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Da Torre de Babel às terras prometidas : estratégias sociológicas para o estudo do pluralismo religioso na sociedade portuguesa

Vilaça, Helena January 2003 (has links)
O pluralismo constitui uma noção política e ideológica fundamental, que faz parte dos discursos da esfera pública e, em particular, da linguagem do "politicamente correcto" nas sociedades democráticas. apesar de poder ser abordado por via de múltiplos registos é no plano da abordagem política que o pluralismo se encontra mais desenvolvido e sistematizado, o que substancialmente se explica pelo facto de esta noção - que é também cultural, religiosa, étnica,moral - se encontrar ancorada nos princípios intrínsecos à democracia. O pluralismo, para lá dos desafios teóricos que incorpora no campo da investigação sociológica, apresenta uma significativa actualidade enquanto fenómeno da realidade social, à escala global e, por isso mesmo, à escala "local" da sociedade portuguesa. Neste caso, o interesse tem vindo a ser reforçado por alguns desenvolvimentos recentes que apontam para reconfigurações do campo religioso: a esfera pública, das minorias religiosas e a proliferação de novas formas de religiosidade e de novos movimentos, a maior parte dos quais sustentados por crenças para-religiosas. Estes factos constituiram uma das fontes de motivação do presente estudo e contribuíram para a construção do seu objecto.(...)
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A exterioridade do político e a interioridade da fé: os fundamentos da tolerância em John Locke

Silva, Saulo Henrique Souza January 2008 (has links)
184f. / Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-04-16T19:22:31Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao Saulo Silvaseg.pdf: 1208726 bytes, checksum: 9b9f833d77f2adf5260c7d1f54a05cda (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Meirelles(rodrigomei@ufba.br) on 2013-05-23T18:54:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacao Saulo Silvaseg.pdf: 1208726 bytes, checksum: 9b9f833d77f2adf5260c7d1f54a05cda (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-23T18:54:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Saulo Silvaseg.pdf: 1208726 bytes, checksum: 9b9f833d77f2adf5260c7d1f54a05cda (MD5) Previous issue date: 2008 / Não seria exagero defender que John Locke foi o principal filósofo inglês a elaborar uma teoria sobre a tolerância no séc. XVII. Desde seus primeiros escritos sobre o governo de 1660 e 1662, Two tracts on government, os problemas que envolviam a relação entre o Estado e os assuntos religiosos estavam no centro de suas atenções. No entanto, estes primeiros escritos não defendiam a tolerância, mas um governo centralizador cuja autoridade deveria alcançar todos os assuntos indiferentes da religião. Destas primeiras idéias à posterior defesa da tolerância é preciso considerar, em primeiro lugar, a influência na vida de Locke do importante líder político whig Lord Ashley — Primeiro Conde de Shaftesbury — e a conseqüente redação em 1667 de um manuscrito, An essay on toleration, em defesa da tolerância. Em segundo lugar, a publicação anônima em 1689 da Epistola de tolerantia onde Locke expõe seu pensamento maduro sobre o assunto, e o aprofunda nos anos seguintes através das respostas ao teólogo Jonas Proast na Segunda e na Terceira cartas sobre a tolerância de 1690 e 1692. Entrementes, em que o pensamento de Locke se modificou em relação a seus primeiros escritos? Quais argumentos dão suporte à tolerância? Segundo se constatou nesta pesquisa, a resposta a estas questões deve considerar dois aspectos de máxima importância para a estruturação do pensamento de Locke sobre a tolerância. 1º) A mudança de perspectiva em relação à finalidade e à extensão do poder político, que passa a estar fixado ao cuidado exclusivo da segurança das propriedades individuais — tema amplamente desenvolvido nos Two treatises of government (1689) —, o que permite a tolerância entre o Estado e as igrejas. 2º) Por sua vez, a tolerância deve prolongar-se também entre as próprias igrejas e seitas religiosas, para isso o recurso de Locke passa por uma análise epistemológica da fé religiosa, examinando em que ela se estrutura. Como conclusão, Locke delimita a religião a poucos artigos necessários e denuncia que as disputas religiosas são quase todas sobre assuntos indiferentes e mal entendidos; tema este cuja discussão permeia o IV Livro do Essay concerning human understanding (1689) e boa parte da The reasonableness of christianity (1695). Com efeito, o objetivo desta pesquisa é demonstrar que a teoria da tolerância em Locke, seu limite e extensão, está fundamentada na compreensão limitada das atividades do Estado e na investigação epistemológica sobre os dogmas da religião. / Salvador
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O SENTIDO DA TOLERÂNCIA RELIGIOSA NA CONCEPÇÃO DE ESTADO MODERNO SEGUNDO JOHN LOCKE.

