose ambulatorialmente. Os resultados apontam para a necessidade de ações mais específicas, direcionadas para reduzir o abandono do tratamento para TB em indivíduos do sexo masculino, mais jovens, com baixa escolaridade, tabagistas e com contagem de linfócitos CD4<200 células/mm3. O uso de TARV foi protetor para o abandono e mostrou-se associado a um tempo mais prolongado até o óbito, reforçando a estratégia do inicio precoce de TARV em indivíduos com tuberculose
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Fatores associados a rigidez arterial em indivíduos com HIV / AIDS e indivíduos não infectados no estado de Pernambuco - Brasil

D'ALBUQUERQUE, Polyana Monteiro 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:28:57Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1142_1.pdf: 4038546 bytes, checksum: bc8384b5c576da0284aa79bf9627bd0e (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Introdução: A frequência de doença cardiovascular é maior em pessoas infectadas pelo HIV do que na população geral. A rigidez arterial, medida pela velocidade de onda de pulso (VOP), é um preditor independente do risco cardiovasular, utilizado em vários contextos clínicos como um marcador substituto para doença cardiovascular. Pouco se sabe a respeito da velocidade de onda de pulso em indivíduos com HIV que cursam com ou sem lipodistrofia ou síndrome metabólica. Este estudo se propõe a avaliar a associação entre infecção pelo HIV e velocidade de onda de pulso e nos infectados pelo HIV, verificar sua associação com características relacionadas ao tratamento antirretroviral, status virológico, imunológico e alterações metabólicas. Métodos: Estudo observacional, transversal, com caráter analítico. Foram incluídos 343 participantes, 261 infectados pelo HIV e 82 soronegativos. Foram excluídos do estudo: gestantes, indivíduos com infecção oportunista nos últimos três meses e com antecedente de acidente vascular cerebral, infarto agudo do miocárdio ou revascularização. A rigidez aórtica foi estimada pela medida automática e nãoinvasiva da velocidade de onda de pulso carótideo-femoral pelo Complior (Artech, Paris, França). Resultados: Os grupos foram semelhantes com respeito à idade, consumo de álcool, presença de síndrome metabólica e diabetes mellitus, escore de Framingham e uso de anti-hipertensivos e hipolipemiantes. A hipertensão foi mais frequente entre os controles não-infectados pelo HIV. Os indivíduos com HIV tiveram mais hipertrigliceridemia, glicemia e colesterol HDL alterados. A VOP foi associada a idade igual ou maior que 40 anos, sexo masculino, síndrome metabólica, hipertensão arterial, glicemia de jejum e escore de Framingham. No modelo de regressão múltipla, a freqüência cardíaca, idade, sexo e pressão arterial mostraram-se associados à VOP. Não houve diferença significante na média de valores de VOP entre os indivíduos infectados pelo HIV e controles soronegativos. Conclusões: Os fatores de risco tradicionais foram mais frequentes entre os infectados pelo HIV, com exceção a hipertensão arterial. A VOP foi associada a idade, sexo, e pressão arterial. Não houve diferença na VOP entre os infectados pelo HIV e controles soronegativos
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Adherencia al tratamiento antirretroviral de gran actividad y su relación con la funcionalidad familiar en personas con VIH Sida que reciben tratamiento en el Hospital de Emergencias Grau Essalud 2014

Condori Quispe, Jesús Manuel January 2014 (has links)
Publicación a texto completo no autorizada por el autor / El documento digital no refiere asesor / Establece la relación entre la adherencia al Tratamiento Antirretroviral de Gran Actividad (TARGA) con la Funcionalidad Familiar en personas con VIH-SIDA que reciben tratamiento en el Hospital de Emergencias Grau EsSalud de Lima – Perú en el año 2013. Estudio relacional, observacional, prospectivo de corte transversal. Se estudió a pacientes con VIH-SIDA mayores de edad que recibieron TARGA y asistieron de manera regular y frecuente al Hospital de Emergencias Grau EsSalud. Se seleccionó por muestreo aleatorio simple una muestra de 176 pacientes. Para relacionar las variables de interés se utilizó la prueba chi-cuadrado. Los pacientes en estudio tuvieron una edad promedio de 44 años, el 74.4% fueron de sexo masculino, el 49.4% fueron diagnosticados en un tiempo menor de 6 años y el 34.1% tiene un tiempo de tratamiento menor a 6 años. Con respecto al grado de adherencia a la TARGA 48.9% manifestó una alta adherencia al tratamiento, el 44.9% resultó con media adherencia mientras que del resto de pacientes (6.3%) presentó baja adherencia. Por otra parte respecto a la funcionalidad familiar el 81.3% de los pacientes presentó una buena función familiar sin embargo el 18.8% restante resultó en disfunción familiar. Con respecto a la relación de interés, a un 95% de confianza podemos afirmar que no existe relación significativa (p=0.735) entre la Adherencia al Tratamiento Antirretroviral de Gran Actividad y la Funcionalidad Familiar en personas con VIH-SIDA que reciben tratamiento en el Hospital de Emergencias Grau EsSalud de Lima. La Adherencia al Tratamiento Antirretroviral de Gran Actividad no está relacionada significativamente (p=0.735) con la Funcionalidad Familiar en personas con VIH-SIDA que reciben tratamiento en el Hospital de Emergencias Grau EsSalud de Lima. / Trabajo de investigación
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Asociación entre la alexitimia y la adherencia al tratamiento antirretroviral de gran actividad (targa) en personas adultas con infección por VIH/SIDA

Parraga Sandoval, Carlos, Vargas Alayza, César 09 February 2016 (has links)
Introducción: Se define como alexitimia a la incapacidad, déficit o deficiencia para identificar y expresar sentimientos. El objetivo fue evaluar si existe asociación entre la Alexitimia y la adherencia al TARGA en personas con VIH/SIDA. Métodos: Llevamos a cabo un estudio transversal analítico en 561 pacientes en Lima, Perú. El riesgo de Alexitimia(RA) fue medido con la escala de Alexitimia de Toronto(TAS-20) y la adherencia al TARGA con el CEAT-VIH. Medimos edad, sexo, estado civil, orientación sexual, esquema de TARGA, tiempo de enfermedad, y riesgo de depresión. Desarrollamos modelos de regresión logística multinomial con errores estándar robustos para estimar Razones de Prevalencia (RP) e IC95%. Resultados: El 27,4% poseían RA y un 24% adherencia baja. La media de tiempo de enfermedad fue 87,3 meses. En el análisis bivariado hallamos asociación entre la mala adherencia y RA (p< 0,002), riesgo de depresión (p<0,001), esquema TARGA (p=0,04), edad (p=0,02), tiempo de enfermedad (p=0,01) y riesgo de tabaco (p=0,02). Encontramos asociación entre el RA y la baja adherencia tanto a nivel crudo (RP: 1,96 IC95% 1,30 a 2,95) como ajustado, por esquema TARGA, tiempo de enfermedad y edad (RP:1,84 IC95% 1,21 a 2,82). Conclusiones: El RA se asocia a baja adherencia al TARGA en la población estudiada independientemente de otras variables clínicas y demográficas. La exploración y manejo de esta condición resulta relevante en la práctica clínica. / Tesis

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