Aguiar Neto, Antônio Severino de 11 March 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2016-07-27T13:48:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ANTONIO SEVERINO DE AGUIAR NETO.pdf: 1179897 bytes, checksum: db638f53ee8efc6bbda61bd65283e2d7 (MD5) Previous issue date: 2016-03-11 / Religious freedom was one of the most debated topics in the seventeenth century in England. This issue was closely related to the extent of the problem of civil jurisdiction or even the relationship between the civil power and ecclesiastical power. The philosopher of Wrington, John Locke, actively participated in the discussions of the time. He devoted several writings to the subject, including the Charter on Tolerance (1689). Our research suggests that the Lockean tolerance is outlined above all, by political issues and not exclusively religious, as is advocated by many. The issue of tolerance with regard to defense and the preservation of the natural rights of men, called Locke in his Second Treatise on Government, such as the right to property. For this reason, at first, we stop to speak about the civil state, as this will constitute the reference framework for our considerations about tolerance. Then we try to talk about the excessive entanglement, presented by Locke in his Letter, between the religious sphere and politics, which resulted in the full enjoyment of these rights to some and deprivation or denial of these to others. And lastly, we demonstrate that tolerance is not something to be unrestricted grant, for any person or group acting against equal enjoyment and free of natural rights should be excluded from tolerance. / A liberdade religiosa foi um dos temas mais debatidos no século XVII, na Inglaterra. Essa questão estava intimamente relacionada com o problema da extensão da jurisdição civil ou, ainda, da relação entre o poder civil e o poder eclesiástico. O filósofo de Wrington, John Locke, participou ativamente das discussões da época. Ele dedicou vários escritos ao tema, entre eles a Carta sobre Tolerância (1689). Nossa pesquisa sugere que a tolerância lockeana é delineada, antes de tudo, por questões de natureza política e não exclusivamente religiosa, como é defendida por muitos. A questão da tolerância diz respeito a defesa e a preservação dos direitos naturais dos homens, designado por Locke, em seu Segundo Tratado sobre o Governo, como o direito à propriedade. Por esse motivo, em um primeiro momento, nos detemos em dissertar sobre o Estado civil, visto que este se constituirá como o quadro referencial para nossas considerações acerca da Tolerância. Em seguida, procuramos discorrer sobre o entrelaçamento desmedido, apresentado por Locke em sua Carta, entre a esfera religiosa e a política, que resultavam no usufruto pleno desses direitos a uns e a privação ou a negação destes, a outros. E, por último, demonstramos que a tolerância não é algo que se deva conceder irrestritamente, pois, qualquer pessoa ou grupo que atentem contra usufruto igual e livre dos direitos naturais devem ser excluídos da tolerância.
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A tolerancia nos limites do cristianismo catolico de Frei Bartolome de Las Casas / Tolerance within the limits of the "Catholic Christianity" in Bartolomeu de Las Casas

Neves, Marcelo 31 August 2006 (has links)
Orientador: João Carlos Kfouri Quartim de Moraes / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-06T23:22:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Neves_Marcelo_D.pdf: 1383429 bytes, checksum: edd5322b0388165a252173cb547a5215 (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: As reflexões desenvolvidas neste trabalho não têm como objetivo apresentar uma exposição completa do pensamento lascasiano e, nem mesmo, uma análise de sua complexa personalidade. Nosso objetivo é estudar a idéia de ¿tolerância¿ presente em sua Apologia e em seu De unico. Mais precisamente, o ¿método tolerável¿ de conduzir os povos à verdadeira religião. E, ainda, ver como, pelo menos em suas linhas essenciais, a questão permeia grande parte de sua obra, sobretudo os tratados publicados a partir de 1551. Buscamos mostrar que, embora a tolerância seja, num primeiro momento, definida de forma negativa, isto é, como ¿suportação¿, no entanto é positiva e ativa. Positiva, enquanto implica uma apreciação favorável do universo indígena, sobretudo religioso. Ativa, enquanto parte de sua Apologia, ou seja, de um discurso que visa defender os índios das agressões dos colonizadores. Ademais, é ¿tolerância¿ nos limites do cristianismo católico¿; isto porque o discurso lascasiano é desenvolvido numa perspectiva missionária e visa mostrar o caminho, a melhor forma, o melhor ¿método¿ para a comunicação da verdadeira religião. Nisto consiste, a novidade de Las Casas: seu pensamento não tem lugar contra, mas a partir de dentro do catolicismo, ou seja, o ¿método¿ por ele defendido, em pleno século XVI, é apresentado como uma exigência do cristianismo em geral, e do catolicismo em particular / Abstract: The purpose of the developed in this study is not to present a full exposition of Las Casas' thought and much less is it an analysus of is complex personality. Ou purpose is to study the idea of "tolerance" in is Apologia and in his De unico. Or more precisely, to consider the "tolerant method" of leading the peoples to true religion. Besides, we also want to see the way in which that question, in its essential lines, permeates a large parte of his work, particularly treatises published since 1551. We intend to show that a although tolerance is defined, at first, in a negative form, as "endurance", it is really positive and active. It is positive, because it implies a favorable appreciation of the natives' universe, the religious one in particular. It is active, because it arises from his Apologia, which is a discourse in defense of the American Indians from aggression by the colonizers. Moreover, this "tolerance" is thought of as within the limits of the "Catholic Christianity". And it is so because Las Casas' discourse is developed in a missionary perspective and aims at pointing the course, the better way, the best "method" to communicate true religion. In this resides the novelty of Las Casas: his thought is not placed against, but arises from within Catholicism, that is, the "method" proposed by him, in the middle of XVI century, is presented as an exigency of Christianity in general, and of Catholicism in particular / Doutorado / Filosofia / Doutor em Filosofia
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Vozes d'África: intolerância religiosa no ambiente de trabalho

Nunes, Luciene Pereira 06 June 2017 (has links)
Submitted by Luciene Nunes (luciene.pereira.nunes@gmail.com) on 2017-07-05T01:41:39Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO_LUCIENE_NUNES_MAP_COMPLETA.pdf: 2863794 bytes, checksum: 0060bea8f948913415b7e460a118b610 (MD5) / Approved for entry into archive by ÁUREA CORRÊA DA FONSECA CORRÊA DA FONSECA (aurea.fonseca@fgv.br) on 2017-07-05T14:35:09Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO_LUCIENE_NUNES_MAP_COMPLETA.pdf: 2863794 bytes, checksum: 0060bea8f948913415b7e460a118b610 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-20T18:42:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO_LUCIENE_NUNES_MAP_COMPLETA.pdf: 2863794 bytes, checksum: 0060bea8f948913415b7e460a118b610 (MD5) Previous issue date: 2017-06-06 / Resumo: O objetivo deste estudo foi apontar como a intolerância religiosa contra praticantes de religiões afro-brasileira se manifesta nas relações de trabalho entre os servidores e docentes da UNIRIO. Metodologicamente, entrevistamos docentes e técnicos administrativos, de diversos perfis demográficos, que trabalham numa universidade pública. As entrevistas, quando autorizadas, foram gravadas, transcritas e submetidas à análise do discurso. Ademais, esta pesquisa tem um cunho auto etnográfico; a pesquisadora é servidora da instituição de ensino e professa fé afro-brasileira. A análise das entrevistas foi dividida em dois momentos, o primeiro de análise das respostas ao caso da Casoteca da ENAP 'Deus me Livre' e o segundo a análise de quatro categorias que emergiram espontaneamente na fala dos entrevistados, sendo estas: 'Preconceito racial desmascarado', 'Negra resistência: Palmares é aqui!' 'Branco Privilégio: Se é católico ou evangélico então pode, da macumba não!', e 'Senzala Contemporânea: a luta por espaços sociais e visibilidade'. O campo revelou que, na realidade, a intolerância com as religiões afro-brasileiras mascara o que há de pior na sociedade brasileira: o racismo, a homofobia, a discriminação por origem social e, também, a introjeção da lógica e do discurso colonialista eurocêntrico, afetando a vida do indivíduo dentro do trabalho, pois não se pode dissociar a cultura organizacional de um órgão público ou empresa da cultura disseminada em nossa sociedade.
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O conceito de tolerância em John Locke: a tolerância universal e os seus limites

Diniz, Márcio Victor de Sena 04 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T12:11:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1087581 bytes, checksum: 31104cb47d7bd860c3fe58b8d419286f (MD5) Previous issue date: 2011-08-04 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / John Locke (1632-1704) is an important philosopher of Modern Age. His most important researches focus on the epistemology, theology, ethics and political philosophy. Among the themes investigated by Locke, it is present the problem of religious tolerance, on which the philosopher devoted more than four decades, between 1660 and 1704. During this period, we can characterize at least two different positions adopted by Locke on the relationship between the political and religious fields. The first position corresponds to the earliest writings about the Lockean tolerance: Two Tracts on Government (1660-62). In this period, Locke defends that the civil magistrate is entitled to impose laws on some religious aspects, that is, about the indifferent things". The strongest allegation of the philosopher is that only through religious uniformity in terms of "indifferent things", is that the magistrate could ensure order within the civil community, preventing the peace from been disturbed by religious disputes. The second Lockean position corresponds mainly to Epistola de tolerantia (1689). In this time, Locke changes his argument and begins to defend religious tolerance, basing exactly on the separation of the State and Church and setting different functions for each of these institutions, as well as their own powers to perform their proper functions. The objective of this study is to investigate the different concepts of tolerance in the three works presented above. We will defend two hypotheses about the Lockean tolerance. 1. First, we will support that, despite of the change in Locke's position on the relationship between the State and Church, the philosopher remains an element unchanged over his writings on tolerance, namely, his "theological conception", and we will claim that this "theological conception" is essential to understand the Lockean concept of tolerance. 2. We will defend that the concept of tolerance presented in Epistola of 1689 can elucidate the political and religious problems encountered in the context of the Protestant Reform and religious wars occurred in Europe during the sixteenth and seventeenth centuries. / John Locke (1632-1704) é um importante filósofo da Época Moderna. As suas investigações mais relevantes giram em torno da epistemologia, da teologia, da ética e da filosofia política. Dentre os temas mais examinados por Locke, encontra-se o problema da tolerância religiosa, sobre o qual o filósofo se dedicou por mais de quatro décadas, entre 1660 e 1704. Ao longo desse período, podemos caracterizar pelo menos duas posições distintas adotadas por Locke sobre a relação entre o campo político e o campo religioso. A primeira posição corresponde aos primeiros escritos lockeanos a respeito da tolerância: Two tracts on Government (1660-62). Neste período, Locke defende que o magistrado civil tem legitimidade para impor leis sobre alguns aspectos da religião, isto é, sobre as coisas indiferentes . A alegação mais forte do filósofo é a de que, somente através da uniformidade religiosa no que tange às coisas indiferentes , é que o magistrado poderia assegurar a ordem no seio da comunidade civil, impedindo que a paz fosse perturbada por disputas religiosas. Já a segunda posição lockeana corresponde principalmente a Epistola de tolerantia (1689). Neste período, Locke muda a sua argumentação e passa a defender a tolerância religiosa partindo exatamente da separação entre Estado e Igreja e estabelecendo funções diferentes para cada uma dessas instituições, assim como poderes próprios para a realização de suas devidas funções. O objetivo do presente trabalho é investigar as diferentes concepções de tolerância apresentada nas três obras acima. Defenderemos duas hipóteses sobre a tolerância lockeana. 1. Primeiramente, argumentaremos que, apesar da mudança na posição de Locke sobre a relação entre Estado e igreja, o filósofo mantém um elemento inalterável ao longo dos seus escritos sobre a tolerância, a saber, a sua concepção teológica ; e sustentaremos que essa concepção teológica é essencial para a compreensão do conceito lockeano de tolerância. 2. Defenderemos ainda que a concepção de tolerância apresentada na Carta de 1689 consegue elucidar os problemas político-religiosos nascidos no contexto da Reforma Protestante e das guerras religiosas ocorridas na Europa, durante os séculos XVI e XVII.
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Entre os meandros da tolerância : cristãos-novos, judeus e as especificidades da institucionalização do judaísmo no contexto inter-religioso do Brasil holandês (1630-1654)

Santos, Nelson Santana 21 February 2017 (has links)
This work aims to establish a (mainly) historical look at the Jewish religiosities experienced between 1630 and 1654, in the Captaincy of Pernambuco, then under the military-political domination of the Dutch. It is a sui generis moment in which, even for a brief interregnum, freedom of religious conscience was granted to all - including the Jews, persecuted in various parts of the world at that time. In this differentiated scenario, Catholics, Protestants and Jews shared the same political and legal space. This true harbinger of religious toleration attracted many Jews from other countries, encouraged New Christians who lived there to re-embrace their ancient faith and culminated in the institutionalization of the first Jewish community in the Americas. With a special emphasis on the participation of New Christians, the main focus of the research is to investigate the extent to which the freedom of religious consciousness and the true cultural background existing in that region engendered the necessary conditions for the emergence of (a) religious experience(s) of Judaism differentiated from those occurring in other historical contexts, as well as to identify at a minimum what these possible specificities would be. / Este trabalho visa estabelecer um olhar (sobretudo) histórico sobre as religiosidades judaicas vivenciadas entre 1630 e 1654, na Capitania de Pernambuco, então sob o domínio políticomilitar dos holandeses. Trata-se de um momento sui generis em que, ainda que por um breve interregno, foi concedida a liberdade de consciência religiosa a todos – inclusive aos judeus, àquela época perseguidos em diversas partes do mundo. Neste cenário diferenciado, católicos, protestantes e judeus dividiram o mesmo espaço político e jurídico. Este verdadeiro prenúncio da tolerância religiosa atraiu diversos judeus de outros países, encorajou cristãos-novos que ali viviam a reabraçar sua antiga fé e culminou com a institucionalização da primeira comunidade judaica das Américas. Com especial inflexão sobre a participação dos cristãosnovos, o foco principal da pesquisa consiste em investigar até que ponto a liberdade de consciência religiosa e o verdadeiro cadinho cultural existentes naquela região engendraram as condições necessárias para o aparecimento de (uma) vivência(s) religiosa(s) do judaísmo diferenciada(s) das ocorridas em outros contextos históricos, bem como identificar minimamente quais seriam estas eventuais especificidades. / São Cristóvão, SE

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